ApresentaçÃo do projeto político – pedagógico

4 - METODOLOGIA DA DISCIPLINA

Propor encaminhamento metodológico para a disciplina de Ensino Religioso, mais do que planejar formas, métodos, conteúdos ou materiais a serem adotados em sala de aula, pressupõe um constante repensar das ações que subsidiam esse trabalho.

De acordo com as diretrizes, para a disciplina de Ensino Religioso o trabalho pedagógico proposto na mesma, ancora-se nas perspectivas da superação dessas práticas tradicionais que marcaram o ensino escolar. Propõe-se um encaminhamento metodológico baseado na aula dialogada, isto é, partir da experiência religiosa do aluno e de seus conhecimentos prévios para, em seguida, apresentar o conteúdo que será trabalhado.

Para a efetividade do processo pedagógico na disciplina de Ensino Religioso, propõe-se que seja destacado o conhecimento das bases teóricas que compõem o universo das diferentes culturas, nas quais se firmam o Sagrado e suas expressões coletivas. A abordagem teórica do conteúdo, por sua vez, pressupõe sua contextualização, pois o conhecimento só faz sentido quando associado ao contexto histórico, político e social.

Para efetivar esse processo de ensino-aprendizagem com êxito faz-se necessário abordar cada expressão do Sagrado do ponto de vista laico, não religioso.

Frequentemente os conhecimentos prévios dos alunos são compostos por uma visão de senso comum, empírica, sincrética, na qual quase tudo, aparece como natural. O professor, por sua vez, deve posicionar-se de forma clara, objetiva e crítica quanto ao conhecimento sobre o Sagrado e seu papel sócio-cultural. Inicialmente o professor anuncia aos alunos o conteúdo que será trabalhado e dialoga com eles para verificar o que conhecem sobre o assunto e que uso fazem

desse conhecimento em as prática social cotidiana. O mesmo pode utilizar-se de alguns recursos tecnológicos como a TV pen drive, TV Paulo Freire e o Portal Dia a Dia de Educação.

Assim o professor exercerá o papel de mediador entre os saberes que o aluno já possui com os conteúdos a serem trabalhados em sala de aula.

O professor poderá fazer levantamento de questões ou problemas envolvendo essa temática para que os alunos identifiquem o quanto já conhecem a respeito do conteúdo, ainda que de forma caótica, evidenciando-se assim que qualquer assunto a ser desenvolvido em aula está, de alguma forma, presente na prática social dos alunos.

5 – AVALIAÇÃO

De acordo com as Diretrizes Curriculares do Ensino Religioso, para efetivar o processo de avaliação na mesma, é necessário estabelecer os instrumentos como textos escritos, pesquisas, apresentações orais, atividades em grupos e definir os critérios que explicitem o quanto o aluno se apropriou do conteúdo específico da disciplina e foi capaz de relacioná-lo com outras disciplinas.

A apropriação do conteúdo trabalhado pode ser observada pelo professor em diferentes situações de ensino e aprendizagem. Por exemplo: o aluno expressa uma relação respeitosa com os colegas de classe que têm opções religiosas diferentes da sua? O aluno aceita as diferenças de credo ou de expressão de fé? O aluno reconhece que o fenômeno religioso é um dado de cultura e de identidade de cada grupo social? O aluno emprega conceitos adequados para referir-se ás diferentes manifestações do Sagrado?

Apesar de não haver aferição de notas ou conceitos que impliquem aprovação ou reprovação do aluno, recomenda-se que o professor registre o processo avaliativo por meio de instrumentos que permitam à escola, ao aluno, aos seus pais ou responsáveis a identificação dos progressos obtidos na disciplina.

REFERÊNCIA:

PARANÁ, Secretaria de Estado de Educação. Diretrizes Curriculares de Ensino Religioso da Educação Básica. Curitiba: 2008.

COLÉGIO ESTADUAL PADRE GUALTER FARIAS NEGRÃO-Projeto Político Pedagógico.Cruzmaltina. 2011.

COLÉGIO ESTADUAL PADRE GUALTER FARIAS NEGRÃO, Regimento Escolar. Cruzmaltina. 2011.

Colégio Estadual Pe. Gualter Farias Negrão (Ensino Fundamental e Médio)

Avenida Pe. Gualter Farias Negrão, 320 – Centro

Telefone/Fax: (43) 3454 – 1121 – CEP: 86855-000

Cruzmaltina – Paraná

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE GEOGRAFIA


ENSINO FUNDAMENTAL


Cruzmaltina

2012

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Cruzmaltina – Paraná

1. 
   APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
   

Inicialmente foi definida como o estudo da superfície da Terra GEO = TERRA – GRAFIA = DESCREVER. Nasceu na Grécia com Heródoto (484-420 a.C).

