Dicionário contábil



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SOLUÇÃO DE PROBLEMAS. A função do trabalho de prestação de informações do contador que expressa em termos concisos e quantificados as vantagens e desvantagens relativas, para a empresa, de seguir um caminho futuro possível, ou as vantagens relativas de qualquer dos vários métodos de operação possíveis.

SOLUÇÃO ÓTIMA. A solução viável que produz o melhor valor para a função objetiva.

SOLVÁVEL. Diz respeito à capacidade de pagamento da empresa, isto é, uma empresa solvável é aquela que consegue saldar suas dívidas.

SONEGAÇÃO. Fraude caracterizada pela falta intencional de pagamento, principalmente de impostos

SONEGAÇÃO DE ATIVOS. Ações pelas quais os empregados de uma entidade ou terceiros engajam-se em esquemas para perpetuar o roubo de ativos. Isto pode ser acompanhado de apropriação indébita de recebimentos de caixa, furto ou uso indevido de ativos da entidade.

SPACECRAFT. Sistema de layout tridimensional que minimiza o custo de movimentação dos trabalhadores e dos materiais.

SPC. Sigla de Serviço de Proteção ao Crédito.

SPECIAL PURPOSE REPORT. Relatório com Finalidade Específica.

SPECIFIC COST. Custo Específico.

SPINOFF. A separação entre uma subsidiária e sua matriz, sem mudanças no patrimônio dos proprietários.

SPLIT. É o desdobramento das ações com correspondente valor nominal e costuma ocorrer quando a empresa julga que o preço de suas ações está muito elevado. Essa medida tende a aumentar a liquidez do papel.

SPLIT-OFF POINT. Ponto de Separação dos custos conjuntos.

SPOT PRICE – Preço a vista

SPREAD. (1) Diferencial de taxa de juros de captação e de aplicação. (2) Margem.

SPREAD ALTISTA. Ver Trava de Opções.

SPREAD-CAIXA. Consiste em realizar o contrário do “spread de alta”, isto é, venda de call de um ativo-objeto e compra de call de um mesmo ativo-objeto, mas com preço de exercício maior.

SPREAD DE ALTA. Ver Trava de Opções.

SPREAD DE BAIXA. Ver Spread-Caixa.

SPREAD VERTICAL BAIXISTA COM OPÇÕES DE COMPRA. Ver Spread-Caixa.

SQA – Software Quality Assurance. Abordagem planejada e sistemática para a evolução da qualidade dos e aderência aos padrões de produtos de software.

SQL (STRUCTURED QUERY LANGUAGE – LINGUAGEM ESTRUTURADA DE PESQUISA). Linguagem de manipulação de dados para sistemas de gerenciamento de bancos de dados relacionais.

SRF. Secretaria da Receita Federal.

SSARS – Statements on Standards for Accounting and Review Services. Demonstrações de Padrões para Serviços Contábeis e de Revisão.

SSAE – Statements on Standards for Attestation Engagements. Demonstrações de Padrões para Contratos de Certificação.

STACKER/RETRIEVER (S/R) SYSTEM. Sistema usado em armazéns automatizados para empilhar as mercadorias em racks (prateleiras) e retira-las quando necessário.

STAFF ACCOUNTANT. Assistente de Auditoria.

STAKEHOLDERS – Neologismo americano derivado de Stockholders (acionistas) para representar participantes que estejam envolvidos afetivamente com uma organização, entre os quais inclui-se os clientes, os trabalhadores, os acionistas, os fornecedores, os clientes e a sociedade.

STANDARD. Padrão ideal para um valor patrimonial.

STANDARD COST. Custo Padrão.

STANDARD COST CARD – Ficha de custo padrão

STANDARD DEVIATION. Desvio-padrão.

STANDARD OPINION. Opinião padrão, formulário de opinião sem ressalva em que o auditor não modifica o relatório para discutir qualquer assunto particular encontrado durante a auditoria.

STANDARDS OF FIELD WORK. Padrões do trabalho de campo relacionados com as atividades primárias desempenhadas durante a auditoria.

STANDARDS OF REPORTING. Padrões de relatórios, identificam os conteúdos principais do relatório de auditoria.

STATEMENT. Demonstração. Extrato. Declaração.

STATEMENT OF EARNINGS. Demonstração de Lucros.

STATEMENT OF INCOME. Demonstração de Resultados.

STATEMENT OF RETAINED EARNINGS. Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados.

STATIC BUDGET. Orçamento Estático.

STATISTICAL SAMPLING. Amostragem estatística.

