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Proponha às turmas a realização de pesquisas e a elaboração de infográficos, mapas interativos, vídeos e outros objetos digitais sobre o tema. A ideia é que os estudantes preparem um amplo painel sobre a formação e composição dos solos, suas interações com as demais esferas naturais, o seu uso nas atividades agropecuárias, os principais problemas que os afetam e a importância de conservá-los e recuperá-los para produzir alimentos e garantir a segurança alimentar no mundo.

OBJETIVOS E EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM

- Compreender e explicar processos de formação e composição dos solos no mundo.

- Analisar a condição dos solos como interface entre o mundo orgânico (biosfera) e o inorgânico (litosfera, hidrosfera e atmosfera).

- Elaborar quadros explicativos sobre usos do solo para a produção agropecuária no mundo.

- Identificar problemas que afetam a estabilidade e a fertilidade dos solos e avaliar seus efeitos.

- Estabelecer relações entre solos, produção de alimentos e a busca da segurança alimentar.

- Identificar e avaliar técnicas e iniciativas de conservação e recuperação dos solos para uso agrícola.

- Ler e interpretar mapas em diferentes escalas para compreender fatos e fenômenos geográficos.

- Saber utilizar a leitura e produção de textos e a oralidade para expor e debater fatos e fenômenos geográficos.

- Desenvolver procedimentos para coleta, seleção e organização de informações a partir de diferentes fontes de pesquisa e consulta.

CONTEÚDOS

Solos: formação, composição, esgotamento, erosão, desertificação e contaminação química - Produção agropecuária no Brasil e no mundo - Modernização agropecuária - Fome e desigualdade de acesso aos alimentos - Segurança alimentar - Desenvolvimento sustentável.

TEMPO ESTIMADO: 10 aulas

ÁREAS


Geografia, Biologia, Química, História e Sociologia. Laboratório de informática.

DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES

É essencial que os estudantes participem ativamente da definição do tema e dos enfoques e abordagens a serem adotados no estudo. Da mesma forma, é fundamental convidar os professores das diversas áreas para participar do trabalho coletivo.

Promova uma roda de conversa inicial com a turma e os professores envolvidos. Leve para a sala de aula situações-problema sobre o tema em questão.

A partir da discussão, delineie com a turma e os colegas os pontos fundamentais do trabalho. Sugira que a turma se divida em grupos de até cinco pessoas. Cada grupo vai escolher um subtema, de acordo com seu interesse. Eles poderão ser definidos a partir de recortes espaciais (países, regiões). Discuta também com os alunos um cronograma, as etapas de trabalho e os produtos finais a serem apresentados.

Os grupos poderão apresentar projetos preliminares a respeito do objeto digital que pretendem elaborar (vídeo, infográfico, jogo, linha do tempo ou mapa interativo, etc.). Com seus colegas, verifique a disponibilidade de uso e de recursos do laboratório de informática da escola.

Proponha o início dos trabalhos de pesquisa e coleta de dados sugerindo aos grupos a consulta a mapas de grupos de solos (latossólicos, podzólicos, tchernozion, lixiviado em floresta, de desertos, em montanhas, etc.). Eles poderão associar os tipos de solos às coberturas vegetais, recursos hídricos e tipos climáticos, solicitando também conhecimentos das Ciências Naturais (ver indicações de fontes).

O próximo passo é comparar os tipos de solo com usos para agricultura e pecuária. Isso deve contemplar dados sobre a produção agropecuária no mundo, com destaque para a produção de alimentos.

Um segundo item prevê levantamentos sobre perdas de safras, cultivos e criação de animais e seus efeitos na escassez de alimentos. Da mesma forma, análises de mapas de degradação de solos ou perda de solos cultiváveis por uso intensivo e esgotamento, erosão e compactação, desertificação e outros fatores.

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Com seus colegas professores, explore a perda de nutrientes e de biomassa nos solos.

Peça aos alunos que, com base nas comparações, elaborem quadros-síntese com as áreas mais afetadas pela degradação e suas principais razões. Os estudantes devem ficar à vontade para considerar outros fatores, entre eles áreas afetadas com frequência por estiagens prolongadas e por enchentes.

Cada grupo poderá se encarregar de um dos fatores de comprometimento dos solos no mundo e no Brasil. Da mesma forma, os grupos poderão escolher quais práticas, iniciativas e tecnologias estão sendo testadas ou implementadas para a recuperação e conservação dos solos. Indique também pesquisas sobre terraceamento, rotação de culturas, sistemas de plantio direto e em curvas de nível e outras (ver indicações de fontes).

