Estrutura de Projeto Pedagógico do Curso 02


Políticas institucionais no âmbito do Curso



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4.2. Políticas institucionais no âmbito do Curso


Todas as concepções que se referem às políticas de ensino, da pesquisa e da extensão estão voltados para a solução dos problemas amazônicos, encontrando seus pressupostos teórico-metodológicos nas grandes questões urbanas e ambientais amazônicas, em articulação com a missão institucional de "Educar a Amazônia”. O PDI preocupa-se com a definição de políticas e de metas que encontram ressonância no PPP do curso, que traduz em programas, ações e atividades concretas as definições políticas constantes no PDI. O trabalho de difusão e de internalização dos documentos e de seus valores é constante e abrange todas as categorias que compõem o corpo social da instituição. Contribuem para tanto as instâncias colegiadas, as sistemáticas formais e todos os grupos e mecanismos informais que participam da vivência institucional. Coerentemente com o PDI, as políticas de ensino, pesquisa e extensão do curso são plenamente implementadas, no âmbito do curso, a partir das seguintes manifestações:

4.2.1 Implementação das Políticas de Ensino


  • Permanente mapeamento do corpo docente, propiciando um conhecimento do corpo discente que oportunize intervenções educativas cada vez mais coerentes e qualitativas;

  • Aperfeiçoamento do processo seletivo, implementando sistemáticas inovadoras e fomentadoras das múltiplas competências do homem;

  • Aprimoramento dos programas de nivelamento para discentes;

  • Capacitação permanente do corpo docente;

  • Ampliação das unidades laboratoriais, em sintonia com a oferta de aulas práticas e estágios;

  • Formatação, reconhecimento e aperfeiçoamento contínuo das matrizes curriculares em consonância com o desenvolvimento das ciências e a missão da instituição;

  • Permanente mapeamento do egresso, através de sistemáticas que permitam seu acompanhamento e sua inserção profissional;

  • Otimização de programas de manutenção de alunos com dificuldades financeiras na vida universitária;

  • Ampliação do intercâmbio de docentes e discentes com Instituições Nacionais e Internacionais;

  • Manter o relacionamento da Instituição e os organismos externos;

  • Realização de Mestrados e Doutorados próprios em áreas estratégicas para o desenvolvimento regional;

4.2.2 Implementação das Políticas de Pesquisa




  • Consolidação e ampliação do grupo de pesquisadores mestres e doutores, em condições de sustentar a pesquisa e os cursos stricto sensu;

  • Funcionamento da pesquisa de acordo com cronograma e financiamento próprios e de agências de fomento;

  • Intensificação das ações de captação de recursos e de cooperação nacional e internacional;

  • Intercâmbios com instituições e empresas incentivadoras de pesquisa;

  • Diversificação e ampliação da produção da Editora UniNilton Lins, estimulando as publicações de docentes e discentes;

  • Consolidação da Iniciação Científica, com aplicação de bolsas e estímulo de programas de voluntariado;

  • Consolidação dos atuais grupos de pesquisa e implementação de novos grupos que atendam as diversas áreas do conhecimento atendidas pela instituição e que respondam ás peculiaridades regionais;

  • Consolidação e ampliação dos atuais índices de produtividade docente;

  • Articulação com o Governo do Estado, em particular com a Secretaria de Ciência e Tecnologia, a Universidade Estadual do Amazonas, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) e Fundação de Amparo a Pesquisas do Estado do Amazonas (FAPEAM) no que tange a realização de programas de stricto sensu consorciados e o intercâmbio e financiamento de pesquisas;

  • Manter o compromisso da responsabilidade social em todas as pesquisas;

  • Estruturação, manutenção e ampliação de laboratórios modernos e equipados;

  • Difusão do Comitê de Ética na Pesquisa.

