DIFERENÇA DE CÂMBIO. Na Contabilidade Pública, despesa pública do grupo de despesas de capital, de transferências de capital referentes a despesas com a cobertura de diferença entre o valor orçado e o real a ser transferido ao exterior para atendimento de compromissos assumidos.
DIFERIDO. (1) Aplicações que beneficiam a empresa por um longo período (vários anos). Os casos mais comuns são os gastos pré-operacionais, em que a empresa “investe” recursos antes de começar a operar. (2) Conforme a Lei nº 6.404/76, aplicações de recursos em despesas que contribuirão para a formação do resultado de mais de um exercício social, inclusive os juros pagos ou creditados aos acionistas durante o período que anteceder o início das operações sociais.
DIFERIMENTO DO IMPOSTO DE RENDA. Ver Postergação do Imposto de Renda.
DIGRAFAR. Significa contabilizar segundo o método das partidas dobradas.
DILUIÇÃO. Perda de valor para os acionistas existentes. Pode haver várias espécies de diluição: (1) diluição de propriedade, (2) diluição de valor de mercado e (3) diluição de valor patrimonial e lucro contábil, como ocorre por ocasião da emissão de warrants e obrigações conversíveis. As empresas com saldos significativos de warrants ou obrigações conversíveis são obrigadas a informar os lucros considerando sua diluição integral.
DINÂMICA PATRIMONIAL. Refere-se ao estudo da movimentação do patrimônio. Diz-se, por exemplo, que a Demonstração do Resultado do Exercício é uma demonstração dinâmica uma vez que contém a somatória de todas as operações (receitas e despesas) do período em análise.
DIPI. Sigla de Declaração de Informações do Imposto sobre Produtos Industrializados.
DIRECIONADOR DE CUSTO. (1) Qualquer fator que afeta o custo total. Isto é: uma variação no direcionador de custo causará uma variação no nível do custo total de um objeto de custo pertinente. (2) A base usada para alocar cada uma das atividades no custeio baseado em atividade, como o número de preparações e o número de mudanças de projeto.
DIRECIONADOR DE TEMPO. Qualquer fator em que uma variação acarrete mudança da velocidade de realização de uma atividade.
DIRECIONADORES. Fatores que causam mudanças no consumo de recursos, consumo de atividades, custos, e receitas.
DIRECIONADORES DE ATIVIDADE. Medem as demandas que objetos de custos colocam sobre as atividades.
DIRECIONADORES DE ATIVIDADE BASEADOS EM UNIDADES. Fatores que medem as demandas colocadas sobre atividades em nível de unidades por produtos.
DIRECIONADORES DE ATIVIDADE NÃO BASEADOS EM UNIDADES. Fatores, outros que não o número de unidades produzidas, que medem as demandas que objetos de custos colocam sobre as atividades.
DIRECIONADORES DE CUSTOS OPERACIONAIS. Aqueles fatores que direcionam os custos de atividades operacionais.
DIRECIONADORES DE CUSTOS ORGANIZACIONAIS. Fatores estruturais e procedurais que determinam a estrutura de custos de uma organização a longo prazo.
DIRECIONADORES DE DURAÇÃO. Medem as demandas em termos do tempo que leva para desempenhar uma atividade, como as horas de cuidado higiênico e a monitorização de horas.
DIRECIONADORES DE NÍVEL NÃO UNITÁRIO. Explicam as mudanças no custo como fatores outros que não as mudanças nas unidades.
DIRECIONADORES DE RECURSOS. Fatores que medem as demandas colocadas sobre recursos pelas atividades e são usados para atribuir os custos dos recursos para as atividades.
DIRECIONADORES DE TRANSAÇÃO. Medem o número de vezes que uma atividade é realizada, como o número de tratamentos e o número de pedidos.
DIRECIONADORES EM NÍVEL DE UNIDADES. Explicam mudanças no custo com mudanças nas unidades produzidas.
DIRECT COST. Custo Direto.
DIRECT COSTING. Custeio Direto.
DIRECT LABOR. Mão-de-Obra Direta.
DIRECT LABOR BUDGET – Orçamento de mão-de-obra direta
DIRECT LABOR VARIANCE – Variação de mão-de-obra direta
DIRECT MATERIAL. Material Direto.
