1 fronteiras da Globalização 1


Uma verdade inconveniente



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21. Uma verdade inconveniente

Direção: Davis Guggenheim. Paramount Pictures Brasil, 2007.

O ex-vice-presidente americano Al Gore apresenta uma impressionante visão do futuro do nosso planeta e da nossa civilização. Trata-se de um alerta que perpassa mitos e conceitos errados, para revelar a mensagem de que o superaquecimento global é um perigo real e imediato.

5. Sugestões de leitura e fontes de consulta para o professor

Livros


1. A globalização da natureza e a natureza da globalização

Carlos Walter Porto-Gonçalves. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.

2. A natureza do espaço

Milton Santos. São Paulo: Edusp, 2008.

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3. A última floresta: A Amazônia na era da globalização

Mark London e Brian Kelly. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

4. Cartografia

Ruth E. Nogueira. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2008.

5. Cartografia básica

Paulo Roberto Fitz. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.

6. Decifrando a Terra

Wilson Teixeira (Org.). São Paulo: Companhia Ed. Nacional, 2009.

7. Educação ou o quê? Reflexões para pais e professores

Anna Veronica Mautner. São Paulo: Summus, 2012.

8. Encontros - Milton Santos

Maria Angela Faggin Pereira (Org.). Rio de Janeiro: Azougue, 2007.

9. Ensinar a aprender com pesquisa no Ensino Médio

Antônio Joaquim Severino e Estevão Santos Severino. São Paulo: Cortez, 2012.

10. Fundamentos de cartografia

Paulo Araújo Duarte. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2008.

11. Geografia: ciência da sociedade

Manuel Correia de Andrade. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2008.

12. Geografia e filosofia: contribuição para o ensino do pensamento geográfico

Eliseu Savério Sposito. São Paulo: Editora Unesp, 2009.

13. Geografia: introdução à ciência geográfica

Auro de Jesus Rodrigues. São Paulo: Avercamp, 2008.

14. Geografia, pesquisa e ensino: abordagens teórico-práticas na interface entre saberes acadêmicos e saberes escolares

Gilmar Alves Trindade (Org.). Ilhéus: Editus, 2015.

15. Geografia: práticas de campo, laboratório e a sala de aula

Luis Antonio Bittar Venturi (Org.). São Paulo: Sarandi, 2011.

16. História da cartografia e cartografia sistemática

José Flávio Morais Castro. Belo Horizonte: Ed. da PUC-MG, 2012.

17. História das agriculturas no mundo: do neolítico à crise contemporânea

Marcel Mazoyer e Laurence Roudart. São Paulo: Editora da Unesp, 2010.

18. Mentes perigosas nas escolas: Bullying

Ana Beatriz B. Silva. Rio de Janeiro: Objetiva, 2010.

19. O que é interdisciplinaridade?

Ivani Fazenda (Org.). São Paulo: Cortez, 2012.

20. O que é ser geógrafo

Aziz Nacib Ab'Saber e Cynara Menezes. Rio de Janeiro: Record, 2007.

21. Para ensinar e aprender Geografia

Nídia Nacib Pontuschka, Tomoko Lyda e Nuria Hanglei. São Paulo: Cortez, 2007.

22. Por uma Geografia nova: da crítica da Geografia a uma Geografia crítica

Milton Santos. São Paulo: Edusp, 2002.

23. Prática de ensino de Geografia e estágio supervisionado

Elza Yasuko Passini. São Paulo: Contexto, 2007.

24. Volta ao mundo em 13 escolas: sinais do futuro no presente

André Gravatá (Org.). São Paulo: Fundação Telefônica, 2013.

Sites


1. http://ciencia.hsw.uol.com.br/biomas2.htm

Texto sobre os principais biomas do mundo.

2. http://cmais.com.br/aloescola

Site da TV Cultura de São Paulo dedicado a atividades educacionais.