Ganhou importância na Idade Moderna, com as Grandes Navegações e o Renascimento, nesse período as mais importantes conquistas foram à descoberta e o mapeamento de novas terras.

Immanoel Kant, o fundador da Geografia Moderna afirmou que a Geografia estuda os fatos associados ao espaço, sendo uma ciência de descrição que apenas enumerava, mas não analisava seu objeto.

No início da Idade Contemporânea surgiu a doutrina do Determinismo, segundo o qual o homem seria resultado exclusivo das forças da natureza, ou seja, do meio em que vive. Assim na Alemanha, a Geografia passou a ser vista como ciência onde foram estabelecidos seus primeiros princípios científicos e metodológicos.
Assim surgi a Escola Geográfica Alemã e seus maiores expoentes foram:

• 
  HUMBOLDT – propunha que o geógrafo realizasse uma observação sistemática da natureza e dela retirasse através de raciocínio lógico, a explicação dos fenômenos, suas causas, consequências e conexões;
  
• 
  KARL RITTER – 1º professor universitário de geografia, desenvolveu a Geografia Humana;
  
• 
  RATZEL – Afirmava que era importante estudar Geografia Humana para entender a influência do meio sobre a formação das ideias das sociedades que nela viviam. Acreditava que o homem estava submetido às forças da natureza, criando espaços onde se organizavam as sociedades e os Estados.
  

No século XIX, em oposição à filosofia determinista, desenvolveu-se a Escola Francesa Possibilista, que defendia a ideia que o homem era capaz de transformar o meio ambiente - La Blache.

A Geografia Nova recebeu influência do socialismo e terceiromundismo. – seus maiores contribuidores foram os franceses:

• 
  Pierre George
  
• 
  Yves Lacoste - o que distingue os homens são as condições econômicas de sua existência, sendo a história a base da geografia.
  

Após a Segunda Guerra Mundial alguns geógrafos passaram a denominar o conjunto das concepções geográficas de Geografia Tradicional, propor sua renovação e buscar novos caminhos metodológicos.

A GEOGRAFIA CRÍTICA: Passou a defender a transformação da realidade usando o conhecimento geográfico como ferramenta. MILTON SANTOS argumenta que o espaço geográfico é produto da ação humana que cria uma natureza socializada e que pode ser explicada através do estudo da produção. Assim, cria-se e transforma-se constantemente o espaço geográfico de acordo com o grau de tecnologia, tipo de cultura e as formas de organização social e política de cada agrupamento humano, criando espaços diferentes.

A Geografia Crítica torna-se um instrumento de análise e conscientização da realidade, contribuindo para a construção da cidadania.

Para nos posicionarmos inteligentemente em relação a este mundo temos de conhecê-lo bem. Para nele vivemos de forma consciente e crítica, devemos estudar os seus fundamentos, desvendar os seus mecanismos. Ser cidadão pleno em nossa época significa antes de tudo estar integrado criticamente na sociedade participando ativamente de suas transformações.

2. 
   CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS DA DISCIPLINA
   

Conteúdos Estruturantes da Disciplina

Dimensão econômica do espaço geográfico

Dimensão política do espaço geográfico

Dimensão cultural e demográfico espaço geográfico

Dimensão socioambiental do espaço geográfico
Conteúdos Básicos da Disciplina
6º ANO

Formação e transformação das paisagens naturais e culturais

Dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção.

A formação, localização, exploração e utilização dos recursos naturais.

A distribuição espacial das atividades produtivas e a (re)organização do espaço geográfico.

As relações entre campo e a cidade na sociedade capitalista.

A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores estatísticos da população.

A mobilidade populacional e as manifestações socioespaciais da diversidade cultural.

As diversas regionalizações do espaço geográfico.
7º ANO

A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração do território brasileiro.

A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção.

As diversas regionalizações do espaço brasileiro.

As manifestações socioespaciais da diversidade cultural.

A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores estatísticos da população.

Movimentos migratórios e suas motivações.

O espaço rural e a modernização da agricultura.

A formação, o crescimento das cidades, a dinâmica dos espaços urbanos e a urbanização.

A distribuição espacial das atividades produtivas, a (re)organização do espaço geográfico.

