1 fronteiras da Globalização 1



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Não restrinja o levantamento de informações para realização da avaliação ao final de um bimestre letivo. Informações descontinuadas e distanciadas umas das outras podem modificar a sintomatologia do aluno e do professor quanto a condições de aprendizagem e ensino. Após a obtenção das informações, analise-as de acordo com os critérios preestabelecidos, com as condições de ensino oferecidas, e tome as decisões que julgar satisfatórias para a melhoria da qualidade da educação escolar.

SOUZA, Clarilza Prado de. Série Ideias, n. 22. São Paulo: FDE, 1994. p. 90. Disponível em: www.crmariocovas.sp.gov.br/int_a.php?t=018. Acesso em: 31 mar. 2016.

3. Sugestões de temas complementares e atividades para trabalhar em sala de aula

Tema 1 - Agricultura e aquecimento global

TEXTO 1

O que a agricultura tem a ver com o aquecimento global?

[...]


As práticas agropecuárias tanto afetam o aquecimento global, contribuindo para o aumento da concentração de gases de efeito estufa (GEE) na atmosfera, como também são afetadas pelas mudanças globais que, num possível cenário de aquecimento intensificado, determinarão alterações no modo de produção de algumas culturas e rebanhos. Veja abaixo um paralelo sobre essas duas características da produção agropecuária no mundo:

Agropecuária contribuindo para o problema do aquecimento global

O setor agropecuário pode agravar o problema, aumentando as emissões dos gases de efeito estufa. Alguns processos poderiam ser:

- mau uso e degradação de pastagens

- uso de sistemas de produção que revolvem o solo, reduzindo a matéria orgânica (manejo inadequado do solo - exemplo: aragem)

- desmatamento e queima de vegetação

- queima da cana-de-açúcar para colheita

- uso excessivo de máquinas movidas a combustíveis fósseis

- uso maciço de fertilizantes nitrogenados que exigem grandes quantidades de energia para sua produção

- emissão de metano em campos de arroz irrigados por inundação

- emissão excessiva de metano pela fermentação de forragens de baixa qualidade no rúmen de bovinos



Agropecuária sofrendo as consequências do aquecimento global

A agropecuária pode vir a sofrer alterações devido ao aumento da temperatura e da concentração de gases. Alguns processos poderiam ser:

- aumento das áreas secas

- mudança no regime de chuvas

- necessidade de plantas mais resistentes à seca e ao calor

- alteração no ciclo reprodutivo das plantas

- alteração de zoneamentos agroclimáticos

- deslocamento de produções de uma região para outras mais aptas

- maior incidência de pragas e doenças

- necessidade de plantas mais resistentes a pragas e doenças



Mas, por outro lado, a agropecuária, quando praticada de forma sustentável, pode oferecer alternativas na luta pela diminuição dos efeitos maléficos da concentração de gases que ocasionam o aquecimento do globo.

Veja abaixo alguns pontos relativos a esse assunto:

O setor agropecuário pode, também, ajudar na solução do problema, evitando a emissão de GEEs e "sequestrando" carbono na vegetação e no solo, retirando-o da atmosfera. Alguns processos benéficos seriam:

- uso de sistemas agroflorestais, silvipastoris e agrossilvipastoris, evitando desmatamento, degradação de pastagens e viabilizando o desenvolvimento sustentável;

- recuperação de pastagens degradadas e áreas de preservação permanente;

- uso do sistema de plantio direto e integração lavoura/pecuária, aumentando a matéria orgânica do solo e reduzindo o trânsito de máquinas;

- uso da fixação biológica de nitrogênio;

- uso de resíduos orgânicos da agroindústria, lixo e esgoto urbano como fertilizante;

- intensificação da atividade pecuária com o uso de forragens de melhor qualidade e maior produtividade do rebanho;

- viabilizar o uso de fontes renováveis de energia, como o álcool, a biomassa (reflorestamentos, bagaço de cana), o biodiesel (a partir de grãos com soja, girassol, etc.).

EMPRABA. O que a agricultura tem a ver com o aquecimento global? Disponível em: www.aquecimento.cnpm.embrapa.br/conteudo/embrapa_agricultura.htm. Acesso em: 31 mar. 2016.



Atividades

1. Caracterize o aquecimento global.

Resposta: Apesar de ser um fenômeno discutível, ele é caracterizado de forma geral pelo aquecimento da temperatura do planeta, gerando uma série de consequências.

2. Com base no texto, cite e comente dois processos ligados ao setor agropecuário que podem agravar o problema do aquecimento global.