STEERING COMMITTEE – Comitê diretor, Comitê executivo, Comissão diretora – em geral aplicável a uma comissão de membros internos e externos à organização, que avaliam e julgam processos e procedimentos de sistemas de informação, auditoria, ou projetos significativos.

STEPPED COST – Custo escalonado

STOCK. Ação. Quota.

STOCK EXCHANGE. Bolsa de Valores.

STOCKHOLDER. Acionista.

STOCK-OUT. Quando em um dado momento em dado estoque não há quantidade suficiente de peças ou produtos que é demandado. Falta de estoque.

STORAGE. Armazenamento.

STORES. Almoxarifado. Armazém. Depósito.

STRADDLE. Operação que consiste em: (a) compra de opção de compra em preço de exercício “E”; (b) compra de opção de venda com preço de exercício “E”. O straddle destina-se à situação em que o investidor acredita numa alta volatilidade dos preços do ativo-objeto, tanto podendo ocorrer queda quanto elevação dos preços.

STRANGLE. Estratégia que consiste no mesmo número de opções de venda e de compra sobre a mesma ação-objeto ou ao mesmo preço de exercício na data do vencimento.

STRATIFIED SAMPLING. Amostragem Estratificada.

STRATEGIC ALIGNMENT – Ver Alinhamento Estratégico

STRATEGIC ALLIANCES. Alianças Estratégicas.

STRIPPING. Esvaziar o contêiner.

STS Sociotechnical Systems. Sistemas sociotécnicos, a idéia de que tanto a área social quanto a técnica, bem como sua interação, são importantes para uma organização.

STUFF (TO). Estufar, encher, carregar, armazenar em um contêiner.

STRUCTURED SYSTEM ANALYSIS. Conjunto de procedimentos conduzidos para gerar as especificações para um nova (ou modificado) sistema ou sub-sistema de informação.

STRUCTURED SYSTEM DESIGN. Conjunto de procedimentos desempenhados para converter as especificações lógicas em um projeto que possa ser implementado no sistema de computadores organizacional.

SUBALOCAÇÃO DE CUSTOS INDIRETOS. O rateio dos custos indiretos de um exercício é inferior ao valor real. Também se denomina custos (despesas) indiretos subaplicados ou subaplicação dos custos indiretos.

SUBCONTA. Conta que está subordinada a uma outra conta maior. A subconta traz um nível maior de detalhes que a conta.

SUBGRUPO DE CONTAS. Grupo de contas que está subordinado a um grupo maior de contas.

SUBOPTIMIZE. Sub-otimizar, operar em um nível menor que o nível ótimo.

SUBPRODUTOS (BY-PRODUCTS). São itens que surgem durante o processo de produção e possuem mercado estável, sua diferença em relação aos produtos principais é que os subprodutos representam uma parcela mínima do faturamento da empresa.

SUBSCRIBED CAPITAL. Capital Subscrito.

SUBSCRIÇÃO DO CAPITAL. Compromisso assumido e assinado pelos sócios quando estipulam o valor total do capital e a parte que cabe a cada um.

SUBSCRIÇÃO PARTICULAR. Ato pelo qual o grupo fundador fica com a totalidade das ações. Podendo fazer a subscrição por deliberação dos subscritos em assembléia geral (reunião dos subscritos) ou por escritura pública (assinatura de todos os subscritores), considerando-se fundadores todos os subscritores.

SUBSCRIÇÃO PÚBLICA. Ato de colocar parte das ações à venda ao público em geral, com a devida apreciação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), com o objetivo de proteger a economia popular. A CVM, às vezes, não concede o registro de emissão para constituição de empresa por inviabilidade ou temeridade do empreendimento ou, ainda, por inidoneidade dos fundadores. A subscrição somente pode ser efetuada com a intermediação de Instituição Financeira através de uma underwriter.

SUBSEQUENT EVENTS. Eventos subseqüentes, qualquer evento ocorrido entre a data de balanço e a emissão das demonstrações financeiras da entidade.

SUBSIDIÁRIA. Empresa controlada por outra que detém o controle total dos negócios, ou seja, de todas as ações.

SUBSIDIÁRIA INTEGRAL. Tipo de união de empresas. Embora a constituição da empresa dependa de subscrição de pelo menos duas pessoas, a legislação das sociedades por ações dispõe que a empresa pode ser constituída mediante escritura pública, tendo como único acionista sociedade brasileira. A sociedade assim constituída é chamada subsidiária integral, embora com personalidade jurídica absolutamente distinta da sociedade acionista. A constituição de subsidiária integral pode acontecer também pela incorporação de todas as ações de uma empresa por outra, exigindo que haja prévia aprovação da assembléia geral de ambas as sociedades.

