Dicionário contábil



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PRODUTIVIDADE. Melhor aproveitamento dos meios patrimoniais de produção. Mede a relação entre os insumos (físicos e custos) realmente empregados e a produção realmente alcançada; quanto menores os insumos para um dado conjunto de unidades de produção, ou maiores as unidades de produção para um dado conjunto de insumos, maior o nível de produtividade.

PRODUTO. Resultado final do processo de fabricação.

PRODUTO DEFEITUOSO. Produto ou serviço que não está em conformidade com as especificações.

PRODUTO SUBCUSTEADO. Produto que consome nível relativamente alto de recursos, mas é relatado como tendo custo total relativamente baixo.

PRODUTO SUPERCUSTEADO. Produto que consome nível relativamente baixo de recursos, mas é relatado como tendo custo total relativamente alto.

PRODUTOS ACABADOS. (1) Conta do Ativo do grupo de Estoques que representa, na indústria, os bens acabados para a venda no curso dos negócios. (2) Produtos já terminados e oriundos da própria produção da empresa e disponíveis para a venda.

PRODUTOS CONJUNTOS. (1) dois ou mais produtos, cada um de um valor relativamente substancial, que são produzidos simultaneamente pelo mesmo processo até um ponto de “separação”. (2) Dois ou mais produtos que são obtidos do mesmo processo de manufatura e que são os objetivos primários do processo.

PRODUTOS EM ELABORAÇÃO. (1) Conta do Ativo do grupo de Estoques que representa, na indústria, os produtos que estão em processo de produção para a venda. (2) Totalidade das matérias-primas já requisitadas que estão em processo de transformação e todas as cargas de custos diretos e indiretos relativos à produção não concluída na data do balanço.

PRODUTOS INTENSIVOS DE CONHECIMENTO E DE INFORMAÇÕES. Produtos que exigem um grande volume de aprendizado e conhecimento para serem criados e muitas vezes exigem tecnologias da informação para conclusão em tempo útil.

PROEX. Sigla de Programa de Financiamento às Exportações.

PROFESSOR DE CONTABILIDADE. Exerce o magistério de 2º grau ou de curso universitário (neste caso há necessidade de pós-graduação), ensinando a contabilidade não só na área Contábil como também em cursos de Ciências Econômicas, de Administração etc.

PROFIT. Lucro. Resultado. Ganho.

PROFIT AND LOSS STATEMENT. Demonstração de Lucros e Perdas. Demonstração de Resultados.

PROFIT SHARING. Participação nos Lucros.

PROGRAMA. (1) Série de declarações e instruções para o computador.(2) Instrumentos por meio dos quais se fixa propósitos organicamente articulados para o cumprimento das funções.

PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA. Método de escrever códigos de programas que simplifica os caminhos de controle, de modo que os programas podem ser facilmente compreendidos e modificados por outros; apóia-se em três construções básicas de controle – a construção de seqüência, a de seleção e a de iteração.

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA. Cronograma que visa manter o equilíbrio entre as receitas arrecadadas e as despesas realizadas.

PROGRAMAÇÃO LINEAR. É um método de programação matemática de designar um montante fixo de recursos que satisfaça certa demanda de tal modo que alguma função-objetivo seja otimizada e ainda se satisfaça as outras condições restritivas definidas. (2) um método que busca por iterações entre possíveis soluções até encontrar a solução ótima.

PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS. Abordagem de desenvolvimento de software que combina dados e as instruções que atuam sobre esses dados em um “objeto”.

PROGRAMAÇÃO VISUAL. Método de programação no qual os programas são criados trabalhando-se com objetos na tela.

PROGRAMA DE AUDITORIA. É o plano de ação voltado para orientar e controlar a execução dos exames de auditoria.

PROJECT MANAGEMENT. A aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas para um conjunto de atividades de forma a alcançar as requisições de um projeto em particular.

PROJECTED ERROR. Erro projetado.

