Centralizadora de suprimentos – cesup/BR


– DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS



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7 – DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

7.1 – SUPRIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA

A energia elétrica será suprida por entrada de serviço em AT com secundário na tensão trifásica de 380/220V, 60Hz, 200A.

O sistema de medição e respectivos ramais alimentadores do QDG serão montados e fornecidos pelo construtor investidor, bem como o sistema de aterramento.


7.2 – INFRA-ESTRUTURA DE PISO

A infra-estrutura de piso será instalada no contra piso e deverá contar com caixas de tomadas, caixas de passagem e sistema de dutos metálicos. A elaboração do projeto baseou-se nos produtos fabricados pela MOPA.

A instalação do sistema será a cargo do construtor investidor.
7.3 – INFRA-ESTRUTURA DE TETO

A infra-estrutura de teto será montada acima do forro e utilizará eletrocalhas metálicas, e eletrodutos em PVC rígido. As alturas e respectivas formas de instalação estão detalhadas em prancha.

A instalação do sistema será a cargo do construtor investidor.
7.4 – SISTEMA DE ILUMINAÇÃO

O sistema de iluminação foi concebido para atender um mínimo de 500lux em todas as dependências da agência. Todo o sistema de iluminação utilizará luminárias com lâmpadas fluorescentes. O controle de iluminação será comandado por quadro específico equipado com contatores e interruptores, de forma que o usuário não necessite abrir o quadro para ligar ou desligar as luminárias.

A sala de auto-atendimento terá um sistema automatizado e independente do restante da agencia, funcionando por meio de sensores de presença e controladores horários.

A infra-estrutura do sistema de iluminação, montagem das luminárias, interruptores e etc será a cargo do construtor investidor e o sistema de automação da sala de auto atendimento por conta da empreiteira contratada pela CAIXA.


7.5 – REDE DE TOMADAS DE ELÉTRICA COMUM

O sistema de tomadas elétricas da rede comum será instalado nas caixas de piso e paredes da agência.

Os circuitos elétricos deverão trafegar pelos dutos de piso, devidamente acondicionados e identificados segundo demarcação em projeto.

A origem dos diversos circuitos será em quadro especifico com a respectiva proteção por disjuntores.

A tensão de serviço nos diversos postos de trabalho dos usuários será de 127VAC.

A infra-estrutura do sistema de tomadas, montagem das caixas de piso e fiação elétrica será a cargo do construtor investidor.

Após a instalação deverá ser executado ensaio de isolação elétrica para verificação da integridade do sistema.
7.6 – REDE DE TOMADAS DE ELÉTRICA ESTABILIZADA

O sistema de tomadas elétricas da rede estabilizada será instalado nas caixas de piso da agência.

Os circuitos elétricos deverão trafegar pelos dutos de piso, devidamente acondicionados e identificados segundo demarcação em projeto e trafegarão de forma compartilhada com a rede elétrica comum.

A origem dos diversos circuitos será em quadro especifico com a respectiva proteção por disjuntores.

A tensão de serviço nos diversos postos de trabalho dos usuários será de 127VAC.

A instalação do sistema de tomadas, montagem das caixas de piso e fiação elétrica será a cargo do construtor investidor, exceto a ligação no quadro QD-NB que estará a cargo da empreiteira contratada pela CAIXA.

Após a instalação deverá ser executado ensaio de isolação elétrica para verificação da integridade do sistema.
7.7 – REDE DE TOMADAS PARA REDE LOCAL DE DADOS

O sistema de rede local de dados será instalado nas caixas de piso da agência e nas caixas de parede nos pontos indicados em prancha.

Os cabos UTP deverão trafegar pelos dutos de piso, devidamente acondicionados e identificados segundo demarcação em projeto.

Os cabos UTP deverão trafegar em um septo exclusivo dos dutos e não poderão ser misturados com os cabos da rede elétrica em nenhum trecho da instalação.

A origem dos diversos circuitos será em rack especifico instalado na sala técnica.