SUBSIDIARY COMPANY. Filial.

SUBSIDARY JOURNAL. Diário Auxiliar.

SUBSTANTIVE APRROACH. Abordagem Substantiva.

SUBSTANTIVE TESTS. Veja Testes Substantivos.

SUBSTITUIÇÕES DE BENS. Despesa de período, deduzindo-se o valor dos materiais recuperados, acrescidos ao ativo o custo do próprio bem novo e mais o custo incorrido em sua instalação. O ato de substituição de um bem ou parte de um bem por outro envolve a operação de remoção do bem anterior e a operação de instalação do novo.

SUBVENÇÕES ECONÔMICAS. Despesa pública do grupo de transferências correntes que visará: (a) a cobrir a diferença entre preços de mercado e os preços de revenda, pelo Governo, de gêneros alimentícios e outros materiais; (b) ao pagamento de bonificações a produtores de determinados gêneros ou materiais.

SUBVENÇÕES SOCIAIS. Despesa pública do grupo de transferências correntes que se destina a cobrir despesas de custeio das entidades beneficiadas (públicas ou privadas) que prestem serviços essenciais de assistência social, médica e educacional, sem finalidade lucrativa.

SUCATA OU SOBRAS. Resíduo de operações fabris que tem valor de recuperação mensurável, mas relativamente insignificante.

SUCURSAL. Estabelecimento que depende de outro estabelecimento que é matriz. Normalmente, mantém estoques de mercadorias e tem maior liberdade administrativa que a agência.

SUDAM. Sigla de Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia.

SUDECO. Sigla de Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste.

SUDENE. Sigla de Superintendência do Nordeste.

SUDEPE. Sigla de Superintendência do Desenvolvimento da Pesca.

SUFFICIENCY OF EVIDENCE. Suficiência de Evidenciação.

SUFRAMA. Sigla de Superintendência do Desenvolvimento da Zona Franca de Manaus.

SUMMA. Refere-se a abreviatura da primeira publicação de Frei Lucca Pacioli sobre o método das partidas dobradas.

SUPERÁVIT. Significa lucro, ou seja, receita maior que despesa.

SUPERCOMPUTADOR. Computador muito sofisticado e poderoso que pode executar cálculos complexos com muita rapidez.

SUPEREXPANSÃO. Também conhecida por overtrading, caracteriza-se por uma situação de exagerada expansão de planta, instalações e equipamentos da empresa, normalmente financiada em grande parte por capitais de terceiros, mormente durante ciclos de maior prosperidade e maiores taxas de inflação, à qual não corresponde uma adequada expansão do volume de negócios.

SUPERVENIÊNCIAS ATIVAS. (1) Acréscimos, ganhos em relação ao Ativo da empresa. São acréscimos que ocorrem em virtude de nascimento de animais e ganhos que ocorrem do crescimento natural do gado, na atividade agropecuária. São as variações patrimoniais positivas, derivantes de eventos não controláveis, em sentido amplo. (2) Aumentos do patrimônio público decorrentes de fatos independentes da execução orçamentária. Exemplo: nascimento de um animal, aumento do valor de ações etc.

SUPERVENIÊNCIAS PASSIVAS. Diminuições do patrimônio público independente da execução orçamentária. Exemplo: Aumento do valor das obrigações decorrentes de fatos imprevistos. Ex: Dívida externa feita em moeda estrangeira.

SUPERVIA DA INFORMAÇÃO. Redes de telecomunicações de alta velocidade em escopo nacional ou internacional e que oferecem pleno acesso ao público em geral.

SUPPLIER. Fornecedor.

SUPPLIES – Suprimentos de pequenos artigos

SUPPLY CHAIN. Cadeia de suprimento.

SUPPLY CHAIN MANAGEMENT SOFTWARE. Software que fornece suporte para o planejamento e/ou execução do processo de produção integrado completo.

SUPRIMENTO. Palavra que se refere a um empréstimo provisório feito pelo sócio à empresa para pagamentos imediatos.

SURPLUSSuperavit

SUSEP. Sigla da Superintendência de Seguros Privados.