A circulação de mão de obra, das mercadorias e das informações.
8º ANO

As diversas regionalizações do espaço geográfico.

A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios do continente americano.

A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do Estado.

O comércio em suas implicações socioespaciais.

A circulação da mão de obra, do capital, das mercadorias e das informações.

A distribuição espacial das atividades produtivas, a (re)organização do espaço geográfico.

As relações entre o campo e a cidade na sociedade capitalista.

O espaço rural e a modernização da agricultura.

A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores estatísticos da população.

Os movimentos migratórios e suas motivações.

As manifestações socioespaciais da diversidade cultural.

Formação, localização, exploração e utilização dos recursos naturais.
9º ANO

As diversas regionalizações do espaço geográfico.

A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e papel do estado.

A revolução técnico-científico-informacional e os novos arranjos no espaço da produção.

O comércio mundial e as implicações socioespaciais.

A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios.

A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores estatísticos da população.

As manifestações socioespaciais da diversidade cultural.

Os movimentos migratórios mundiais e suas motivações.

A distribuição das atividades produtivas, a transformação da paisagem e a (re)organização do espaço geográfico.

A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção.

O espaço em rede: produção, transporte e comunicações na atual configuração territorial.

3. 
   METODOLOGIA DA DISCIPLINA:
   

A Geografia é uma ciência rica em seu conteúdo, sendo o espaço geográfico seu campo de abrangência. Sendo assim, cabe aos educadores aprimorarem suas formas de ensinar, a fim de satisfazer os anseios dos alunos. Deve-se buscar por metodologias que consigam levar o conteúdo ao aluno de maneira mais compreensível, seja através do livro didático, o qual é um importante apoio, não devendo ser o único meio, ou através de outras tecnologias e criatividades.

A metodologia da Geografia não deve ser vista como mero instrumento que leva ao conhecimento, não são formas nas quais se depositam conteúdos, mas são conhecimentos que instrumentalizam o professor.

Faz-se necessário organizar e encaminhar os conteúdos de tal modo que signifiquem um conjunto de saberes que possibilite agir no espaço com consciência. Isso significa dominar os referenciais do espaço para nele circular sem se perder, ou seja, saber orientar-se. Para isso o uso dos mais variados recursos, o contato com as diversas mídias, tais como a televisão, a Internet, as revistas, o jornal, , cada vez mais, são necessários para um posicionamento mais crítico a respeito das informações que por elas circulam. Para essas metodologias podem ser usados os mais diversos recursos como: imagens, vídeos, TV multimídia, textos, rádio, CD, DVD entre outros.

A metodologia de ensino deve permitir que alunos se apropriem dos conceitos fundamentais da geografia e compreendam o processo de produção e transformação do espaço geográfico. É fundamental o estudo Geografia para saber se colocar no mundo, tanto em relação à natureza quanto à sociedade, é preciso entender como as coisas acontecem geograficamente para podermos buscar uma vida melhor e mais justa. Os conteúdos devem ser trabalhados de forma crítica e dinâmica, interligados com a realidade próxima e distante dos alunos, em coerência com os fundamentos teóricos. Neste contexto justifica-se a importância do estudo da GEOGRAFIA DO PARANÁ (compreensão do mundo no âmbito local, nacional e mundial).

Diversidade e Gênero:

• 
  História do Paraná (Lei nº 13381/01);
  
• 
  História e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena (Lei nº 11.645/08);
  
• 
  Prevenção ao uso indevido de drogas;
  
• 
  Sexualidade Humana;
  
• 
  Educação Ambiental;
  
• 
  Enfrentamento à Violência contra a criança e o adolescente;
  
• 
  Direito das Crianças e Adolescentes (Lei Federal nº 11525/07);
  
• 
  Educação Ambiental (Lei Federal nº 9795/99, Decreto nº 4201/02).
  

4. 
   AVALIAÇÃO:
   

No contexto de uma avaliação contínua e diagnóstica, é necessário frisar que a nota ou o conceito não podem ter um efeito disciplinador. Ao contrário, o ensino tem que apontar para a autonomia intelectual e moral dos alunos. Sendo assim, no encaminhamento dos conteúdos, é necessário criar situações que permitam a troca de pontos de vista entre aluno/professor. É fundamental que o aluno seja capaz de ler o espaço geográfico e compreendê-lo com criticidade, para interferir na construção consciente desse espaço.