A instalação do sistema de tomadas, montagem das caixas de piso e fiação lógica (cabos UTP) será a cargo do construtor investidor, exceto a ligação no rack que estará a cargo da empreiteira contratada pela CAIXA.

Após a instalação deverá ser executado ensaio de certificação de rede local para verificação da integridade do sistema, que deverá atender todas as especificações da ANSI/TIA/EIA 568B.2, relativo a Categoria 5e (enhanced).
7.7.1 – ESPECIFICAÇÃO DOS MATERIAS BÁSICOS DA REDE DE DADOS
Cabo UTP 24 AWG 4 pares – Cat.5e:

Cabo de pares trançados composto por condutores sólidos de cobre nu isolados, bitola 24 AWG, com capa externa em PVC não propagante a chama.

Deve possuir impedância nominal de 100 ohms +/- 15% entre 1MHz e 100MHz.

Deve atender todas as especificações da ANSI/TIA/EIA 568B.2, relativo a Categoria 5e (enhanced).


Patch Cable RJ45/RJ45 – 4 pares – Cat.5e:

Cordão de manobra ou conexão de estação de trabalho, confeccionado em cabo de 4 (quatro) pares trançados não blindados (UTP – Unshielded Twisted Pair), flexível (condutores de cobre multifilares), bitola 24AWG, com desempenho mínimo especificado pela ANSI/TIA/EIA 568B – Categoria 5e (enhanced), padrão de pinagem T568A. Devem ser montados em fábrica e apresentar etiqueta colada ao cordão que prove esta condição.


Patch Cable para Telefonia RJ45

Cordão de manobra para conexão de sistemas telefônicos à rede horizontal do cabeamento estruturado. Deve ser confeccionado em cabo de 1 (um) par trançado não blindados, flexível (condutores de cobre multifilares), bitola 24AWG, padrão de pinagem T568A – par 1 (AZ/BR-AZ) pela ANSI/TIA/EIA 568B. Conectorizados nas extremidades com conector RJ45 (CM8V) macho.


Conector Modular Fêmea - 8 vias CM8V/RJ45 – Cat.5e:

Conector modular de 8 vias para terminação de cabo UTP (Unshieded Twisted Pair/ Par Trançado não Blindado)

Este componente deve atender a performance mínima de Categoria 5e, especificada pela norma TIA/EIA-568-B.

A conexão traseira deve ser equipada com conectores de engate rápido, tipo 110 ou tipo “Toolless”, construído em Policarbonato UL94 – Classificação V0. Deve apresentar esquema de ligação universal (T568A e T568B), porém é recomendável adotar o padrão de pinagem T568A (NBR14565).

Devem permitir 200 ciclos de terminações na conexão de engate rápido (traseira) e 750 ciclos de inserções/retiradas de conectores RJ45 ou RJ11 macho.

Os contatos frontais deverão ser em cobre-berílio, com deposição de uma camada de 1,27 mícron de ouro nas áreas de contato, e na conexão tipos 110, deverão possuir camada de 3,81 mícron de estanho sobre camada de 1,27 mícron de níquel.

Deve aceitar condutores sólidos com bitola entre 24 e 22 AWG nos contatos de engate rápido (tipo 110).

Este componente deve ser pela listado na UL (Underwriters Laboratories Inc.).

7.8 – SISTEMA DE ALARMES

A sala técnica e/ou sala de segurança deverá ser adaptada para receber o rack de alarmes, contemplando as tomadas para alimentação do rack, tomada para alimentação do no-break e cabeamento de comunicações interligando o DG da agência com o rack em tubulação exclusiva.

Toda a infra-estrutura mecânica na sala deverá trafegar oculta sob o piso elevado.

A infra-estrutura deverá ser instalada preferencialmente entre o forro e teto. Serão admitidas instalações aparentes somente em locais onde não houver forro.

A infra-estrutura neste caso deverá ser pintada na cor da parede, com tinta esmalte sintético.

Os pontos de espera para os sensores de alarmes, instalados nas paredes deverão ser posicionados na cota mínima de 2,5m a 3,0m do piso, porem sempre a 10cm abaixo do forro.

