Dicionário contábil


DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS



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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS. São peças contábeis que reúnem ativo, passivo e patrimônio líquido e contas de resultado de uma empresa controladora e de suas subsidiárias.

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS NÃO AUDITADAS. São assim denominadas quando nenhuma auditoria foi executada ou quando os procedimentos de auditoria realizados foram insignificantes, nas demonstrações financeiras com as quais esteja de alguma forma ligado, é necessária a aposição em cada página, de forma clara e inequívoca, de que as demonstrações financeiras não foram auditadas, independente de serem ou não acompanhadas de comentários do auditor.

DEMONSTRAÇÕES PROJETADAS (PRO FORMA STATEMENTS). Demonstrações financeiras projetadas. As Demonstrações do Balanço e do Resultado projetados funcionam como inputs ao balanço projetado, que utiliza o orçamento de vendas da produção de CIF e de caixa para se completar.

DEMONSTRATIVO DE CONSOLIDAÇÃO. Ver Demonstrações Contábeis Consolidadas.

DEMONSTRATIVOS E QUADROS SUPLEMENTARES. Forma de evidenciação. Nos quadros suplementares podemos apresentar detalhes de itens que constam dos demonstrativos tradicionais e que não seriam cabíveis no corpo destes.

DEMURRAGE. Demurras, sobreestadia – Taxas aplicadas aos proprietários de mercadorias por não completarem as cargas de contêineres ou não estarem prontas para liberar o veículo.

DENOMINAÇÃO. Emprego de uma ou mais palavras indicadoras da espécie de negócio ou atividade que caracteriza a sociedade.

DENOMINADOR COMUM MONETÁRIO. (1) Princípio fundamental de contabilidade segundo o qual se homogeneizam e agregam diferentes itens suscetíveis de avaliação monetária em um denominador comum monetário. (2) Princípio onde a Contabilidade evidencia a composição patrimonial de bens, direitos e obrigações de várias categorias, homogeneizando-os por meio da mensuração monetária. Expressa a natureza essencialmente financeira da Contabilidade, ressaltam-se três pontos: (a) propriedade agregativa de ativos diversos pela avaliação monetária; (b) estabelecimento das relações débito/crédito em moeda de conta da data da transação, não podendo ser alterado o valor na data do ajuste de contas, salvo, cláusula expressa em contrato; (c) deve-se escolher uma data-base para expressar as demonstrações contábeis de uma entidade, de vários períodos, em moeda de poder aquisitivo daquela data-base.

DENOMINATIONValor nominal de um titulo ou documento

DENSIDADE DO CAPITAL DE GIRO. Comparação feita do estoque em relação ao capital de giro líquido.

DENTRO DO DINHEIRO. Descreve uma opção cujo exercício geraria lucro. Fora do dinheiro descreve uma opção cujo exercício não seria rentável.

DEPARTAMENTALIZAÇÃO. Departmentalization.

DEPARTAMENTO DE CUSTOS. Departamento de uma empresa onde é realizada a Contabilidade e a Análise de Custos.

DEPARTAMENTO DE SERVIÇO. Os departamentos que existem apenas para ajudar os departamentos de produção, prestando assistência especializada em certas fases do trabalho.

DEPENDABILITY. O grau em que um produto é operável e capaz de desempenhar sua função requerida a qualquer tempo escolhido aleatoriamente durante seu tempo operacional especificado, visto que o produto esteja disponível do início do período.

DEPLETION. Exaustão ou amortização de um recurso natural, tais como reservas minerais e de petróleo.

DEPÓSITO À VISTA. Saldo em conta corrente bancária que, sem qualquer aviso prévio ao banco, pode ser retirado por meio de cheque, retirada em moeda corrente de um caixa eletrônico ou por transferência para outra conta bancária através de meios magnéticos.

DEPÓSITO INTERBANCÁRIO. Ver Depósito Interfinanceiro.

DEPÓSITO INTERFINANCEIRO. Troca de disponibilidade de recursos entre instituições financeiras.