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Resposta: O aluno poderá citar o mau uso e a degradação de pastagens e a utilização de sistemas de produção que revolvem o solo, reduzindo a matéria orgânica. Ele poderá comentar que esses dois processos contribuem para o aumento do aquecimento global e interferem na produção agrícola.

3. Cite e comente duas consequências do aquecimento global na agropecuária.

Resposta: O aluno poderá citar a mudança no regime de chuvas e a necessidade de plantas mais resistentes à seca e ao calor. Essas situações podem atrapalhar e prejudicar a produção agrícola.

4. A agropecuária também pode contribuir para diminuir os efeitos provocados pelo aquecimento global. Retire do texto um exemplo que comprove essa afirmação e comente-o.

Resposta: O aluno poderá citar a viabilização do uso de fontes renováveis de energia, como o álcool, a biomassa (reflorestamentos, bagaço de cana), o biodiesel (a partir de grãos com soja, girassol, etc.). Essa utilização reduziria o impacto do aquecimento global.

TEXTO 2

Brasil registra mais de 76 mil queimadas em 2015

Segundo monitoramento de queimadas realizado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e o Sistema Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (PrevFogo) - coordenado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) -, no Brasil, de janeiro a setembro de 2015, a soma de queimadas em todo o País chegou a 76.192 focos. Porém, em 2010 o recorde de focos foi de 115.175.

Os meses de junho a setembro são os recordistas de queimadas e focos de incêndio no Brasil. Fatores como a estiagem prolongada, a baixa umidade e o calor contribuem para esse aumento. Diante desse cenário, a Confederação Nacional de Municípios (CNM) fez um levantamento sobre as regiões mais afetadas e elaborou algumas boas práticas para a prevenção de incêndios.

A CNM explica que os focos de incêndios podem ser ocasionados por meio de fatores da natureza, como raios solares, dependendo do calor, concentração de raios em pedaços de vidros, em decorrência da imprudência do ser humano. Atear fogo sem necessidade em uma propriedade vizinha, as fagulhas das locomotivas, os fornos de carvões e lenha são outros fatores causadores dos incêndios florestais.

Outro fator a ser considerado são as queimadas para pasto e agricultura de subsistência, que sem o devido controle e orientações, podem contribuir para o aumento de incêndios em matas que podem desencadear para maiores proporções.

Regiões mais afetadas

No Brasil, existem regiões em que os riscos são mais propensos do que nas demais regiões em decorrência das épocas sazonais caraterizadas como estiagem em que ficam meses sem chover. A exemplo da Região Centro-Oeste, nos estados de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

Na Região Norte, são as atividades de queimadas sem controle em razão da agricultura de subsistência e de pasto, que aumentam os riscos de incêndios florestais. Em geral, este cenário não mudou nos últimos cinco anos, e as queimadas estão em maior número nestas regiões.

As Regiões Norte e o Centro-Oeste foram as mais afetadas por queimadas nos últimos cinco anos. Em primeiro o Norte com 172.614 focos; somente em 2015 foram 30.914 ocorrências. Em segundo lugar vem o Centro-Oeste com 124.510 focos e 19.017 ocorrências em 2015.

JORNAL do Brasil. Brasil registra mais de 76 mil queimadas em 2015, 8 set. 2015. Disponível em: www.jb.com.br/pais/noticias/2015/09/08/brasil-registra-mais-de-76-mil-queimadas-em-2015. Acesso em: 31 mar. 2016.

Atividades

1. Relacione o texto à intensificação do efeito estufa.

Resposta: O aluno poderá responder que o aumento das queimadas e do desmatamento resulta na diminuição de florestas e, consequentemente, no agravamento do efeito estufa. Esse cenário contribuirá com mudanças na direção dos ventos, alterações de temperaturas e das chuvas em diversas regiões.

2. Quais são os três fatores citados no texto que contribuem para o aumento das queimadas no Brasil?

Resposta: A estiagem prolongada, a baixa umidade e o calor.

3. Quais regiões brasileiras e seus respectivos estados foram mais afetados pelas queimadas nos últimos anos?

Resposta: Regiões Norte e Centro-Oeste (Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul).

4. Você pode cogitar alguma alternativa ao trabalhador brasileiro que sobrevive economicamente desmatando áreas florestais? Justifique sua resposta.

Resposta: Resposta pessoal. O professor poderá pedir a alguns alunos que leiam suas respostas e debater com eles sobre a falta de oportunidades de trabalho nas regiões onde esse processo é mais acentuado.

Tema 2 - Conflitos mundiais

TEXTO

14 pontos-chave sobre o Oriente Médio e o papel do Estado Islâmico

[...]