PROJETO. Instrumento de programação para alcançar os objetivos de um programa, envolvendo um conjunto de operações limitadas no tempo, das quais resulta um produto final que concorre para a expansão ou aperfeiçoamento da ação do Governo.

PROJETO DE PRODUTOS, SERVIÇOS E PROCESSOS. Planejamento detalhado e execução de produtos, serviços e/ou processos.

PROJETO DE SISTEMAS. Modelo ou planta para uma solução de sistema de informação para um problema; mostra em detalhes como os componentes técnicos, organizacionais e de pessoal trabalharão em conjunto.

PROJETO FÍSICO. Parte de um projeto que converte o modelo de sistema lógico abstrato em especificações de equipamentos, hardware, software e outros recursos físicos e lógicos.

PROJETO LÓGICO. Parte do projeto que apresenta a descrição do nível geral de recursos, do processo operacional e da natureza das saídas que a solução deve requerer; descreve o que a solução fará, e não como ela funciona fisicamente.

PROJETOS INDEPENDENTES. Projetos que, se aceitos ou rejeitados, não afetarão os fluxos de caixa de um outro projeto.

PROJETOS MUTUAMENTE EXCLUDENTES. Projetos que, se aceitos, impossibilitam a aceitação de projetos competidores.

PRÓ-LABORE. Salário dos donos da empresa, proveniente dos seus serviços prestados.

PROM (PROGRAMMABLE READ-ONLY MEMORY – MEMÓRIA DE LEITURA PROGRAMÁVEL). Dispositivo de memória no qual os chips de memória podem ser programados apenas uma vez e são usados para armazenar instruções introduzidas pelo comprador.

PROPAGANDA. Advertising.

PROPAGANDA E PUBLICIDADE. Conta do grupo das despesas de vendas que registra as despesas de propaganda e publicidade. Pode às vezes, ser considerada como despesa administrativa, no caso de campanhas não vinculadas à promoção de vendas de produtos, mas à, propaganda para melhoria da imagem da empresa ou com sentido social.

PROPERTY. Propriedade.

PRO RATA. Em proporção.

PRORURAL. Sigla de Programa de Assistência ao Trabalhador Rural.

PROSPECÇÃO CONTÁBIL. Previsão de um fato contábil que pode vir a acontecer de acordo com uma simulação.

PROSPERIDADE PATRIMONIAL. Aumento do patrimônio pela eficácia patrimonial.

PROTEÇÃO PATRIMONIAL. Garantia contra riscos do patrimônio, representada por meio da criação de reservas, pagamento de seguros etc.

PROTOTYPING. Estratégia de desenvolvimento interativa que focaliza a determinação das requisições dos usuários e gradualmente implementando porções do sistema.

PROVA DE LANÇAMENTO. Documento que comprova um lançamento.

PROVEDOR DE SERVIÇOS DA INTERNET (INTERNET SERVICE PROVIDER – ISP). Empresa com conexão permanente com a Internet que oferece acesso à Internet aos assinantes.

PROVISÃO COMO CONTA REDUTORA DO ATIVO. Há determinados bens ou direitos classificados no Ativo cujo valor real aproximado é menor que aquele contabilmente destacado. Daí a necessidade de fazer a provisão para reduzi-los a um valor mais próximo da realidade.

PROVISÃO COMO EXIGÍVEL. Existem algumas obrigações ainda não vencidas, mas possíveis de estimar, que foram geradas no exercício social encerrado e devem ser contabilizadas com tal. Os casos mais comuns são: (a) Provisão para férias; (b) Provisão para décimo terceiro salário; (c) Provisão de Contingência.

PROVISÃO DE COMISSÕES. Conta do Passivo Circulante que registra o valor total da comissão de vendas como provisão, uma vez que, usualmente, as comissões são pagas em duas partes, sendo uma já creditada pela venda, na conta Comissões a Pagar, e a outra parte transferida apenas quando do recebimento total do valor da venda.