Os trabalhos ficarão mais completos com dados sobre recuperação de solos e cultivos, o que inclui aumentar a oferta de água e ampliar estruturas de transportes e comercialização, e também para adaptar criação de animais como meio de subsistência de populações rurais. Há também incentivos da FAO-ONU à participação das mulheres e da pequena produção familiar na geração de alimentos. O órgão reúne e dissemina boas práticas, como criação de caprinos no Chifre da África ou sistemas de irrigação na África ocidental e no nordeste brasileiro, controle de pragas e epidemias e outros (ver indicações de fontes). É importante considerar que a redução drástica da fome até o ano de 2015 foi um ponto dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, renovado na Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável.

Os grupos deverão completar os dados consultando mapas de países que dependem de ajuda externa para oferecer alimentos às suas populações. Do mesmo modo, variações de preços de bens agrícolas, principais países produtores (Brasil, Estados Unidos, Argentina, etc.) e principais mercados consumidores (China, Estados Unidos, União Europeia e outros). Isso permite conexões com áreas como História e Sociologia.

Os dados anteriores vão permitir que os grupos elaborem conclusões sobre os elementos indispensáveis para a segurança alimentar. A FAO-ONU recomenda especial atenção com a expansão da produção, a cooperação técnica e o melhoramento de solos. Compras governamentais e políticas de garantia de preços mínimos também devem figurar nesse rol de medidas.

Peça aos grupos que organizem e sistematizem os dados em quadros-síntese. Eles deverão também selecionar fotografias, ilustrações e informações representadas em gráficos, mapas e tabelas. Esse será o material básico de preparação dos objetos digitais. No caso de vídeos, a sugestão é que preparem e realizem entrevistas com trabalhadores rurais.

Com a participação dos demais professores e do responsável pelo laboratório de informática, o próximo passo é preparar o objeto digital em sua forma final. Terminada esta parte, reserve tempo e espaço para apresentação e debate dos resultados.

Considere a possibilidade de realizar apresentações para outras turmas da escola e para membros da comunidade. Os produtos poderão ser postados em sites, blogs e redes sociais.

Reúna os estudantes e os professores participantes do projeto para uma roda de conversa final. Nela, destaque com eles os pontos essenciais sobre a questão da segurança alimentar no planeta. Abra espaços para que a turma avalie livremente a experiência e considere possíveis desdobramentos.

AVALIAÇÃO

Os professores deverão levar em conta a participação de cada estudante nas tarefas individuais e coletivas. É importante considerar os objetivos e expectativas de aprendizagens e examinar o domínio de conceitos e processos e o desenvolvimento das habilidades envolvidas, em especial quanto à produção de textos e ao uso das ferramentas da informática. Os produtos finais devem ser avaliados quanto à clareza e organização dos textos e imagens e sua correspondência com os temas. Valorize também a criatividade e as soluções originais pensadas pelos grupos para apresentar os objetos digitais. Para efeitos de avaliação, considere também o parecer dos estudantes sobre seu próprio processo de aprendizagem.

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Bibliografia para o professor

COMISSÃO PASTORAL DA TERRA (CPT). Conflitos no campo Brasil - 2014. Disponível em: www.cptnacional.org.br/index.php/publicacoes/conflitos-no-campo-brasil. Acesso em: 2 abr. 2016.

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA (EMBRAPA). Solos. Disponível em: www.embrapa.br/solos. Acesso em: 2 abr. 2016.

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA (EMBRAPA). Sistema brasileiro de classificação de solos. 3ª ed. Rio de Janeiro: Livraria Embrapa, 2013.

FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF UNITED NATIONS (FAO). Objetivo hambre cero: el papel decisivo de las inversiones en la protección social y la agricultura. Segunda edição, 2016. Disponível em: www.fao.org/publications/card/es/c/cca9e648-6f3d-cee-bbfe-1ee1b7f45a13/. Acesso em: 2 abr. 2016. (em espanhol)

FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF UNITED NATIONS (FAO). Status of the World's Soil Resources 2015. Disponível em: www.fao.org/publications/card/en/c/c6814873-efc3-41db-b7d3-2081a10ede50. Acesso em: 2 abr. 2016. (em inglês)

IBGE. Censo Agropecuário 2006: Agricultura Familiar - Primeiros resultados. Rio de Janeiro, 2006. Disponível em: http://biblioteca.ibge. gov.br/visualizacao/periodicos/50/agro_2006_agricultura_familiar.pdf. Acesso em: 2 abr. 2016.