3. http://edicoes-ceg.vitraldigital.com

Diversas publicações do Centro de Estudos Geográficos da Universidade de Lisboa.

4. www.discoverynaescola.com

Site do projeto Discovery na Escola, que traz conteúdos educacionais voltados para docentes e estudantes. Em português e espanhol.



5. https://nacoesunidas.org

Site da Organização das Nações Unidas (ONU) no Brasil. Contém artigos de interesse geral.



6. www.embrapa.br

Site da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária.



7. http://portal.fgv.br

Site da Fundação Getúlio Vargas. Contém informações históricas e econômicas.



8. http://videoseducacionais.cptec.inpe.br

Nesse site é possível encontrar vídeos sobre o efeito estufa e diversos problemas ambientais.

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9. www.revistas.usp.br/rdg

Site da Revista Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (USP).



10. www.acnur.org/t3/portugues

Site da Agência da ONU para Refugiados (Acnur).



11. www.bancomundial.org.br

Site do Banco Mundial Brasil.



12. www.bbc.co.uk/portuguese

Site da BBC com as mais recentes notícias do mundo, em português.



13. www.crmariocovas.sp.gov.br

Site do Centro de Referência em Educação Mário Covas, com informações sobre educação.



14. www.futura.org.br

Site do canal de televisão Futura, com programação dirigida à educação.



15. www.hsw.uol.com.br

Site "Como tudo funciona". Traz explicações simples sobre vários assuntos, com destaque para o meio ambiente.



16. www.ibge.gov.br/home/geociencias/ cartografia/glossario/glossario_cartografico. shtm

Site do IBGE, com glossário de termos cartográficos.



17. www.ibge.gov.br/home/geociencias/ cartografia/manual_nocoes/indice.htm

Site em que se encontra a obra Noções básicas de Cartografia.



18. www.inpe.br

Site do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Traz informações sobre o tempo e o clima, queimadas, dados de satélites, etc.



19. www.ipcc.ch

Painel Intergovernamental sobre mudança do clima, em várias línguas.

20. www.nasa.gov/audience/foreducators/index.html

Site da Nasa, em inglês, com artigos, informações e imagens sobre o Universo.



21. www.un.org

Site da Organização das Nações Unidas (ONU) com artigos e estatísticas. Em várias línguas.



22. www.worldbank.org

Site do Banco Mundial, em várias línguas, com dados estatísticos e artigos.

Revistas

1. http://periodicos.ufsm.br/index.php/geografia

Geografia Ensino & Pesquisa - UFSM

2. http://conhecimentopratico.uol.com.br/geografia

Revista Geografia

3. http://revistaescola.abril.com.br

Nova escola

4. www.cartaeducacao.com.br

Carta Educação, site de educação da CartaCapital

5. www.revista.ufpe.br/revistageografia

Revista de Geografia (Recife)

6. www2.uol.com.br/historiaviva

História Viva

7. www2.uol.com.br/sciam

Scientific American Brasil

8. www.cienciahoje.uol.com.br

Ciência Hoje

9. www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/ageteo

Revista Geografia - Unesp

10. www.revistaeducacao.uol.com.br

Revista Educação

11. www.revistaedugeo.com.br

Revista Brasileira de Educação em Geografia

12. www.super.abril.com.br

Superinteressante

13. www.uel.br/revistas/uel/index.php/ geografia

Revista GEOGRAFIA (Londrina) - UEL

14. www.ufjf.br/revistageografia

Revista de Geografia - UFJF

15. www.ufpe.br/rbgfe

Revista Brasileira de Geografia Física

16. www.veja.abril.com.br/idade/exclusivo/conheca_pais/index.shtml

"Conheça o país", com informações sobre vários países do mundo.

17. www.veja.abril.com.br/saladeaula

Planos de aula da revista Nova Escola.

