ApresentaçÃo do projeto político – pedagógico


– APRESENTAÇÃO GERAL DA DISCIPLINA



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1 – APRESENTAÇÃO GERAL DA DISCIPLINA.
Tendo como parâmetro o ano de 1970, o ensino da História era predominantemente tradicional, seja pela valorização de alguns personagens como sujeitos da História e de sua atuação nos fatos políticos, seja pela abordagem dos conteúdos históricos de forma factual e linear. A prática do professor era marcada pelas aulas expositivas, em que os alunos eram direcionados à prática da memorização e repetição do que era ensinado como verdade. As origens dessas práticas no ensino da História remetem ao período imperial, época em que a disciplina se tornou parte do currículo escolar.

A História como disciplina escolar passou a ser obrigatória, a partir da criação do Colégio D. Pedro II, em 1837.

O modelo de ensino de História foi mantido no início da República (1889). Em 1901, o currículo foi alterado e a História do Brasil passou a compor a cadeira de História Universal.

O retorno da História do Brasil nos currículos escolares deu-se apenas no governo de Getúlio Vargas (1954), vinculado ao projeto político nacionalista do Estado Novo, por meio da Lei Orgânica do Ensino Secundário de 1942. O acesso a esta etapa era restrito à elite. O ensino de História se ocupava em reforçar o caráter moral e cívico dos conteúdos escolares.

No período da implantação do regime militar (1964), o ensino da História manteve seu caráter estritamente político, pautado no estudo de fontes oficiais e narrado apenas do ponto de vista factual.

A partir da lei nº 5692/71, o Estado organizou o 1º Grau de 08 anos e o 2º Grau profissionalizante. O ensino centrou-se na formação tecnicista, voltado à preparação de mão-de-obra para o mercado de trabalho.

Posteriormente, na segunda metade da década de 80, e início dos anos 90, cresceram os debates sobre as reforças democráticas na área educacional, repercutindo nas propostas para o ensino de História.

No Estado do Paraná, houve também uma tentativa de aproximação da produção acadêmica de História com o ensino desta disciplina no 1º Grau, fundamentada na pedagogia histórico-crítica por meio do currículo básico para as escolas públicas do Estado do Paraná.

O documento de restruturação do ensino do 2º Grau no Paraná, também baseado na pedagogia histórico-crítica dos conteúdos, apresentava uma proposta curricular de História que apontava para a organização dos conteúdos, a partir da formação do capitalismo no mundo ocidental e a inserção do Brasil nesse quadro, através da retomada da historiografia social ligada ao materialismo histórico dialético.
A História possui como objetivos estudos dos processos históricos relativos às ações e as relações humanas praticadas no tempo, bem como os sentidos que os sujeitos deram as mesmas, tendo ou não consciência dessas ações. As relações produzidas por essas ações podem ser definidas como estruturas sócio-históricas, ou seja, as formas de agir, pensar ou raciocinar, representar, imaginar, instituir, portanto de se relacionar social, cultural e politicamente.

Os processos históricos estão articulados em determinadas relações causais. Os processos históricos construídos pelas ações e sentidos humanos em determinado local e tempo, produzem as relações humanas.

A investigação histórica pode detectar causalidades externas voltadas para descobertas de relações humanas, e causalidades internas que buscam compreender/interpretar os sentidos que os sujeitos atribuem às suas ações.

2 – CONTEÚDOS ESTRURANTES/ BÁSICOS.

Para a disciplina de História do Ensino Médio, os conteúdos estruturantes são as relações de trabalho, relações de poder e as relações culturais, os quais dão sequencia aos conteúdos estruturantes trabalhados no Ensino Fundamental, pois enquanto nesta modalidade de ensino os conteúdos estruturantes assumiram um caráter de dimensão num sentido amplo, no Ensino Médio, estes conteúdos assumem um recorte específico apontando para o estudo das relações humanas.