A avaliação é algo muito mais amplo que a simples aplicação desse ou daquele instrumento de avaliação. Na realidade, trata-se de um processo, de um conjunto de procedimentos que inclui a escolha ou seleção criteriosa dos conteúdos, a organização adequada dos recursos e meios didáticos, a opção pela metodologia do ensino que melhor condiz com as peculiaridades da turma e com as especificidades dos conteúdos ministrados, a definição dos instrumentos avaliativos, bem como os critérios de avaliação a serem seguidos.

O professor pode e deve usar técnicas e instrumentos que possibilitem várias formas de a aprendizagem, compreensão, questionamento e a participação de seus alunos, como: interpretação e produção de textos; interpretação de fotos, imagens, gráficos, tabelas e mapas; pesquisas; relatórios de aulas de campo; apresentações e discussões de temas; construção e representação e análise do espaço geográfico através de maquetes, entre outros.

A nota final é resultado da somatória dos valores atribuídos em cada instrumento de avaliação: PROVA =5,0 e ATIVIDADES DIVERSIFICADAS = 5,0. De forma paralela e concomitante, contemplando o que preceitua o projeto político pedagógico e o regimento do nosso Colégio, a recuperação de conteúdos é oportunizada a todos os alunos. É preciso criatividade do professor para descobrir outros meios e empregar metodologia para despertar o interesse do aluno e a aprendizagem.

5. 
   REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
   

REFERENCIAL Diretrizes Curriculares de Geografia/Paraná 2008

REFERENCIAL Projeto Político Pedagógico

VESENTINI, J. Willian. Sociedade e Espaço. Atica. 2000. 3ed.

WWW.Google.com.br

Projeto Araribá: geografia/obra coletiva,

concebida, desenvolvida e produzida pela Editora

Moderna

São Paulo: Moderna, 2007

COLÉGIO ESTADUAL PADRE GUALTER FARIAS NEGRÃO, Projeto Político Pedagógico, 2011.

.

Colégio Estadual Pe. Gualter Farias Negrão (Ensino Fundamental e Médio)

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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE L. E. M. - INGLÊS
ENSINO FUNDAMENTAL

CRUZMALTINA

2012
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Cruzmaltina – Paraná

PROPOSTA PEDAGÓGICO CURRICULAR DE L.E.M. - INGLÊS
1-Apresentação da Disciplina

O ensino da Língua Estrangeira em nosso país, mais especificamente nas escolas, fundamenta-se nos princípios teóricos das Diretrizes Curriculares da Educação Básica que afirma que o trabalho com as línguas têm o papel de promover o amadurecimento do domínio discursivo da oralidade, da leitura e da escrita, para que os estudantes compreendam e possam interferir nas relações de poder com seus próprios pontos de vista, dando opiniões e se emancipando de forma autônoma em relação ao pensamento e as praticas de linguagem que permeiam neste mundo globalizado.

Pensando assim, o ensino de Língua Inglesa está se tornando cada vez mais hegemônico.

No século XIX, o ensino de Línguas Estrangeiras Modernas privilegiam a aplicação de regras para a tradução com base na palavra como elemento isolado.

Hoje, os novos enfoques, partem da linguagem, fala, oralidade e escrita, que só podem se desenvolver a partir de suas próprias realizações e do uso em situações significativas carregadas de traços da cultura social que está em transformação de ideias ( conceitos) e valores, dessa forma o ensino de língua Estrangeira está sendo concebido em dinamicidade e não de forma reduzida a uma estruturação de códigos linguísticos.

Nesta concepção, o ensino de língua inglesa configura-se como espaço para que o aluno reconheça e compreenda a diversidade linguística e cultural de outro país e auxilia na compreensão da sua própria língua.

Na Língua Estrangeira Moderna o objetivo desta disciplina contempla as relações com a cultura, o sujeito e a identidade, portanto o objetivo básico da disciplina é o de ensinar e aprender percepções de mundo, onde as aulas de Língua Estrangeira configurem representações e visão de mundo.

