Aos residentes do Hospital Presbiteriano-Shadyside da



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e nos sentimos mal interiormente ou nos prendemos a ela e vivenciamos a coerência.

  • Muitas pessoas podem vivenciar o sentimento leve do relaxamento ou o aconchego e a leveza dentro do peito decor­rentes da coerência sem um sistema de biofeedback computa­dorizado. Entretanto, há quem se sinta mais confortável com o exercício se puder provar a si mesmo que está realmente pro­duzindo coerência em seu ritmo cardíaco. Se esse for o caso, é possível comprar programas de computador que podem ser uti­lizados na maioria dos PCs para testar e verificar se progressos estão sendo alcançados e quão facilmente é possível gerar coe­rência semana a semana, mês a mês.




    1. DIALOGUE COM SUAS MEMÓRIAS DOLOROSAS

    O próximo passo, quando possível, é identificar os even­tos passados que continuam a acionar emoções dolorosas quan­do você pensa nelas no presente. Se falar ou pensar sobre algo que aconteceu no passado a faz chorar ou emergirem fortes sentimentos de raiva, então isso significa que ainda não foram resolvidos. E as memórias nas quais tentamos não pensar cos­tumam ser aquelas que deixaram uma cicatriz dolorosa no cé­rebro emocional.

    Muitos pacientes tendem a subestimar a importância de mágoas passadas. Eles não percebem como velhas feridas con­tinuam a condicionar seu modo de viver no presente, constan­temente atiçando o ferrão - ou talvez simplesmente reduzindo a habilidade de vivenciar o prazer. Porém, algumas sessões de EMDR são suficientes para eliminar as conseqüências de anti- gos sofrimentos e fazer surgir uma nova e mais harmoniosa perspectiva de vida.

    • Pensando nisso, você deve aventar a hipótese de entrar em contato com um psicoterapeuta competente nessa área. Pergunte ao seu clínico geral sobre quem ele recomendaria como um bom terapeuta. Como ocorre com todas as outras formas de psicoterapia, o EMDR funciona melhor nas mãos de um tera­peuta bem preparado e acolhedor em quem você possa confiar.




    1. GERENCIAR CONFLITOS E 4. ENRIQUECER RELACIO­NAMENTOS

    Após trabalhar sobre o passado, é importante identificar os conflitos crônicos nas relações mais importantes do presente: tanto em casa, com os pais, filhos, sócios, irmãos e irmãs, como no trabalho, com o patrão, colegas e funcionários. Esses relacio­namentos condicionam nosso ecossistema emocional. Se conti­nuamente poluírem o fluxo de nossa vida emocional, acabarão por bloquear nossos mecanismos de adaptação e autocura.

    Por outro lado, se eles forem purificados, podemos pôr o pé na estrada do equilíbrio e da harmonia interna. Ocasionalmen­te, a resolução de velhas feridas traumáticas é suficiente para permitir que nossos relacionamentos encontrem uma nova vida. Livres dos fantasmas do passado, é possível achar maneiras completamente novas - e mais saudáveis - de nos relacionar com aqueles que são importantes em nossa vida.

    Aprender a ser um comunicador emocional mais eficaz - por meio da comunicação assertiva não violenta - é um modo dire­to e poderoso de agregar mais equilíbrio a nossos relacionamen­tos. Devemos constantemente lutar para conseguir meios mais efetivos de nos comunicar. Além de praticar as técnicas descri­tas neste livro, há workshops úteis para melhorar as técnicas de comunicação. Quando os conflitos mais importantes estão na esfera dos relacionamentos pessoais mais íntimos, o problema exige a intervenção de um terapeuta de casais ou familiar.

    Para começar a aprender a se impor com eficácia por inter­médio da comunicação emocional saudável, releia a seção “O cartão de seis sugestões para lidar com conflitos”, na página 206. Copie o método FTACEN em um cartão e pratique-o re­gularmente: primeiro com as pessoas em que você confia e em seguida para outros relacionamentos, depois que já tiver ga­nhado confiança. Assim como funcionou com o pai que o usou para lidar melhor com os filhos, no fim ele se tornará uma se­gunda natureza.