PROVISÃO DE DIVIDENDOS PROPOSTOS. Conta do Passivo Circulante que registra o valor proposto pela Gestão da empresa na data do balanço, como parte da destinação proposta para os lucros. Assim, quando aprovados pela Assembléia Geral, tais dividendos propostos, inclusos na provisão, serão transferidos dessa conta para a de Dividendos a Pagar. Atualmente não é uma prática comum, sendo que o lançamento é direto como Dividendos a Pagar.

PROVISÃO DE PARTES BENEFICIÁRIAS. Conta do Passivo Circulante que registra a participação nos lucros atribuível à Partes Beneficiárias. Ver Provisão para Resgate de Partes Beneficiárias.

PROVISÃO PARA CONTINGÊNCIAS. Ver Provisão para Riscos Fiscais e Outros Passivos Contingentes.

PROVISÃO PARA CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA. Conta de dedução do Ativo Circulante que representa a parcela estimada pela empresa que não será recebida em decorrência dos maus pagadores. Deve ser subtraída de Contas a Receber. Não dedutível para fins fiscais.

PROVISÃO PARA DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO. Conta do Passivo Circulante que registra mensalmente 1/12 do valor bruto da folha de pagamento, para fins de apuração mensal de resultados. Direito do empregado, de acordo com o princípio de competência, em que, a cada mês de trabalho o empregado adquire direito a 1/12 de 13º Salário, devendo ser pago até o dia 20 de dezembro de cada ano.

PROVISÃO PARA FÉRIAS. Conta do Passivo Circulante que registra, de acordo com o regime de competência, as férias transcorridas e ainda não gozadas, permitindo assim melhor apuração do resultado. A legislação permite a dedução da formação dessa provisão, inclusive considerando a parcela proporcional, bem como a relativa aos encargos sociais derivantes das férias. Exigindo, no entanto, que a empresa mantenha na data do balanço uma posição analítica como suporte do valor provisionado. Direito do empregado, de acordo com o princípio de competência, em que, a cada mês de trabalho o empregado adquire direito de 1/12 de férias. E, em momento adequado, a empresa pagará esta obrigação.

PROVISÃO PARA O IMPOSTO DE RENDA. É a obrigação constituída na base de estimativa, e com o advento da Lei n 8.383, de 30/12/91, o Imposto de Renda, a partir de janeiro de 1992, passou a ser devido mensalmente. O pagamento do imposto, provisionado mensalmente, ocorrerá no mês seguinte ao de sua ocorrência.

PROVISÃO PARA PERDAS. Conta de dedução do Ativo que representa as perdas prováveis na realização financeira, quando comprovadas.

PROVISÃO PARA PERDAS EM ESTOQUES. Conta que se destina a registrar as perdas conhecidas e calculadas por estimativa, relativas a estoques morosos ou obsoletos e, mesmo, para dar cobertura a diferenças físicas, quando tais perdas não puderem ser baixadas das próprias contas, pelo fato de não estarem identificados os itens específicos e por constituírem estimativas. Tal provisão não é dedutível para fins fiscais.

PROVISÃO PARA REDUÇÃO AO VALOR DE MERCADO. Conta de dedução do Ativo Circulante que representa, de acordo com o Princípio Fundamental de Contabilidade - Conservadorismo, a redução do valor do estoque se o valor de mercado deste item for menor que o valor do custo de aquisição ou produção.

PROVISÃO PARA RESGATE DE PARTES BENEFICIÁRIAS. De acordo com o art. 46 da Lei n 6.404/76, a sociedade por ações pode criar partes beneficiárias, que são títulos negociáveis com terceiros ou atribuíveis a fundadores, acionistas ou terceiros como remuneração por serviços prestados à empresa. No caso de empresas abertas, as partes beneficiárias serão sempre títulos negociáveis, podendo somente ser atribuídas gratuitamente a sociedades ou fundações beneficentes de seus empregados. Esses fatos deverão estar expostos no Estatuto que fixará, ainda, o prazo de seu resgate, quando houver, devendo-se criar provisão especial para este fim.