18. www.viajeaqui.abril.com.br/national-geographic

National Geographic Brasil

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Projetos interdisciplinares

1. Projeto coletivo de trabalho: Urbanização no Brasil e no mundo e soluções para melhoria da vida nas cidades

INTRODUÇÃO

Dados da Organização das Nações Unidas revelaram que, a partir de 2008, mais de 50% da população mundial passou a viver em cidades. Significa dizer que são pouco mais de 3,5 bilhões de pessoas habitando hoje núcleos urbanos de diferentes portes. Os processos de urbanização que se intensificaram a partir da Revolução Industrial levaram ao predomínio da população urbana sobre a rural e geraram, ao longo do tempo, metrópoles globais como Tóquio, Nova York, Cidade do México e São Paulo.

Nos últimos anos, a urbanização tem se dado em ritmo acelerado em países e regiões onde antes as populações eram essencialmente rurais, como na África, na China e no subcontinente indiano. É nessas áreas que surgem megacidades, aglomerações que hoje estão entre as maiores do planeta, como Mumbai (Índia), Beijing e Xangai (China), Dacca (Bangladesh) e Lagos (Nigéria).

Os novos rumos da urbanização mundial colocam uma série de desafios, como enfrentar diferentes problemas e demandas (habitação, empregos, saneamento básico, etc.) e garantir o direito de viver em cidades para aqueles que escolheram esse caminho. Apesar das dimensões dos problemas, cresce a convicção de que o meio urbano contribui de forma decisiva para reduzir a pobreza. E também a de que as cidades, por concentrarem recursos de toda ordem, têm potencial para encontrar soluções para seus próprios problemas.

Esse tema instigante pode propiciar trabalhos coletivos e interdisciplinares na escola, com a participação de diversas áreas do conhecimento. O trabalho pressupõe mobilizar recursos como os da informática, permitindo a elaboração de infográficos, jogos, vídeos, mapas interativos e outros objetos digitais. Convide a turma para esse desafio, já que conhecer e avaliar as realidades urbanas é essencial para compreender o mundo em que vivemos.

OBJETIVOS E EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM

- Compreender a cidade como objeto espacial construído historicamente e caracterizado pela densidade, concentração e diversidade de pessoas, recursos, atividades e edificações.

- Conhecer processos de urbanização no Brasil e no mundo, considerando a emergência de metrópoles e megalópoles modernas.

- Identificar e analisar problemas urbanos em cidades do Brasil e de diferentes partes do mundo e propor soluções.

- Analisar e utilizar critérios de avaliação da qualidade de vida em cidades, levando em conta as interações sociais e a oferta de habitações, atividades, infraestruturas e serviços públicos.

- Saber utilizar a leitura e produção de textos e a oralidade para expor e debater fatos e fenômenos geográficos.

- Ler e interpretar mapas em diferentes escalas para compreender e avaliar fatos e fenômenos geográficos.

- Ler e interpretar esquemas, gráficos e tabelas para compreender e avaliar fatos e fenômenos geográficos.

CONTEÚDOS

Cidade - Urbano - Urbanização brasileira e mundial - Metrópole - Metropolização - Qualidade de vida urbana - Soluções urbanas - Desenvolvimento sustentável urbano.

TEMPO ESTIMADO: 8 aulas



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ÁREAS


Geografia, História, Sociologia, Filosofia, Arte, Língua Portuguesa, Línguas estrangeiras. Laboratório de informática da escola.

DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES

Retome com a turma conteúdos e atividades desenvolvidos no Capítulo 17 deste volume. Se necessário, discuta também as noções de cidade, metrópole, urbano e urbanização.

Com os demais colegas professores, promova uma roda de conversa com a turma sobre o tema das cidades e das soluções urbanas. Peça aos professores que identifiquem temas para pesquisas e trabalhos interdisciplinares. Ouça as opiniões de todos e, com a turma e os demais professores, sistematize os principais temas e subtemas levantados.

