RIQUEZA. (1) No sentido contábil pode–se dizer que refere-se ao patrimônio da empresa, ou seja, o conjunto de bens, direitos e obrigações da empresa. (2) No sentido econômico refere-se ao conjunto de bens e serviços a disposição de uma entidade.
RIQUEZA LÍQUIDA. Bens e Direitos menos as Obrigações, correspondendo ao Patrimônio Líquido, no sentido contábil.
RISCO. (1) Significa a possibilidade de perda financeira; está constantemente relacionado ao retorno obtido, ou seja, quanto maior o risco maior o retorno e quanto menor o risco menor o retorno. (2) Financeiramente é medido pelo desvio-padrão em torno da média, ou esperança matemática do retorno.
RISCO ATUAL. Corresponde, de acordo com o método current exposure, ao ganho embutido nas operações derivativas ainda não recebido, avaliado a mercado. Portanto, são operações em que a contraparte é devedora.
RISCO DA TRADUÇÃO (OU CONTÁBIL). Grau no qual as demonstrações financeiras de uma empresa são expostas a flutuações de taxas cambiais.
RISCO DA TRANSAÇÃO. A possibilidade de que futuras transações de caixa serão afetadas por mudanças nas taxas cambiais.
RISCO DE AUDITORIA. O risco de que o auditor possa falhar em fornecer uma opinião correta das demonstrações financeiras, sem que o controle interno do cliente ou os testes substantivos do auditor detectem ou previnam esta falha.
RISCO DE CONTROLE. O risco de que uma demonstração contábil apresente erros significativos e não seja detectada pelas políticas e procedimentos de controle interno da entidade.
RISCO DE CRÉDITO. Risco de perda com o não recebimento de valores devido pela contraparte da operação com derivativos. No caso de falência da contraparte numa operação de derivativo em andamento, o valor da perda correspondente ao custo de reposição do contrato com um outro. O custo de reposição é igual ao valor presente dos fluxos de caixa futuros esperados.
RISCO DE DETECÇÃO. O risco de que uma demonstração contábil apresente erros significativos e não seja detectado pelo auditor.
RISCO DE INADIMPLÊNCIA (DEFAULT RISK). A possibilidade de que os juros ou o principal não sejam pagos na data estabelecida e no montante prometido.
RISCO DE MERCADO. Risco de perdas em virtude de comportamento adverso dos preços em condições de mudanças ocorridas no mercado.
RISCO DIVERSIFICÁVEL. Um risco que afeta especificamente um único ativo ou um pequeno grupo de ativos. Também conhecido como risco específico ou não sistemático.
RISCO DO NEGÓCIO. O risco de não se conseguir cobrir os custos operacionais. O aumento da alavancagem operacional determina a elevação do risco do negócio de uma empresa.
RISCO ECONÔMICO (BUSINESS RISK). A possibilidade de que o valor presente dos fluxos de caixa futuros de uma empresa possam ser afetados por flutuações cambiais.
RISCO FINANCEIRO (FINANCIAL RISK). O risco de ser incapaz de cobrir os custos financeiros.
RISCO IDIOSSINCRÁTICO. Um risco não sistemático.
RISCO INERENTE. A suscetibilidade de uma demonstração contábil apresentar erros substanciais.
RISCO LEGAL. Risco de perda por não ser possível executar um contrato ou operação em virtude de documentação insuficiente, legalidade incerta, impossibilidade de execução em falências etc.
RISCO MORAL. Indica os contextos em que um empregado prefere despender esforço menor que o empenho desejado pelo patrão, porque o seu esforço não pode ser acompanhado com precisão nem imposto.
RISCO NÃO SISTEMÁTICO. É a parte do risco dos títulos associada com os eventos aleatórios; o risco não-sistemático pode ser eliminado por uma diversificação adequada.
RISCO OPERACIONAL. Risco de perda devido a sistemas e controles inadequados, erro humano, ou falha no gerenciamento. Tais riscos existem também em negócios com títulos e crédito. A complexidade dos derivativos, entretanto, requer ênfase especial em manter pessoas e sistemas de controle adequados para validar e monitorar as transações e posições da instituição negociadora.
RISCO POTENCIAL FUTURO. Consiste, de acordo com o método current exposure, na aplicação dos fatores de conversão sobre os valores nocionais de todas as operações derivativas (devedoras e credoras), considerando o restante do tempo da operação.
RISCO SISTEMÁTICO. Qualquer risco que afeta um grande número de ativos, cada um deles em grau maior ou menor. Também conhecido como risco de mercado ou risco comum.