Relações de Trabalho

O trabalho expressa a relação que os seres humanos estabelecem entre si e a natureza. A execução do trabalho requer o emprego físico e mental, esses esforços transformaram elementos da natureza em bens que satisfazem as necessidades humanas. Na sociedade capitalistas, o trabalho assumiu uma forma muito específica. O Emprego assalariado.

Para o estudo das relações de trabalho são fundamentais as contribuições dos historiadores para a corrente historiográfica Nova Esquerda Inglesa, como Eric J. Hobsbawn e Edward P. Thompson que a partir da concepção marxista passaram a repensar a análise histórica por meio de conceitos, superando assim a visão economicista e determinada do processo histórico.

A investigação sobre as relações de trabalho a partir de problemáticas do presente, tais como: impactos ambientais, movimentos sociais e culturais, desemprego, desigualdade social, fome, violência, etc. e articulados com os demais conteúdos estruturantes permite aos alunos e professores entender como as relações de trabalho foram construídas no decorrer do processo histórico.


Relações de Poder

Capacidade ou possibilidade de agir ou de produzir efeitos, podendo ser referida a indivíduos e aos grupos humanos, o poder não possui forma de coisa ou objeto, mas se manifesta nas relações sociais e ideológicas estabelecidas entre aquele que exerce e aquele que se submete.

O entendimento que as relações de poder são exercidas nas diversas instâncias sócio-históricas, como o mundo do trabalho, são as políticas públicas e as diversas instituições, permite ao aluno perceber que essas relações fazem parte de seu cotidiano.
Relações culturais

As relações culturais são a correspondência dialética entre as estruturas materiais e simbólica de um determinado contexto histórico. As diferenças culturais existem as diversas interpretações construídas por sujeitos históricos que estão inseridos em grupos sociais distintos na divisão social do trabalho.



O estudo das relações culturais deve considerar a especificidade de cada sociedade e relações entre elas. O processo histórico constituído na relação entre as diversas sociedades, é o que pode ser chamado de cultura comum.
CONTEÚDO ESTRUTURANTE

RELAÇÕES DE TRABALHO- RELAÇÕES DE PODER- RELAÇÕES CULTURAIS
-CONTEÚDOS BASICOS DE HISTÓRIA.

  • Trabalho escravo, servil e assalariado, trabalho livre.

  • Princípios básicos da História

  • Pré-história

  • Antiguidade Oriental: Mesopotâmicos, Fenícios, Hebreus

  • Antiguidade Ocidental Grécia, Roma

  • Idade Média: Império Bizantino, Árabes, Feudalismo, Revolução Comercial, Cruzadas

  • Formação de Monarquias Feudais (francês, inglês, Império Romano Germânico, Portugal e

  • Estado e relações de poder.

  • Espanha

  • Absolutismo

  • Urbanização e industrialização.

  • Expansão marítima e comercial

  • Revolução Marítima e Comercial

  • Reforma Protestante e Contra-Reforma

  • Renascimento Cultural, Artístico e Científico

  • Colonização portuguesa na América

  • América colonial espanhola

  • A América Colonial Inglesa

  • Apogeu e crise do sistema colonial na América Portuguesa




  • Os sujeitos , as revoltas e guerras.

  • A questão da terra no brasil e no mundo.

  • A concentração de renda e contradições do capitalismo.

  • O negro e a exploração do trabalho ao longo da história.

  • Iluminismo

  • A independência dos EUA e as independências da América Espanhola

  • Revolução Francesa

  • Independência do Brasil

  • Revolução Industrial

  • Liberalismo e Socialismo

  • O índio na atualidade na América latina.

  • Pensamento cristão

  • Revolução Industrial

  • Movimentos sócias, políticos e culturais,e as guerras e revoluções

  • Imperialismo do séc. XIX

  • Primeira Guerra Mundial

  • Revolução Russa

  • A crise de 1929 e o Nazi-fascismo

  • Segunda Guerra Mundial

  • Guerra Fria

  • Nova Ordem Mundial

  • Independência do Brasil

  • Construção do Estado Brasileiro

  • Apogeu e declínio da Revolução (1889-1930)

  • Era Vargas (1930-1945)

  • Regime Liberal Populista (1945-1964)

  • Regime Militar (1964-1985)

  • Brasil Atual

  • Cultura e religiosidade.