Os pontos de espera dos sensores em locais servidos com forro deverão ser obrigatoriamente embutidos nas paredes. Os locais em que a infra-estrutura for aparente poderão ser utilizados sensores com ponto de espera também aparentes.

As caixas de espera para os sensores deverão ser tipo condulete em alumínio fundido com tampa, seja embutido nas paredes ou aparentes.

Em hipótese alguma serão admitidos trechos aparentes de cabos de alarmes.

Os pontos onde houver transição de vigas ou obstáculos para o trafego de eletrodutos, poderá ser adotado sistema de tubulação por eletroduto flexível tipo seal-tube, sempre na mesma bitola dos eletrodutos utilizados e com conexões apropriadas.

As instalações elétricas e de comunicações para o atendimento do sistema de alarme deverá ser preferencialmente conforme o diagrama esquemático informado em prancha.

O ramal alimentador elétrico deverá ter a montante de carga no QDG da agência, em disjuntor especifico para essa finalidade. Este disjuntor deverá ser identificado e constar a informação “NÃO DESLIGAR, SISTEMA DE ALARME” posicionado de forma clara e visível no quadro.

Toda tubulação para trafego deste circuito deverá ser exclusiva.

O sistema de comunicação será atendido via DG da agência., interligando o rack de alarme aos blocos de conexão do DG Geral, com tubulação exclusiva.

A infra-estrutura do sistema de alarmes será a cargo do construtor investidor. A passagem dos cabos e instalação dos sensores será a cargo da mantenedora do sistema de alarmes.
7.9 – SISTEMA DE CFTV

O sistema de CFTV foi concebido para atender a cobertura de captação de imagens dos pontos específicos da agência definidos pela RESEG/CT.

O servidor de imagens será instalado em rack especifico na sala de segurança.

Os cabos RG59 das câmeras deverão trafegar em eletrocalha metálica equipada com septo divisor central, interligando as câmeras e o rack. Deverá ser lançado um cabo para cada unidade.

Os circuitos elétricos das câmeras trafegarão na mesma eletrocalha de sinais em septo exclusivo. A origem dos diversos circuitos será em quadro especifico com a respectiva proteção por disjuntores.

A tensão de serviço nos pontos de atendimento das câmeras será de 127VAC, onde deverá ser instalado o transformador destas.

A instalação da infra-estrutura será a cargo do construtor investidor. A instalação dos cabos elétricos e coaxiais, bem como a ligação no quadro QS-NB ou no quadro QD-NB estará a cargo da empreiteira contratada pela CAIXA.
7.10 – SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO

O sistema de controle de acesso foi concebido para restringir o acesso de pessoas não autorizadas a locais controlados da agência. Os pontos foram definidos pela RESEG/CT.

Os circuitos elétricos das controladoras de acesso e respectivas fechaduras trafegarão na mesma eletrocalha de elétrica do sistema de CFTV em septo exclusivo compartilhado. A origem dos diversos circuitos será em quadro especifico com a respectiva proteção por disjuntores.

A tensão de serviço nos pontos de atendimento das controladoras será de 127VAC, onde deverá ser instalado o transformador destas.

A instalação da infra-estrutura será a cargo do construtor investidor. A instalação dos cabos elétricos e hardware, bem como a ligação no quadro QS-NB/QD-NB estará a cargo da empreiteira contratada pela CAIXA.
7.12 – SISTEMA DE ATERRAMENTO E SPDA

A Proteção Contra Descargas Atmosféricas será por sistema de captação por interligação tipo gaiola de Faraday, instalado sobre a cobertura, acrescido de captores em aço cobreado.

A gaiola de Faraday utilizará barras de alumínio 1”x1/8” fixas nas telhas e na platibanda da edificação, conforme detalhes em projeto.

As descidas também serão em barras de alumínio 1”x1/8” e deverão ser fixados na lateral externa da construção, conforme detalhe em projeto. Estas descidas deverão ser fixas na parede da construção, em intervalos não maiores que 2,5m, utilizando-se parafusos de rosca soberba e buchas plásticas.