4.2.3 Implementação das Políticas de Extensão




  • Consolidação e ampliação dos programas de extensão a partir das demandas regionais;

  • Envolvimento da comunidade interna e externa nas diversas etapas das ações extensionistas;

  • Ampliação dos programas e projetos permanentes interdisciplinares;

  • Envolvimento dos grupos de pesquisa nas atividades de extensão;

  • Participação de todas as áreas do conhecimento e seus respectivos cursos nas atividades de extensão;

  • Ampliação da participação de bolsistas e voluntários nas atividades de extensão;

  • Ampliação da participação docente nas atividades de extensão e consolidação de um grupo permanente de trabalho;

  • Avaliação e acompanhamento contínuo das atividades de extensão;

  • Sistematização e difusão de saberes gerado nas atividades extensionistas;

  • Programação de atividades de formação continuada, contemplando a comunidade interna e externa da Instituição;

  • Fortalecimento das áreas temáticas: educação, saúde, comunicação, cultura, direitos humanos, meio ambiente, tecnologia e trabalho;

  • Realização de intercâmbios e convênios com instituições locais, nacionais e internacionais;

  • Captação de recursos que fomentem as atividades permanentes de extensão.

Nesse contexto, o curso consolida a participação no grupo de pesquisa Educação e Sustentabilidade na Amazônia, com isso, incentiva tanto os professores à realização de mestrados e doutorados, quanto acadêmicos à participação em programas de monitoria e iniciação científica.

No que tange à responsabilidade social, a Universidade Nilton Lins a entende como paradigma deste século que se inicia com o desejo de construir uma sociedade mais justa, por meio da melhoria da qualidade de vida, da valorização do potencial humano, do equilíbrio ecológico e da equidade social. A atuação, socialmente responsável da Universidade Nilton Lins, baseia-se no respeito ao pluralismo cultural que leva a valorização dos alunos, professores e funcionários, por meio da concessão de bolsas de estudo, cursos de imersão e de qualificação, excelente ambiente de aprendizagem e trabalho, além de justa remuneração, defendendo, veementemente, a inclusão social.

Nesse contexto de responsabilidade social, as políticas de ensino, pesquisa e extensão incorporam tais compromissos, por meio de seus componentes curriculares e do desenvolvimento de eventos, projetos e programas que visam aprimorar os princípios éticos da comunidade e promover impacto social positivo no meio. O desenvolvimento da pesquisa científica na instituição tem como objetivo maior ampliar os conhecimentos e, consequentemente, apontar novos caminhos para a busca de soluções de problemas, intimamente ligados às questões urbanas, ambientais e sociais dos amazônidas.

A Extensão Universitária também assume uma postura socialmente responsável, como base para o desenvolvimento de todas as suas ações, tendo como escopo central e urgente a questão dos direitos humanos em uma sociedade marcada pela exclusão, conflitos e desigualdades estruturais, com situações de injustiça institucionalizada. Assim, a conquista dos direitos humanos está intimamente relacionada com o trabalho extensionista da instituição, articulada com o ensino e a pesquisa, superando a visão individual desses direitos e assumindo uma abrangência social. À Universidade cabe exercer um papel de humanização a partir da aquisição de conhecimentos e de valores para a conquista do exercício pleno da cidadania, o que implica no reconhecimento e na denúncia das formas pelas quais os direitos humanos são violados na sociedade. E de forma contundente na apresentação de programas, projetos, propostas para que na relação de troca que estabelece com a sociedade, fique marcada a sua contribuição.



A Educação Inclusiva é parte integrante das preocupações institucionais, balizando as seguintes práticas:

  • Implementação de parcerias com a comunidade, ONGs, Associações, Federações e Sistema de Ensino Federal, Estadual e Municipal, objetivando aperfeiçoar estratégias de educação inclusiva no contexto universitário.

  • Sensibilização e mobilização da comunidade acadêmica no sentido de construção de uma postura ética, colaborativa e cooperativa diante da educação inclusiva, entendendo-a como um processo social, onde todas as pessoas portadoras de necessidades educacionais especiais e de distúrbios de aprendizagem têm o direito à escolarização o mais próximo possível do normal.

  • Capacitação de docentes e outros profissionais que atuam diretamente com os portadores de necessidades educacionais especiais, buscando o desenvolvimento de um trabalho profissional especializado, não assistencialista, capaz de contribuir efetivamente para a promoção das potencialidades individuais e coletivas.