Se há um lugar do mundo em que existe o potencial para que as forças armadas do Ocidente se envolvam em uma nova guerra - e onde, para muitos de seus habitantes, a guerra já é uma realidade atroz - esse lugar é o Oriente Médio. Oferecemos um guia para tentar ajudar a interpretar o caos que aflige essa região.

1. Não se equivocaram aqueles que previram que os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001 em Nova York e Washington mudariam o mundo.

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Apesar de 15 dos 19 integrantes da Al-Qaeda naquele dia serem procedentes da Arábia Saudita, e de o extremismo religioso que professavam também ter origem na Arábia Saudita, o presidente George W. Bush foi à guerra contra o Iraque e derrubou seu ditador, Saddam Hussein, que não teve qualquer ligação com aqueles atentados nos Estados Unidos.

2. A queda de Saddam encerrou o equilíbrio de poder no Iraque entre os muçulmanos xiitas e sunitas, cuja inimizade evoca a de católicos e protestantes nas guerras religiosas europeias dos séculos XVI e XVII. Hoje, um conflito desordenado e brutal entre xiitas e sunitas se estende por toda a região, tendo o Estado Islâmico em seu epicentro sangrento.

3. A boa notícia parecia ser que da confusão generalizada surgiu a Primavera Árabe. Tiranos caíram e a democracia parecia chegar finalmente à região. Muitos comemoraram no Ocidente. O que não compreenderam foi que todos os países têm a sua própria idade; que para que floresça a democracia, é preciso certo grau de maturidade histórica e cultural. No Egito, no Iraque e na Líbia a maioria vivia melhor e com mais tranquilidade quando Saddam, Mubarak e Kadafi - todos já apoiados em algum dia pelo Ocidente - estavam no poder.

4. Também vão se arrepender alguns que se levantaram contra Bashar al-Assad na Síria, hoje foco de um conflito em convulsão que a cada dia ganha contornos mais geopolíticos. Alguns dos países envolvidos direta ou indiretamente na guerra síria são: Turquia, Iraque, Irã, Arábia Saudita, Rússia, Estados Unidos e, sob o guarda-chuva da Otan, as principais potências militares europeias.

5. Os Estados Unidos e a Otan alinharam-se contra o Estado Islâmico, cujas bases no Iraque têm sido bombardeadas pelo ar, não sem a morte também de muitos civis. Mas, isso a parte, tudo se torna confuso. Ao atacar o Estado Islâmico estão apoiando implicitamente Assad, a quem desejam ver derrubado. Ou pelo menos é o [que] dizem. Se dissessem a Barack Obama e aos chefes de Governo da União Europeia que poderiam atrasar o relógio e voltar ao tempo em que Assad governava com mãos de ferro, mas com estabilidade, o que responderiam?

6. Os Estados Unidos e a Otan têm como aliada a Arábia Saudita, que (lembremos) durante décadas financiou a expansão do islamismo fundamentalista wahabi, que resultou na criação de dois monstros, a Al-Qaeda e o Estado Islâmico. A Arábia Saudita implementou institucionalmente em seu reino a decapitação e a crucificação, castigos que o Estado Islâmico impõe de forma mais anárquica no território que conquistou, o chamado califado.

7. O Irã, nação xiita, é o inimigo mais temido e odiado da Arábia Saudita e, desde a chegada ao poder do aiatolá Khomeini, em 1979, é inimigo também dos Estados Unidos. O Irã apoia Assad na Síria, mas, como a Arábia Saudita, se opõe ao Estado Islâmico.

8. A Turquia, país-membro da Otan, mantém antigos laços de amizade com o Irã, mas se opõe a Assad, com o qual se alinhou nos bombardeios contra o Estado Islâmico, também aproveitando a ocasião para atacar os curdos, seus inimigos internos. Os curdos, que recebem apoio dos Estados Unidos (aliados da Turquia na Otan), representam o único grupo autóctone na Síria e no Iraque capaz de montar uma oposição militar eficaz frente ao Estado Islâmico.

9. A Rússia, aliada da Síria e do Irã, se juntou com especial violência ao bombardeio no território em conflito há 10 dias, centrado fogo em grupos conhecidos no Ocidente como opositores "moderados" a Assad, alguns dos quais tendo inclusive recebido treinamento militar dos Estados Unidos.

10. A questão agora é se a política de bombardeios, tanto dos russos como das forças da Otan, vai contribuir para a destruição do Estado Islâmico ou se, ao gerar terror entre civis previamente indecisos, ou apolíticos e brandos em seus compromissos religiosos, vai resultar no recrutamento de mais jihadistas, fortalecendo o Estado Islâmico.