OBS: Os Desafios Educacionais Contemporâneos: História e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena, Educação Ambiental, Prevenção ao uso indevido de drogas, Sexualidade humana, Enfrentamento da violência, Educação Fiscal e Direitos Humanos, serão trabalhados no decorrer do ano letivo de acordo com a similaridade dos conteúdos da disciplina de Química em conjunto com as demais áreas.
3 – METODOLOGIA DA DISCIPLINA

Os conteúdos estruturantes deverão estar articulados coma fundamental teórica e os temas selecionados.

A problematização de situações relacionadas as dimensões econômico-social, política e cultural leva a seleção de objetivos históricos. Para a abordagem dos conteúdos estruturantes é necessário que se proponha recortes espaço-temporais e conceituais à luz da historiografia de referência. Esses recortes se constituem nos conteúdos específicos ( tais como: conceitos, acontecimentos, processos, entre outros) que devem ser estudados pelos alunos do Ensino Médio. Os conteúdos estruturantes devem ser abordados através de temas, na compreensão de que não é possível representar o passado em toda a sua complexidade.

Como sugestão para o trabalho com os conteúdos poderá ser utilizado pelo professor de acordo com o didata da História Ivo Mattozzi (2004), 3 formas para construir uma narrativa histórica, sendo elas: Narração: É uma forma de discurso na qual o professor e o aluno, ordenam os fatos históricos que se sucederam em um período de tempo. Descrição: É a forma de representar em contato histórico. Ela é utilizada para representar as permanências que ocorreram entre os diferentes contextos históricos. Permite também a utilização de narrações como exemplos ou provas da descrição do conteúdo histórico abordado.

Argumentação, Explicação e Problematização: A problematização fundamenta a explicação e a argumentação histórica. A explicação é a busca das causas e origens de determinadas ações e relações humanas e a argumentação é a resposta dada a problemática, a qual é construída através da narração e da descrição.

As imagens, livros, jornais, histórias em quadrinhos, fotografias, pinturas, gravuras, museus, filmes, músicas, etc., são documentos que podem ser transformados em materiais didáticos de grande valia na constituição do conhecimento histórico.

Esses documentos citados podem ser utilizados de diferentes maneiras como exemplificam Schmidt e Cainelli (2004), na elaboração de biografias, confecção de dossiê, representação de danças folclóricas, exposição de objetos sobre o passado, descrevendo cada objeto exposto e o contexto que foram produzidos, estabelecendo relações entre as fontes.

Os temas poderão ser trabalhados interdisciplinarmente considerando que é na História, que ocorre a articulação de conceitos e metodologias entre as diversas áreas do conhecimento. Assim narrativas, imagens, sons, etc. de outras disciplinas relacionadas devem ser tratadas como documentos a ser abordados historiograficamente.


4 – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA

A proposta de avaliação, tem como objetivo superar a avaliação classificatória propondo para o ensino de História uma avaliação formal, processual, continuada e diagnóstica.

Ao longo do Ensino Médio, o aluno deverá entender que as relações de trabalho, as relações de poder e as relações culturais, as quais se articulam e constituem o processo histórico.

A avaliação do ensino de História considera três aspectos importantes: a apropriação de conceitos históricos e o aprendizado dos conteúdos estruturantes e dos conteúdos específicos. Esses três aspectos são entendidos como complementares e indissociáveis. A utilização de atividades como leitura, interpretação e análise de textos historiográficos, mapas e documentos históricos, produção de narrativas históricas, pesquisas bibliográficas, sistematização de conceitos históricos, apresentação de seminários, entre outras.

5- REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
DCE, HISTÓRIA-2010.

Albornoz, Suzana. O que é trabalho. São Paulo: Braliense, 2004.