Peça aos alunos que se organizem em grupos de até cinco pessoas. Cada grupo deverá escolher um tema associado a problemas e soluções urbanas e qual ou quais produtos em meio digital pretende elaborar. Os alunos poderão estabelecer diferentes recortes espaciais (países, regiões, continentes, realidade brasileira) e problemáticas urbanas (saneamento, habitação, ambiente urbano, transporte urbano, etc.), acompanhadas de iniciativas para resolvê-las.

Combine com os estudantes um cronograma geral e planejamento das etapas de execução do trabalho.

É importante, com os demais professores, promover discussão coletiva prévia sobre indicadores ou critérios para avaliar a qualidade de vida em cidades. Isso favorece a identificação de precariedades ou insuficiências nas cidades e a busca de experiências inovadoras e soluções para tais situações.

No debate, é interessante considerar a existência de indicadores de desenvolvimento sustentável ou o IDH, que valem também para as cidades, e outros relativos aos contextos específicos do meio urbano. Entre estes últimos, está o índice de prosperidade urbano proposto pela ONU-Habitat, que leva em conta os seguintes quesitos, adaptados para essa proposta de trabalho (ver indicações de fontes):

- produtividade (trabalho, emprego, consumo, bens produzidos, etc.);

- qualidade de vida (saúde, educação, qualidade dos espaços públicos, etc.);

- desenvolvimento das infraestruturas (envolve acesso à energia elétrica, rede de água e coleta de esgotos, coleta de lixo, pavimentação, mobilidade espacial/transportes, limpeza pública urbana, etc., e também as condições das habitações);

- desenvolvimento sustentável (envolve índices de poluição atmosférica, emissão de gases de efeito estufa, condição dos cursos de água, presença ou não de áreas verdes, poluição sonora, etc.);

- equidade e inclusão social (acesso ou não de toda a população aos serviços e infraestrutura, indicadores de distribuição de renda, distâncias entre ricos e pobres, segregação espacial ou não, presença de equipamentos para pessoas com deficiência, como cadeirantes, etc.).

Com os demais professores, se necessário, promova um evento teste para avaliar as condições do bairro onde está localizada a escola, segundo os indicadores sugeridos. Os resultados poderão ser objeto de um novo debate coletivo, permitindo desenvolver critérios para avaliar a qualidade de vida nas cidades. É importante salientar a importância da gestão democrática das cidades - um meio eficaz para combater problemas e desigualdades.

Os próximos passos consistem em realizar pesquisas sobre cidades, países, regiões ou processos de urbanização no Brasil e no mundo, de acordo com o tema que cada grupo escolheu. Os estudantes poderão investigar problemas diversos (enchentes, desmoronamentos, desabamentos de edificações, disposição do lixo, geração de emprego e renda, uso ou não de energias renováveis, poluição atmosférica, congestionamentos, etc.).

Da mesma forma, cabem investigações sobre experiências urbanas inovadoras: a qualidade dos espaços públicos e áreas verdes em Estocolmo, o uso de bicicletas e ciclovias na Dinamarca e na Alemanha, os sistemas BRT (Bus Rapid Transit) de faixas exclusivas de ônibus em Curitiba e Bogotá ou os extraordinários sistemas de metrô em Tóquio, Cingapura ou Seul. Além destas, a coleta de lixo a vácuo em Barcelona, os telhados "verdes" dos edifícios em Vancouver (Canadá) e cidades dos Estados Unidos, o uso de energia solar em aldeias e pequenas cidades da Índia e outras (ver indicações de fontes).



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Diversos núcleos urbanos têm testado também a revitalização dos centros antigos para conter a decadência das atividades e a deterioração de edificações e espaços públicos. A regra tem sido a de reformar estruturas e estimular novos usos do espaço. São exemplos os de diversas cidades da Europa, Detroit (Estados Unidos) ou Cida de do México e também cidades do Brasil (Rio de Janeiro, Salvador, João Pessoa, etc.).