  • Fomento à pesquisa, estudos e debates, nos cursos de graduação e pós-graduação, visando ampliar a compreensão e atuação da comunidade acadêmica no processo de educação inclusiva, fornecendo suporte de serviços da área de Educação Especial para os profissionais da Instituição e demais profissionais da região amazônica.

  • Investimento contínuo em melhoria da infraestrutura institucional, visando possibilitar melhores condições de acesso e conforto ao aluno portador de necessidades educacionais especiais, minimizando os agentes físicos limitadores da participação desse aluno em várias atividades acadêmicas.

  • Desenvolvimento de pesquisas e investimento em novas tecnologias, equipamentos e serviços, que capacitem professores e alunos para o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem de portadores de necessidades especiais.

  • Oportunidade aos profissionais portadores de necessidades especiais (professores e técnico-administrativos) de desenvolverem atividades remuneradas na Instituição, contribuindo para a valorização de recursos humanos dessa área, por meio da inclusão no mercado de trabalho.

  • Garantia de atendimento institucional aos portadores de necessidades educacionais especiais (não só as decorrentes de deficiência física, mental, visual, auditiva ou múltipla, como também aquelas resultantes de outras condições atípicas), em termos de estilos e habilidades de aprendizagem dos alunos e em todos os outros requisitos do princípio da inclusão. Entendendo-se que a educação inclusiva não se refere apenas às pessoas com deficiência e, sim, a todas as pessoas, deficientes ou não, que tenham necessidades educacionais especiais em caráter temporário, intermitente ou permanente, visto que a inclusão não admite exceções, todas as pessoas devem ser incluídas.

  • Valorização de práticas, métodos e projetos institucionais onde predominam as coautorias de saber, a experimentação, a cooperação, protagonizadas por alunos, professores e comunidade, capazes de estimular a construção de personalidades humanas, autônomas, críticas e criativas.

  • Construção no ambiente institucional de um clima de valorização e respeito à diferença, pela convivência com os pares, pelo exemplo dos professores, pelo trabalho realizado nas salas de aula, pelo clima sócio afetivo das relações estabelecidas em toda a comunidade acadêmica.

4.2.4 Educação das Relações Étnico-Raciais e Educação Ambiental

A Responsabilidade Social encontra seu alcance também nas questões pertinentes a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004), com as seguintes estratégias:



  • Participação nas linhas de pesquisas e programa de extensão, alusivos às temáticas.

  • Difusão nas ementas, conteúdos e práticas voltadas para a Educação das Relações Étnico-Raciais, consciência da sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações Étnico-Raciais positivas, base da construção da nação democrática.

  • A história e a cultura Afro-Brasileira e Africana são componentes da ementa da disciplina de Sociologia.

  • A educação indígena parte integrante da educação das relações Étnico-Raciais é contemplada na disciplina de Antropologia.

  • As questões éticas ligadas às atividades turísticas são contempladas na disciplina de Filosofia, respeitando a correlação entre os interesses das comunidades tradicionais e originais.

Com relação à Educação Ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002), visando garantir a presença de modo transversal, contínuo e permanente, o curso propõe e vivencia as seguintes estratégias:

O PPP contempla transversalmente a temática em diversas disciplinas, tendo como tema base o desenvolvimento sustentável enquanto construção da cidadania.

A disciplina de Gestão Ambiental é trabalhada de forma integrada à educação ambiental, apresentando textos para discussão e reflexão, que contemplam o histórico da educação ambiental no Brasil.

Na disciplina de Planejamento e Organização do Turismo são abordados questões e aspectos de convivência do ser humano em sociedade, usando como metodologia a reflexão e a contextualização do ser humano nas intervenções que refletem a conservação e preservação do meio ambiente.

Na disciplina de Pesca Amadora o conteúdo de educação ambiental é abordado visando a manutenção do ecossistema preservado e uso racional dos recursos pesqueiros naturais.