    • Para enriquecer e fortalecer ainda mais os seus relaciona­mentos, releia a seção "HAPeLE para o coração” na página 213 e copie os dados em um cartão. Comece com um relacionamento no qual diminuir o ritmo e escutar se constitui em um desafio para você; é provável que os maiores benefícios sejam vislum­brados rapidamente. Talvez seja melhor praticar a primeira vez no telefone - ninguém vai notar que você está usando um cartão.




    1. MAXIMIZE O ÔMEGA-3

    Quase todo mundo pode se beneficiar de uma mudança na dieta capaz de restabelecer o equilíbrio necessário entre os ácidos graxos Ômega-3 e outras fontes de gordura. Sabemos hoje que a “dieta cretense” - particularmente rica em ácidos graxos Ômega-3 - pode restaurar a saudável função cardíaca. Uma nova pesquisa revela que ela pode influenciar positiva­mente a variabilidade cardíaca e também combater o stress e a depressão.

    Deveríamos ao menos pensar em reequilibrar a dieta au­mentando o conteúdo de peixe (ou fontes de ácidos graxos Ômega-3 vegetarianas) e reduzindo gorduras não saudáveis. Antes de tomar um antidepressivo receitado casualmente, de­vem-se levar em conta os benefícios de tomar suplementos Ômega-3, acima e além das mudanças na dieta.

    • Comece por adicionar alimentos com alto teor de Ôme- ga-3s, incluídos na lista da página 155.

    • Avente a possibilidade de adicionar um suplemento de óleo de peixe ao seu regime. Comece com um grama diário de AEP (ácido eicosapentaenóico) - provavelmente o mais impor­tante dos Ômega-3s para a depressão. Provoca muito poucos efeitos colaterais, além de ocasionais solturas intestinais ou mal-estar gástrico se você começar com uma dose que seja muito alta para o seu estômago suportar. Se ficar com gosto de peixe na boca, tome o suplemento no início da refeição ou à noite, quando estiver indo para a cama.

    • Verifique com o seu médico se você está tomando Cou- madin (ou seu equivalente genérico, warfarina), aspirina ou qualquer outra medicação que afete a coagulação do sangue, uma vez que o Ômega-3s também pode reduzir a coagulação. Isso pode exigir uma redução na medicação.

    • Dados existentes sugerem que o Omega-3s é importante para o desenvolvimento fetal e que ajuda a prevenir a depres­são pós-parto. Porém, é sempre importante tomar mais cuida­do com o que se toma durante a gravidez (especialmente nos primeiros três meses) e a amamentação. Assim, se você plane­ja engravidar ou se está amamentando, busque o conselho de seu médico quanto ao suplemento Omega-3 e sobre o tipo de suplemento que estiver considerando.




    1. CONSIGA “UM BARATO" À BASE DE EXERCÍCIOS

    Recomendar um programa regular de exercícios físicos já se tornou lugar-comum entre médicos. Entretanto, é muito raro isso ser feito com pessoas que sofrem de ansiedade e depres­são, embora os benefícios sejam claramente estabelecidos. Essa opção está aberta a todos e tudo o que se exige é um investi­mento de vinte a trinta minutos três vezes por semana.

    • Lembre-se: é a regularidade, e não a intensidade, que im­porta para a redução do stress e da ansiedade.

    • Escolha uma atividade que considere uma “brincadeira”, ou pelo menos muito prazerosa. Não se obrigue a fazer jogging se você prefere natação e não se pressione demais. O único exer­cício “inadequado” é não se exercitar! E melhor começar com um trote de dez minutos do que não fazer nada. Diminua a mar­cha assim que ficar sem fôlego. Retome o passo quando estiver respirando confortavelmente de novo. Depois de algumas se­manas de prática regular, você se sentirá cada vez mais à vonta­de e notará que não vai mais precisar parar onde e quando cos­tumava fazer. Mas isso leva algumas semanas. Seja paciente e gentil consigo mesmo.