As descidas deverão ser interligadas à malha de aterramento por cabos de cobre nu #50mm2, utilizando-se para isto de conectores bi metálicos apropriados a esta finalidade, conforme ilustrado em projeto.

A malha de aterramento de piso deverá ser constituída de cabo de cobre nu #50mm2 tempera meio-dura, enterrado no solo em toda lateral da edificação.

A cada descida deverá ser vinculada a malha de aterramento, hastes de aço cobreado Ø5/8”x3,00 m (alta camada) com conexões em solda exotérmica.

A resistência de aterramento não deverá ser superior a 10 ohms em qualquer época do ano.

A infra-estrutura do sistema de SPDA será a cargo do construtor investidor.
7.12.1 – CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES SOBRE O SISTEMA DE ATERRAMENTO E SPDA
1) - Caso venha a ser instaladas estruturas metálicas no topo do prédio ( antena coletiva de tv, parabólica, placas de aquecimento solar, boiler de água quente, torres de ar condicionado, etc.), deverá ser instalado um mastro com captor tipo Franklin, superando a altura destas estruturas de 2 a 3 metros, de modo a protege-las contra descargas diretas. Todas as estruturas metálicas no topo da edificação deverão ser interligadas ao SPDA.

2) - No nível do solo deverá ser feita a equalização de potenciais de malha de aterramento do SPDA com o aterramento elétrico, telefônico trilhos dos elevadores, prumada de incêndio de recalque (caso sejam metálicas), etc. Para a prumada de incêndio e recalque, se utilizado, além da equalização, deverá ser instalada uma haste de aterramento para cada uma destas. Esta equalização deverá ser feita a partir da caixa de equalização, conforme projeto.

3) - No nível do(s) anel(is) deverá ser executada a equalização de potenciais de energia elétrica, prumada de incêndio, tubos metálicos de gás, água quente, trilhos dos elevadores, recalque, etc. Esta equalização deverá ser feita a partir da caixa de equalização, conforme projeto.

4) - A instalação deverá ser executada por empresa especializada, registrada no CREA da região, a qual deverá emitir relatório técnico da instalação e anotação de responsabilidade técnica (ART).

5) - Este projeto não poderá sofrer modificaçãoes sem a prévia autorização do projetista.

6) - O sistema deverá ter uma manutenção preventiva anual e sempre que atingido por descargas atmosféricas para verificar eventuais irregularidades e garantir a eficiência do SPDA.

7) - Não é função do SPDA a proteção de equipamentos eletro-eletrônicos. Para tal, os quadros elétricos da agência foram equipados com supressores de surtos individuais (protetores de linha).
8 – GERNERALIDADES

Qualquer trabalho ou serviço que por sua natureza envolva ou requeira desligamentos de energia em qualquer quadro elétrico ou ramal alimentador ativo, deverá ser objeto de planejamento entre as partes envolvidas e devidamente agendadas com os gestores dos departamentos da agência e órgãos de segurança da CAIXA.


Todos os disjuntores utilizados na montagem dos diversos quadros elétricos deverão pertencer a mesma linha de fabricação e consequentemente ao mesmo fabricante
Os quadros elétricos deverão ser construídos e testados de acordo com a NBR 60439-1 parte 1 e atender as características PTTA (conjunto parcialmente testado).
De acordo com a NBR 5410 item 7 Verificação Final, é recomendado que sejam executados ensaios de resistência de isolamento, ensaio de funcionamento e ensaio de tensão aplicada, no quadro QACR antes da instalação definitiva no serviço.
Para assegurar a integridade do aterramento, proteção estática e blindagem contra EMI/RFI, todas as tampas do quadro/painel deverão estar interligadas à estrutura e aterradas por cordoalhas de cobre.
Para efeito de cálculos, estudos de proteção e seletividade, bem como estudos dimensionais dos equipamentos de proteção, controle e manobras (disjuntores e cabos elétricos), a empresa projetista baseou-se nos produtos fabricados pela Merlin Gerin, Pirelli, Mopa e Engelco respectivamente. Outrossim, a empresa projetista não pretende com isso especificar e ou recomendar marcas ou preferências, sendo aberto o fornecimento a qualquer fabricante desde que atenda as características técnicas especificadas e que os produtos sejam equivalentes aos indicados.
3.3 Memorial Descritivo Anti-Incêndio