Bakhtin, Mikhail. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de François Rabelais. São Paulo: Hucitec, 1987.

______. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1995.

______. A escrita da História: novas perspectivas, São Paulo:UNESP,1992

Carvalho, José Murilo de. A formação das almas: o imaginário da República no Brasil, 2ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

Cerri, Luis Ferando. O ensino da história e a ditadura militar. Curitiba: Aos quatro ventos,2003.

Chalhoub, Sidney. Trabalho, lar e botequim. São Paulo: Brasiliense, 1986.

_______ . Visões da liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.

De Decca, Edgar. 1930 o silêncio dos vencidos: memória, história e revelação.São Paulo: Brasiliense, s.d.

_______. O processo civilizador: formação do Estado e da civilização. V.2 São Paulo: Zahar, 1993.

_______. Mundos do trabalho: novos estudos sobre a história operária. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000.

_______. A era do capital: 1848-1875. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 2004.

_______. A era das revoluções: 1789-1845. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

Lebrun, Gérard . O que é poder. São Paulo: Brasiliense, 2004.

Le Goff, Jacques. História e memória. Campinas:UNICAMP, 1992.

_______. Senhores e caçadores: a origem da Lei Negra. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.

_______. Cultura. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1992.

Periódicos

História e Ensino: Revista do laboratório de ensino de História. Londrina: Centro de Letras e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Londrina, 2003.

Revista Brasileira de História. São Paulo: ANPUH, 1980.

Ribeiro, Luiz Carlos. Currículo Básico: história e ideologia. História e cultura. ANPUH – Núcleo Regional do Paraná. 1997. v.1. p.253-263.

Oliveira, Sandra Regina Ferreira de. O processo de implantação do PCN no ensino de História: uma leitura das continuidades e rupturas. Palestras proferida no I Seminário Estadual – Elaboração das Diretrizes Curriculares do ensino Fundamental de História. Faxinal do Céu, maio/2004.

h) Avaliação do Projeto Político-Pedagógico

O Projeto Político-Pedagógico deve estar vinculado à melhoria da escola, e esta, por sua vez, à mudança educativa. Deve incluir no planejamento metas de melhoria que garanta a “Qualidade do Ensino”.

Levando-se em consideração que o PPP é uma construção coletiva, tendo como objetivo proporcionar reflexão sobre a participação de todos os segmentos que compõem a comunidade escolar.

A escola é um lugar de concepção, organização, realização, discussão e avaliação dos problemas nela persistente, na busca de alternativas viáveis, organizando o trabalho pedagógico, visando sempre o desenvolvimento integral dos educandos.

Acreditamos que a análise dos elementos constitutivos da organização trará contribuições relevantes para o conjunto de profissionais da educação, alunos, pais e comunidade escolar, levando-se em conta as finalidades da escola, a estrutura organizacional, o currículo, o tempo escolar, o processo de decisão (autonomia), as relações de trabalho e finalmente a avaliação tão necessária e criteriosa das ações.

A escola proporcionará momentos semestrais ou aproveitando as reuniões pedagógicas prevista em calendário, coordenados pela Direção e Equipe Pedagógica do Colégio, para que Professores, representantes dos alunos e pais, funcionários, Pedagogos e Direção se reúna com o propósito de discutir sobre os rumos, as relações, encaminhamentos, metodologias, os projetos, enfim a qualidade do ensino, tendo como parâmetro o PPP, a forma com que foi expressa no documento, se está sendo cumprido e respeitado por todos e inclusive neste mesmo momento repensar a prática no contexto escolar, fazer a autoavaliação enquanto crescimento pessoal e profissional. Os membros deverão expressar suas idéias a princípio verbalmente e posteriormente por escrito, contribuindo com sugestões criativas e inovadoras para o enriquecimento das atividades curriculares, garantindo assim a melhor qualidade para o sistema educacional em seus diversos aspectos.