RISK-ADJUSTED DISCOUNT RATE. Taxa de desconto ajustada ao risco, método que incorpora o nível de risco de um projeto no processo de orçamento de capital.
RISK ASSESSMENT. Processo de identificar, analisar e administrar riscos relacionados com os objetivos de controle interno.
RISK CAPITAL. Capital de Risco.
RISK OF INCORRECT ACCEPTANCE. Risco de Aceitação Incorreta, a probabilidade de que os resultados da amostra indiquem que o balanço contábil esteja demonstrado corretamente quando, de fato, tem erros de demonstração significativos.
RISK OF INCORRECT REJECTION. Risco de Rejeição Incorreta, a probabilidade de que os resultados da amostra indiquem que o balanço contábil tenha erros de demonstração significativos quando, de fato, está demonstrado corretamente.
RISK OF OVERRELIANCE (OU RISK OF ASSESSING CONTROL RISK TOO LOW). Risco de excesso de confiança, risco do controle interno no qual o auditor escolhe confiar como planejado (baseando-se em amostras) quando o desvio populacional não justifica tal confiança.
RKW (Reichskuratorium für Wirtschaftlichtkeit). Um método de custeio por absorção desenvolvido na Alemanha para seções homogêneas de custos, em 1937.
RNLcf. Renda Nacional Líquida a custo de fatores.
ROAD HAULIER.Transportador rodoviário, por estrada.
ROBÓTICA. Estudo ou utilização de sistemas e dispositivos físicos com inteligência embutida, com recursos controlados por computador e semelhantes aos humanos, que podem executar tarefas normalmente feitas por seres humanos, especialmente em ambientes prejudiciais ou letais.
ROBUSTNESS. A condição de um projeto de produto ou processo que mantém-se relativamente estável, com um mínimo de variação, mesmo apesar de fatores que influenciam operações ou utilização estejam constantemente mudando.
ROCE – Return On Capital Employed – Retorno sobre o capital empregado. Veja Retorno sobre o investimento total
ROI. Ver Return on Investiment ou TRI.
ROLLING BUDGET. Orçamento Contínuo.
ROM (READ ONLY MEMORY). Memória somente de leitura ou Memória para Leitura é o termo utilizado para definir outro tipo específico de memória encontrada nos computadores. Sua gravação se dá quando da fabricação do equipamento não sendo passível de alteração. Este tipo de memória possui uma característica de poder ser utilizada apenas para leitura por parte do processador, serve como um conjunto de informações internas do próprio computador.
ROOT CAUSE. Causa Raiz.
ROP ANALYSIS – Reorder Point Analysis. Técnica para determinar quando fazer um novo pedido para estoque para cada item, baseado na taxa única de venda ou uso daquele item.
ROTAÇÃO DE CRÉDITO. Índice também conhecido como giro de duplicatas a receber que representa a renovação das contas a receber.
ROTAÇÃO DE DUPLICATAS A RECEBER. Indica quantos dias em média a empresa espera para receber suas duplicatas. Fórmula: Duplicatas a Receber x 360 / Receita Bruta.
ROTAÇÃO DE ESTOQUES. Indica quantos dias em média a empresa demora para vender seus estoques. Fórmula: Estoques x 360 / Custo da Mercadoria Vendida.
ROTAÇÃO DE FORNECEDORES. Indica quantos dias em média a empresa leva para pagar seus fornecedores. Fórmula: Fornecedores x 360 / Compras.
ROTAÇÃO DE FUNDOS. Giro, movimentação dos fundos.
ROTAÇÃO DO CAPITAL. Giro do capital, isto é, movimentação do capital durante um determinado período.
ROTATION OF DUTIES. Uma política que requer a rotação periódica do trabalho de um empregado.
ROTATIVIDADE. É a velocidade com que elementos patrimoniais de relevo se renovam durante determinado período de tempo.
ROTATIVIDADE DO ATIVO. Forma de análise da rotatividade que expressa quantas vezes o ativo “girou” ou se renovou pelas vendas. Pode ser desdobrado numa série de subquocientes, tais como: Vendas/Ativo Circulante, Vendas/Ativo Permanente etc. No numerador, pode-se utilizar vendas brutas ou, como variante, vendas líquidas. Sua fórmula é: Vendas/Ativo Médio.
ROTATIVIDADE DO ESTOQUE DE PRODUTOS ACABADOS. Forma de análise da rotatividade que representa quantas vezes se “renovou” o estoque por causa das vendas. Este quociente pode ser aplicado aos estoques de materiais e de produtos em elaboração. Sua fórmula é: Custo dos Produtos Vendidos/Estoque Médio de Produtos Acabados.