DIRECT MATERIALS BUDGET – Orçamento de materiais diretos
DIRECT MATERIAL VARIANCE – Variação de material direto
DIRECT METHOD OF COST ALLOCATION – Atribuição de custos diretamente aos departamentos sem recorer a rateios
DIRECT METHOD-STATEMENT OF CASH FLOW – Demonstração de fluxo de caixa pelo método direto
DIRECTIVE. Diretivas. Orientações legais da União Européia para os estados membros.
DIREITO CONTÁBIL. Ramo do direito que trata das influências contábeis na legislação com fins jurídicos e judiciais.
DIREITOS. São bens que estão em posse de Terceiros, como contas a receber, duplicatas a receber, títulos a receber, ações, depósitos em contas bancárias (direito a saque), títulos de crédito etc. De maneira geral são papéis a receber, dão direitos de saque.
DIRETRIZ. Conjunto de critérios de ação e decisão que deve disciplinar e orientar os diversos aspectos envolvidos no processo de planejamento. Trata-se de um nível mais abstrato onde há formulação geral do objetivo.
DIRF. Sigla de Declaração do Imposto de Renda na Fonte.
DISCLAIMER (OU DISCLAIMER OF OPINION). Declaração de auditor indicando a impossibilidade de expressar opinião sobre a razoabilidade de demonstrações contábeis.
DISCLOSURE. Divulgação (informações sobre as demonstrações financeiras, geralmente em forma de notas explicativas). Ver Evidenciação.
DISCO DE VÍDEO DIGITAL (DVD). Dispositivo de armazenamento ótico de alta capacidade que pode armazenar vídeos inteiros e maciças quantidades de dados.
DISCO FLEXÍVEL. É um periférico do Computador. É um disco removível e possui como característica a capacidade reduzida de armazenamento de dados e informações.
DISCO MAGNÉTICO. O meio mais conhecido de armazenamento secundário; os dados são armazenados em pontos magnetizáveis de discos rígidos ou flexíveis.
DISCO ÓPTICO. Disco no qual os dados são gravados e lidos por raio laser, e não por meios magnéticos; esses discos podem armazenar dados em densidades muito maiores que os discos magnéticos.
DISCO RÍGIDO. É um componente do Computador. É um componente que possui alta capacidade de armazenamento de dados e informações. Sua característica é que é fixo ou não removível.
DISCRETIONARY COST. Custo Discricionário. Custo fixo determinado por decisão de alocação periódica para refletir a política da empresa. Conhecido também como custo programado ou custo administrado.
DISCRIMINAÇÃO DE PREÇOS. Cobrar preços diferentes para clientes diferentes por essencialmente a mesma mercadoria.
DISPÊNDIO. Ver Gasto.
DISPONIBILIDADES. Titulação usada para indicar dinheiro em caixa e em bancos, bem como valores equivalentes, como cheques em mãos e em trânsito e que representem recursos com livre movimentação para aplicação nas operações da empresa e para os quais não haja restrições para uso imediato. Dentro deste conceito, as aplicações em títulos de liquidez imediata são também classificáveis como Disponibilidades, devendo todavia, ser mostradas em conta à parte.
DISPOSITIVO DE ARMAZENAMENTO DE ACESSO DIRETO (DIRECT ACCESS STORAGE DEVICE – DASD). Discos magnéticos, inclusive discos rígidos e flexíveis; chamados de acesso direto porque nessa tecnologia o computador encontra imediatamente um registro específico sem precisar ler todos os registros precedentes.
DISQUETE. Ver Disco Flexível.
DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL. É uma distribuição de probabilidades que indica até que ponto uma estatística amostral tende a variar devido a variações causais na amostragem aleatória.
DISTRIBUIÇÃO DAS MÉDIAS AMOSTRAIS. É uma distribuição de probabilidade que indica quão prováveis são diversas médias amostrais.
DISTRIBUIÇÃO DE CUSTOS. Divisão de custos de acordo com critérios diversos apropriando-os a centros de custos, a atividades ou a departamentos para depois atribuir valor aos produtos.
DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA. É um grupamento de dados de classes, exibindo o número ou percentagem de observações em cada classe. Uma distribuição de freqüência pode ser apresentada sob forma gráfica ou tabular. O processo de construção de uma distribuição de freqüência para determinado conjunto de dados depende do tipo de dados em estudo (isto é, contínuos, discretos, nominais ou por postos).
DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS. Parcela do lucro que é distribuída aos sócios ou acionistas remunerando o capital investido.
DISTRIBUIÇÃO DE POISSON. É uma distribuição discreta usada nas situações probabilísticas onde a área de oportunidade de ocorrência de um evento é grande, mas a oportunidade de ocorrência em intervalo particular ou em um ponto particular é muito pequena.
DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE. É uma distribuição de freqüências relativas para os resultados de um espaço amostral (isto é, para os resultados de uma variável aleatória); mostra a proporção das vezes em que a variável aleatória tende a assumir cada um dos diversos valores.
DISTRIBUIÇÃO EXPONENCIAL. É uma distribuição contínua de probabilidade. Envolve probabilidades ao longo do tempo ou da distância entre ocorrências num intervalo contínuo.
DISTRIBUIÇÃO NORMAL. É uma distribuição contínua de probabilidade. O gráfico de uma distribuição normal se assemelha muito a um sino. É suave, unimodal, e simétrico em relação à sua média. Menos óbvio é o fato que a curva se prolonga indefinidamente em qualquer das direções, a partir da média. Tende cada vez mais para o eixo horizontal à medida que aumenta a distância a contar da média, mas nunca chega a tocar o eixo. Teoricamente, os valores possíveis vão de menos infinito a mais infinito.
DISTRIBUIÇÃO OCULTA. Distribuição de lucros a sócio ou acionista que possua pequena participação no capital e que não queira ser identificado.
DISTRIBUIÇÃO UNIFORME. É uma distribuição contínua de probabilidade. Quando uma variável aleatória pode tomar qualquer valor numa escala contínua entre dois pontos de tal maneira que nenhum valor seja mais provável que outro, então as probabilidades associadas à variável podem ser descritas pela distribuição uniforme.
DISTRIBUTION COST. Despesa de Comercialização. Distribuição.
DISTRIBUTION REQUIREMENTS PLANNING (DRP). (1) Sistema de gestão de estoque de produtos acabados para planejamento dos recursos de distribuição (PRD). (2) DRP I – Em caso de rede de distribuição de múltiplos níveis, o processo de ‘explosão’ do MRP para o planejamento dos vários armazéns em níveis regionais coordenados com o armazém principal e com a fábrica.
DISTRIBUTION RESOURCE PLANNING (DRP II). A extensão de um MRP para o planejamento dos recursos principais contidos em um sistema de distribuição.
DIVERSAS DESPESAS DE CUSTEIO. Despesa pública do grupo de despesas correntes, de custeio, que representa o pagamento de sentenças judiciais e despesas de exercícios anteriores.
DIVERSAS TRANSFERÊNCIAS CORRENTES. Despesa pública do grupo de despesas correntes, de transferências correntes referentes a sentenças judiciais e despesas de exercícios anteriores, já transcritos.
DIVERSIFIABLE RISK OU UNSYSTEMATIC RISCO.Risco diversificável ou não sistemático. Veja Risco Diversificável.
DIVERSIFICAR. Um método de reduzir o risco mantendo quantidades pequenas de muitos ativos de risco em vez de concentrar em somente um ou alguns ativos arriscados.
DIVERSOS. Conta que registra fatos não identificáveis no sentido de ter uma conta específica.
DIVERSOS INVESTIMENTOS. Despesa pública do grupo de despesas de capital, de investimentos referentes a despesas com sentenças judiciárias e despesas de exercícios anteriores, já transcritos.
DÍVIDA ATIVA. Crédito decorrente do lançamento, não arrecadado e não recolhido ao Tesouro Público dentro dos prazos estabelecidos por lei. A dívida ativa subdivide-se em dívida ativa tributária e dívida ativa não tributária.
DÍVIDA ATIVA NÃO TRIBUTÁRIA. Crédito da Fazenda Pública dessa natureza, proveniente de obrigação legal relativa a empréstimos compulsórios, contribuições estabelecidas em lei, multas de qualquer origem ou natureza, exceto as tributárias, foros, laudêmios, aluguéis, ou taxas de ocupação, custas processuais, preços de serviços prestados por estabelecimentos públicos, indenizações, reposições, restituições, alcance de responsáveis definitivamente julgados e outras obrigações legais.
DÍVIDA ATIVA TRIBUTÁRIA. Crédito da Fazenda Pública dessa natureza, proveniente de obrigação legal relativa a tributos e respectivos adicionais e multas.
DÍVIDA FLUTUANTE. Dívida contraída pelo Tesouro por curto espaço de tempo para atender a eventuais insuficiências de caixa. São exemplos dessa dívida: (a) restos a pagar, (b) serviços da dívida a pagar, (c) depósitos; (d) débitos de tesouraria.