O Projeto Político-Pedagógico, vai além de um simples agrupamento de planos de ensino e de atividades diversas. Não é algo construído e arquivado como prova do cumprimento de tarefas burocráticas. É construído pela coletividade e deve ser vivenciado em todos os momentos por todos os envolvidos com o processo educativo da escola.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
PCNs – Parâmetros Curriculares Nacionais;

CENPEC – Centro de Pesquisas para Educação e Cultura – Raízes e Asas;

Brasil 500 Anos – CARAS;

Plano de Ação do Diretor;

Site de Educação: www.diaadiaeducacao.pr.gov.br

Diversidade cultural e desigualdades sociais: Primeiras aproximações

Inclusão e Diversidade: reflexões para a construção do Projeto Político Pedagógico

Pedagogia da Autonomia - Paulo Freire

Gestão Escolar Democrática e o lugar dos Conselhos de Classe

Tempos e mudanças na prática docente

Ética – Adolfo Sánches Vázquez

Ensino Fundamental na Rede Pública de Ensino da educação Básica do Estado do Paraná

Lei nº 10.639 – História e cultura Afro-Brasileira

O que é Conselho de Classe?



ANEXOS

Plano de Ação da Direção

“Não te deixes destruir, ajuntando novas pedras e construindo novos poemas. Recria tua vida, sempre, sempre. Remove pedras e plantas roseiras e faz doce o recomeçar. Faz de tua vida mesquinha um poema. E viverás no coração dos jovens e na memória das gerações que hão de vir. Esta fome é para uso de todos os sedentos. Toma a tua parte, vem a estas páginas e não entraves seu uso aos que têm sede”. (Cora Coralina)



Gestão: 2009/2011

PLANO DE AÇÃO



  1. ESTABELECIMENTO: Colégio Estadual Pe. Gualter Farias Negrão

MUNICÍPIO: Cruzmaltina

NÚCLEO: Apucarana

DIREÇÃO: Paulo Cesar Bertachi Pinto



  1. OBJETIVOS GERAIS:

- Garantir uma educação de qualidade e uma comunidade inserida nesse processo.

- Despertar em nossos alunos a consciência de que ele é parte integrante dessa sociedade e que possui direitos, deveres e responsabilidades, que se transformem em indivíduos competentes, críticos, éticos e que saibam viver em coletividade.

- Ter consciência de que a tecnologia é importante, mas o meio ambiente é indispensável à nossa sobrevivência.



  1. AÇÕES:

- Viabilizar junto aos órgãos competentes a abertura de cursos Técnicos na modalidade de EJA e SUBSEQUENTE, no período noturno.

- Reativar a sala de apoio e sala de Recurso para atender os alunos que se encontram com defasagens de conteúdo.

- Trabalhar juntamente com as instâncias colegiadas – APMF, Conselho Escolar, Conselho de Classe, Representantes de Turma, Professor Conselheiro, Grêmio Estudantil, Equipe Pedagógica e Funcionários para que reflitam na construção de uma Escola Democrática e de Sucesso, proporcionando um ambiente agradável entre todos envolvidos focando sempre os alunos e o processo de ensino e aprendizagem.

- Reorganização, atualização e informatização da Biblioteca Escolar com acervo cultural de pesquisa e outros.

- Modernização e readequação do Laboratório de Ciências Biológicas, Química e Física.


    • Fazer uso do Laboratório de Informática e Sala de Vídeo com agendamentos antecipados e acompanhamento do professor ou outro responsável.

    • Incentivo e conscientização ambiental com desenvolvimento de projeto de limpeza e recuperação de nascentes e mata ciliar;

    • Reaproveitamento de materiais recicláveis coletados pelo coletivo da escola, que serão posteriormente confeccionados objetos de decoração, bem como de jardinagem no interior do do Colégio;

- Dar continuidade aos projetos em andamento:

Coral do Colégio

Concurso da Garota e Garoto Afro Descendente

Garota Estudante

Gincana Cultural e Esportiva

PDE


Dia do Estudante

- Melhorias nas salas de aula o outras dependências sempre que for preciso:

Ventiladores

Mesa do Professor

Armários para a cozinha

Sofá na sala dos Professores

Armários na sala de Limpeza

Cestos de lixo com tampa

Cerca em torno da Quadra Esportiva

Armários na sala de aula para o professor

Mesas e bancos no refeitório

Sala de arte e leitura

- Investimento financeiro e valorização nos projetos do governo:

Fera


Com ciência

Jogos Escolares

- Valorização, integração e motivação entre os Profissionais da Educação.