Mas não é apenas através das disciplinas que se manifesta o engajamento do curso com a Educação Ambiental. A inserção das temáticas da Educação Ambiental está presente em todas as atividades e eventos do curso, discutindo permanentemente a Educação Ambiental e a contribuição do curso para a sustentabilidade. No nível institucional, o curso participa de forma efetiva dos eventos promovidos pela Pró-Reitoria de Extensão, como o dia do meio ambiente, semana do turismo e cursos voltados para a coleta seletiva de lixo e palestras com temas relacionados à temática.



  • As disciplinas de Teoria Geral do Turismo e Arte Cultura e Patrimônio, reforçam a correlação da História do Amazonas e do Brasil Colonial com as relações Étnico-Raciais na Educação Indígena e Cultura Afro-Brasileira.

Toda a Universidade tem um profundo engajamento com seu entorno e as peculiaridades regionais, marcadas dentre outras pelos povos tradicionais e as comunidades ribeirinhas. Por isso surgem os Mestrados em Aquicultura e Biologia Urbana, seguidos dos respectivos doutorados.

4.3 Objetivos do Curso


Geral


O curso almeja formar profissionais, com visão integradora, aptos a atuarem em agências de turismo, hotéis, serviços de alimentação, transporte, órgãos governamentais voltados para o desenvolvimento do turismo, clubes e associações, com aprofundamento de estudos em hospedagem, eventos, gestão e planejamento turístico, além de atividades de consultoria e assessoramento.

Específicos


O curso de Turismo tem por objetivos específicos oferecer uma sólida base de conhecimento técnico-científico que possibilite ao aluno:

• Exercer sua capacidade de criar, produzir, distribuir, recepcionar e analisar as propostas, às práticas profissionais e sociais relacionadas com estas, e às suas inserções culturais, políticas e econômicas;

• Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, tendo a atenção voltada à comunidade em que se situa e estabelecer com ela uma relação de reciprocidade;

• Refletir sobre a variedade e mutabilidade de demandas sociais e profissionais na área, adequando-se à complexidade e velocidade do mundo atual;

• Desenvolver uma visão integradora e ao mesmo tempo especializada de seu campo de trabalho possibilitando o entendimento da dinâmica das diversas modalidades do turismo e das suas relações com os processos sociais que as originam e que destas decorrem.

• Utilizar criticamente o instrumental teórico-prático oferecido no curso, sendo, portanto, competente para posicionar um ponto de vista ético-político sobre as diferentes situações advindas do exercício da profissão e das necessidades da sociedade contemporânea em relação ao turismo.

• Introduzir conhecimento resultante da experiência e atividades no campo do ensino, pesquisa e extensão que considerem a realidade brasileira e sua inserção no cenário regional e mundial, favorecendo a evolução cultural, científica e tecnológica do país.

4.4. Perfil Profissional do Egresso


O profissional formado no Curso de Bacharelado em Turismo da Universidade Nilton Lins está apto para atuar, como empreendedor, gestor e/ou pesquisador, em instituições públicas, privadas e do terceiro setor.

O profissional compreende a interdisciplinaridade e a complexidade do fenômeno turístico, atuando no crescimento e no desenvolvimento dessa atividade e contribuindo para a melhoria da qualidade de vida das sociedades.

A concepção do perfil proposto para o profissional de turismo fundamenta-se na necessidade de possuir sólida formação técnica e teórica, humanista e cultural, em consonância com as premissas das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Turismo do Conselho Nacional de Educação do Ministério da Educação (MEC) e nas demandas internacionais, nacionais, regionais e locais, que expressam as necessidades socioculturais, políticas, ambientais e econômicas para a área de turismo no Amazonas e no Brasil.

4.4.1 Habilidades e Competências


O Bacharel em Turismo formado pela Universidade Nilton Lins caracteriza-se como um profissional capaz de possibilitar a formação profissional que revele, pelo menos, as competências e habilidades descritas abaixo. Para efeito de favorecer e fortalecer o entendimento, seguem as disciplinas que agregam os conteúdos que as diretrizes referenciam nas Diretrizes Curriculares Art. 4°.