IBGE. O Censo entra em campo: O IBGE e a história dos recenseamentos agropecuários. Rio de Janeiro, 2014. Disponível em: http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv91157.pdf. Acesso em: 2 abr. 2016.

IBGE. Produção agrícola municipal: culturas temporárias e permanentes. Rio de Janeiro, 2014, v. 41. Disponível em: http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/66/pam_2014_v41_br. pdf. Acesso em: 2 abr. 2016.

Indicações de fontes de pesquisa e consulta para o estudante

Livros e atlas geográficos

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA (EMBRAPA). 2014 - Ano da Agricultura Familiar: soluções tecnológicas e inovações. Disponível em: http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/103972/1/Anuario-Separata-Embrapa-2014-WEB.pdf. Acesso em: 2 abr. 2016.

IBGE. Atlas geográfico escolar. 6ª ed. Rio de Janeiro, 2012.

IBGE. Pesquisa Suplementar de Segurança Alimentar PNAD 2013. Rio de Janeiro, 2014. Disponível em: www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/imprensa/ppts/00000020112412112014243818986695.pdf. Acesso em: 2 abr. 2016.

IBGE. Produção agrícola municipal: culturas temporárias e permanentes. Rio de Janeiro, 2014, v. 41. Disponível em: http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/66/pam_2014_ v41_br.pdf. Acesso em: 2 abr. 2016.

SIMIELLI, Maria Elena. Geoatlas. 34ª ed. São Paulo: Ática, 2013.

Sites


Acessos em: 2 abr. 2016.

Green Facts - Desertification. Disponível em: www.greenfacts.org/en/desertification/.

Ministério do Desenvolvimento Agrário. Disponível em: www.mda.gov.br/.

Organização das Nações Unidas para Agricultura e alimentação (FAO). Disponível em: www.fao.org/brasil/pt/.

Planeta Sustentável. Disponível em: http://planetasustentavel.abril.com.br.

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Respostas das atividades

Unidade 1 - Espaço geográfico: localização e tempo (p. 9)

Capítulo 1 - Um espaço de lugares e paisagens (p. 10)

Leitura e reflexão (p. 12)

CONFIDÊNCIA DO ITABIRANO

1. "Principalmente nasci em Itabira" (2º verso).

2. Minério de ferro.

3. "esta pedra de ferro, futuro aço do Brasil" (14º verso).

4. Respostas pessoais.

Diálogos (p. 14-15)

PAISAGEM CULTURAL E SEUS ELEMENTOS

- O aluno pode pesquisar nos sites da Unesco (www. unesco.org/new/pt/brasilia/about-this-office/single-view/news/capoeira_becomes_intagible_cultural_ heritage_of_humanity/#.VgMLHNJViko, acesso em: 3 abr. 2016); do Iphan (http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/66, acesso em: 3 abr. 2016); de universidades; instituições governamentais; e ONGs.

Contexto e aplicação (p. 18)

TUFÃO MAIS FORTE DO ANO ATINGE AS FILIPINAS

1. O texto aborda a transformação provocada por uma força natural, no caso, um tufão.

2. O tempo cíclico, que permite que ocorram as transformações causadas por esse tipo de força natural.

Outra visão (p. 19)

O MEIO TÉCNICO-CIENTÍFICO-INFORMACIONAL

1. A região Sudeste do Brasil e a Venezuela são pontos luminosos, enquanto a região Norte brasileira e muitos pontos da América do Sul, como Peru e Bolívia, e Central são espaços opacos.

2. Segundo Milton Santos, o "novo meio geográfico" pode ser definido como um meio geográfico produzido propositadamente pelos seres humanos e que é mais elaborado na medida em que há mais conhecimentos em ciência, tecnologia e informação. Por isso, é chamado meio técnico-científico-informacional.

Refletindo sobre o conteúdo (p. 20)



1. a) O aluno poderá indicar o Sertão e a zona costeira.

b) Resposta pessoal. O aluno poderá responder que o poema de Drummond retrata enfaticamente a presença do ferro em sua cidade natal; já o texto de Ab'Saber mostra uma ampliação do espaço, isto é, da saída do Sertão até a zona costeira, da diversidade das paisagens. O poema se refere a um lugar, e o texto, a vários lugares.

c) A ideia é de que os lugares que compõem certo espaço apresentam características próprias e paisagens muito diferentes.