SWAP. Operações de troca dos resultados financeiros decorrentes da aplicação de taxas ou índices sobre ativos e passivos utilizados como referenciais. Significa troca ou permuta e é uma estratégia financeira através da qual duas partes acordam trocar fluxos de pagamentos futuros, respeitando uma fórmula preestabelecida. Surgiu originalmente da necessidade de proteção aos riscos comerciais enfrentados pelas empresas que desenvolviam atividades ligadas ao comércio exterior, diante da volatilidade das taxas de câmbio no início dos anos 70.

SYNCHRONOUS MANUFACTURING. Manufatura Sincrônica, também chamada de Theory of Constraints.

SYSTEMATIC SAMPLING. Amostragem Sistemática.
T
TAGGING – Uma técnica de auditoria por meio da qual certos registros são marcados com códigos especiais antes de serem processados. Durante o processamento, todas as transações relativas aos registros marcados são selecionados para posterior verificação da auditoria.

TAINTING PERCENTAGE. Porcentagem de erros de demonstrações contábeis num item amostrado para uma amostra PPS. Veja PPS.

TAKEOVER – Tomar o controle acionário.

TANGIBLE ASSET. Ativo Tangível.

TARA. Peso de um contêiner ou veículo vazio.

TARGET COSTING. (1) Forma de custeio que determina o custo que a empresa, de forma nenhuma, poderá superar, se quiser permanecer competitiva ou, em última análise, se não quiser sair do mercado. Calculado dessa forma: Preço de venda - Margem de Lucro Desejada = Custo Unitário Permitido (Custo Meta). (2) Outro entendimento refere-se a diferença entre o custo permitido e o custo estimado sob a tecnologia existente, que representa o alvo de custo a ser eliminado.

TARGET PRICE. Preço. Meta.

TAX. Tributo. Taxa. Imposto.

TAXABLE INCOME. Lucro tributável. Corresponde ao Lucro Real conforme nossa legislação.

TAXA CONTÁBIL DE RETORNO. É método de verificação de retorno do investimento e pode ser definida através da fórmula: TCR = lucro médio adicional esperado / investimento adicional inicial.

TAXA DE CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL. A única taxa de crescimento possível dados os valores de quatro variáveis: margem de lucro, índice de distribuição, quociente entre capital de terceiros e capital próprio e índice de giro do ativo, caso a empresa não emita novas ações, representado pela letra g* (gê com asterisco).

TAXA DE DEPRECIAÇÃO. É estabelecida em função do prazo de vida útil do bem a depreciar, isto é, quanto ele vai durar levando em consideração as Causas Físicas e as Causas Funcionais.

TAXA DE JUROS REAL. A taxa de juros corrigida pela inflação.

TAXA DE RETORNO. Ver Retorno sobre o Investimento.

TAXA DE (SPOT) CÂMBIO A VISTA. Taxa de câmbio entre duas moedas para entrega imediata.

TAXA LIMITE OU TAXA MÍNIMA DE ATRATIVIDADE. No orçamento de capital, a taxa de retorno mínima aceitável num projeto; se a taxa de retorno esperada está abaixo da taxa limite, o projeto não é aceito.

TAXA PREDETERMINADA PARA CIF. (1) Uma porcentagem, ou montante determinado pela divisão do CIF orçado pela produção orçada; a produção orçada pode ser expressa em termos de horas-máquina, horas de mão-de-obra direta, custo da mão-de-obra direta, ou unidades físicas. A taxa predeterminada é uma estimativa usada para aplicação de CIF na produção. (2) CIF estimados divididos pelo nível estimado de atividade de produção. É usada para atribuir CIF para a produção.

TAXA UNITÁRIA DOS CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO. Dada pela soma dos custos orçados ao nível (do volume) real com a multiplicação dos custo da hora-padrão de mão-de-obra direta e a previsão de horas de mão-de-obra direta, divididos pela quantidade de horas contidas na produção prevista.

TAXPAYER. Contribuinte.

TAX RATE. Alíquota do Imposto.

TAX SHIELD. Escudo de impostos, isto é, um elemento da legislação de imposto de renda, nos Estados Unidos, que permite que os custos dos juros sejam dedutíveis no momento do cálculo do imposto de renda da empresa.

TCE. Tribunal de Contas Estadual.

TCU. Sigla de Tribunal de Contas da União.

TECLADO. É um periférico do Computador. É representado por um dispositivo similar ao teclado de uma máquina de escrever. Permite a entrada de códigos, caracteres numéricos e alfanuméricos, um por vez, na memória do computador.

TÉCNICA CONTÁBIL. Conjunto de procedimentos contábeis para registrar as operações da empresa, ou seja, é a escrituração contábil.