    • Se achar isso impossível, junte-se a um grupo com a mes­ma mentalidade, pois ele pode motivá-lo e ajudá-lo. O erro neste caso seria se juntar a pessoas em muito melhor forma que a sua e que possam desencorajá-lo. Isso não diz respeito a ficar se comparando com ninguém, mas em achar suporte e motivação para ir em frente várias vezes por semana, seguidamente.

    • Sobretudo, o sucesso de um programa de exercícios está em seguir os três Ps: Prazer, com Pessoas e Persistência.




    1. DESPERTANDO COM O SOL

    Tomados pelo mesmo estado de espírito referente aos exer­cícios, devemos pensar em fazer outra mudança não invasiva em nossos hábitos: permitir que o corpo se beneficie acordan­do em maior paz de manhã. Tudo de que precisamos para re­programar nosso relógio biológico todos os dias é trocar o irri­tante despertador por um suave simulador de aurora.

    • O primeiro passo a fazer é manter uma rotina regular: ir para a cama e acordar mais ou menos à mesma hora todos os dias. Estudos realizados com pacientes que têm altos e baixos de humor demonstram que uma rotina de sono os ajuda a ficar serenos e a manter seu equilíbrio.5 Isso pode ser difícil quando você se sente estressado por todas as coisas que precisam ser feitas na vida ou quando se sente deprimido e seu sono é afeta­do. Todavia, é um passo importante para trazer de volta a sin­cronia dos ritmos biológicos.

    • Depois, tente se beneficiar com a influência reguladora que é acordar com a luz da aurora. Durante o verão, você pode tentar simplesmente manter as cortinas abertas (embora isso não lhe dê o controle sobre a hora em que a aurora começa a despertá-lo. Isso muda um pouco a cada dia).

    • Para conseguir o controle sobre o momento em que a au­rora o desperta, será preciso adquirir um simulador de aurora.

    • Para que o simulador da aurora possa controlar a hora do seu despertar (e não a luz natural do dia, caso isso seja mais cedo do que a hora em que você habitualmente acorda), certifi­que-se de que suas cortinas ou venezianas podem bloquear a luz exterior por completo. Isso não é problema no inverno, quan­do todos temos a tendência de acordar antes do sol.

    • Programe sua luz para acender trinta ou quarenta e cinco minutos antes de sua hora de acordar. Faça experiências com a duração que funciona melhor para você (embora nem todos os simuladores da aurora lhe dêem o mesmo leque de escolhas).

    • Apesar de todos os benefícios, os simuladores da aurora não permitem diminuir a quantidade de sono que é ideal para você. Ainda será preciso dormir o suficiente para se sentir re­cuperado no dia seguinte.




    1. ABRA SEUS MERIDIANOS

    E bem verdade que a acupuntura representa maior investi­mento de tempo e dinheiro do que alguns dos outros métodos. Temos recomendando tratamentos de acupuntura principalmen­te para pacientes que sofrem não apenas de depressão ou ansie­dade como também de dores físicas ou outros problemas físi­cos que sabidamente respondam a essa modalidade. Em tais casos, as agulhas chinesas podem solucionar os dois tipos de problema ao mesmo tempo. Quando a dor física é um fardo cons­tante no corpo, superar a depressão é muito difícil; mas, uma vez que a acupuntura já demonstrou resultados com ambos os tipos de sintoma, ela pode ser muito útil nessas circunstâncias.

    Bons profissionais precisam de tempo para conseguir uma avaliação completa de sua história e de seus sintomas antes que comecem a estimular seu corpo com agulhas. Eles devem ser tranqüilos e cuidadosos e a inserção das agulhas deve ser praticamente indolor. Ademais, devem estar preparados para trabalhar em cooperação com o seu médico e com medicação convencional. Cuidado com os acupunturistas que prometem demais ou com aqueles que tentam desviá-lo de abordagens convencionais que deram certo para você.