DÍVIDA FUNDADA/CONSOLIDADA. Dívida que representa um compromisso a longo prazo, de valor previamente determinado, garantida por títulos do governo, que rende juros e é amortizável ou resgatável com vencimento certo. Poderá ser classificada em Dívida Fundada Interna ou Externa.
DÍVIDA FUNDADA EXTERNA. Dívida cujos empréstimos foram contratados através de títulos do governo ou contratos de financiamento fora do País.
DIVIDA FUNDADA INTERNA. Dívida cujos empréstimos foram contratados através de títulos do governo ou contratos de financiamento dentro do País.
DÍVIDA PÚBLICA. Todos os compromissos assumidos pelo governo e os respectivos juros. Classifica-se em Divida Fundada ou Consolidada e Dívida Flutuante.
DIVIDEND. Dividendo.
DIVIDEND YIELD – Rendimento de dividendos
DIVIDENDS IN ARREARS – Dividendos atrasados
DIVIDENDOS. Direito do acionista de receber obrigatoriamente, em cada exercício, parcela dos lucros estabelecida no estatuto, ou, se este for omisso, conforme critério da Lei n° 6.404/76.
DIVIDENDOS A PAGAR. Conta de Passivo Circulante que registra o valor dos dividendos devidos aos acionistas, devidamente aprovados pela Assembléia Geral.
DIVIDENDOS E RENDIMENTOS DE OUTROS INVESTIMENTOS. Subconta de Lucros e Prejuízos de Participações em outras sociedades que registra as receitas oriundas de outros investimentos, não avaliados pelo método de equivalência patrimonial.
DIVIDENDOS (PROPOSTOS) A RECEBER. Conta do Ativo Circulante que representa os valores referentes a dividendos a que a empresa tenha direito em função de participações em outras empresas, quando tais empresas já tenham registrado na Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados a parcela de Dividendos (Propostos) a Distribuir.
DIVIDEND PAYABLE. Dividendos a Pagar.
DIVISAS. Conta a receber em moeda estrangeira.
DMM. Departamento de Marinha Mercante.
DMPL. Ver Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido.
DNC – DIRECT NUMERICAL CONTROL (CONTROLE NUMÉRICO DIRETO). Refere-se à operação de diversas máquinas de controle numérico, por um único computador.
DOAÇÃO. Na Contabilidade Pública, tipo de incorporação independente da execução orçamentária quando recebida pela entidade pública e desincorporação independente da execução orçamentária quando transferidas a posse e a propriedade de um bem a outrem sem qualquer contrapartida pecuniária.
DOAR. Ver Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos.
DOCUMENTAÇÃO. Controle que envolve o estabelecimento e a manutenção da descrição exata do funcionamento de um sistema de informação do ponto de vista técnico e do usuário final; abrange a documentação do sistema, do usuário e operacional.
DOCUMENTAÇÃO CONTÁBIL. Documentos que comprovam a veracidade dos registros.
DOCUMENTAÇÃO FISCAL. Documentos que indicam à fiscalização que os registros fiscais estão corretos.
DOCUMENTAÇÃO PERICIAL. Documentos que indicam a veracidade de uma perícia.
DOCUMENTO ARRESTADO. Documento que foi apreendido para exame.
DOCUMENTO DE EXPORTAÇÃO. Documentos que darão suporte à exportação. Os principais são os seguintes: guia de exportação e declaração de exportação.
DOCUMENTO FONTE. Um documento que descreve uma transação e que é usado para acompanhar o desenvolvimento de custos enquanto estes ocorrem.
DOCUMENTOS DE EXPORTAÇÃO. Documentos que darão suporte à exportação. Os principais são os seguintes: guia de exportação e declaração de exportação.
DOMICÍLIO SOCIAL. Local onde está situada a sede da empresa.
DOMÍNIO PÚBLICO. Bens públicos que estão à disposição da população, como por exemplo, ruas praças etc.
DOSSIÊ PERMANENTE. Arquivo que contém todos os documentos, relatórios e informes que serão utilizados pela empresa.
DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA. Uma autorização para gastar, geralmente até um teto estabelecido.
DOUBLE-ENTRY. Método das Partidas Dobradas.
DOUBLE TAXATION – Bi-tributação
DOUBTFUL DEBT. Devedores Duvidosos, crédito de liquidação duvidosa.
DOWNLOADING – Baixa de documentos, arquivos ou programas de um sistema grande para um sistema pequeno.