1. CONSIDERAÇÕES GERAIS

O presente memorial visa esclarecer o sistema adotado para prevenção e combate a qualquer princípio de incêndio na edificação considerada, tendo em vista a segurança das pessoas e do patrimônio.


2 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

2.1. Classificação quanto ao risco de incêndio

Pelo Código de Prevenção de Incêndios – Corpo de Bombeiros de Santa Catarina

Ocupação: Agência bancária

Quanto ao Risco: Leve


2.2 Natureza do fogo a extinguir

Classe A – Fogo em materiais comuns, tais como: materiais celulósicos (madeira, tecidos, algodão ou papel) onde o efeito de resfriamento pela água é de primordial importância.

Classe B – Fogo em líquidos inflamáveis, graxas, óleos e semelhantes, onde o efeito de abafamento é essencial.

Classe C – Fogo em equipamentos energizados, onde a extinção deve ser procedida com material não condutor de eletricidade.


2.3 Substâncias possíveis de utilização para extinção do fogo

Para fogo classe A poderá ser utilizado água.

Para fogo classe B poderá ser utilizado pó químico.

Para fogo classe C poderá ser utilizado gás carbônico.


3 ELEMENTOS DO PROJETO

Desenho 01-01 - Planta de Locação de Unidades Extintoras – Térreo


4 SISTEMA DE PROTEÇÃO ADOTADO

O sistema móvel por unidades extintoras, foi adotado em função das seguintes diretrizes: Código de Prevenção de Incêndios de Santa Catarina e o layout da Agência.

Complementando a proteção contra incêndios foram previstas lâmpadas para iluminação de emergência com indicação das saídas.
5 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES

Foram previstos extintores de água pressurizada (AP) com 10 litros, pó químico (PQ) com 4 kg e gás carbônico (CO2) com 6 kg, dispostos de modo que possam ser alcançados de qualquer ponto da área protegida sem que haja necessidade do operador percorrer mais de 20 (vinte) metros.

Os extintores foram locados onde há menor probabilidade do fogo bloquear o seu acesso e de maneira que, fiquem visíveis para que todos os usuários do estabelecimento se familiarizem com a sua localização, conservem-se protegidos contra golpes e não fiquem encobertos por qualquer material.

Os locais dos extintores devem ser sinalizados por placas conforme detalhe constante no projeto.

Nas etiquetas de carga e recarga dos extintores deverá constar o nome do proprietário e/ou endereço do estabelecimento ao quais os extintores devem proteger.

Todos os extintores deverão possuir selos do INMETRO contendo a data de fabricação do extintor e a cada 05 (cinco) anos os mesmos deverão ser submetidos à teste hidrostático para garantia do casco do aparelho.


6 VIAS DE ABANDONO

Por se tratar de edificação própria para utilização de estabelecimento bancário, por Norma estabelecida pelo BACEN, existe apenas uma saída e entrada comum de pessoas. Esta saída está em conformidade com as aberturas exigidas pela NBR 9077 (conforme itens 4.1, 4.2, 4.3, 4.4 e 4.5 da estabelecida Norma).


6.1 Classificação da Edificação

TIPO DE OCUPAÇÃO:

Grupo: D

Ocupação/Uso: serviços profissionais, pessoais e técnicos

Divisão: D-2

Descrição: Agência Bancária


6.2 Componentes da saída de emergência

Grupo: D


População: 1 pessoa/7m² de área.

Acessos e descargas: 100

Portas: 100

Escadas e Rampas: 60


CÁLCULO DA POPULAÇÃO:

Área total: 562,81 m²

Cálculo da População: 562,81m²/7m² = 80pessoas
CÁLCULO PARA LARGURA DAS SAÍDAS:

N = P/C


N = número de unidades de passagem.