    1. BUSQUE UMA CONEXÃO MAIS AMPLA

    Finalmente, para a maioria de nós, uma sensação mais ver­dadeira de paz só pode ser conseguida depois que tivermos en­contrado um jeito de participar na comunidade em que vive­mos e nos sentirmos confortáveis com o papel que desempenhamos nela. Apesar disso, muitos encontram alívio na sensação - uma experiência física no corpo - de estarem co­nectados, não apenas aos outros à sua volta, mas a um mistério muito maior que nos transcende. Aqueles que têm a sorte de estar conectados dessa maneira freqüentemente se sentem impulsionados muito além do simples bem-estar; têm a im­pressão que retiram sua energia daquilo que dá significado à própria vida, nas horas boas e nas más.

    • Dê um tempo a si mesmo para pensar sobre lugares e pessoas com que você se sente “em casa” - fora de seu círculo familiar imediato, aqueles cuja existência faz o mundo parecer um lugar melhor para você. Esse lugar ou grupo pode ser um parque em sua cidade ou um bosque, uma escola, uma cozinha, um coral, uma igreja ou templo, talvez uma abrigo para ani­mais ou mesmo um grupo de dança de salão.

    • Há metas, crenças ou filosofias específicas nas quais você realmente acredita? Alguma coisa que você acha que torna a vida no planeta melhor? Pode ter algo a ver com a alfabetiza­ção, mas também com a conservação da vida selvagem ou com o fato de se sentir mais perto do mistério do universo e da união de todas as coisas.

    • Se você conseguir combinar este sentimento essencial de se sentir em casa com idéias em que realmente acredita e achar uma atividade ou um grupo que incorpore um e outro, então pense em como se envolver ou como pode contribuir sen­do quem você é, em sua própria cidade, de acordo com seus próprios meios.

    Epílogo

    Como todo garoto francês de dezesseis anos, li O estran­geiro de Albert Camus quando estava terminando o colegial. Lembro-me muito bem da sensação de ter ficado totalmente confuso com a leitura.

    Camus estava certo: tudo parece um absurdo. Todos nós andamos a esmo pela existência, trombamos por acaso com gente que está igualmente desorientada, fazemos coisas que mal entendemos mas que acabam por determinar o curso de nossas vidas e, finalmente, morremos sem ter entendido o que aconteceu. Se tivermos sorte, talvez consigamos manter o sen­so de integridade e orgulho pelo fato de que pelo menos esta­mos conscientes do absurdo de tudo (e, se somos franceses, demonstramos certo desdém por aqueles que não possuem tal consciência!). Não há nada mais a esperar.

    Aos 41 anos, depois de anos cuidando da dor e da confu­são de homens e mulheres de todas as partes do mundo, vejo O estrangeiro com outros olhos. Parece-me claro agora que o herói que Camus escolheu descrever vivia desconectado de seu coração emocional. Ele não tinha nenhuma noção de vida interior, para a qual jamais havia se voltado. Ele foi incapaz de fa­zer contato com a dor ou a tristeza no funeral da mãe, tampou­co com a alegria e o apego na presença da namorada. E certa­mente não auferia nenhum significado para sua existência na dedicação a uma comunidade (o que é perfeitamente captura­do pelo título do livro em si - o herói é, acima de tudo, um “estranho”). Ele se negava qualquer oportunidade de experi­mentar uma conexão com o transcendente.

    No entanto, depois de milhões de anos de evolução, nosso cérebro emocional é feito para ansiar por quatro aspectos da vida, precisamente aqueles que o estrangeiro negava a si mes­mo: um senso de conexão com o nosso corpo e estados interio­res; intimidade com alguns seres humanos seletos; um papel sério em nossa comunidade; e um sentido de conexão com o mistério da vida. Distanciados desses aspectos, buscamos em vão por uma meta fora de nós, em um mundo no qual nos tor­namos... estrangeiros.

    Como o neurologista dr. Damásio brilhantemente explicou, cinqüenta anos depois de Camus, o que confere profundidade e senso de direção a nossas vidas são as ondas de sentimento que surgem dessas fontes de significado que animam nosso corpo e nossos neurônios emocionais. E é assim, cultivando cada um desses aspectos cruciais e elementares de nossa própria humanidade, que podemos finalmente libertar a força com a qual nascemos: um instinto para Curar.