DEPÓSITOS. (1) Dívida flutuante correspondente a consignações retidas em folha de pessoal e a cauções recebidas de terceiros; (2) Armazém onde se estoca produtos ou materiais.

DEPÓSITOS A PRAZO FIXO. Forma de investimento temporário, utilizado pela entidade para investir suas disponibilidades.

DEPÓSITOS BANCÁRIOS À VISTA. Conta do Ativo Circulante que sintetiza todos os saldos bancários disponíveis da empresa.

DEPÓSITOS BANCÁRIOS VINCULADOS. Depósitos efetuados pela empresa em contas bancárias como garantia de algum outro fator, como: depósitos vinculados para liquidação de contratos de câmbio ou para liquidação de importações; depósitos vinculados à liquidação de empréstimos; depósitos vinculados à substituição ou reposição de garantias de empréstimos; depósitos bloqueados ou com restrição de movimentação por força de cláusula contratual de financiamento ou para obtenção de linhas especiais de crédito etc. Usualmente, serão classificáveis fora das Disponibilidades em conta à parte no Ativo Circulante ou Realizável a Longo Prazo. No caso de o recurso estar vinculado à liquidação de determinado empréstimo ou financiamento, sua classificação no Balanço poderia ser como conta redutora do passivo correspondente.

DEPÓSITOS PARA GARANTIAS DE OPERAÇÕES A TERMO. Operação em bolsa. Nas operações a termo, ou seja, aquelas com prazo de liquidação diferido, em geral de 30 a 180 dias, o contratante (comprador de ações) é obrigado a fazer um depósito a título de garantia para a operação. Portanto, uma vez cumprida a obrigação do contratante, este recupera o valor dado em garantia.

DEPÓSITOS RESTITUÍVEIS. Conta do Ativo Circulante que representa os depósitos e cauções efetuados pela empresa para garantia de contratos, como os de aluguel, bem como para direito de uso ou exploração temporária de bens, ou ainda, os de natureza judicial. Serão classificadas nessa conta as operações com valores recuperáveis a curto prazo, pois a de realização superior a um ano da data do balanço devem figurar em conta similar do Realizável a Longo Prazo.

DEPÓSITOS SEM LIMITE. Conta Bancária de Movimento das Empresas.

DEPRECIAÇÃO ACELERADA. Ato de reconhecer o consumo do ativo de forma acelerada, com relação ao usual, em função de uso diferenciado. Exemplo: A utilização de um caminhão em uma salina.

DEPRECIAÇÃO ACUMULADA. Conta de dedução do Ativo Permanente que representa a deterioração física e tecnológica e a perda de eficiência funcional sofrida pelos bens tangíveis, com o passar do tempo.

DEPRECIAÇÃO (DEPRECIATION). Declínio no potencial de serviços do Imobilizado Tangível e de outros ativos não correntes, em função de deterioração física gradual ou abrupta, consumo dos potenciais de serviços por meio de uso, mesmo que nenhuma mudança física seja aparente, ou deterioração econômica por causa da obsolescência ou de mudança na demanda dos consumidores. Ressaltam-se alguns métodos de depreciação, tais como (a) método de quotas constantes; (b) método de quotas variáveis; (c) método de quotas crescentes; e (d) método de quotas decrescentes.

DEPRECIAÇÃO DO IMOBILIZADO. Processo de depreciação sistemática de valores de contas do grupo, contra despesa, resultante de desgaste, pelo uso e tempo e pela obsolescência.

DEPRECIAÇÃO LINEAR. Método de alocação do custo de ativo fixo baseado em unidades de tempo (anos). Também conhecido como Método de Linha Reta.

DEPRECIAÇÃO NA AGROPECUÁRIA. Depreciação aplicada somente aos bens tangíveis. No que tange às culturas permanentes, às florestas ou árvores e a todos os vegetais de menor porte, somente se pode falar em depreciações em caso de empreendimento próprio da empresa e do qual serão extraídos apenas frutos. Quando é extraído o caule (cana-de-açúcar, floresta para industrialização da madeira, etc.) denomina-se exaustão.