PROVISÃO PARA RISCOS FISCAIS E OUTROS PASSIVOS CONTINGENTES. Conta do Passivo Circulante que registra contingências que são situações de risco já existentes e que envolvem um grau de incerteza quanto à efetiva ocorrência e que, em função de um evento futuro, poderá resultar em ganho ou perda para a empresa.

PROVISION. Provisão (EUA).

PROVISÕES. (1) Estimativas que reduzem o Ativo ou aumentam o Passivo. Em outras palavras, representam perdas do Ativo ou obrigações. Embora as provisões tenham conotação negativa, são fundamentais para se cumprir rigidamente o Regime de Competência. Dividem-se em: Provisão como conta redutora do ativo e Provisão como aumento de obrigações ou Provisão como exigível. (2) Obrigações da empresa, normalmente encargos e riscos já conhecidos, sendo seus valores calculáveis, mesmo que por estimativas. Isso porque no exigível devem estar contabilizadas todas as obrigações, encargos e riscos, conhecidos e calculáveis.

PROXYProcuração, transferência de poder para representação na assembléia de acionistas.

PRUDÊNCIA. Ver Conservadorismo.

PSEUDO-ATIVO. Ativo fictício.

PUBLIC ACCOUNTING. Auditoria Independente.

PUBLICAÇÃO. Ato de divulgar através do Diário Oficial e de outro jornal de grande circulação as Demonstrações Financeiras das Sociedades por Ações, sendo que as S.A. de capital fechado deverão fazê-la anualmente, e as S.A. de capital aberto deverão fazê-la semestralmente.

PUBLICAÇÃO DE BALANÇO. A Lei das S/A determina que o Balanço Patrimonial, juntamente com as demais Demonstrações Financeiras das Sociedades por Ações, deve ser publicado no Diário Oficial e em outro jornal de grande circulação na localidade em que está situada a sede da empresa.

PULL SYSTEM. A produção de itens somente em função da demanda para uso ou para substituir os que foram usados.

PUNÇÃO FINANCEIRA. Acionar um ativo improdutivo para verificar se este gera recursos que aumentem a liquidez da empresa.

PURCHASE. Compra.

PURCHASE CUTOFF TESTS. Testes aplicados pelo auditor para determinar se as compras feitas no final de ano estão registradas no período contábil adequado.

PURCHASE ORDER. Pedido de Compra.

PURCHASING POWER. Poder de Compra.

PUSH SYSTEM. A produção independente de itens para estocar e empurrar as vendas.

PUT OU PUT OPTION OU OPTION TO SELL (REINO UNIDO). Ver Opção de Venda.

Q
QA/QC – Quality Assurance / Quality Control. (Garantia de Qualidade / Controle de Qualidade). Dois termos que têm muitas interpretações devido às múltiplas definições de garantia (assurance) e controle (control). Freqüentemente, entretanto, ‘garantia de qualidade’ e ‘controle de qualidade’ referem-se a ações desempenhadas para assegurar a qualidade de um produto, serviço ou processo.

Q DE TOBIN. Valor de mercado dos ativos dividido pelo valor de reposição dos ativos. Um índice Q de Tobin superior a um indica que a empresa tem conseguido bons resultados em suas decisões de investimento.

QFD – Quality Function Deployment. Método estruturado em que as requisições dos clientes são traduzidas para requisições técnicas apropriadas para cada estágio do desenvolvimento do produto e da produção.

QM. A aplicação de um sistema de gestão da qualidade na gestão de um processo para alcançar máxima satisfação dos clientes ao menor custo total para a organização, enquanto o processo é continuamente melhorado.

QUADRO DE DETALHAMENTO DA DESPESA. (QDD) Instrumento por meio do qual se detalha, em nível operacional, os projetos e atividades constantes do orçamento de um determinado exercício, especificando-se os elementos da despesa.

QUADROS SUPLEMENTARES. Ver Demonstrativos e Quadros Suplementares.