TECHNICAL FEASIBILITY. Viabilidade técnica, uso de tecnologia disponível de hardware e software.

TÉCNICO EM CONTABILIDADE. Profissional de Contabilidade formado em 2º grau ou curso técnico.

TECNOLOGIA – O conjunto ordenado de todos os conhecimentos científicos empíricos e intuitivos necessários à produção e comercialização de bens e serviços.

TECNOLOGIA DE ARMAZENAMENTO. Meio físico para armazenamento de dados e o software que controla a organização de dados desse meio.

TECNOLOGIA DE GERENCIAMENTO DE DOCUMENTOS. Tecnologia de informação utilizada para produzir e controlar o fluxo de documentos em uma organização; inclui edição de textos, editoração eletrônica e armazenamento em discos óticos.

TECNOLOGIA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS. Software que auxilia os gerentes a acompanhar e a planejar os projetos.

TELA SENSÍVEL AO TOQUE. Tela sensível de vídeo que permite a entrada de dados, por meio de toques na superfície da tela, com o dedo ou com um dispositivo apontador.

TELECONFERÊNCIA. Emprego da tecnologia de telecomunicações que permite que pessoas se reúnam eletronicamente; isso pode ser obtido por meio de telefone ou de correio eletrônico.

TELLER. Caixa de Banco.

TELNET. Uma ferramenta de rede que permite que uma pessoa se conecte a um sistema e acesse seus arquivos a partir de um computador remoto.

TEMA CONTÁBIL. Assunto referente á Contabilidade.

TEMPESTIVIDADE. Qualidade da informação contábil que se refere, em essência, ao fato de que as informações e demonstrações contábeis, para serem úteis para os usuários, devem ser editadas em tempo hábil para que o tomador de decisão possa extrair o máximo de utilidade da informação para os propósitos a que se destina.

TEMPO DE CICLO. Tempo necessário para produzir uma unidade de um produto.

TEMPO DE ENTREGA. Intervalo de tempo entre um pedido e o seu recebimento.

TEMPO DE PROCESSAMENTO (THROUGHPUT TIME). Tempo que leva para uma unidade passar pelo processo de produção.

TEMPO OCIOSO (IDLE TIME). Uma classificação da mão-de-obra indireta constituída por salários pagos por tempo improdutivo devido a circunstâncias que escapam ao controle do empregado.

TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. (a) Se a população sob amostragem tem distribuição normal, a distribuição das médias amostrais será normal para todos os tamanhos de amostra. (b) Se a população básica é não-normal, a distribuição de médias amostrais será aproximadamente normal para grandes amostras.

TEORIA DA ENTIDADE. Abordagem do Patrimônio Líquido. Esta forma de entender o patrimônio líquido esclarece que a entidade tem uma vida distinta das atividades e dos interesses pessoais dos proprietários de parcelas de seu capital. A entidade tem personalidade própria. Esta teoria é baseada na seguinte equação: Ativo = Passivo + Patrimônio Líquido ou, simplesmente: Ativo = Passivo se atribuirmos ao Passivo um sentido de recursos globais.

TEORIA DA INOVAÇÃO INDUZIDA POR VÍNCULOS. Considera que neste caso o excesso de regulamentação é apenas um fator (vínculo), existindo outros fatores internos e externos, tais como: o acirramento da concorrência dentro da indústria bancária e desta com a do mercado de capitais; o desenvolvimento dos sistemas financeiros orientados para o mercado em detrimento dos sistemas voltados para os intermediários; a existência de uma forte demanda do mercado em função do excesso de capital monetário espalhado pelo mundo; o progresso tecnológico que estimula o desenvolvimento da competitividade (ao mesmo tempo em que esta pressiona o desenvolvimento tecnológico) etc.

TEORIA DA INSTABILIDADE. Baseia-se na capacidade da empresa sobreviver em ambientes econômicos em constante processo de transformações estruturais, caracterizando-se a inovação financeira como uma forma de proteção aos riscos e às incertezas decorrentes da instabilidade produzidas por essas mudanças.

TEORIA DA REGULAMENTAÇÃO. Considera que, estando o mercado submetido à regulamentação excessiva, os agentes tendem a reagir e a criar, através de artifícios técnicos, novos instrumentos financeiros amparados em “brechas” da regulamentação. Esse procedimento gera uma nova regulamentação e, por conseqüência, uma nova criação, formando-se um ciclo em que os agentes (poupadores de recursos e intermediários), no intervalo entre a criação do novo instrumento e a sua regulamentação, irão usufruir de seus benefícios.

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