, acesso em 25/07/11.
8. BRASIL. Conselho Federal de Enfermagem. RESOLUÇÃO COFEN-358/2009. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências. Disponível em: , acesso em 25/07/11.
9. BRASIL. Diário Oficial da União. Decreto Lei 94.406/87, de 08 de Junho de 1987. Regulamenta a Lei 7.498, de 25 de Junho de 1986, Dispõe sobre o exercício da enfermagem e dá outras providências.
10. BRASIL. Ministério da Saúde. A adolescente grávida e os serviços de saúde no município. Brasília: Área Técnica de Saúde do Adolescente e do Jovem, 2000. 31p.
11. BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência em planejamento familiar: manual técnico. Brasília: Centro de documentação, 2002. 152p. (Série A: Normas e Manuais Técnicos n.40).
12. BRASIL. Ministério da Saúde. Fundo para as Nações Unidas para a infância. Organização Mundial da Saúde. Iniciativa hospital amigo da criança: revista atualizada e ampliada para o cuidado integrado. 96 Módulo 1- Histórico e Implementação. Brasília: 2008. 77p. (série A, Normas e Manuais Técnicos). Disponível em: Acesso em: 26/ fev. 2009.
13. BRASIL. Ministério da Saúde. Humanização do parto: humanização no pré-natal e nascimento. Brasília: 2002. 27p.
14. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Pré-Natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada - manual técnico. Brasília: 2006. 163p. (série A).
15. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política de atenção integral a saúde da mulher. Brasília, 2004. 48p.
16. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Brasil. Programa Nacional de DST e AIDS. Manual de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis - DST. Manual de Bolso. 2ª edição, Ministério da Saúde.Brasília/DF: 2006. 140p. Série: Manuais, nº 68.
17. CUNNINGHAM, F. G. et al. Williams obstetrícia. 20. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A, 2000. 1.241p. (Tradução de Williams Obstetrics por Cláudia Lúcia Caetano de Araújo).
18. ENKIN, M. et al. Guia para atenção efetiva na gravidez e no parto. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A, 2005. 279 p. (Tradução de A guidetoeffectivecare in pregnancyandchildbirth por Cláudia Lúcia Caetano de Araújo).
19. OLIVEIRA Adriana C. Infecções Hospitalares - Epidemiologia, Prevenção e Controle. 1ª edição, Editora Guanabara Koogan, 2005.
20. RICCI, S. S. Enfermagem materno neonatal e saúde da mulher. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2008.712p.
21. SILVA, M. T.; SILVA, S.R. L.P.T. Cálculo e administração de medicamentos na enfermagem. São Paulo: Martinari, 2007.
22. SMELTZER ,Suzzane& BARE, Brenda G. BRUNNER e SUDDARTH - Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. Editora Guanabara Koogan. 11ª edição,2009, 4 vols, 5.573p.
ENFERMEIRO DO TRABALHO:
Conteúdo programático:
Fundamentos de enfermagem; A atuação da enfermagem do trabalho, Assistência de enfermagem ao trabalhador; doenças relacionadas ao trabalho, relação saúde-trabalho, Psicopatologias do trabalho e desgaste operário, saúde mental. Exposição ocupacional a material biológico- perfuro cortante. Comunicação de Acidente do Trabalho- fundamentação legal e usos possíveis, atuação na ocorrência de acidentes do trabalho e emergências; Noções sobre SESMT- Serviços Especializados em Engenheiro de Segurança do Trabalho- CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes; EPI (Equipamentos de proteção Individual); PPRA (Programa de Prevenção de Risco Ambiental); PCMSO (Programa de Controle Médio de Saúde Ocupacional); PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário). Modelos de organização dos serviços de saúde, planejamento e organização do serviço de saúde ocupacional; Políticas de saúde: legislação: tópicos específicos de saúde do trabalhador. Sistema Único de Saúde. Política Nacional de Saúde do Trabalhador; Legislação geral e específica que orienta as ações de saúde e controle das doenças dos trabalhadores; Toxicologia e higiene ocupacional. Vigilância em ambientes de trabalho: Processo-doença e trabalho: Estruturação de serviços de saúde do trabalhador a nível municipal: Epidemiologia e saúde do trabalhador; Deontologia de enfermagem.
Sugestão bibliográfica:
1. BRASIL. Protocolo de Exposição a Materiais Biológicos, 1ªed, Brasília,2006.
2. BRASIL. Recomendações para Terapia Antiretroviral em Adultos Infectados pelo HIV-2008, Brasília, 2010.
3. BULHÕES, I. Enfermagem do Trabalho. Volume II, 1a Edição, Editora Ideas, 1986.
4. Caderno de Atenção Básica nº 5 Saúde do Trabalhador Ministério da Saúde. Brasília/2002.
5. Código Sanitário Municipal de Belo Horizonte. (Lei nº 7.031/96).
6. Decreto n° 3.048, do Ministério da Previdência e Assistência Social.
7. Editora Guanabara Koogan, 2009. Capítulo XVIII, pp 431 - 456.
8. Fundacentro - Manual de implementação: Programa de prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes em serviços de saúde, 2010.
a. http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/brasil_atento_3web.pdf
9. Lei do Exercício Profissional e Código de Ética em Enfermagem.
10. MACHADO. J. M. H. Processo de Vigilância em Saúde do Trabalhador. In. Cadernos de Saúde Pública. FIOCRUZ. Rio de Janeiro. Nº 13 Suplemento 2. Pp. 33/45. 1997.