ROTATIVIDADE DOS CRÉDITOS. Ver Rotação de Crédito.
ROTEIRO PARA EXPORTAÇÃO. Empresa que desejar exportar deverá cumprir os seguintes passos: (a) Registro no DECEX; (b) Marketing; (c) Contratação do câmbio; (d) Documentos de Exportação; (e) Contratação do Frete e do Seguro; (f) Fiscalização de Embarque; (g) Envio da Documentação.
ROTINA CONTÁBIL. Procedimentos contábeis referentes ao trabalho contábil segundo a técnica contábil.
ROUNDING-DOWN TECHNIQUE – Uma técnica fraudulenta usada contra instituições financeiras pela qual o perpetrador instrui o programa de computador para arredondar as transações, das quais extrai um centavo de cada e transfere para sua própria conta.
RPA. Sigla de Recibo de Prestação de Serviços de Autônomo.
RUBRICA. Nome dado a uma conta.
S S.A. Ver Sociedade Anônima.
SAFETY MARGIN – Margem de segurança
SAFETY STOCK. Estoque de Segurança.
SAFRA. (1) Receita recebida referente à colheita da atividade agrícola. (2) Colheita.
SAÍDA. (1) Significa pagamento de uma conta, saída de dinheiro da empresa, desembolso ou desencaixe. (2) Transferência de informações processadas para as pessoas ou atividades que irão utilizá-las.
SAÍDA DA ATIVIDADE. Resultado ou produto de uma atividade.
SALAMI TECHNIQUE – Uma técnica de fraudar por meio da qual pequenas quantias são desviadas de muitas contas diferentes.
SALÁRIO-FAMÍLIA. Valor (uma cota) monetário fixado pelo governo pago pela previdência social, através da folha de pagamento do empregado mês a mês: tantas cotas quantos forem os filhos com até 14 (quatorze) anos de idade. Valor esse que é reembolsado à empresa, quando do recolhimento da guia da previdência social.
SALÁRIO-MATERNIDADE. Valor pago pela previdência social à empregada durante 120 (cento e vinte) dias após o nascimento de seu filho, através da folha de pagamento da empregada. Valor esse, que é reembolsado à empresa, quando do recolhimento da guia da previdência social.
SALÁRIOS ANTECIPADOS. Ver Adiantamento a Empregados.
SALÁRIOS E ORDENADOS. Subconta de despesas com pessoal que registra os salários normais brutos, inclusive as horas extras e outros adicionais.
SALDO CONTÁBIL. Diferença entre o total do débito e total do crédito.
SALDO CREDOR. Representa as origens de recursos dos sócios e de terceiros. Ocorre quando o total de crédito é maior que o total de débito. O saldo deve figurar no lado do passivo.
SALDO DEVEDOR. Representa as aplicações de recursos. Ocorre quando o total de débito é maior que o total de crédito. O saldo deve figurar no lado do ativo.
SALES CUSTOFF TEST. Testes aplicados por um auditor para determinar se as vendas feitas próximas do final de ano estão registradas no período contábil apropriado.
SALES REVENUE. Receita de Vendas.
SALES TAX. Imposto sobre Vendas.
SELL OR PROCESS FURTHER – Vender como esta com desconto, ou realiza-se processo adicional para deixar ao preço normal
SALVAGE VALUE – Valor residual
SAMPLING. Amostragem.
SAQUE. Retirada de dinheiro.
SAQUES DE EXPORTAÇÃO. Conta do Ativo Circulante. Representa valores recebíveis em moeda estrangeira e deve ter seus saldos em moeda nacional atualizados às taxas cambiais vigentes na data do balanço.
SAQUES DE EXPORTAÇÃO DESCONTADOS. Conta do Ativo Circulante retificadora da conta Saques de Exportação. Apresenta-se com saldo credor.
SAVINGS-AND-LOAN ASSOCIATION – Associação de Poupança e Empréstimo
SBCI - Standard Bank Confirmation Inquiry. Questionário Padrão de Confirmação de Banco, formulário enviado por correio pelo auditor para cada banco com quem o cliente tenha saldo ou de quem ele tenha tomado emprestado fundos ou tenha outros negócios durante o ano corrente.
SCANNER DIGITAL. (1) Dispositivo de entrada para transformar imagens e informações impressas em forma digital. (2) É um periférico do Computador. Permite a digitalização de uma imagem e textos pré-impressos. Existem dois tipos básicos de Scanner, o de mão (Hand-Scanner) e o de mesa (Desktop Scanner).