2- Conteúdos Estruturantes/Básicos da disciplina

6º Ano

CONTEÚDO ESTRUTURANTE:DISCURSO ENQUANTO PRÁTICA SOCIAL
CONTEÚDOS BÁSICOS	ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICO	EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM
Gêneros Discursivos e seus Elementos Composicionais. Caberá ao professor a seleção de gêneros, nas diferentes esferas sociais de circulação, de acordo com a Proposta Curricular e com o P.T.D., adequando o nível de complexidade a cada série Leitura Conteúdo temático; Intertextualidade; Intencionalidade; Informatividade (informações necessárias para a coerência do texto) Léxico; Coesão e coerência; Funções das classes gramaticais no texto; Elementos semânticos; Marcas Linguísticas: particularidade da língua, pontuação, recursos gráficos(como aspas,travessão,negrito); Variedade linguística; Acentuação gráfica; Ortografia. Escrita Tema do texto; Interlocutor; Finalidade do texto; Intencionalidade do texto; Intertextualidade; Condições de produção; Informatividade(informações necessárias para a coerência do texto); Léxico; Coesão e coerência; Funções das classes gramaticais no texto; Elementos semânticos; Marcas linguísticas: particularidade da língua, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão,negrito); Variedade linguística; Ortografia; Oralidade Elementos extralinguísticos: entonação,pausas,gestos, etc...; Adequação do discurso ao gênero textual; Variações linguísticas; Coesão, coerências textuais; Pronúncia.	Leitura É importante que o professor: Propicie práticas de leitura de textos de diferentes gêneros; Considere os conhecimentos prévios dos alunos; Formule questionamentos que possibilitem inferências sobre o texto; Encaminhe discussões sobre: tema, intenções, intertextualidade; Contextualize a produção: suporte/fonte, interlocutores, finalidade,época; Relacione o tema com o contexto atual; Oportunize a socialização das ideias dos alunos sobre o texto. Escrita É importante que o professor: Planeje a produção textual a partir da delimitação do tema, do interlocutor, do gênero, da finalidade; Estimule a ampliação de leituras sobre o tema e o gênero proposto; Acompanhe a produção do texto; Encaminhe e acompanhe a reescrita textual: revisão dos argumentos das ideias, dos elementos que compões o gênero; Analise se a produção textual está coerente e coesa, se há continuidade temática, se atende à finalidade, se a linguagem está adequada ao contexto; Conduza a uma reflexão dos elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos; Oralidade É importante que o professor: Organize apresentações de textos produzidos pelos alunos; Oriente sobre o contexto social de uso do gênero oral selecionado; Prepare apresentações que explorem as marcas linguísticas típicas da oralidade em seu uso formal e informal; Selecione discursos de outros para análise dos recursos da oralidade, como cenas de desenhos,etc.	Leitura Espera-se que o aluno: Compreenda pequenos textos verbais e não-verbais considerando seu contexto de produção e esferas de circulação; Identifique o tema; Reconheça a ideia principal e localize informações explícitas no texto; Compreenda algumas características do gênero textual selecionado; Amplie o vocabulário a partir dos diferentes gêneros textuais; Identifique a presença de palavras cognatas em alguns textos, que podem facilitar a compreensão dos mesmos. Reconheça a função e uso dos recursos gráficos expressivos como: negrito, tamanho da fonte, sublinhado, etc.; Compreenda a função das classes gramaticais como: artigos,pronomes, substantivos, adjetivos, verbos, etc.; Entenda o uso dos recursos linguísticos como ponto, vírgula, interrogação, exclamação, etc. Escrita Espera-se que o aluno: Apresente suas ideias com clareza nas produções de pequenos textos e frases; Compreenda e utilize adequadamente alguns elementos básicos responsáveis pela coesão e coerência do texto; Selecione palavras cognatas para a elaboração de pequenas frases e/ou textos; Utilize adequadamente os recursos linguísticos como ponto, vírgula, interrogação, exclamação, etc.; Compreenda a função das classes gramaticais e use adequadamente pronomes, artigos, substantivos, verbos, etc. Oralidade Espera-se que o aluno: Compreenda os recursos extralinguísticos (entonação, pausas, gestos, etc.), presente nos gêneros orais; Apresente suas ideias com clareza, nas discussões em língua materna; Adquira a pronúncia correta das palavras.