DEPRECIATE. Depreciar.

DEPRECIATION INSTALLMENT. Quota de depreciação.

DEPRECIATION RATE. Taxa de Depreciação.

DERIVATIVOS. Instrumentos financeiros que derivam ou dependem do valor de outro ativo, podendo ser padronizados e negociados em mercados secundários organizados ou ser um contrato ad hoc entre partes. Sua utilização pode ser dividida em quatro itens: hedge, financiamento, arbitragem ou especulação.

DESÁGIO. Decréscimo de valor aferido no ato da venda da ação, ou seja , ação vendida por valor menor que o seu valor patrimonial.

DESCENTRALIZAÇÃO. Delegação da liberdade de tomar decisões para os níveis operacionais inferiores.

DESCLASSIFICAÇÃO DE ESCRITA. Desconsiderar uma escrita por não atender os requisitos exigidos por lei, geralmente é feita pelo fisco, ou ainda por perito contábil.

DESCOBERTA – O produto da ação que conduz ao surgimento de uma nova teoria, uma nova lei, um novo conceito, ou um novo processo que poderá reestruturar o pensamento das pessoas em um determinado campo de conhecimento.

DESCONTO. Em termos de Matemática Financeira é o processo inverso ao processo de capitalização, ou seja, é o processo de trazer a valor presente o valor futuro de um título.

DESCONTO DE DUPLICATAS. Tipo de financiamento em que a empresa transfere (por meio de um endosso no verso do título) a propriedade das duplicatas ao banco (ou outro financiador). Como contrapartida, a empresa recebe do banco o valor constante nas duplicatas menos os juros (daí o título Desconto de Duplicatas) contados até seus vencimentos (das duplicatas). O banco, por sua vez, receberá o valor total da duplicata do cliente da empresa. Todavia, se, no vencimento da duplicata, não houver sua liquidação (o banco não receber), a empresa deverá reembolsar ao banco (ela é co-responsável) o valor total da duplicata descontada. Normalmente é classificado subtraindo-se de Duplicatas a Receber no Ativo Circulante. Ver Duplicatas Descontadas.

DESCONTOS CONCEDIDOS. Sub-conta de Despesas Financeiras que registra os descontos concedidos a clientes por pagamentos antecipados de duplicatas e outros títulos. Não devem ser incluídos, nessa conta, descontos concedidos no preço de venda, ou abatimentos de preços, que são Deduções de Vendas.

DESCONTOS FINANCEIROS (CONDICIONAIS). Prêmios oferecidos pelo vendedor ao comprador, por um pagamento antecipado de dívida assumida com transação de mercadorias.

DESCONTOS OBTIDOS. Subconta de Receitas Financeiras que registra os descontos obtidos, oriundos normalmente de pagamentos antecipados de duplicatas de fornecedores e de outros títulos.

DESEMBOLSO OU DESENCAIXE. Todo dinheiro que sai do caixa ou do disponível para um pagamento. Desencaixe.

DESENVOLVIMENTO DE QUARTA GERAÇÃO. Construção de sistemas de informação com pouca ou nenhuma assistência formal de especialistas técnicos; é útil para pequenos sistemas de informação e aplicações de computadores pessoais.

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Desenvolvimento que satisfaz às necessidades do presente sem comprometer a habilidade de gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades.

DESGASTE. Ver Depreciação.

DESIGN FOR MANUFACTURABILITY (DFM) – Projeto Para a Manufaturabilidade (PPM) – Engenharia sincrônica, simultânea, ou concorrente que procura melhorar o desempenho da fabricação por meio dos projetos de produto, processo e cadeia de suprimentos

DESINCORPORAÇÃO. Ato de exclusão de elementos do patrimônio público. Podem originar-se de forma ativa ou passiva. Será ativa quando a exclusão de elementos do patrimônio causarem aumento do patrimônio público e passiva quando a exclusão de elementos do patrimônio causarem diminuição do patrimônio público.

