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Ensino fundamental: 7º Ano
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CONTÉUDO ESTRUTURANTES
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CONTEÚDOS BÁSICOS
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CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
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ESPORTE
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Coletivos
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Individuais
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Futebol; voleibol; basquetebol; handebol; futebol de salão.
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Atletismo
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JOGOS E BRINCADEIRAS
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Jogos e brincadeiras populares
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Jogos e cantigas de roda
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Jogos de tabuleiro
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Jogos cooperativos
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Amarelinha; elástico; bets; peteca, corrida do saco; jogo do pião; queimada; polícia e ladrão.
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Adoletá; caranguejo; escravos de Jô; lenço atrás; dança da cadeira.
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Dama; trilha; xadrez.
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Futpar; volençol; salve com um abraço.
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DANÇA
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Danças folclóricas
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Danças de rua
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Danças criativas
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Danças circulares
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Quadrilha; dança de fitas; dança do café.
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Break; funk; ragga.
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Elementos de movimento; qualidades de movimento; improvisação; atividades de expressão corporal.
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GINÁSTICA
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Ginástica rítmica
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Ginástica circense
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Ginástica geral
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Arco; corda; bola; fita.
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Malabares; acrobacias.
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Jogos gímnicos; movimentos gímnicos (vela, rolamentos, ponte, estrela, paradas,etc.)
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LUTAS
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Lutas de aproximação
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Capoeira
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Judô; sumo.
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Angola; regional.
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ENSINO FUNDAMENTAL: 8º Ano
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Conteúdos estruturantes
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Conteúdos básicos
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Conteúdos específicos
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ESPORTE
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COLETIVOS
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RADICAIS
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Futsal, voleibol, basquete,handebol
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Skate,
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JOGOS E BRINCADEIRAS
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Jogos e brincadeiras populares
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Jogos de tabuleiro
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Jogos dramáticos
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Jogos cooperativos
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Amarelinha; elástico; 5 marias; caiu no poço; mãe pega; stop; bulica; bets; peteca; corrida do saco; jogo do pião; queimada; polícia e ladrão
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Dama; xadrez; resta um; trilha
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Improvisação; imitação; mímica;
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Futpar; volençol; cadeira livre; dança das cadeiras cooperativas; salve-se com um abraço
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DANÇA
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Dança criativa
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Dança circulares
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Elementos de movimento(tempo, espaço, peso e fluência); qualidade de movimento; improvisação; atividades de expressão corporal
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Contemporâneas; folclóricas; sagradas;
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Desenvolvimento Socio-Educacional
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História do Paraná (Lei nº 13381/01);
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História e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena (Lei nº 11.645/08);
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Música (Lei nº 11.769/2008);
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Prevenção ao uso indevido de drogas;
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Sexualidade Humana;
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Educação Ambiental;
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Educação Fiscal;
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Enfrentamento à Violência contra a criança e o adolescente;
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Direito das Crianças e Adolescentes (Lei Federal nº 11525/07);
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Educação Tributária Dec. Nº 1143/99, Portaria nº 413/02;
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Educação Ambiental (Lei Federal nº 9795/99, Decreto nº 4201/02).
3- ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
Objeto de ensino e de estudo da Educação Física é, a Cultura Corporal, por meio dos Conteúdos Estruturantes propostos – esporte, dança, ginástica, lutas, jogos e brincadeiras. E sua função social é de contribuir para que os alunos se tornem sujeitos capazes de reconhecer o próprio corpo, adquirir uma expressividade corporal consciente e refletir criticamente sobre as práticas corporais.
O professor tem a responsabilidade de organizar e sistematizar o conhecimento sobre as práticas corporais, o que possibilita a comunicação e o diálogo com as diferentes culturas.
Essa concepção permite ao educando ampliar sua visão de mundo por meio da Cultura Corporal, de modo que supere a perspectiva pautada no tecnicismo e na desportivização das práticas corporais. No encaminhamento proposto por estas Diretrizes, esse mesmo conhecimento é transmitido e discutido com o aluno, levando-se em conta o momento político, histórico, econômico e social em que os fatos estão inseridos. Isto é, proporcionar, ao mesmo tempo, a expressão corporal, o aprendizado das técnicas próprias dos conteúdos, em que um mesmo conteúdo pode ser discutido tanto no Ensino Fundamental quanto no Ensino Médio.