Converse com a turma também sobre a importância de se promover a mistura e a multiplicação de interações sociais nas cidades, superando a discriminação e a segregação espacial. Foi justamente para permitir a vida coletiva, em situação de proximidade, que a cidade foi criada há pelo menos 5 mil anos. São exemplos positivos as cidades de Marselha (França), Istambul (Turquia) ou Salvador (Brasil) (ver indicações de fontes).

Examine os resultados das pesquisas dos grupos e ofereça apoio na organização e sistematização dos materiais. Aqui é fundamental a participação dos professores das diversas áreas, como His tória, Sociologia e Ciências da Natureza. Os professores de Língua Portuguesa e Língua Estrangeira, como inglês ou espanhol, poderão dar contribuição inestimável na leitura de documentos de organizações multilaterais, nem sempre vertidos para o nosso idioma (ver indicações de fontes).

O material servirá de base à preparação dos objetos digitais. Essa etapa deverá ser acompanhada pelos professores e pelo responsável pelo laboratório de informática da escola. Reserve tempo e espaço para uso do laboratório e verifique quais os recursos nele disponíveis.

Uma vez finalizados os objetos digitais de cada grupo (lembrando que a modalidade vídeo pode contar com entrevistas e depoimentos coletados pelos alunos), o próximo passo é organizar a apresentação e discussão dos resultados.

Proponha à turma formas de encaminhamento dos trabalhos. Eles poderão ser apresentados para outras turmas da escola e para pessoas da comunidade. Da mesma forma, poderão ser postadas em portais, blogs ou redes sociais na internet, criando mecanismos colaborativos com outras pessoas.

AVALIAÇÃO

Os professores deverão levar em conta os objetivos e expectativas de aprendizagem previstos, colocando-se à vontade para acrescentar outros. Avalie com seus colegas a participação de cada aluno nas tarefas individuais e coletivas, quanto à produção de textos e uso da oralidade e quanto ao manuseio das ferramentas da informática. Os produtos parciais e final devem ser avaliados quanto à clareza e correção de conceitos e informações e quanto à apresentação visual. Reserve um tempo para que a turma avalie a experiência, já que a autoavaliação deve ser levada em conta no desempenho de cada estudante.

Bibliografia para o professor

BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. 4ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2009.

EL ATLAS de las Metrópolis. Madrid: Le monde diplomatique, 2014. (em espanhol)

IBGE. Arranjos populacionais e concentrações urbanas do Brasil. Rio de Janeiro, 2015. Disponível em: http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv93202.pdf. Acesso em: 2 abr. 2016.

LINCOLN INSTITUTE AND LAND POLICY. Atlas of Urban Expansion. Phoenix, Arizona, 2012. Disponível em: www.lincolninst.edu/subcenters/atlas-urban-expansion. Acesso em: 2 abr. 2016. (em inglês)

UNITED NATIONS HUMAN SETTLEMENTS PROGRAMME (UN-HABITAT); BANCO DE DESARROLLO DE AMÉRICA LATIN (CAF). Construcción de Ciudades más Equitativas, Políticas Públicas para la Inclusión en América Latina - 2014. Disponível em: http://unhabitat.org/books/construccion-de-ciudades-mas-equitativas. Acesso em: 2 abr. 2016. (em espanhol)

UNITED NATIONS HUMAN SETTLEMENTS PROGRAMME (UN-HABITAT). E-Governance and Urban Policy Design in Developing Countries - 2015. Disponível em: http://unhabitat.org/books/e-governance-and-urban-policy-design-in-developing-countries. Acesso em: 2 abr. 2016. (em inglês)

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UNITED NATIONS HUMAN SETTLEMENTS PROGRAMME (UN-HABITAT). La Evolución de las Políticas Urbanas Nacionales: un Panorama Global - 2014. Disponível em: http://unhabitat.org/books/la-evolucion-de-las-politicas-urbanas-nacionales. Acesso em: 2 abr. 2016. (em espanhol)