P = população, 80 pessoas, conforme cálculo acima.

C = capacidade da unidade de passagem, considerada para portas, sendo 80/100 = 0,80 = 0,80 unidade de passagem.

Conforme a Norma, uma unidade de passagem corresponde a 0,55m de largura.

No projeto executivo d o Serviço está sendo considerado:
a) Acesso do ambiente interno ao Auto Atendimento:

1º acesso – saída de emergência – com largura de 95 cm e altura de 210 cm.

2º acesso – duas unidades de porta giratória com detector de metal – com largura de 76 cm e altura de 2,00m.

3º acesso – uma porta de saída na carenagem – com largura mínima de 124 cm e altura de 2,00m.

Desta maneira existem seis unidades de passagem, somando a abertura total de 371 cm, atendendo ao cálculo solicitado pela Norma.
b) Acesso do Auto Atendimento ao ambiente externo:

1º acesso – Saída porta dupla – com largura de 140 cm e altura de 210 cm.

2º acesso – Saída porta simples – com largura de 90 cm e altura de 210 cm.

Desta maneira existem quatro unidades de passagem, somando a abertura total de 230 cm, atendendo ao cálculo solicitado pela Norma.


7 NORMAS UTILIZADAS

O projeto de prevenção contra incêndios segue as determinações da NBR-9077 da ABNT, do Código de Prevenção de Incêndios do Corpo de Bombeiros de Santa Catarina e do Instituto de Resseguros do Brasil (IRB).



Curitiba, Julho de 2010.


  1. PREÇO MÀXIMO




    1. O preço global máximo para a licitação é de R$ 176.065,08 e os preços unitários os constantes da planilha a seguir apresentadas:

ITEM

 

ESPECIFICAÇÃO

UD

QTDA

PREÇO UNITÁRIO

PREÇO TOTAL

INCID.

 

MATERIAL

MÃO DE OBRA

MATERIAL

MÃO DE OBRA

TOTAL

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

1

 

Serviços Iniciais

 

 

 

 

 

 

 

 

1.1

 

Mobilização e Taxas

Sub-total

 

 

 

 

R$ 1.800,00

1,28%

1.1.1

 

Mobilização e desmobilização de pessoal, material e equipamento. Incluindo quando necessário: estadia, alimentação, transporte, andaimes e demais custos indiretos.

gl

1,00

R$ 1.200,00

R$ 600,00

R$ 1.200,00

R$ 600,00

R$ 1.800,00

1,28%

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

2

 

Serviços Preliminares

 

 

 

 

 

 

 

 

2.1

 

Demolições, retiradas e remanejamentos

Sub-total

 

 

 

 

R$ 2.087,20

1,48%

2.1.1

 

Fornecimento, montagem e desmontagem de andaime, escadas, sinalização, tapumes, tela, EPC´s e EPI´s necessários e todas as demais ferramentas que garantam a proteção dos operários da construtora, clientes, funcionários e pedestres, tanto interna quanto externamente - PARA TODAS AS INTERVENÇÕES CONTRATADAS NECESSÁRIAS.

gl

1,00

R$ 200,00

R$ 100,00

R$ 200,00

R$ 100,00

R$ 300,00

0,21%

2.1.2

 

Retirada do pavimento externo existente para instalação das placas de piso tátil em concreto, incluindo acabamento do perímetro com o pavimento original - conforme projeto



0,62

 

R$ 60,00

R$ -

R$ 37,20

R$ 37,20

0,03%

2.1.3

 

Retirada, recolocação e substituição (casos danificadas) de placas de forro, luminárias e de qualquer outro revestimento ou instalação existentes no prédio e necessários para a implantação da agência - conforme projeto

gl

1,00

R$ 450,00

R$ 60,00

R$ 450,00

R$ 60,00

R$ 510,00

0,36%

2.1.4

 