DESNATAMENTO DE PREÇOS. Uma estratégia de precificação na qual um preço maior é cobrado no início do ciclo de vida de um produto, e então, reduzido em fases posteriores do ciclo de vida.

DESPERDÍCIO. Spoilage, waste. Perda anormal.

DESPESA. Em sentido restrito, representa a utilização ou consumo de bens e serviços no processo de produzir receitas. O que caracteriza a despesa é o fato de ela tratar de expirações de fatores de serviços, direta ou indiretamente relacionados com a produção ou a venda do produto (serviço) da entidade.

DESPESA COM PESSOAL. Valor pago ou incorrido com a remuneração dos empregados, classificável de acordo com sua atividade ou função. Devendo ser contabilizada de acordo com o regime de competência.

DESPESA DE CONSTITUIÇÃO. Todo gasto referente a novos empreendimentos, como abertura de firma, organização, salários, material consumido etc. Esse tipo de despesa é contabilizado como Gastos Pré-operacionais e classificado no Ativo Permanente - Diferido, para ser distribuído em vários períodos, já que tais gastos contribuem para a formação de resultado (obtenção de receitas) durante muitos anos.

DESPESA DE PERÍODO NA AGROPECUÁRIA. Todos os gastos não identificáveis com a cultura, não sendo, portanto, acumulados no estoque (culturas temporárias).

DESPESA NÃO PROCESSADA. Distinção dada a despesa pública orçamentária quando do registro das despesas orçamentárias em restos a pagar. Será aquela que não passou pela etapa da liquidação.

DESPESA PROCESSADA. Distinção dada a despesa pública orçamentária quando do registro das despesas orçamentárias em restos a pagar. Será aquela que passou pela etapa da liquidação.

DESPESA PÚBLICA. Gastos fixados na lei orçamentária ou em créditos especiais, destinados à execução do serviço público. Classifica-se economicamente em Despesas Correntes e de Capital e compõe-se de quatro etapas: (a) fixação; (b) empenho; (c) liquidação; (d) pagamento.

DESPESAS. Custos expirados. Ver Despesas do Exercício Seguinte.

DESPESAS ADMINISTRATIVAS. Despesas necessárias para administrar (dirigir) a empresa. De maneira geral, ocorrem nos escritórios, visando à direção ou à gestão da empresa. Contas de resultado que representam as despesas operacionais necessárias para administrar (dirigir) a empresa. Exemplos: honorários administrativos, salários e encargos sociais do pessoal administrativo, aluguéis de escritórios, materiais de escritório, seguro de escritório, depreciação de móveis e utensílios, assinaturas de revistas, jornais etc. Gastos, pagos ou incorridos, para direção e gestão da empresa. Várias atividades gerais que beneficiam todas as fases do negócio ou objeto social. Constam dessa categoria itens como (Diretoria e Conselho), despesas legais e judiciais, material de escritório etc.

DESPESAS ANTECIPADAS. Ver Despesas do Exercício Seguinte.

DESPESAS CORRENTES. Gastos de natureza operacional, realizados pela administração pública para a manutenção dos projetos e atividades e funcionamento dos órgãos públicos. Classificam-se em Despesas de Custeio e em Transferências Correntes.

DESPESAS DE CAPITAL. Gastos referentes a investimentos em bens móveis e imóveis e inversões financeiras para o desenvolvimento do serviço público, por meio de projetos e atividades, que constituirão, em última análise, incorporações ao patrimônio público. Classificam-se em Investimentos, Inversões Financeiras e Transferências de Capital.

DESPESAS DE COBRANÇA. Provisão feita particularmente quando forem significativas, o que ocorre em determinados ramos, como o de vendas para grande quantidade de clientes a prestação, e que são de pequeno valor individual. Se a empresa mantém equipes de cobradores, seus gastos podem ser base para tal provisão. Pode ser incluída na provisão para devedores duvidosos ou ser constituída especificamente.