QUALIDADES DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL. Os requisitos mais importantes a destacar são: tempestividade, integralidade, confiabilidade, comparabilidade e compreensibilidade.

QUALIFICATION SYSTEM. Sistema de Qualificação; sistema para a seleção de licitantes a serem convidados para oferecer uma proposta para contrato de uma empresa de serviços públicos.

QUALIFIED OPINION. Veja Parecer com Ressalva.

QUALITY ASSURANCE. Garantia de Qualidade.

QUALITY AUDIT. Exame e revisão sistemáticos e independentes para determinar se as atividades da qualidade e resultados relacionados concordam com programas de ações planejados e se esses programas são eficazmente implementados e adequados para alcançar os objetivos.

QUALITY ENGINEERING. A análise de um sistema de manufatura em todos os estágios para maximizar a qualidade do próprio processo e dos produtos que ele produz.

QUALITY LOSS FUNCTION. Função de Perda da Qualidade, por Genichi Taguchi. Uma aproximação parabólica da perda de qualidade que ocorre quando uma característica de qualidade desvia-se de seu valor-alvo.

QUALITY TRILOGY. Abordagem tripla para a gestão pela qualidade. As três vertentes são planejamento da qualidade, controle da qualidade e melhoria da qualidade.

QUANTIDADE ECONÔMICA DE PEDIDO (EOQ). Quantia que deve ser pedida (ou produzida) para minimizar o total dos custos de pedir (ou preparar) e de manter.

QUEBRA DE CONSISTÊNCIA. Quando em uma empresa, a Contabilidade altera um procedimento. Como por exemplo: troca do método do controle do Estoque, alteração na forma de calcular a Amortização ou Depreciação. Ver Consistência.

QUEUING THEORY. Teoria da Fila, o conjunto de conhecimentos a respeito de filas de espera.

QUICK ASSET. Ativo de Rápida Realização. Alta Liquidez.

QUICK RATIO. Índice de Liquidez Imediata.

QUITAÇÃO. Liquidação (pagamento) de uma dívida para terceiros, movimenta a conta caixa ou banco.

QUOCIENTE. Ver Índices.

QUOCIENTE DE CAPITAIS DE TERCEIROS/CAPITAIS PRÓPRIOS. Forma de análise de endividamento que representa outro modo de observar a dependência de recursos de terceiros. Se este quociente, durante vários anos, for consistente e acentuadamente maior que um, denotaria uma dependência exagerada de recursos de terceiros. Sua fórmula é: Exigível Total / Patrimônio Líquido.

QUOCIENTE DE DIVIDENDOS POR AÇÃO. Forma de análise de balanços. Procura avaliar a relação entre o montante de dividendos pagos e o número de ações que receberam o benefício. Sua fórmula é: Dividendos Pagos no Período / Número de Ações Beneficiárias.

QUOCIENTE DE IMOBILIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO. Forma de análise de balanços. Este quociente retrata qual a porcentagem dos recursos próprios que está imobilizada em plantas e instalações, bem como outras imobilizações, ou que não está em giro. Sua fórmula é: Ativo Imobilizado / Patrimônio Líquido.

QUOCIENTE DE LIQUIDEZ CORRENTE. Forma de análise da liquidez que representa a quantia de moeda, imediatamente disponíveis e conversíveis em curto prazo em dinheiro, com relação às dívidas de curto prazo. É considerado como o melhor índice de liquidez. Contudo, é preciso considerar que no numerador estão incluídos itens tão diversos como: disponibilidades, valores a receber a curto prazo, estoques e certas despesas pagas antecipadamente. No denominador, estão incluídas as dívidas e obrigações vencíveis a curto prazo. Sua fórmula é: Ativo Circulante / Passivo Circulante.