Remanejamento interno dos cofres a serem transportados da agência atual pela CAIXA, - conforme layout.

un

1,00

R$ -

R$ 180,00

R$ -

R$ 180,00

R$ 180,00

0,13%

2.1.5

 

Remanejamento interno de mobiliário (estantes de aço, armários, arquivos, biombos, mesas, AFT´s, cadeiras, poltrona, longarina, gaveteiros, consoles, sinalização interna e outros, incluindo os acessórios e pontos elétricos/lógicos necessários). Incluir: fornecimento e montagem de réguas faltantes e de rabichos em cabos UTP, tomadas machos e fêmeas, plugs e cabos PP necessários - conforme leiaute proposto.

gl

1,00

R$ 200,00

R$ 500,00

R$ 200,00

R$ 500,00

R$ 700,00

0,50%

2.1.6

 

Retirada de entulho com caçamba para limpeza diária do local da execução do serviço, incluindo autorizações e licenças pertinentes Municipais - PARA TODAS AS INTERVENÇÕES CONTRATADAS NECESSÁRIAS.



2,00

R$ 130,00

R$ 50,00

R$ 260,00

R$ 100,00

R$ 360,00

0,26%

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

3

 

Paredes e Painéis

 

 

 

 

 

 

 

 

3.1

 

Divisórias e Painéis Leves

Sub-total

 

 

 

 

R$ 22.446,95

15,94%

3.1.1

 

Fornecimento e colocação de parede de gesso acartonado ref. Placostil de fabricação Placo do Brasil ou equivalente com guias de fixação no piso através de tiro ou parafuso com bucha, montantes a cada 40 cm fixados nas guias por parafusos e placas de gesso tipo simples NBA 13/300 fixadas em ambas as faces, tratamento de juntas com massa e de cantos com fita estruturada, perfis R70 e M70 para estrutura das diversas paredes. Incluindo: estruturas auxiliares para sustentação e travamento, abertura para as carenagens, abertura e acabamento para portas, aberturas diversas e mochetas para fechamentos diversos - DG/DG1 - conforme projeto.



149,93

R$ 63,80

R$ 15,00

R$ 9.565,53

R$ 2.248,95

R$ 11.814,48

8,39%

3.1.2

 

Fornecimento e colocação de tela ondulada padrão COPEL - PR ou tela tipo artística, fio 14 com malha de 4x4cm, fixada na parte interna da parede de gesso acartonado no fechamento do AA e na tesouraria - DG1, com altura mínima de 2,00 m - conforme projeto.



49,25

R$ 21,00

R$ 4,20

R$ 1.034,25

R$ 206,85

R$ 1.241,10

0,88%

3.1.3

 

Fornecimento e colocação de cantoneira de alumínio anodizada na cor branca, perfil 1.1/2", abas iguais, para proteção nos cantos vivos das paredes e pilares - h=2,00m

ml

22,00

R$ 7,80

R$ 1,05

R$ 171,60

R$ 23,10

R$ 194,70

0,14%

3.1.4

 

Fornecimento e instalação de abertura de vão em parede de dry wall para cofre boca de lobo, incluindo arremates e acabamento das quinas, utilizando guarnições de madeira, em vistas e bases, esquadrejadas e pintadas em esmalte sintético na cor branco gelo Ref. F164 da Suvinil Sistema Self Color, acabamento acetinado - conforme projeto.

gl

1,00

R$ 50,00

R$ 25,00

R$ 50,00

R$ 25,00

R$ 75,00

0,05%

3.1.5

 

Fornecimento e colocação de painéis miolo colméia tipo BP-Plus cristal, dimensões básicas de 1200x2100x35mm, em painéis dupla face e requadro com chapa isolante, revestimento em chapa de madeira prensada com 3mm de espessura com acabamento em laminado melamínico de baixa pressão prensado à quente na chapa tornando-se um só corpo - alturas 2,10m - incluindo: aberturas com acabamento em perfil de alumínio, perfis para reforços, mão francesa e demais acessórios para o travamento dos painéis - DLa - conforme projeto.