DESPESAS DE CUSTEIO. Grupo das despesas correntes, da despesa pública, que engloba as dotações para a manutenção de serviços públicos anteriormente criados, inclusive as destinadas a atender a obras de conservação e adaptação de bens imóveis.

DESPESAS DE MANUTENÇÃO. Despesas com reparos a fim de manter os ativos em condições normais de uso.

DESPESAS DE PERÍODO. Despesas de natureza não fabril, tais como despesas de vendas, administrativas e financeiras. À medida que ocorrem, lançam-se como despesa do período, mês ou ano, aparecendo imediatamente na DRE. O custo dos produtos (mercadorias) vendidos, também é, no momento da transferência, uma despesa. Ver Gastos do Período.

DESPESAS DE VENDAS. Contas de resultado que representam as despesas operacionais de vendas. Abrangem desde a promoção do produto até sua colocação junto ao consumidor (comercialização e distribuição). São despesas com pessoal da área de vendas, comissões sobre vendas, propagandas e publicidade, marketing, estimativa de perdas com duplicatas derivadas de vendas a prazo (provisão para créditos de liquidação duvidosa), não podendo ser utilizada para fins fiscais.

DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE. (1) Conta do Ativo Circulante que representa as despesas contraídas antecipadamente e ainda não consumidas. Certamente, essas despesas serão utilizadas dentro de um ano. (2) Geralmente representam uma parcela não muito significante, em comparação com os demais ativos, motivo pelo qual, no Balanço, são normalmente apresentadas pelo seu valor total. Pelo conceito de liquidez, é o ultimo item apresentado no Ativo Circulante. Esses ativos representam pagamentos antecipados, cujos benefícios ou prestação de serviço à empresa se farão durante o exercício seguinte. Como exemplo de Despesas Pagas Antecipadamente, tem-se: os prêmios de seguro pagos antecipadamente, bilhetes de passagem adquiridos, mas ainda não utilizados, e comissões pagas relativas a benefícios ainda não usufruídos. Os estoques de materiais diversos, tais como artigos de papelaria, materiais de escritório e materiais de limpeza, não devem ser incluídos como despesas do exercício seguinte, e sim constar em conta de Estoques (Almoxarifado).

DESPESAS FINANCEIRAS. Remunerações aos capitais de terceiros tais como: juros pagos ou incorridos, comissões bancárias, correção monetária prefixada sobre empréstimos, descontos concedidos, juros de mora pagos etc. Devem ser compensadas com as Receitas Financeiras (conforme disposição legal), isto é, essas receitas são deduzidas daquelas despesas.

DESPESAS FIXAS DISCRICIONÁRIAS. Custos incorridos para a aquisição de capacidade ou serviços de curto prazo, normalmente como resultado de planejamento anual.

DESPESAS GERAIS. Conta do grupo das despesas de vendas e administrativas que registra as despesas de viagens e representações, material de escritório, materiais auxiliares e de consumo, higiene e limpeza, copa, cozinha e refeitório, conduções e lanches, revistas e publicações, donativos e contribuições legais e judiciais, de serviços profissionais e contratados de auditoria, consultoria, recrutamento e seleção, segurança e vigilância, treinamento de pessoal etc.

DESPESAS OPERACIONAIS. (1) Despesas necessárias para vender os produtos, administrar a empresa e financiar as operações. Despesas que contribuem para a manutenção da atividade operacional da empresa. Contas de resultado que representam todas as despesas que contribuem para a manutenção da atividade operacional da empresa. As principais são: Despesas de Vendas, Despesas Administrativas e Despesas Financeiras. (2) Despesas pagas ou incorridas para vender produtos e administrar a empresa, sendo que, dentro do conceito da Lei das S.A., abrangem também as despesas líquidas para financiar suas operações e os resultados líquidos das atividades acessórias da empresa. Obs: Despesas Financeiras a classificação internacional, mais correta, é de não Operacionais, apesar de tudo, pois tais despesas estão mais associadas à avaliação do risco que a entidade oferece para os emprestadores de dinheiro do que a decisões de consumo de ativos individuais no esforço para produzir receita.