7º Ano

CONTEÚDO ESTRUTURANTE:DISCURSO ENQUANTO PRÁTICA SOCIAL
CONTEÚDOS BÁSICOS	ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICO	EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM
Gêneros Discursivos e seus Elementos Composicionais Leitura Conteúdo temático Intertextualidade; Informatividade (informações necessárias para a coerência do texto); Intencionalidade; Léxico; Coesão e coerência; Funções das classes gramaticais no texto; Elementos semânticos; Marcas Linguísticas: particularidade da língua, pontuação, recursos gráficos(como aspas,travessão,negrito); Variedade linguística; Ortografia. Escrita Tema do texto; Interlocutor; Finalidade do texto; Intencionalidade do texto; Intertextualidade; Condições de produção; Informatividade(informações necessárias para a coerência do texto); Léxico; Coesão e coerência; Funções das classes gramaticais no texto; Elementos semânticos; Marcas linguísticas: particularidade da língua, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão,negrito); Variedade linguística; Ortografia; Oralidade Elementos extralinguísticos: entonação,pausas,gestos, etc...; Adequação do discurso ao gênero textual; Variações linguísticas; Coesão, coerências textuais; Recursos linguísticos como: gírias, repetições, etc.; Pronúncia.	Leitura É importante que o professor: Propicie práticas de leitura de textos de diferentes gêneros; Considere os conhecimentos prévios dos alunos; Formule questionamentos que possibilitem inferências sobre o texto; Encaminhe discussões sobre: tema, intenções, intertextualidade; Contextualize a produção: suporte/fonte, interlocutores, finalidade,época; Relacione o tema com o contexto atual; Oportunize a socialização das ideias dos alunos sobre o texto. Escrita É importante que o professor: Planeje a produção textual a partir da delimitação do tema, do interlocutor, do gênero, da finalidade; Estimule a ampliação de leituras sobre o tema e o gênero proposto; Acompanhe a produção do texto; Encaminhe e acompanhe a re-escrita textual: revisão dos argumentos das ideias, dos elementos que compões o gênero; Analise se a produção textual está coerente e coesa, se há continuidade temática, se atende à finalidade, se a linguagem está adequada ao contexto; Conduza a uma reflexão dos elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos; Oralidade É importante que o professor: Organize apresentações de textos produzidos pelos alunos; Oriente sobre o contexto social de uso do gênero oral selecionado; Prepare apresentações que explorem as marcas linguísticas típicas da oralidade em seu uso formal e informal; Selecione discursos de outros para análise dos recursos da oralidade, como cenas de desenhos,etc.	Leitura 18. Compreenda os textos verbais e não-verbais na forma de gêneros textuais considerando seu contexto de produção e esferas de circulação; 19. Identifique o tema do texto; 20. Reconheça a ideia principal e localize as informações explícitas no texto; 21. Compreenda algumas características do gênero textual selecionado; 22. Amplie o vocabulário a partir de diferentes gêneros textuais; 23. Identifique a presença de palavras cognatas em alguns textos, que podem facilitar a compreensão dos mesmos; 24. Reconheça a função e uso dos recursos gráficos expressivos; 25. Compreenda a função das classes gramaticais como: artigos, pronomes, substantivos, etc.; 26. Entenda o uso dos recursos linguísticos como ponto, vírgula, interrogação, exclamação, etc.; 27. Identifique a finalidade de alguns gêneros textuais como: instruir, explicar, convencer, advertir, divertir, etc. Escrita 28. Apresente suas ideias com clareza nas produções de pequenos textos e frases; 29. Compreenda e utilize adequadamente alguns elementos básicos responsáveis pela coesão e coerência do texto; 30. Selecione palavras cognatas para a elaboração de pequenas frases e/ou textos; 31. Utilize adequadamente os recursos linguísticos como ponto, vírgula, interrogação, exclamação, etc.; 32. Compreenda a função das classes gramaticais e use adequadamente pronomes, artigos, substantivos, verbos, etc. Oralidade Espera-se que o aluno: 33. Perceba e compreenda os recursos extralinguísticos (entonação, pausas, gestos, etc.), presentes nos gêneros orais; 34. Apresente suas ideias com clareza, nas discussões em língua materna; 35. Reconheça a diferença entre linguagem formal e informal; 36. Adquira a pronúncia correta das palavras.