11. Um novo fator na complicada equação é o papel beligerante que a Rússia assumiu. A aventura militar de Vladimir Putin tem como objetivo acabar com a guerra na Síria e afiançar seu aliado Assad no poder. Mas pode ser que resulte em uma escalada de ataques jihadistas em território russo, e pode também propiciar um enfrentamento perigoso com a Otan, que alertou, na semana passada, sobre a violação do espaço aéreo turco por aviões militares russos.

12. Simplificando, e para resumir, em um lado do conflito estão Estados Unidos, Europa, Turquia e Arábia Saudita; do outro, estão Rússia, Irã e Síria. O Iraque, um Estado falido, ocupa um lugar entre os dois lados. Mas todos têm interesses próprios, muitas vezes discrepantes, e o único ponto que une os dois lados é o inimigo em comum representado pelo Estado Islâmico.

13. A única forma de vencer o Estado Islâmico militarmente seria ocupando o amplo território que o grupo controla atualmente. Durante anos. Mas isso já foi testado no Iraque e no Afeganistão, e não funcionou. Não é uma opção realista, já que o preço em sangue não é algo que queiram pagar os habitantes dos Estados Unidos, nem da Europa Ocidental, nem - seguramente - da Rússia.

14. A única solução imaginável seria uma negociação entre todas as partes, inclusive o Estado Islâmico. Curiosamente, são especialistas militares, não políticos, os que propõem essa eventual saída. Hoje parece impossível. O que está claro é que reinam a morte, o terror e o caos - com o risco de que tudo fique ainda pior.

CARLIN, John. 14 pontos-chave sobre o Oriente Médio e o papel do Estado Islâmico. El País, 12 out. 2015. Internacional. Disponível em: http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/11/internacional/1444563614_586697.html. Acesso em: 31 mar. 2016.

Atividades

1. Identifique os países do Oriente Médio que são citados no texto.

Resposta: Arábia Saudita, Iraque, Síria, Irã, Afeganistão, Turquia e Egito.

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2. Caracterize a Primavera Árabe.

Resposta: Foi um período iniciado em 2011 no qual ocorreram muitos protestos e revoltas por parte da população de países muçulmanos situados no norte da África e no Oriente Médio, que pediam por democracia.

3. Por que o conflito interno sírio pode tomar proporções maiores?

Resposta: Porque as nações envolvidas nesse conflito possuem diferentes interesses geopolíticos. A Rússia e os Estados Unidos, uma vez mais, estão em lados opostos nesse conflito.

4. O Estado Islâmico é um país?

Resposta: Não, é uma organização jihadista islamita que atua principalmente no Oriente Médio.

5. Qual é a posição dos Estados Unidos em relação ao Estado Islâmico?

Resposta: Os Estados Unidos são inimigos do Estado Islâmico e bombardeiam muitas bases dessa organização, principalmente no Iraque.

6. O autor do texto aponta alguma solução possível para os conflitos que envolvem o Estado Islâmico?

Resposta: O autor do texto afirma que hoje uma solução parece impossível.

4. Sugestões de filmes para complementar os conteúdos e elaborar atividades



1. 6 graus que podem mudar o mundo

National Geographic. Estados Unidos, 2008.

Documentário que mostra alguns impactos provocados pelo aquecimento global.



2. A boa mentira

Direção: Philippe Falardeau. Estados Unidos, Quênia, Índia, 2014.

Esse documentário aborda a vida de três homens sudaneses, Mamere, Jeremiah e Paul, que saem do país e conseguem uma vida melhor nos Estados Unidos. Eles são acolhidos por uma assistente social que pouco sabe sobre o duro passado de cada um deles.



3. Educação ambiental na escola: grandes temas

Nitta's Digital Video. Brasil, 2007.

Especialistas abordam algumas das grandes questões ambientais da atualidade.



4. Educação ambiental na escola: história e contexto

Nitta's Digital Video. Brasil, 2007.

O filme mostra a evolução dos conceitos, olhares e formas de atuação que nortearam a educação ambiental nas últimas décadas.



5. Educação ambiental na escola: objetivos e conceitos

Nitta's Digital Video. Brasil, 2007.

Aborda alguns aspectos de como trabalhar educação ambiental na escola.



6. Encontro com Milton Santos: o mundo global visto do lado de cá

Direção: Silvio Tendler. Caliban Produções Cinematográficas. Brasil, 2006.

Tendo uma entrevista com o geógrafo Milton Santos como ponto de partida e referência, o documentário expõe um pensamento sobre a globalização.