11. Manual Atlas de Legislação: Segurança e Medicina do Trabalho- Lei Nº6514, de 22de dezembro de 1977- Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho.
12. Manual de Rotinas do Ambulatório de Doenças Profissionais. Universidade Federal de Minas Gerais, Imprensa Universitária, Belo Horizonte, 1992.
13. MENDES, R. Patologia do Trabalho. Editora Atheneu, 1996.
14. Ministério da Saúde – Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica: Manual Hepatites Virais: O Brasil está atento,3ª ed, Brasília, 2008. Disponível em:
15. Normas Técnicas para Avaliação de DORT (LER), de Intoxicação Ocupacional pelo Benzeno, de Perda Auditiva Neurossensorial por Exposição Continuada a Nível Elevado de Pressão Sonora de Origem Ocupacional e de Pneumoconiose. Brasília 1999.
16. Portaria 777, de 28 de abril de 2004, Procedimentos Técnicos para notificação compulsória e agravos á Saúde do Trabalhador no SUS, também disponível em Legislação em Saúde.
17. Portarias nº 3.908 (NOST) e nº 3.120, Portaria nº 1.679/02 e nº 2437/05 (RENAST) do Ministério da Saúde.
18. Primeiros Socorros em Acidentes do Trabalho. Editora Fundacentro.
19. ROUQUARIOL, Maria Zélia; ALMEIDA Fº, Naomar. Epidemiologia e Saúde. Editora Medici. 6ª edição,
MÉDICO
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
ANESTESIOLOGISTA:
Conteúdo programático:
Avaliação e medicação pré-anestésica. Monitorização per-operatória. Manuseio das vias aéreas. Equilíbrio Hidroeletrolítico. Equilíbrio ácido-básico. Farmacologia Cardiovascular. Reposição volêmica e hemotransfusão. Anestésicos venosos. Anestésicos inalatórios. Relaxantes neuromusculares. Anestésicos locais. Raquianestesia e anestesia epidural. Bloqueios Periféricos. Anestesia em Obstetrícia. Anestesia para Neurocirurgia. Ventilação mecânica. Anestesia para ortopedia. Anestesia Ambulatorial. Recuperação Pós-Anestésica. Parada cardíaca e reanimação cardiopulmonar. Anestesia em pediatria. Anestesia para Urologia. Anestesia para cirurgia vascular. Anestesia para cirurgia neonatal. Dor aguda e crônica. Anestesia em geriatria. Anestesia no trauma e urgência. Complicações anestésicas. Anestesia para cirurgia torácica.
Sugestão bibliográfica:
1. BARASH PG, Cullen BF, STOELTING RK - Clinical Anesthesia (Barash), 6th edição, Philadelphia, Lippincott Williams & Wilkins, 2005.
2. CANGIANI LM, Posso IP, POTÉRIO GMB e Nogueira CS - Tratado de Anestesiologia SAESP, 7ª edição, São Paulo, Editora Atheneu, 2006.
3. Chestnut´s Obstetric Anesthesia, Principles and Practice, 4th ED 2009.
4. MILLER' Anesthesia, 7th Edition, e Chestnut´s Obstetric Anesthesia, Principles and Practice, 4th ED 2009
CIRURGIÃO PEDIÁTRICO:
Conteúdo programático:
Princípios gerais da Cirurgia Pediátrica. Pré e pós-operatório na criança. Acessos vasculares na criança. Anomalias congênitas do tubo digestivo e parede abdominal. Obstruções do trato digestivo do recém-nascido. Cistos, fístulas e massas cervicais na criança. Má formação pulmonar. Hérnias e eventrações diafragmáticas. Anomalias congênitas do trato urinário. Tumores e massas mediastinais e abdominais nos Recém-nascidos, na infância e adolescentes. Hérnias inguinais e distopias testiculares. Abdome agudo no recém-nascido, lactente e pré-escolar. Abordagem inicial e manejo do trauma na criança. Escroto agudo, tumores do testículo. Ferimentos superficiais, corpos estranhos e curativos. Paracentese, toracocentese, traqueostomia, punções e drenagens. Política Nacional de atenção às urgências. Estatuto da Criança e do Adolescente. Abordagem às crianças e adolescentes vítimas maus tratos / violência.
Sugestão bibliográfica:
- BELO HORIZONTE. Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. Secretaria Municipal de Saúde. SUS. BH Viva Criança. Compromisso com a Assistência Integral à Saúde da Criança e Adolescente. Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. Secretaria Municipal de Saúde.Belo Horizonte: 2004. Disponível em:
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