8º Ano

CONTEÚDO ESTRUTURANTE:DISCURSO ENQUANTO PRÁTICA SOCIAL
CONTEÚDOS BÁSICOS	ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICO	EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
Gêneros Discursivos e seus Elementos Composicionais Leitura Conteúdo temático; Intertextualidade; Informatividade (informações necessárias para a coerência do texto) Intencionalidade; Léxico; Coesão e coerência; Funções das classes gramaticais no texto; Elementos semânticos; Recursos estilísticos(figuras de linguagem); Marcas Linguísticas: particularidade da língua, pontuação, recursos gráficos(como aspas,travessão,negrito); Variedade linguística; Ortografia. Escrita Tema do texto; Interlocutor; Finalidade do texto; Intencionalidade do texto; Intertextualidade; Condições de produção; Informatividade(informações necessárias para a coerência do texto); Léxico; Coesão e coerência; Funções das classes gramaticais no texto; Elementos semânticos; Recursos estilísticos(figuras de linguagem); Marcas linguísticas: particularidade da língua, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão,negrito); Variedade linguística; Ortografia. Oralidade Elementos extralinguísticos: entonação,pausas,gestos, etc...; Adequação do discurso ao gênero textual; Variações linguísticas; Coesão, coerências textuais; Recursos linguísticos como: gírias, repetições, etc.; Turnos de fala; Pronúncia.	Leitura É importante que o professor: Propicie práticas de leitura de textos de diferentes gêneros; Considere os conhecimentos prévios dos alunos; Formule questionamentos que possibilitem inferências sobre o texto; Encaminhe discussões sobre: tema, intenções, intertextualidade; Contextualize a produção: suporte/fonte, interlocutores, finalidade,época; Relacione o tema com o contexto atual; Oportunize a socialização das ideias dos alunos sobre o texto. Instigue a identificação e reflexão das diferenças decorridas do uso de palavras e ou expressões no sentido denotativo ou conotativo, bem como de expressões que denotam ironia e humor. Escrita É importante que o professor: Planeje a produção textual a partir da delimitação do tema, do interlocutor, do gênero, da finalidade; Estimule a ampliação de leituras sobre o tema e o gênero proposto; Acompanhe a produção do texto; Encaminhe e acompanhe a re-escrita textual: revisão dos argumentos das ideias, dos elementos que compões o gênero( por exemplo: se for uma narrativa de aventura, observar se há o narrador, quem são as personagens, tempo, espaço, se o texto remete a uma aventura,etc.) Analise se a produção textual está coerente e coesa, se há continuidade temática, se atende à finalidade, se a linguagem está adequada ao contexto; Estimule o uso de palavras e ou expressões no sentido conotativo e denotativo, bem como de expressões que denotem ironia ou humor; Conduza a uma reflexão dos elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos; Oralidade É importante que o professor: Organize apresentações de textos produzidos pelos alunos levando em consideração a: aceitabilidade, informatividade, situacionalidade e finalidade do texto; Oriente sobre o contexto social de uso do gênero oral selecionado; Prepare apresentações que explorem as marcas linguísticas típicas da oralidade em seu uso formal e informal; Selecione discursos de outros para análise dos recursos da oralidade, como cenas de desenhos,programas infanto-juvenis, entrevistas, reportagem entre outros.	Leitura 37. Compreenda os textos verbais e não-verbais na forma de gêneros textuais considerando seu contexto de produção e esferas de circulação; 38. Identifique o tema do texto; 39. Reconheça a ideia principal e localize as informações explícitas no texto; 40. Compreenda algumas características do gênero textual selecionado; 41. Amplie o vocabulário a partir de diferentes gêneros textuais; 42. Identifique a presença de palavras cognatas em alguns textos, que podem facilitar a compreensão dos mesmos; 43. Reconheça a função e uso dos recursos gráficos expressivos; 44. Compreenda a função das classes gramaticais como: artigos, pronomes, substantivos, etc.; 45. Entenda o uso dos recursos linguísticos como ponto, vírgula, interrogação, exclamação, etc.; 46. Identifique a finalidade de alguns gêneros textuais como: instruir, explicar, convencer, advertir, divertir, etc. Escrita 47. Apresente suas ideias com clareza nas produções textuais; 48. Compreenda e utilize adequadamente os recursos linguísticos como ponto, vírgula, interrogação, exclamação, etc.; 49. utilize adequadamente os recursos linguísticos como ponto, vírgula, interrogação, exclamação; 50. Compreenda as funções das classes gramaticais; 51. Produza textos considerando os elementos composicionais do gênero. Oralidade Espera-se que o aluno: 52. Compreenda os recursos extralinguísticos presentes nos gêneros orais; 53. Apresente suas ideias com clareza, nas discussões em língua materna; 54. Reconheça a diferença entre linguagem formal e informal, o uso de gírias e as variedades linguísticas regionais; 55. Respeite os turnos da fala; 56. Adquira a pronúncia correta das palavras.