I - Compreensão das políticas nacionais e regionais sobre turismo;

Disciplinas: Planejamento e Organização do Turismo; Arte Cultura e Patrimônio; Gestão Ambiental e Legislação do Turismo.



II - Utilização de metodologia adequada para o planejamento das ações turísticas, abrangendo projetos, planos e programas, com os eventos locais, regionais, nacionais e internacionais;

Disciplinas: Pesquisa em Turismo; Planejamento – Projetos Turísticos; Gestão Ambiental; Formatação de Produto Turístico e Eventos Entretenimento e Lazer.



III - Positiva contribuição na elaboração dos planos municipais e estaduais de turismo;

Disciplinas: Planejamento e Organização do Turismo e Formatação de Produto Turístico.



IV - Domínio das técnicas indispensáveis ao planejamento e à operacionalização do Inventário Turístico, detectando áreas de novos negócios e de novos campos turísticos e de permutas culturais;

Disciplinas: Pesquisa em Turismo; Formatação de Produto Turístico e Estudos Turísticos Brasileiros.



V - domínio e técnicas de planejamento e operacionalização de estudos de viabilidade econômico-financeira para os empreendimentos e projetos turísticos;

Disciplinas: Economia; Contabilidade; Estatística (Teorometria); Planejamento – Projetos Turísticos; Gestão Financeira e Orçamentária e Projeto de Conclusão de Curso.



VI - Adequada aplicação da legislação pertinente;

Disciplina: Legislação do Turismo



VII - Planejamento e execução de projetos e programas estratégicos relacionados com empreendimentos turísticos e seu gerenciamento;

Disciplinas: Planejamento – Projetos Turísticos; Arte Cultura e Patrimônio e Projeto de Conclusão de Curso.



VIII - intervenção positiva no mercado turístico com sua inserção em espaços novos, emergentes ou inventariados;

Disciplina: Marketing Turístico.



IX - Classificação, sobre critérios prévios e adequados, de estabelecimentos prestadores de serviços turísticos, incluindo meios de hospedagens, transportadoras, agências de turismo, empresas promotoras de eventos e outras áreas, postas com segurança à disposição do mercado turístico e de sua expansão;

Disciplinas: Gestão de Agência e Transporte; Gestão de Guias e Monitores; Gestão Hoteleira e Gestão de Pesca Amadora.



X - Domínios de técnicas relacionadas com a seleção e avaliação de informações geográficas, históricas, artísticas, esportivas, recreativas e de entretenimento, folclóricas, artesanais, gastronômicas, religiosas, políticas e outros traços culturais, como diversas formas de manifestação da comunidade humana;

Disciplinas: Geografia do Turismo; Arte Cultura e Patrimônio; Eventos Entretenimento e Lazer; Gestão de Pesca Amadora e Alimentos & Bebidas.



XI - Domínio de métodos e técnicas indispensáveis ao estudo dos diferentes mercados turísticos, identificando os prioritários, inclusive para efeito de oferta adequada a cada perfil do turista;

Disciplinas: Metodologia; Pesquisa em Turismo; Marketing Turístico e Estudos Turísticos Brasileiros.



XII - Comunicação interpessoal, intercultural e expressão correta e precisa sobre aspectos técnicos específicos e da interpretação da realidade das organizações e dos traços culturais de cada comunidade ou segmento social;

Disciplinas: Língua Portuguesa; Gestão de Recursos Humanos; Tecnologia da Comunicação; Estágio e Atividades e Estágio Curricular.



XIII - Utilização de recursos turísticos como forma de educar, orientar, assessorar, planejar e administrar a satisfação das necessidades dos turistas e das empresas, instituições públicas ou privadas, e dos demais segmentos populacionais;

Disciplinas: Arte Cultura e Patrimônio e Eventos Entretenimento e Lazer.



XIV - Domínio de diferentes idiomas que ensejam a satisfação do turista em sua intervenção nos traços culturais de uma comunidade ainda não conhecida;

Disciplina: Inglês.