2. Respostas pessoais.

3. A Geografia está estritamente vinculada à questão ambiental. Pensando nos temas da Geografia física podemos verificar como o relevo, a vegetação e a hidrografia são formados por aspectos diretamente relacionados ao meio ambiente. Um rio que recebe dejetos industriais, por exemplo, pode colocar em risco o abastecimento de água de uma cidade que ainda não tenha um tratamento adequado de esgotos.

4. a) O aluno poderá indicar a borracha natural (coagulação do látex) e a água como os dois elementos naturais. Os elementos culturais que podem ser citados são bondes elétricos, palacetes, cabarés, cassinos, etc.

b) O Ciclo da Borracha representou um período da história brasileira entre 1879 e 1912, no qual a produção e a exportação da borracha natural trouxeram lucros para a região Norte, em especial Manaus.

c) O aluno poderá indicar que Manaus fica na confluência dos rios Negro e Solimões, localização essa que permitiu a intensa exportação da borracha.

5. O espaço geográfico é diferenciado porque é produto de um passado histórico e dos recursos técnicos das diferentes populações que habitam os vários lugares desse espaço.

6. Por exemplo, estudos das populações: História, Biologia, Matemática, Sociologia, Línguas Estrangeiras, Filosofia; terremotos e abalos sísmicos: Matemática, Física, Química, História.

7. Respostas pessoais. Os alunos poderão receber algumas explicações e orientações, como: relembrar os conceitos de lugar, paisagem e espaço geográfico.

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Solicitar aos alunos que justifiquem a escolha do lugar. Pedir ainda que eles descrevam a maior quantidade de aspectos naturais e humanizados. Também é importante resgatar noções de localização e lateralidade. Essa atividade pode ainda ser utilizada para o efetivo exercício da cidadania, a partir do reconhecimento dos aspectos positivos e daqueles que precisam ser melhorados e do envolvimento de todos na construção de uma cidade mais humana e tolerante.

Capítulo 2 - A localização no espaço geográfico (p. 21)

Diálogos (p. 26)

A DESCOBERTA DA LONGITUDE



1. Esse episódio correspondeu a uma lei promulgada pelo Parlamento Inglês, em 1714, que estabelecia um prêmio de 20 mil libras para quem descobrisse como medir a longitude.

2. A razão para que o meridiano se estabelecesse nessa região e não em outra qualquer do globo deve-se à importância econômica da Inglaterra no final do século XIX. Como grande potência da época, ocupava posição central em virtude da forte industrialização, de importante comércio internacional e da exploração das suas colônias, distribuídas por vários continentes.

Refletindo sobre o conteúdo (p. 28)



1. a) A bússola é um objeto de orientação geográfica que possui uma agulha magnetizada (ou imantada) sempre voltada para o polo norte da Terra. Esse instrumento foi de suma importância no período das Grandes Navegações, pois servia de principal ferramenta de orientação geográfica dos navegadores.

b) Como sugere o nome, é um tipo de relógio que funciona mecanicamente, tanto na energia que o move quanto na forma como essa energia é transportada e usada.

c) O aluno poderá responder que existiam crenças de que os mares eram habitados por monstros e que isso traria perigos aos viajantes.

2. a) Atravessado pela linha do equador e pelo trópico de Capricórnio.

b) Trópico de Câncer.

c) Trópico de Capricórnio.

d) Círculo polar Ártico.

e) Trópico de Capricórnio.

f) Trópico de Capricórnio.

g) Meridiano de Greenwich, linha do equador, trópico de Câncer e trópico de Capricórnio.

3. a) 40° de latitude norte e 0° de longitude leste.

b) 50° de latitude norte e 30° de longitude leste.

c) 34° de latitude sul e 151° de longitude leste.

d) 20° de latitude sul e 45° de longitude oeste.



4. a) A cidade de Oslo, capital da Noruega.

b) A cidade de Perth, na Austrália.

c) A cidade de Nova Orleans, nos Estados Unidos.

d) A cidade de Castelló de la Plana, na Espanha.



5. Os marinheiros consideraram só a latitude, sem se preocupar com a longitude que daria a localização exata do ponto a ser atingido.

6. O aluno deverá relacionar abscissas e ordenadas à latitude e longitude. A atividade desenvolve a interdisciplinaridade entre Geografia e Matemática.

7. As linhas imaginárias e as coordenadas geográficas são recursos indispensáveis para a localização dos lugares no espaço geográfico. Qualquer ponto da superfície terrestre pode ser definido com exatidão com o auxílio das coordenadas.

