Apoio à Pesquisa e Extensão na Universidade Federal de Campina Grande



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  • ANEXOS

7. RECOMENDAÇÃO

Com base nas perspectivas da implantação do Programa de Ação Nacional de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca do Governo Federal e da Criação do Plano Estadual de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca do Estado da Paraíba, é recomendado que seja realizado um diagnóstico socioeconômico e ambiental para a avaliação do estado atual do processo de desertificação no território do Estado da Paraíba, como suporte às futuras ações do PAN-BRASIL e do PAE-PARAÍBA. Este diagnóstico deve contemplar a atualização do mapa de solos do Estado, a avaliação do uso e da degradação das terras para um período de 10 a 15 anos, através da análise temporal de imagens orbitais. Além do uso das imagens, faz-se necessário à avaliação da Educação; da Agroecologia; dos programas de Intercâmbio e Difusão; dos programas de Melhoria da Qualidade de Vida; da Cultura e dos programas culturais, incluindo-se aqui as atividades esportivas e de turismo); do Desenvolvimento Agro-industrial; e de outros programas governamentais e da sociedade civil.


A base de dados ora apresentada deve ser considerada um marco inicial de um diagnóstico mais completo, que tenha em seu bojo a avaliação das condições ambientais da região, em mapeamentos de detalhe por município. Há necessidade de se fazer um levantamento detalhado do diagnóstico socioeconômico ambiental das famílias rurais, observando-se a amostragem mínima de 10% das famílias rural de cada município, para avaliar a vulnerabilidade da população. Aos níveis de degradação moderado, grave e muito grave deve ser dada uma especial atenção nos trabalhos futuros, para uma melhor avaliação, como também para o traçado de estratégias de recuperação destas áreas, e na definição mais criteriosa de possíveis núcleos de desertificação associados ao nível muito grave de degradação das terras. Cabe lembrar que o processo de desertificação, independentemente do seu estágio, é passível de ser reversível, desde que economicamente viável.


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ANEXOS




1 http://www.agrisustentavel.com/desertos.htm

2 http://www.inf.furb.br/~dalfovo/podipa2.htm

3 http://www.arquidiocese-sp.org.br/pj/DNJ_subsido_2001.PDF

4 Plano Pluri-anual 2004-2007 do Estado da Paraíba – Documento básico (com modificações).

5 http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/pb2.pdf

6Uma das características da vulnerabilidade é a dependência, particularmente a dependência de recursos susceptíveis de exploração ou que são escassos ou imprevisíveis (Narayan et al., 2003).

7 Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação nos países afetados por seca grave e/ou desertificação, particularmente na África (CCD) – Folheto explicativo – FAO http://www.fao.org/desertification/default.asp?lang=sp

8 http://www.unccd.int/convention/text/convention.php?annexNo=0

9 Interações bioquímicas entre as plantas.

10 Em homenagem ao médico italiano Marcello Malpighi (6/3/1628-29/11/1694), anatomista e botânico.

11 Plantas adaptadas ao clima semiárido e que perdem as folhas durante a seca.

12 A indústria farmacêutica a utiliza como componente químico. Refinada, de acordo com variadas classificações, é um dos insumos usados na fabricação de cosméticos e produtos de limpeza, filmes plásticos e fotográficos. É usada ainda na composição de revestimentos, impermeabilizantes, lubrificantes, vernizes papel-carbono, dentre outros. Mais detalhes consultar a página Web no http://www.machado.com.br/

13 Áreas desmatadas, onde as árvores são cortadas à cerca de 30cm da superfície do solo.

14 http://portal.paraiba.pb.gov.br/noticia.aspx?id=5439

15 http://www.projetodomhelder.gov.br

16 Informação sobre a ASA enviada por email em 24/10/2005 pelo Sr. Emanoel Dias da Silva do PATAC/PB.




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