SCARF – System Control Audit Review File – Uma técnica de auditoria concorrente que inclui módulos de auditoria em um programa aplicativo para monitorar continuamente todas as transações e coletar aquelas que tem significado especial para a auditoria.
SCATTER DIAGRAM. Gráfico que plota uma variável dependente no eixo x e um variável independente no eixo y.
SCHEDULED COST. Custo Programado.
SCHEDULE OF UNRECORDED LIABILITIES. Programa de obrigações não registradas, isto é, uma listagem de todos os itens revelados pela busca do auditor por obrigações não-registradas.
SCIENTER. Intento de iludir ou enganar. Eventualmente, estende-se ao comportamento de desmazelo ou negligência bruta.
SCOPE LIMITATION. Limitações de escopo, representa um caso em que o auditor não é capaz de desempenhar todos os procedimentos considerados necessários dadas as circunstâncias.
SCOPE PARAGRAPH. Parágrafo de escopo; o parágrafo do relatório que descreve o escopo dos exames de auditoria.
SDLC – Systems Development Life Cycle. Ciclo de Vida do Desenvolvimento de Sistemas, uma gama de atividades formalizadas, padronizadas e documentadas que são usadas para gerenciar um projeto de desenvolvimento de sistemas.
SEBRAE. Sigla de Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Embora tenha sede em Brasília, a instituição está presente em todos os estados.
SEC. Sigla de Security Exchange Commission, corresponde a CVM no Brasil.
SECEX. Secretaria de Comércio Exterior.
SECONDARY KEY – Chave secundaria – Um campo que pode ser usado para identificar registros em um arquivo que, ao contrario da chave primária, não fornece uma única identificação.
SECOND-TIER SUPPLIER. Fornecedor de segundo nível, aquele que dá suporte a um fornecedor de primeiro nível, produzindo partes individuais. Veja First-Tier Supplier.
SECURITIES. Títulos ou Valores Mobiliários.
SEGMENTO. Uma divisão, uma linha de produtos, um território de vendas, ou outra unidade organizacional que pode ser identificada separadamente para propósitos de relatórios e análise de rentabilidade.
SEGREGATION OF DUTIES. Plano de controle organizacional que consiste na separação das quatro funções básicas do processamento de eventos (autorização, execução, registro e salvaguardar os recursos resultantes da ocorrência eventos).
SEGURANÇA. Todas as políticas, procedimentos e ferramentas técnicas usadas para proteger sistemas de informação contra acessos não-autorizados, alterações, roubo e danos físicos.
SEGURANÇA DE DADOS. Controle que visa á prevenção do uso não-autorizado de dados e que garante que os dados não sejam alterados ou destruídos acidentalmente.
SEGURITIES AND EXCHANGE COMISSION. (SEC). Comissão de Valores Mobiliários e Câmbio nos Estados Unidos.
SEGUROS (INSURANCE). (1) Refere-se a um contrato realizado junto a uma Empresa de Seguros para proteger a empresa contra possíveis riscos que possam vir ameaçá-la. (2) Representa a conta de despesa “Seguros” no resultado do exercício.
SELEÇÃO CONTÁBIL. Escolha dos assuntos contábeis.
SELEÇÃO DA ATIVIDADE. Processo de escolher entre conjuntos de atividades causado por estratégias competidoras.
SELLING EXPENSES. Despesas de Vendas.
SEMÂNTICA CONTÁBIL. Estudo das mudanças dos termos contábeis utilizados.
SEMI-VARIABLE COTS. Custos Semivariáveis.
SEMOVENTES. Animais que a empresa possui para prestar-lhes serviços, estão registrados no Ativo Permanente Imobilizado.
SENAC. Sigla de Serviço Nacional da Aprendizagem Comercial.
SENAI. Sigla de Serviço Nacional da Aprendizagem Industrial.
SENAR. Sigla de Serviço Nacional de Aprendizagem Rural.
SEQUENTIAL SAMPLING. Amostragem Seqüencial.
SÊNIOR. Termo bastante usado em auditoria que indica a pessoa que está há mais tempo desenvolvendo um serviço.
SENSORES. Dispositivos que coletam dados diretamente do ambiente para entrada no computador.
SÉRIES DE OPÇÕES. Opções do mesmo tipo (compra ou venda) para o mesmo ativo-objeto, e com a mesma data de vencimento. Os prêmios variam conforme os preços de exercícios, que diferem de uma série para outra.