25,20

R$ 96,80

R$ 15,00

R$ 2.439,36

R$ 378,00

R$ 2.817,36

2,00%

3.1.6

 

Fornecimento e colocação de painéis miolo colméia tipo BP-Plus cristal, dimensões básicas de 1200x2100x35mm, em painéis dupla face e requadro com chapa isolante, revestimento em chapa de madeira prensada com 3mm de espessura com acabamento em laminado melamínico de baixa pressão prensado à quente na chapa tornando-se um só corpo - alturas 1,80m - incluindo: aberturas com acabamento em perfil de alumínio, perfis para reforços, mão francesa e demais acessórios para o travamento dos painéis - DLb - conforme projeto.



15,12

R$ 96,80

R$ 15,00

R$ 1.463,62

R$ 226,80

R$ 1.690,42

1,20%

3.1.7

 

Fornecimento e colocação de painéis miolo colméia tipo BP-Plus cristal, dimensões básicas de 1200x2100x35mm, em painéis dupla face e requadro com chapa isolante, revestimento em chapa de madeira prensada com 3mm de espessura com acabamento em laminado melamínico de baixa pressão prensado à quente na chapa tornando-se um só corpo - alturas 2,90m - incluindo: aberturas com acabamento em perfil de alumínio, perfis para reforços, mão francesa e demais acessórios para o travamento dos painéis - DLc - conforme projeto.



20,16

R$ 96,80

R$ 15,00

R$ 1.951,49

R$ 302,40

R$ 2.253,89

1,60%

3.1.8

 

Fornecimento e colocação de porta de divisórias, L=90cm, h=2,10m, em painéis miolo colméia tipo BP-Plus Cristal, incluindo: 04 chapas metálica inox tam. 30x10cm, e=1/8"(3,175mm), com acabamento fosco e 04 parafusos passantes franceses com porca tarraxa tipo borboleta Ø 1/4" - para instalação da mola hidráulica, perfis de sustentação e fixação, baguetes, perfis especiais, dobradiças para divisória, fechaduras tipo alavanca, e demais acessórios necessários para sua perfeita instalação e funcionamento - PD1 - conforme projeto.

un

3,00

R$ 510,00

R$ 80,00

R$ 1.530,00

R$ 240,00

R$ 1.770,00

1,26%

3.1.9

 

Fornecimento e colocação de porta de divisórias, L=90cm, h=1,80m, em painéis miolo colméia tipo BP-Plus Cristal, incluindo: 04 chapas metálica inox tam. 30x10cm, e=1/8"(3,175mm), com acabamento fosco e 04 parafusos passantes franceses com porca tarraxa tipo borboleta Ø 1/4" - para instalação da mola hidráulica, perfis de sustentação e fixação, baguetes, perfis especiais, dobradiças para divisória, fechaduras tipo alavanca, e demais acessórios necessários para sua perfeita instalação e funcionamento - PD2 - conforme projeto.

un

1,00

R$ 510,00

R$ 80,00

R$ 510,00

R$ 80,00

R$ 590,00

0,42%

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

4

 

Esquadria de Madeira

 

 

 

 

 

 

 

 

4.1

 

Porta

Sub-total

 

 

 

 

R$ 2.360,00

1,68%

4.1.1

 

Fornecimento e instalação de porta de madeira completa padrão Imbuia, madeira de 1ª qualidade, incluindo: caixilho, dobradiças, ferragens, fechadura tipo alavanca, chave, 04 chapas metálica inox tam. 30x10cm, e=1/8"(3,175mm), com acabamento fosco, furadas para 04 parafusos passantes franceses com porca tarraxa tipo borboleta Ø 1/4" - para instalação da mola hidráulica, tratamento e pintura esmalte sintético na cor branco gelo F164 de fabricação Suvinil ou equivalente, mínimo 3 demãos - PM1, L=90cm, h=2,10m - conforme projeto.

un

4,00

R$ 510,00

R$ 80,00

R$ 2.040,00

R$ 320,00

R$ 2.360,00

1,68%

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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