Ao trabalhar o Conteúdo Estruturante jogo, o professor do Ensino Fundamental pode apresentar aos seus alunos diversas modalidades de jogo, com suas regras mais elementares, as possibilidades de apropriação e recriação, conforme a cultura local. Pode, ainda, discutir em que o jogo se diferencia do esporte, já no Ensino Médio, ao trabalhar com o mesmo Conteúdo Estruturante, pode inserir questões envolvendo as diversas dimensões sociais em jogos que requeiram maior capacidade de abstração por parte do aluno. A partir de então, é possível problematizar as relações de poder e os conflitos surgidos no decorrer de sua prática, como foram solucionados e as semelhanças deste jogo com outras esferas da sociedade.
O encaminhamento metodológico para as aulas de Educação Física na Educação Básica, é preciso levar em conta, inicialmente, aquilo que o aluno traz como referência acerca do conteúdo proposto. Esse momento caracteriza-se como preparação e mobilização do aluno para a construção do conhecimento escolar. Após o breve mapeamento, o professor propõe um desafio remetendo-o ao cotidiano, criando um ambiente de dúvidas sobre os conhecimentos prévios. Por exemplo, levantar a seguinte questão sobre o jogo: todo jogo é necessariamente competitivo?
Ainda neste momento, o professor realiza as intervenções pedagógicas necessárias, para que o conteúdo não se encaminhe desvinculado dos objetivos estabelecidos, o professor pode solicitar aos alunos que criem outras variações de jogo, vivenciando-as. Neste momento, é possível também a efetivação de um diálogo que permite ao aluno avaliar o processo de ensino/aprendizagem, transformando-se intelectual e qualitativamente em relação à prática realizada. Para melhor compreensão da metodologia proposta nestas Diretrizes, descreve-se outro exemplo, relacionado ao Conteúdo Estruturante lutas, e conteúdo básico capoeira, pensar em nossa história também sob o olhar dos afro-descendentes, fato pouco retratado na história tradicional. A partir desse conteúdo, pode-se lançar um olhar para outras temáticas diretamente envolvidas.
O objetivo: que os alunos compreendam como a capoeira, que outrora foi uma manifestação cultural e de libertação, tornou-se, em alguns casos, elitizada, competitiva, sem preocupação com a singularidade de cada participante. Outro importante objetivo com essa aula é a possibilidade de vivenciar a capoeira, sem a preocupação com a técnica como parâmetro único e exclusivo. Fica mais evidente, então, a possibilidade de estabelecer relação entre o Conteúdo Estruturante e os diversos problemas da vida social, sejam de ordem econômica, social ou cultural. Após ter lançado questões ou desafios, que suscitaram a provocação e a reflexão por parte dos alunos, o professor possibilitará ao educando o contato com o conhecimento sistematizado, historicamente construído.
Espera-se que o professor desenvolva um trabalho efetivo com seus alunos na disciplina de Educação Física, cuja função social é contribuir para que ampliem sua consciência corporal e alcancem novos horizontes, como sujeitos singulares e coletivos.
O papel da Educação Física é desmistificar formas arraigadas e não refletidas em relação às diversas práticas e manifestações corporais historicamente produzidas e acumuladas pelo ser humano. Enfim, é preciso reconhecer que a dimensão corporal é resultado de experiências objetivas, fruto de nossa interação social nos diferentes contextos em que se efetiva, sejam eles a família, a escola, o trabalho e o lazer.
4-AVALIAÇÃO
O objetivo: favorecer maior coerência entre a concepção defendida e as práticas avaliativas que integram o processo de ensino e aprendizagem. Um dos primeiros aspectos que precisa ser garantido é a não exclusão, isto é, a avaliação deve estar a serviço da aprendizagem de todos os alunos, de modo que permeie o conjunto das ações pedagógicas e não seja um elemento externo a esse processo. A avaliação deve estar vinculada ao projeto político-pedagógico da escola, de acordo com os objetivos e a metodologia adotada pelo corpo docente. Com efeito, os critérios para a avaliação devem ser estabelecidos, considerando o comprometimento e envolvimento dos alunos no processo pedagógico:
Comprometimento e envolvimento – se os alunos entregam as atividades propostas pelo professor; se houve assimilação dos conteúdos propostos, por meio da recriação de jogos e regras; se o aluno consegue resolver, de maneira criativa, situações problemas sem desconsiderar a opinião do outro, respeitando o posicionamento do grupo e propondo soluções para as divergências; se o aluno se mostra envolvido nas atividades, seja através de participação nas atividades práticas ou realizando relatórios.