XV - Habilidade no manejo com a informática e com outros recursos tecnológicos;

Disciplinas: Tecnologia da Comunicação e Sistema CAPES.



XVI - Integração nas ações de equipes interdisciplinares e multidisciplinares, interagindo criativamente face aos diferentes contextos organizacionais e sociais;

Disciplinas: Sociologia e Gestão de Recursos Humanos.



XVII - Compreensão da complexidade do mundo globalizado e das sociedades pós-industriais, onde os setores de turismo e entretenimento encontram ambientes propícios para se desenvolverem;

Disciplinas: Filosofia; Antropologia; Sociologia; Psicologia e Introdução ao Direito.



XVIII - profunda vivência e conhecimento das relações humanas, de relações públicas, das articulações interpessoais, com posturas estratégicas do êxito de qualquer evento turístico;

Disciplinas: Sociologia; Gestão de Recursos Humanos e Marketing Turístico.



XIX - Conhecimentos específicos e adequado desempenho técnico-profissional, com humanismo, simplicidade, segurança, empatia e ética.

Disciplinas: Estágio e Atividades e Estágio Curricular.



Nota: A disposição das disciplinas está coerente com a sequência dos conteúdos ministrados conforme Matriz Curricular do Curso.

Com uma base sólida quanto às habilidades e competências, o profissional formado, egresso do Curso, pode exercer funções executivas e de assessoria em órgãos públicos ou privados, atuando em planejamento urbano e territorial, em patrimônio ambiental, em identificação e avaliação da oferta turística, no marketing, na legislação aplicada ao turismo e na elaboração e avaliação de projetos turísticos. Pode, ainda, atuar em organizações ligadas ao turismo, identificando o potencial turístico, de acordo com a originalidade dos recursos e as tendências da demanda, observando as mudanças sociais e acompanhando o avanço tecnológico.

4.4.2 Campo de Atuação do Profissional


Os principais campos de atuação do profissional de Turismo na região amazônica esta direcionado para o setor público e privado, em empresas nacionais e multinacionais, especificamente:

  • Na área de administração de empresas turísticas: agências de turismo, empresas organizadoras de eventos, companhias aéreas, transportadoras, empresas de animação e recreação turística, alimentos & bebidas, pesca esportiva, turismo rural, hotelaria.

  • Na área de assessoramento: Prefeituras municipais, secretarias de Estado, órgãos federais, clubes, associações de classe (de guias, de eventos) que tenham por objetivo o turismo.

  • Na área do turismo especial: grupos de terceira idade, de deficientes físicos, crianças carentes, turismo cultural.

Representação Gráfica do Perfil de Formação


O curso de Turismo é dimensionado em 2.400 h, sendo distribuída conforme quadro abaixo:



Conteúdo

Créditos

Carga Horária

Participação

I. Conteúdos Básicos

27

540

22%

II. Conteúdos Específicos

45

900

38%

III. Conteúdos Teórico-Práticos

24

480

20%

IV.Estágio Curricular

17

340

14%

V. Atividades Complementares

7

140

6%

TOTAL DA MATRIZ

120

2.400h

100%

GRÁFICO I

As disciplinas da área de Formação Básica buscam atender as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Turismo no que diz respeito aos Conteúdos Básicos, que se referem aos estudos relacionados com os aspectos sociológicos, antropológicos, históricos, filosóficos, geográficos, culturais e artísticos que conformam a sociedade e suas diferentes culturas. As disciplinas da área de Formação Específica buscam atender as recomendações dessas Diretrizes no que tange aos Conteúdos Específicos da área, contemplando estudos relacionados à Teoria Geral do Turismo, Teoria da Informação e da Comunicação, Administração, Direito, Economia, Estatística, Contabilidade e Língua Estrangeira.

Conforme a Resolução CNE/CES nº 13/2006, os conteúdos teórico-práticos são aqueles estudos localizados nos respectivos espaços de fluxo turístico, compreendendo visitas técnicas, inventário turístico, laboratórios de aprendizagem e estágios. (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2006).


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