DESPESAS PAGAS ANTECIPADAMENTE. Ativos decorrentes da aquisição, antes do uso, de material geral operacional e direitos a serviços.

DESVALORIZAÇÃO. Perda de valor de um bem.

DESVIO MÉDIO ABSOLUTO. É uma medida de dispersão. O desvio médio absoluto de um conjunto de números é a média dos desvios dos valores a contar da média, ignorando-se o sinal de diferença.

DESVIO-PADRÃO. É uma medida de dispersão. O desvio padrão de um conjunto de números é a raiz quadrada positiva da variância.

DETECTION RISK. Veja Risco de Detecção.

DETERMINISTIC INVENTORY CONTROL MODELS. Modelos Determinísticos de Controle de Estoque; sistema de controle de estoque em que todas as variáveis e os parâmetros usados são conhecidos, ou podem ser calculados com certeza.

DEVASSA. Exame de maior profundidade que a auditoria e a perícia faz para averiguar irregularidades que foram denunciadas.

DEVASSA FISCAL. Exame realizado pela auditoria do Poder Público para apurar fraudes de sonegação fiscal.

DEVASSA PROCESSUAL. Exame realizado para averiguar fatos referentes a um processo administrativo.

DEVEDOR. Ver Saldo Devedor.

DEVEDORES DIVERSOS. Nome dado à conta que tem como objeto registrar os valores a receber da empresa.

DEVEDORES DUVIDOSOS. Ver Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa.

DEVEDORES POR VENDA DE ATIVO PERMANENTE. Subconta do grupo de Títulos a Receber, refere-se a venda de ativos da empresa a prazo.

DEVOLUÇÃO DE COMPRAS. Purchase Returns. Devolução de materiais recebidos fora da especificação do pedido.

DEVOLUÇÕES. Também denominadas Vendas Canceladas, corresponde a produtos/mercadorias que estão em desacordo com o pedido ou outros motivos, cujo comprador não aceita o produto/mercadoria e efetua sua devolução.

DEZ PRINCÍPIOS DA GESTÃO FINANCEIRA. 1) Nenhum risco adicional deve ser assumido sem um retorno adicional por compensação (risco-retorno); 2) Alguns riscos podem ser diversificados (os riscos não são iguais); 3) Uma unidade monetária recebida hoje vale mais do que uma a ser recebida no futuro (valor do dinheiro no tempo); 4) Caixa é o que interessa, não o lucro (caixa); 5) Apenas o que muda deve contar (caixa incremental); 6) Dificuldade em descobrir projetos excepcionalmente rentáveis (mercado competitivo); 7) os mercados são rápidos e os preços corretos (hipóteses da eficiência de mercado); 8) os gestores tomam decisões para os proprietários desde que seja em seu interesse (teoria da representação); 9) impostos confundem as decisões gerenciais (vieses); 10) dilemas éticos permeiam as finanças (ética).

DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO. Diagrama que identifica as causas potenciais de falhas ou defeitos. As quatro principais categorias das causas potenciais de falhas são os fatores humanos, de métodos e projeto, de materiais e de componentes.

DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS. Gráfico que mostra como os dados fluem para, a partir de e dentro de um sistema de informação e os diversos processos que transformam os dados; usado para documentar o projeto lógico de um sistema de informação.

DIAGRAMA DE PARETO. Diagrama que indica a freqüência com que cada tipo de falha (defeito) ocorre.

DICIONÁRIO DA ATIVIDADE. Lista as atividades de uma organização junto com os atributos desejados.

DICIONÁRIO DE DADOS. Componente de um sistema de gerenciamento de banco de dados que armazena definições e outras características de elementos de dados; identifica quais dados residem no banco de dados, sua estrutura e formato e sua utilização na empresa.

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