9º Ano

CONTEÚDO ESTRUTURANTE:DISCURSO ENQUANTO PRÁTICA SOCIAL
CONTEÚDOS BÁSICOS	ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICO	EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
Leitura Conteúdo temático Intertextualidade; Informatividade (informações necessárias para a coerência do texto); Léxico; Coesão e coerência; Funções das classes gramaticais no texto; Elementos semânticos; Recursos estilísticos (figuras de linguagem); Marcas Linguísticas: particularidades da língua, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito); Variedade linguística; Ortografia. Escrita Tema do texto; Interlocutor; Finalidade do texto; Intencionalidade do texto; Intertextualidade; Condições de produção; Informatividade(informações necessárias para a coerência do texto); Léxico; Coesão e coerência; Funções das classes gramaticais no texto; Elementos semânticos; Recursos estilísticos(figuras de linguagem); Marcas linguísticas: particularidade da língua, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão,negrito); Variedade linguística; Ortografia. Oralidade Elementos extralinguísticos: entonação,pausas,gestos, etc.; Adequação do discurso ao gênero; Turnos da fala; Variações linguísticas; Coesão e coerências textuais; Pronúncia; Recursos linguísticos como gírias, repetição, etc.	Leitura É importante que o professor: Propicie práticas de leitura de textos de diferentes gêneros; Considere os conhecimentos prévios dos alunos; Formule questionamentos que possibilitem inferências sobre o texto; Encaminhe discussões sobre: tema, intenções, intertextualidade, temporalidade, vozes sociais e ideologia; Contextualize a produção: suporte/fonte, interlocutores, finalidade,época; Relacione o tema com o contexto atual; Oportunize a socialização das ideias dos alunos sobre o texto. Instigue a identificação e reflexão das diferenças decorridas do uso de palavras e ou expressões no sentido denotativo ou conotativo, bem como de expressões que denotam ironia e humor; Estimule leituras que suscitem no reconhecimento do estilo, próprio de diferentes gêneros; Incentive a percepção dos recursos utilizados para determinar causa e consequência entre as partes e elementos do texto. Escrita É importante que o professor: Planeje a produção textual a partir da delimitação do tema, do interlocutor, intenções, intertextualidade, aceitabilidade, informatividade, situacionalidade, temporalidade e ideologia; do gênero, da finalidade; Estimule a ampliação de leituras sobre o tema e o gênero proposto; Acompanhe a produção do texto; Encaminhe e acompanhe a re-escrita textual: revisão dos argumentos das ideias, dos elementos que compões o gênero; Instigue o uso de palavras e ou expressões no sentido conotativo e denotativo, bem como de expressões que denotam ironia e humor Analise se a produção textual está coerente e coesa, se há continuidade temática, se atende à finalidade, se a linguagem está adequada ao contexto; Conduza a uma reflexão dos elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos; Oralidade É importante que o professor: Organize apresentações de textos produzidos pelos alunos levando em consideração a: aceitabilidade, informatividade, situacionalidade e finalidade do texto; Oriente sobre o contexto social de uso do gênero oral selecionado; Prepare apresentações que explorem as marcas linguísticas típicas da oralidade em seu uso formal e informal; Selecione discursos de outros para análise dos recursos da oralidade, como cenas de desenhos,programas infanto-juvenis, entrevistas, reportagem entre outros.	Leitura 57. Compreenda os textos verbais e não-verbais na forma de gêneros textuais considerando seu contexto de produção e esferas de circulação; 58. Identifique o tema do texto; 59. Reconheça a ideia principal e localize as informações explícitas no texto; 60. Compreenda algumas características do gênero textual selecionado; 61. Amplie o vocabulário a partir de diferentes gêneros textuais; 62. Identifique a presença de palavras cognatas em alguns textos, que podem facilitar a compreensão dos mesmos; 63. Reconheça a função e uso dos recursos gráficos expressivos; 64. Compreenda a função das classes gramaticais como: artigos, pronomes, substantivos, etc.; 65. Entenda o uso dos recursos linguísticos como ponto, vírgula, interrogação, exclamação, etc.; 66. Identifique a finalidade de alguns gêneros textuais como: instruir, explicar, convencer, advertir, divertir, etc. Escrita Espera-se que o aluno: 67. Apresente suas ideias com clareza nas produções textuais; 68. Compreenda a utilização adequada de elementos responsáveis pela coesão e coerência do texto; 69. Selecione vocabulário adequado ao texto produzido; 70. Utilize adequadamente os recursos linguísticos como ponto, vírgula, interrogação, exclamação, etc.; 71. Compreenda a função das classes gramaticais e use adequadamente pronomes, artigos, substantivos, verbos, etc. Oralidade Espera-se que o aluno: 72. Compreenda os recursos extralinguísticos presentes nos gêneros orais; 73. Apresente suas ideias com clareza, nas discussões em língua materna; 74. Reconheça a diferença entre linguagem formal e informal, o uso de gírias e as variedades linguísticas regionais; 75. Respeite os turnos da fala; 76. Adquira a pronúncia correta das palavras.