7. Escola hoje: da caserna ao parque de diversões (Coleção Cotidiano Escolar)

Com Rosely Sayão e Júlio Groppa Aquino. Nitta's Digital Video. Brasil, 2009.

Palestras de especialistas sobre temas importantes para a educação.



8. Jean Charles

Direção: Henrique Goldman. Brasil, Reino Unido, 2009.

Produção baseada em fatos que contam a vida do brasileiro Jean Charles de Menezes, confundido com um terrorista e morto por policiais ingleses no metrô de Londres em 24 de julho de 2005.



9. Malala

Direção: Davis Guggenheim. Estados Unidos: Fox filmes, 2015.

Comovente documentário que coloca um olhar sobre os eventos que aconteceram com Malala Yousafzai, uma jovem paquistanesa atacada pelo Talibã por falar sobre a educação das mulheres e suas consequências, incluindo seu discurso na ONU. Essa jovem ganhou o Prêmio Nobel da Paz de 2014.



10. O dia em que a Terra não aguentou

Direção: John Lafia. Estados Unidos, 2004.

Cientistas passam a monitorar uma série de tremores e temem pela ocorrência do maior terremoto já registrado pela humanidade.



11. O núcleo: missão ao centro da Terra

Direção: Jon Amiel. Estados Unidos, 2001.

Nessa ficção é narrada a história de um geofísico que detecta a cessação do movimento de rotação da Terra a partir de um experimento fracassado.



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12. O planeta Terra: características e movimentos

SBJ Produções. Brasil, 2005.

Esse documentário expressa com imagens raras e de delicada beleza tudo o que a Astronomia já conseguiu desvendar sobre os mistérios do Universo. Conteúdo: os números e características da Terra, suas formas e dimensões. A gravidade. As esferas da Terra: litosfera, hidrosfera, atmosfera e biosfera. O movimento da Terra e como se definem as estações do ano. A definição de afélio e periélio.



13. Os mistérios do Cosmos: uma fascinante exploração do Universo

Direção: Michael Fitzer. Estados Unidos: Five Stars, 2008.

Nesse documentário: do Big Bang ao telescópio Hubble, além das mais recentes pesquisas realizadas pelos maiores especialistas na exploração do espaço.



14. Pátria proibida

Direção: Christopher Dillon Quinn e Tommy Walker. Estados Unidos, 2005.

Documentário sobre conflitos e refugiados na África Oriental.



15. Planeta Terra: a Terra como você nunca viu

BBC. Londres, 2009. Quatro DVDs.

Nós vivemos em um planeta de grande beleza. Dos cumes das montanhas do Nepal ao verde intenso da Amazônia, das áridas esculturas do Saara às brilhantes calotas polares. Usando câmeras de alta definição, nenhuma parte do nosso planeta ficou inexplorada.



16. Pro dia nascer feliz

Direção: João Jardim. Brasil, 2006.

Esse documentário narra situações que o adolescente brasileiro enfrenta no precário sistema público de educação do país, envolvendo preconceito, precariedade, violência e esperança.



17. Quem se importa?

Direção: Mara Mourão. Brasil, 2010.

Esse documentário, gravado em sete países, aborda empreendedores sociais ao redor do mundo. Seus personagens são pessoas preocupadas com a sustentabilidade planetária.



18. Terremoto - A falha de San Andreas

Direção: Brad Peyton. Estados Unidos, 2015.

Ficção que narra um forte terremoto que atinge o estado da Califórnia, nos Estados Unidos. Nessa produção são demonstrados os possíveis efeitos de um grande tremor de terra.



19. Timbuktu

Direção: Abderrahmane Sissako. França, Mauritânia, 2014.

O filme retrata uma pequena cidade no norte de Mali, controlada por extremistas religiosos. Uma família tem sua rotina alterada quando um pescador mata uma de suas vacas. Ao tirar satisfação sobre o ocorrido, Kidane (Ibrahim Ahmed dit Pino) acaba matando o tal pescador. Essa situação o coloca no alvo da facção religiosa, já que cometera um crime.



20. Uma garrafa no mar de Gaza

Direção: Thierry Binisti. França, Israel, 2010.

O filme conta a história de dois jovens: ela tem 17 anos, é judia e mora em Jerusalém; ele tem 20 anos, é palestino e mora em Gaza. Apenas 60 milhas de distância os separam, mas o histórico de guerra entre seus povos é um grande complicador. Porém, uma garrafa jogada ao mar pode mudar a situação entre eles, trazendo forças para que suportem essa dura realidade.



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