QUOCIENTE DE LIQUIDEZ GERAL. Forma de análise da liquidez. Serve para detectar a saúde financeira (no que se refere à liquidez) de longo prazo do empreendimento. Contudo, o problema dos prazos empobrece o sentido e a utilidade do quociente, a não ser que seja explicitamente levado a sua devida conta. Os prazo de liquidação do passivo e de recebimentos do ativo podem ser os mais diferenciados possíveis, ainda mais se considerarmos que temos passivo e ativo a longo prazo. Sua fórmula é: (Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo) / (Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo).

QUOCIENTE DE LIQUIDEZ IMEDIATA. Forma de análise da liquidez que representa o valor de quanto se dispõe imediatamente para saldar as dívidas de curto prazo. Considere-se que a composição etária do numerador e denominador é completamente distinta. No numerador tem-se fundos imediatamente disponíveis. No denominador, dívidas que, embora de curto prazo, vencerão em 30, 60, 90 e até 365 dias. Assim, a comparação mais correta seria com o valor presente de tais vencimentos, ou colocando-se no denominador o valor que seriam pagos se dispusesse-se a pagar as dívidas de curto prazo hoje, de uma só vez. Provavelmente obter-se-ia um desconto. Sua fórmula é: Disponibilidades/Passivo Circulante.

QUOCIENTE DE LIQUIDEZ SECO. Forma de análise da liquidez. É uma variante muito adequada para se avaliar conservadoramente a situação de liquidez da empresa. Eliminando-se os estoques do numerador, está-se eliminando uma fonte de incerteza. Por outro lado, está-se eliminando as influências e distorções que a adoção deste ou daquele critério de avaliação de estoques poderia acarretar, principalmente se os critérios foram mudados ao longo dos períodos. Permanece o problema dos prazos do ativo circulante (no que se refere aos recebíveis) e do passivo circulante. Em certas situações, pode-se traduzir em um quociente bastante conservador, visto a alta rotatividade dos estoques. O quociente apresenta uma posição bastante conservadora da liquidez da empresa em um determinado momento. Sua fórmula é: (Ativo Circulante - Estoques) / Passivo Circulante.

QUOCIENTE DE PARTICIPAÇÃO DAS DÍVIDAS DE CURTO PRAZO SOBRE O ENDIVIDAMENTO TOTAL. Forma de análise de endividamento que representa a composição do endividamento total ou qual a parcela que vence a curto prazo, no endividamento total. Sua fórmula é: Passivo Circulante / Exigível Total.

QUOCIENTE DE PARTICIPAÇÃO DE CAPITAIS DE TERCEIROS SOBRE OS RECURSOS TOTAIS. Forma de análise de endividamento que relaciona o exigível total (capital de terceiros) com os fundos totais providos (por capitais próprios e capitais de terceiros). Expressa a porcentagem de capitais de terceiros sobre os fundos totais. Também significa qual a porcentagem do ativo total financiada com recursos de terceiros. Sua fórmula é: Exigível Total / (Exigível Total + Patrimônio Líquido).

QUOCIENTE DE POSICIONAMENTO RELATIVO. Forma de análise da rotatividade que representa a situação relativa entre o prazo médio de pagamentos e o prazo médio de recebimentos. Sua fórmula é: Prazo Médio de Recebimentos / Prazo Médio de Pagamentos.

QUOCIENTE DE PROTEÇÃO. A fração de uma unidade de ativo necessária em uma carteira projetada para replicar (reproduzir) os pagamentos de um título derivativo (tal como opção de compra) naquele ativo.

QUOCIENTE PREÇO/LUCRO. Forma de análise de balanços. Representa para o investidor quantos exercícios seriam necessários para “recuperar” o valor desembolsado para adquirir a ação. Sua fórmula é: Valor de Mercado da Ação / Lucro por Ação.

QUOCIENTES DE RENTABILIDADE. Medidas de lucratividade pelas quais se estabelece a relação entre lucro e vendas, lucro e ativos, lucro e patrimônio líquido. As mais comuns são: margem bruta, margem líquida, retorno sobre ativo, retorno sobre patrimônio líquido.

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