UNITED NATIONS HUMAN SETTLEMENTS PROGRAMME (UN-HABITAT). Planificación y Diseño de una Movilidad Urbana Sostenible: Orientaciones para Políticas - 2013. Disponível em: http://unhabitat.org/books/planificacion-y-diseno-de-una-movilidad-urbana-sostenible-espanol-language-version. Acesso em: 2 abr. 2016. (em espanhol)

UNITED NATIONS HUMAN SETTLEMENTS PROGRAMME (UN-HABITAT); THE UNITED NATIONS ECONOMIC AND SOCIAL COMMISSION FOR ASIA AND THE PACIFIC (ESCAP). The State of Asian and Pacific Cities 2015. Disponível em: http://unhabitat.org/books/the-state-of-asian-and-pacificcities-2015/. Acesso em: 2 abr. 2016. (em inglês)



Indicações de fontes de pesquisa e consulta para o estudante

Livros e atlas geográficos

IBGE. Atlas geográfico escolar. 6ª ed. Rio de Janeiro, 2012.

LAMAS, Júlio. Atlas da Expansão Urbana mostra a "explosão" das cidades. Exame.com, 28 out. 2014. Disponível em: exame.abril.com.br/brasil/noticias/atlas-da-expansao-urbana-mostra-a-explosao-das-cidades. Acesso em: 2 abr. 2016.

PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO (PNUD). Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. Disponível em: http://www.atlasbrasil.org.br/2013. Acesso em: 2 abr. 2016.

Sites


Acessos em: 2 abr. 2016.

Observatório das Metrópoles - Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia. Disponível em: www.observatoriodasmetropoles.net/obs/index.php?option=com_content&view=article&id=150.

ONU-Habitat Brasil. Disponível em: https://nacoesunidas.org/agencia/onu-habitat.

2. Projeto coletivo de trabalho: Conservação dos solos, produção de alimentos e combate à fome no Brasil e no mundo

INTRODUÇÃO

A humanidade vive nas últimas décadas um grande paradoxo: a produção agrícola no mundo seria suficiente para alimentar toda a população do planeta. Entretanto, ao mesmo tempo que são obtidos sucessivos recordes nas safras agrícolas em diversos países (incluindo o Brasil), persiste um número elevado de pessoas no mundo sem acesso a alimentos. Estimativas da FAO-ONU revelam que cerca de 795 milhões de pessoas foram afetadas pela fome no mundo, no biênio 2014-2016. Houve queda de 18%, se comparados os períodos 1990-1992 e 2014-2016. Mesmo assim, o número de famintos ainda é muito alto: quase 1/7 da população do planeta, com destaque para países em desenvolvimento, onde estão 779,9 milhões de pessoas nessa condição. A situação é especialmente dramática na Ásia, no subcontinente indiano, e na África, sobretudo na faixa do Sahel, afetada periodicamente por longas estiagens.

Diversas razões podem ser apontadas para explicar esses resultados. Entre elas estão a prevalência da lógica de mercado na produção de alimentos (produtores mais interessados em vender do que em alimentar) e os efeitos de catástrofes ou intempéries naturais (longas estiagens, enchentes, etc.). Assim, importantes segmentos dos países não têm acesso aos alimentos, em especial os mais pobres - mesmo os que vivem em áreas rurais. Mas há outros fatores igualmente importantes, como o comprometimento da fertilidade dos solos agrícolas pela erosão, desertificação (ou arenização) ou contaminação por resíduos químicos, e as oscilações nos preços das commodities agrícolas.

A relação entre a situação dos solos (formação, degradação e conservação), a produção de alimentos e o combate à fome no mundo, garantindo a segurança alimentar das populações, constituem um objeto de estudo muito rico e relevante para turmas de Ensino Médio. Para a FAO, a segurança alimentar se refere ao acesso regular, tanto em quantidade como em qualidade, aos alimentos necessários à vida de qualquer ser humano.



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