Nos Estados Unidos, aproximadamente 60% das pessoas com HIV utilizam várias formas de medicina alternativa ou complementar,[174] embora a eficácia da maior parte destes tratamentos terapêuticos seja questionada.[175] No que diz respeito ao aconselhamento nutricional, existe algumas evidências que mostram benefícios através do uso de suplementos de micronutrientes.[176] As provas da eficácia da suplementação com selênio são mistas, com alguma evidência experimental de benefício.[177] Há alguma evidência de que suplementos de vitamina A em crianças reduzem a mortalidade e melhoram o crescimento.[176] Na África, mulheres grávidas e lactantes nutricionalmente comprometidas receberam uma suplementação multivitamínica que apresentou bons resultados para as mães e as crianças.[176] A ingestão dietética de micronutrientes por adultos infectados pelo HIV é recomendada pela Organização Mundial da Saúde.[178][179] A OMS afirma ainda que vários estudos indicam que a suplementação de vitamina A, zinco e ferro pode produzir efeitos adversos em adultos HIV positivos.[179] Não há evidência suficiente para apoiar o uso de medicamentos à base de plantas.[180]