- Transparência e democracia no uso das verbas:

Fundo Rotativo

PDDE


Promoções

- Viabilizar parcerias com pessoas da comunidade e pais de alunos para eventuais promoções, passeios, excursões, visitas, palestras, jogos e outros.



    • Promover a Escola de Pais.

    • Valorizar o desenvolvimento e a profissionalização dos funcionários da Educação Básica. Reconhecendo a importância da carreira pública e de seus agentens;

    • Oportunizar a formação e a qualificação profissional, através de formação continuada ofertada pela Administração;

- Viabilizar uma sala da Hora – Atividade com computadores, internet, biblioteca do professor, bebedouro.

- Incentivo aos trabalhos desenvolvidos pelos professores no âmbito de sala de aula: concursos de redação, desenhos, cartazes, produção de textos, musical, paródias, teatros, danças, palestras, meio ambiente, recuperação de estudos, eventos comemorativos relacionados as datas importantes, pesquisa de campo, consciência negra, excursões culturais, jogos interclasses...

- Apoio aos alunos e professores visando à participação dos jogos da Olimpíada do Rotary, Prova Brasil, ENEM, Avaliação Institucional.

- Assessoria administrativa e pedagógica aos professores.

- Acompanhamento na execução do Planejamento, por disciplina.

- Análise e leitura dos gráficos com a comunidade escolar para verificação do desempenho escolar, evasão e repetência e traçar metas e melhorias para superação.





  1. RESPONSÁVEL:

O responsável pelos projetos é professor Paulo César Bertachi Pinto da citada escola, contando com a colaboração dos professores, funcionários, amigos da escola, APMF e comunidade em geral.



  1. CRONOGRAMA:

Será realizado no período escolar conforme as possibilidades da Escola, professores e funcionários levando em consideração as prioridades e obedecendo as exigências do calendário escolar. As viagens serão de acordo com os conteúdos trabalhados por turma.

Março: Acampamento dos Sem Terra ( Gualter) – 3º Ano

Fera, Com ciência

Abril: Visita Reserva Indígena ( Profª. Marcilei)

Maio: Jantar da Mães

Festival de Teatro

Visita a Klabim ( Profª. Patrícia)

Museu


Junho: Dia do Meio Ambiente – Caminhada Ecológica

Olimpíada de Português

Agosto: Dia do Estudante – Salas Temáticas

Visita ao Batalhão do Exército – Apucarana

Visita ao Sítio Arqueológico – Tibagi

Setembro: Assentamento – Arapongas (Gualter)

CTG (Centro de Tradições Gaúchas)

Momento Cívico

Obs: O Momento Cívico, será realizado semanalmente durante todo o ano letivo.

Outubro: Cesumar

Visita a Câmara Municpal

Parque Ingá (Ens. Fundamental)

Visita a Escola Circense – Londrina



  1. AVALIAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO:

O Plano de ação envolve os objetivos que almejamos, tanto na parte pedagógica, administrativa, corpo docente e discente, formando o conjunto de um ambiente escolar, instituições que tem o objetivo de além de formar o educando.

Para o desenvolvimento deste será necessário uma parceria com a Prefeitura Municipal, Agentes de Saúde, Nutricionistas, Comunidade em Geral, Pais, Professores e alunos. A avaliação deste é baseada dentro da possível realidade que o município pode oferecer e toda a comunidade escolar dar o melhor de si.



OBSERVAÇÃO: Sempre que necessário, serão efetuadas mudanças para enriquecer este projeto.
Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina”

(Cora Coralina)

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