SERPRO. Serviço Federal de Processamento de Dados.
SERVICEABILITY. Refere-se à facilidade com que um produto pode ser reparado e voltar a operar.
SERVICE AUDITOR. Auditor de empresas prestadoras de serviços.
SERVICE DIFFERENTIATION. Diferenciação em serviços.
SERVICE ORGANIZATION. Organização prestadora de serviços.
SERVICE ORDER. Ordem de Serviço.
SERVIÇO. Tarefa ou atividade realizada para um cliente ou uma atividade realizada por um cliente usando os produtos ou instalações de uma organização.
SERVIÇO ONLINE DE BANCOS DE DADOS E DE INFORMAÇÕES. Serviço que fornece informações externas para a empresa, como cotações do mercado de ações, notícias e informações gerais e informações legais e empresariais específicas.
SERVIÇOS CONTÁBEIS. Trabalhos contábeis todas as tarefas desenvolvidas por profissionais contábeis.
SERVIÇOS DA DÍVIDA A PAGAR. Dívida flutuante correspondente aos serviços da dívida fundada legalmente empenhada em obediência ao regime de competência, porém não-paga em seu vencimento.
SERVIÇOS DE TERCEIROS E ENCARGOS. Despesa pública do grupo de despesas correntes e, de custeio, que visa ao pagamento de remuneração de serviços pessoais de natureza eventual prestados por pessoa física, sem vínculo empregatício, bem como outros serviços e encargos referentes a assinaturas de jornais e periódicos, energia elétrica e gás, fretes e carretos etc.
SERVIÇOS EXECUTADOS A FATURAR. Ver Duplicatas a Receber.
SERVIDÃO. Proveito ou facilidade prestada por um imóvel em favor de outro.
SERVIDOR. Computador com um grande disco rígido. Sua função é permitir que outros dispositivos compartilhem arquivos e programas.
SESC. Sigla de Serviço Social do Comércio.
SESI. Sigla de Serviço Social da Indústria.
SETOR. Método de armazenamento de dados que divide um disco em partes como pedaços de torta, cada uma com um número único que se torna parte do endereço.
SET UP A COMPANY. Constituir uma Pessoa Jurídica.
SET-UP COSTS – Custos de preparação
SETUP TIME. Tempo de Preparação, tempo necessário para o processamento de um pedido.
SET-UPS DE MÁQUINAS. (1) Tempo de preparação da máquina para a elaboração do produto. (2) Preparação de máquinas e equipamentos para iniciar a produção.
SFC – Shop Floor Control – Um processo que utiliza dados do chão de fábrica e dados do computador para manter e comunicar informações da situação de ordens de produção e de centros de atividade.
SG&A – Selling, General and Administrative expenses– Depesas de Venda, gerais e administrativas
SHADOW PRICE. O valor de uma unidade adicional de certo recurso na forma de mais uma hora do tempo-de-máquina ou do tempo-de-trabalho ou outro recurso escasso na programação linear.
SHARE CAPITAL. Capital Social.
SHAREHOLDER. Acionista.
SHEET. Folha de Papel.
SHORT-CYCLE MANUFACTURING. Filosofia de melhoria contínua no tempo de ciclo pela eliminação de desperdícios. Veja Cycle Time.
SHORT-FORM REPORT – Relatório de forma curta.
SHORT-RUN. (1) Curto alcance, diz-se da capacidade instalada de uma empresa quando há pelo menos um fator de produção fixo. (2) Muitas vezes traduzido inadequadamente por curto prazo.
SHORT-TERM. Curto Prazo.
SI – Sistema de Informação
SIAFEM. Sigla de Sistema Integrado da Administração Financeira para Estados e Municípios.
SIAFI. Sigla de Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal. É o sistema de informação que processa e controla a execução orçamentária, financeira, patrimonial e contábil da União, por meio de terminais instalados em todo o território nacional.
SIGILO DE ESCRITA. A escrita de uma empresa não deve ser divulgada ou levada ao conhecimento de todos, isto é assegurado no código de ética profissional.
SIGILO PROFISSIONAL (DO CONTABILISTA). O profissional contábil deve manter segredo sobre seu conhecimento a respeito dos registros e fatos contábeis da empresa.
SIGLAS. Letras que indicam a abreviatura de um nome, em Contabilidade temos também siglas numéricas que representam as contas.
SIMPLIFICAÇÃO DE ESCRITA. Tornar o trabalho de escrituração contábil mais simples para que possa ser realizado com maior rapidez.