    Agradecimentos



    Quando me perguntam quanto tempo levei para escrever este livro, não minto: alguns meses e, antes disso, toda a minha vida. Um livro é o produto de todos aqueles que contribuíram para o desenvolvimento das idéias do autor - incluindo profes­sores do ensino fundamental e médio que ainda habitam nossa mente com freqüência -, assim como daqueles que contribuí­ram para o seu desenvolvimento emocional. Entre todos eles, só posso agradecer a um número muito reduzido aqui.

    Primeiro, devo começar por expressar minha gratidão a Beverly Spiro e Lewis Mehl-Madrona, dois profissionais excepcio­nais da nova medicina, ao lado de quem tive a oportunidade de estudar e trabalhar. Sua bondade, sua eficiência e seu incentivo constantes me forçaram a abrir a mente para novas maneiras de praticar minha profissão. Juntos fundamos o Centro de Medicina Complementar no Hospital Shadyside. Patricia Bartone, amiga fiel e colega do Centro, também me ajudou na transição quando chegou a hora de voltar para o meu país de origem. Aqueles amigos que são capazes de nos ajudar a partir são raros. E então há todos os membros da equipe – Denise Mianzo, Denise DiTommaso, Gayle Dentino, J. A. Brennan bem como os profissionais que me ensinaram tanto e que con­tinuam a me incentivar e ajudar muito depois de eu ter deixado o Centro. Eu lhes devo meu apreço. Jo Devlin, que comigo deu aulas aos residentes em Medicina Familiar, me forneceu mui­tas idéias sobre como melhorar o relacionamento médico-pa- ciente e sobre a prática da psicoterapia com pessoas em cir­cunstâncias difíceis.

    A bibliotecária do hospital, Michele Klein-Fedyshin, é uma mulher notavelmente criativa e eficiente. Graças a seus e-mails quase diários, que chegaram até mim enquanto eu trabalhava em meu manuscrito no interior - rodeado apenas por pastos e vacas -, pude juntar a documentação que forneceu a base das idéias expostas neste livro. Por meio dela, também gostaria de agradecer a meus ex-colegas do Hospital Shadyside, pelo su­porte inquebrantável, e especialmente a Randy Kolb, meu mé­dico de família; Fred Rubin, presidente do departamento de me­dicina interna; e David Blandino, presidente do departamento de medicina familiar e comunitária. Cada um deles foi um mo­delo para mim, como ser humano e como médico.

    Gostaria de cumprimentar o reitor da Faculdade de Medi­cina da Universidade de Pittsburgh, Arhtur Levine, por sua re­ceptividade. Talvez tenha sido a admiração que ambos temos pela literatura russa do século XIX o fator determinante na sua tolerância para com o Centro de Medicina Complementar, em uma universidade conhecida por seu prestígio e sucesso no cam­po ortodoxo.

    Na França, Jean Cottraux, diretor do departamento para o tratamento de desordens da ansiedade no Hospital Neurológi­co em Lyon, é uma fonte infalível de sabedoria sobre psiquia­tria. Desejo expressar meu apreço mais profundo em relação a seu hospital, seu apoio e seus conselhos, embora ele não con­corde com todos os pontos de vista aqui expressos.

    Todas as idéias que reuni neste livro começaram com meu encontro comjonathan Cohen, que agora dirige o Centro para o Estudo do Cérebro, Mente e Comportamento na Universida­de de Princeton. Foi um encontro totalmente inesperado. Os dois tínhamos vindo para Pittsburgh, de mundos diferentes, direto para o departamento de psiquiatria, para estudar mode­los do cérebro produzidos por computador. Fiquei imediata­mente fascinado pela espirituosidade de Jonathan, por seu sor­riso acolhedor e delicado e por sua espantosa perspicácia mental. Praticamente nunca mais nos separamos nos oito anos seguintes e aprendemos juntos
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