DOWNSIZING. (1) Redução de Tamanho; (2) Redução do tamanho de produtos; (3) Redução de níveis hierárquicos de uma organização; (4) Processo de passar softwares aplicativos de grandes computadores como mainframes ou minicomputadores para computadores menores, como PCs.
DPMA – Data Processing Management Association. Associação para programadores de computador, operadores e gestores no campo de processamento eletrônico de dados.
DRAWING ACCOUNT. Conta Corrente, Adiantamento.
DRE. Ver Demonstração de Resultados do Exercício.
DRP – Distribution Resource Planning – Planejamento das Necessidades de Distribuição (PND) – Sistema de informação que otimiza os recursos de distribuição
DSS – Decision Support Systems – Sistema de Apoio à Decisão (DAP) – Sistema de informação que apóia os gestores nas tomadas de decisões não-estruturadas por meio de recuperação de dados e geração de informações.
DTP – Desk Top Publishing – Programa de computador que permite ao usuário desenvolver e produzir documentos profissionais impressos contendo textos, figuras. Mapas, gráficos, planilhas e ilustrações.
DUALIDADE. Para todas as transações contábeis, um valor é atribuído, consistindo em duas contas e em uma data (momento de tempo).
DUE DATE. Data de Vencimento.
DUE DILIGENCE MEETING. Reunião conduzida próxima ao final dos processos de negociação em que o auditor, procurador do cliente, e subscritor asseguram que desempenharam suas funções apropriadamente.
DUMMY ACTIVITY. Atividade simulada, uma atividade introduzida durante a construção de uma rede de projetos para evitar representações idênticas de atividades.
DUMPING. Preços predatórios no mercado internacional. Prática que consiste em vender produtos a preços inferiores ao seu custo com a finalidade de eliminar concorrentes e/ou ganhar maior participação de mercado.
DUPLICATA. Título emitido por uma empresa que corresponde a um crédito (venda de produtos/mercadorias ou serviços).
DUPLICATAS A RECEBER. Uma conta do Ativo Circulante decorrente de vendas a prazo. Normalmente são representadas por faturas ou duplicatas em aberto na data do balanço. Porém, podem existir valores a receber, ainda não faturados, oriundos de diversas operações, particularmente nos ramos de construções, produção de equipamentos sob encomenda e de serviços profissionais. Assim, nesses casos deve-se ter a conta Serviços Executados a Faturar, relativa a: (a) Serviços já executados até a data do balanço, mas cujo faturamento ainda não foi efetuado; (b) Materiais já entregues aguardando sua montagem ou aplicação a determinada obra (de terceiros) ou produto (também de terceiros) em andamento. Ver Contas a Receber.
DUPLICATAS DESCONTADAS. Conta de dedução do Ativo Circulante que representa parte das duplicatas a receber, negociadas com as instituições financeiras com o objetivo da realização financeira antecipada daqueles títulos. Deve ser subtraída de Contas a Receber. Ver Desconto de Duplicatas.
E EAA – Equivalent Annual Annuity. Anuidade equivalente anual, fluxo de caixa anual que rende o mesmo valor presente que o NPV (VPL) de um projeto.
EARA – Environmental Auditors Registration Association. Fundiu-se com o Institute of Environmental Management e o Institute of Environmental Assessment para formar o IEMA.
EARN. Ganhar, Auferir.
EARNED SURPLUS. Lucros Acumulados.
EARNINGS. Renda, Receita, Ganho.
EARNINGS PER SHARE. Lucro por Ação.
EBIT – Earnings Before Interest and Tax – Lucro Antes dos Juros e Impostos, conhecido também como LAJIR – Lucro Antes de Juros e Imposto de Renda.
EBIT-EPS INDIFFERENCE POINT. Ponto de Indiferença EBIT EPS, ponto em que o Resultado antes dos Juros e Impostos iguala-se aos Lucros por Ações.
EBITDA(Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization). Resultado Antes dos Juros, Impostos, Depreciação e Amortização.
E-BUSINESS – Negócios Eletrônicos – Aplicação de redes eletrônicas (incluindo Internet) para realizar processos de negócios entre indivíduos e empresas
ECN – Engineering Change Notice. Notificação de Mudança de Engenharia.
E-COMMERCE – Comércio Eletrônico
ECONOMETRIC MODELO. Modelo econométrico, um modelo que contém um conjunto de equações lineares simultâneas envolvendo diversas variáveis interdependentes.
ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO. Economia na qual a maior parte da nova riqueza (produto interno bruto) é produzida pela criação ou pelo processamento de informações.