Partindo-se desses critérios, a avaliação deve se caracterizar como um processo contínuo, permanente e cumulativo, tal qual preconiza a LDB nº 9394/96, em que o professor organizará e reorganizará o seu trabalho, sustentado nas diversas práticas corporais, como a ginástica, o esporte, os jogos e brincadeiras, a dança e a lua avaliação deve, ainda, estar relacionada aos encaminhamentos metodológicos, constituindo-se na forma de resgatar as experiências e sistematizações realizadas durante o processo de aprendizagem. Isto é, tanto o professor quanto os alunos poderão revisitar o trabalho realizado, identificando avanços e dificuldades no processo pedagógico, com o objetivo de (re)planejar e propor encaminhamentos que reconheçam os acertos e ainda superem as dificuldades constatadas. O professor deve buscar conhecer as experiências individuais e coletivas advindas das diferentes realidades . É quando surge uma primeira fonte de avaliação, pode ser feito de várias maneiras, como: diálogo em grupos, dinâmicas, jogos, dentre outras. Depois, propondo atividades correspondentes à apreensão do conhecimento, através de registros de atitudes e técnicas de observação, o que os alunos expressam em relação a sua capacidade de criação, de socialização, os (pré)conceitos sobre determinadas temáticas, a capacidade de resolução de situações problemas e a apreensão dos objetivos inicialmente traçados pelo professor.
Na parte final, o professor realiza com seus alunos uma reflexão crítica sobre aquilo que foi trabalhado. Isso pode ocorrer de diferentes formas, dentre elas: a escrita, o desenho, o debate e a expressão corporal. Nesse momento, é fundamental desenvolver estratégias que possibilitem aos alunos expressarem-se sobre aquilo que aprenderam, ou mesmo o que mais lhes chamou a atenção. Ainda, é imprescindível utilizar instrumentos que permitam aos alunos se autoavaliarem, reconhecendo seus limites e possibilidades, para que possam ser agentes do seu próprio processo de aprendizagem.
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Durante estes momentos de intervenção pedagógica, o professor pode utilizar-se de outros instrumentos avaliativos, como: dinâmicas em grupo, seminários, debates, júri-simulado, (re)criação de jogos, pesquisa em grupos, inventário do processo pedagógico24, entre outros, em que os estudantes possam expressar suas opiniões aos demais colegas.
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Outra sugestão é a organização e a realização de festivais e jogos escolares, cuja finalidade é demonstrar a apreensão dos conhecimentos e como estes se aplicam numa situação real de atividade que demonstre a capacidade de liberdade e autonomia dos alunos.
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As provas e os trabalhos escritos podem ser utilizados para avaliação das aulas de Educação Física, desde que a nota não sirva exclusivamente para hierarquizar e classificar os alunos em melhores ou piores; aprovados e reprovados; mas que sirva, também, como referência para redimensionar sua ação pedagógica. Por fim, os professores precisam ter clareza de que a avaliação não deve ser pensada à parte do processo de ensino/aprendizado da escola. Deve, sim, avançar dialogando com as discussões sobre as estratégias didático-metodológicas, compreendendo esse processo como algo contínuo, permanente e cumulativo.
Será proporcionada a recuperação de conteúdos ao aluno que não conseguir a média máxima 10,0 ( dez ) pontos, através de novas oportunidades, considerando sempre a maior nota.
A recuperação será concomitante e deverá acontecer ao longo de todo o processo de ensino/aprendizagem.
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
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Diretrizes Curriculares de Educação Física - 2008
COLÉGIO ESTADUAL PADRE GUALTER FARIAS NEGRÃO, Projeto Político Pedagógico. Cruzmaltina. 2011.
COLÉGIO ESTADUAL PADRE GUALTER FARIAS NEGRÃO, Regimento Escolar. Cruzmaltina. 2011.
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Colégio Estadual Pe. Gualter Farias Negrão (Ensino Fundamental e Médio)
Avenida Pe. Gualter Farias Negrão, 320 – Centro
Telefone/Fax: (43) 3454 – 1121 – CEP: 86855-000
Cruzmaltina – Paraná
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE ENSINO RELIGIOSO
Cruzmaltina - 2012
Colégio Estadual Pe. Gualter Farias Negrão (Ensino Fundamental e Médio)
Avenida Pe. Gualter Farias Negrão, 320 – Centro
Telefone/Fax: (43) 3454 – 1121 – CEP: 86855-000
Cruzmaltina – Paraná
ENSINO RELIGIOSO
1 - APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
Religião e conhecimento religioso são patrimônios da humanidade, pois, constituíram-se historicamente na inter-relação dos aspectos culturais, sócias, econômicos e políticos. Em virtude disso, a disciplina de Ensino Religioso deve orientar-se para apropriação dos saberes sobre as expressões e organizações religiosas das diversas culturas na sua relação com outros campos do conhecimento.
No Brasil, a atuação de alguns segmentos sociais/culturais vem consolidando o reconhecimento da diversidade religiosa e demandando da escola o trabalho pedagógico com o conhecimento sobre essa diversidade, frutos das raízes culturais brasileiras.