Capítulo 3 - A medida do tempo no espaço geográfico (p. 29)

Refletindo sobre o conteúdo (p. 36)

1. a) Em um lado do planeta seria sempre claro (dia) e, no lado oposto, apenas escuro (noite). Uma consequência seria a dificuldade para a sobrevivência de muitos seres vivos.

b) Dependerá do período de estudo do aluno. Caso seja dia no Brasil, será noite no Japão, por exemplo, e vice-versa.



2. Os raios solares incidem perpendicularmente durante o ano todo nas regiões mais próximas do equador.

3. O aluno poderá mencionar que os horários comerciais diferem nessas cidades e que as Bolsas de Valores em cada uma delas também funcionam em um determinado horário, o que facilita para os investidores. O mesmo horário também facilita a elaboração da grade de programação de emissoras de rádio e televisão de alcance nacional.

4. a) A cidade A está localizada a 135° LL, então: 135° ÷ 15° = 9 fusos. Portanto, a cidade A tem 9 horas a mais do que o meridiano inicial.

b) A cidade B, localizada a 15° LO, tem um fuso, portanto, uma hora a menos do que o meridiano inicial.

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c) 1º passo: determinar a distância em graus entre a cidade A e a cidade B: 135° + 15° = 150° (são 135° até o meridiano inicial e depois mais 15°).



2º passo: determinar quantos fusos temos nessa distância: como cada fuso tem 15°, em 150° temos 10 fusos (150° ÷ 15° = 10 fusos).

3º passo: se cada fuso significa diferença de uma hora, então são dez horas de diferença entre as cidades A e B.

4º passo: se B está a oeste de A, tem 10 horas a menos do que A, porque as horas diminuem de leste para oeste.

5º passo: se o avião partiu às 12 horas e viajou 9 horas (12 + 9 = 21 horas), seriam 21 horas em B, se não existissem fusos horários.

6º passo: mas B está distante 10 fusos a oeste de A e tem 10 horas a menos. Portanto, o avião chegou à cidade B às 11 horas (21 - 10 = 11 horas).

Professor, nestas atividades o aluno utiliza conhecimentos de Matemática (eixo de coordenadas, operações matemáticas) para chegar à resposta.

5. a) Busca-se a redução no consumo de energia. As regiões que o adotam passam a contar com a luz solar por mais uma hora e economizam energia.

b) Porque as regiões próximas ao equador, caso dos estados brasileiros que não adotam o horário de verão, recebem grande incidência de raios solares anualmente.

Concluindo a Unidade 1 (p. 37)

Textos (p. 37):

PATRIMÔNIO NATURAL, TERRITÓRIO E SOBERANIA

GEOGRAFIA: SOCIEDADE-NATUREZA



1. Os textos ressaltam a importância do trabalho do ser humano na modificação das paisagens naturais, no decorrer do tempo, para determinar as diferenças entre lugar e paisagem na superfície da Terra.

2. O trabalho humano é o principal responsável pela modificação do espaço natural. É por meio do trabalho que o ser humano transforma as riquezas oferecidas pela natureza em objetos de consumo e em meio de sobrevivência. Dessa forma, o trabalho é o principal intermediário nas relações entre o ser humano e a natureza.

Testes e quest'es (p. 37)

Atenção, professor: reforce para os alunos que as questões devem ser respondidas no caderno, alertando-os de que não escrevam no livro.

ENEM


1. b

2. a

3. b

4. c

TESTES DE VESTIBULAR



1. a

2. a

3. a

4. b

5. a

6. b

7. a

8. c

9. c

10. e

11. b

QUESTÕES DE VESTIBULAR



1. a) Paisagem é tudo aquilo que vemos, o que a nossa visão alcança. É, portanto, o domínio do visível e pode ser percebida de modo diferenciado. A paisagem é mutável, isto é, ela se transforma ao longo do tempo, em função das diversas formas de produção do espaço pelas atividades humanas.

b) Espaço geográfico é o espaço organizado pelo ser humano em um substrato físico, ou natural. É o espaço da Geografia. É a paisagem incluindo a vida nela existente, resultado das relações econômicas, políticas e culturais, tendo como ator principal o ser humano.

c) O tempo histórico representa o tempo a partir do qual o ser humano marcou sua presença na historicidade da Terra. Marca as transformações culturais realizadas pelo ser humano no espaço geográfico. Convencionou-se dividi-lo em séculos, períodos e idades. Envolve, portanto, o tempo cronológico e marca os momentos históricos em seu processo de sucessão e simultaneidade.

d) O tempo geológico é utilizado para referir-se à história da formação da Terra e, em virtude da sua duração muito longa (milhões e milhões de anos), é dividido em eras, períodos e idades geológicas.



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