Nesse sentido, um dos grandes desafios da escola e da disciplina de Ensino Religioso é efetivar uma prática de ensino voltada para a superação do preconceito religioso, como também, desprender-se do seu histórico confessional catequético, para a construção e consolidação do respeito à diversidade cultural e religiosa.
De acordo com a DCE, a disciplina de Ensino Religioso deve oferecer subsídios para que os estudantes entendam como os grupos sociais se constituem culturalmente e como se relacionam com o Sagrado. Essa abordagem possibilita estabelecer relações entre as culturas e os espaços por elas produzidos, em suas marcas de religiosidade.
O Ensino Religioso contribuirá para superar desigualdades étnico-religiosas, para garantir o direito Constitucional de liberdade de crença e de expressão e, por consequência, o direito à liberdade individual e política. Desta forma atenderá um dos objetivos da educação básica que, segundo a LDB 9394/96, é o desenvolvimento da cidadania.
Assim, nestas diretrizes, qualquer religião deve ser tratada como conteúdo escolar, uma vez que o Sagrado compõe o universo cultural humano e faz parte do modelo de organização de diferentes sociedades. A disciplina de Ensino Religioso deve propiciar a compreensão, comparação e análise das diferentes manifestações do Sagrado, com vistas à interpretação dos seus múltiplos significados. Ainda, subsidiará os educandos na compreensão de conceitos básicos no campo religioso e na forma como as sociedades são influenciadas pelas tradições religiosas, tanto na afirmação quanto na negação do Sagrado.
Segundo a DCE de Ensino Religioso a SEED procurou por meio de estudos, debates e palestras definir e delimitar um saber que pudesse articular o estudo do fenômeno religioso com características de um discurso pedagógico, além de ampliar a abordagem teórico-metodológica no que se refere à diversidade religiosa. Assim,
definiu-se como objeto de estudo, o Sagrado. Portanto a definição do Sagrado como
objeto de estudo do Ensino Religioso tem como objetivo a
compreensão, o conhecimento e o respeito das expressões religiosas advinda de culturas diferentes, inclusive das que não se organizam em instituições, e suas elaborações sobre o fenômeno religioso.
Para que o Sagrado seja tratado como saber (escolar) e possa ser objeto do Ensino Religioso é necessário buscar relações de conteúdos que possam traçar caminhos para atingir o objeto e compreender qual é o papel da disciplina de Ensino Religioso como parte do sistema escolar.
2 - CONTEÚDOS BÁSICOS E ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
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CONTEÚDOS BÁSICOS
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ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
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AVALIAÇÃO
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Paisagem Religiosa
Universo Simbólico Religioso
Texto sagrado
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6º ano
Organizações Religiosas
Lugares Sagrados
Textos Sagrados orais ou escritos
Símbolos Religiosos
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• Os Conteúdos Básicos devem ser tratados sob a ótica dos três Conteúdos Estruturantes;
• A linguagem utilizada deve ser a científica e não a religiosa, a fim de superar as tradicionais aulas de religião;
• É vedada toda e qualquer forma de proselitismo e doutrinação, entendendo que os conteúdos do Ensino Religioso devem ser trabalhados enquanto conhecimento da diversidade sócio-político e cultural.
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Espera-se que o aluno:
• Estabeleça discussões sobre o Sagrado numa perspectiva laica;
• Desenvolva uma cultura de respeito à diversidade religiosa e cultural;
• Reconheça que o fenômeno religioso é um dado de cultura e de identidade de cada grupo social.
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7º ano
Temporalidade Sagrada
Festas Religiosas
Ritos
Vida e Morte
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3 – DESENVOLVIMENTO SOCIO-EDUCACIONAL
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História do Paraná (Lei nº 13381/01), ao trabalhar sobre o desenvolvimento das religiões, destacar as manifestações religiosas que se desenvolveram no Paraná.
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História e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena (Lei nº 11.645/08), relacionar as religiões que fazem parte da cultura africana e as manifestações com o encontro de outras culturas destacando assim as religiões afro-brasileiras.
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Música (Lei nº 11.769/2008), relacionar a música com os rituais religiosos das tribos indígenas e africanas, destacando sua importância nos rituais.
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Enfrentamento à Violência contra a criança e o adolescente, ao trabalhar sobre o respeito com pessoas que seguem outra religião, relacionar a violência que é praticada contra crianças e adolescentes, dentro e fora da escola.
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Direito das Crianças e Adolescentes (Lei Federal nº 11.525/07), no conteúdo respeito a diversidade religiosa, ao trabalhar a Declaração Universal dos Direitos Humano destacar junto sobre o direito da criança e do adolescente, mostrando-lhes quais são os seus direitos perante a sociedade.
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