Fronteiras da Globalização 3



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Geografia Regional

A Macrometrópole Paulista



Parte da área mais urbanizada do país, o estado de São Paulo apresenta uma macro metrópole, da qual fazem parte quatro áreas metropolitanas e dois aglomeramentos urbanos.

O conceito de macrometrópole envolve uma integração de redes de cidades que têm áreas de influência que se complementam. É um fenômeno urbano que tem escala metropolitana.

Essa área concentra 72% da população e 82% do Produto Interno Bruto (PIB) do estado. Possui 96% de seus habitantes vivendo em área urbana e requer uma enorme demanda de infraestrutura para que eles tenham a mobilidade facilitada. Tudo isso somado ao fato de que a área já conta com três grandes aeroportos (Cumbica, Congonhas e Viracopos), o Porto de Santos - principal da América Latina -, e as principais rodovias e ferrovias do país. Destaca-se entre as macrometrópoles do mundo como a única que tem ativos ambientais, como as serras do Mar, da Cantareira e da Mantiqueira.

LEGENDA: Aeroporto Internacional de São Paulo Governador André Franco Montoro, no município de Guarulhos (SP), em 2014.

FONTE: Delfim Martins/Pulsar Imagens

LEGENDA: Porto de Santos, no município de Santos (SP), em 2015.

FONTE: Paulo Fridman/Pulsar Imagens

LEGENDA: Imagem de satélite da Macrometrópole, em 2016.

FONTE: © Landsat/2016, Engesat

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Veja no mapa a seguir as principais divisões da Macrometrópole Paulista.

FONTE: Adaptado de: SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS METROPOLITANOS. Disponível em: www.sdmetropolitano.sp.gov.br/portalsdm/unidades-regionais.jsp. Acesso em: 8 abr. 2016. CRÉDITOS: Banco de imagens/Arquivo da editora

Região Metropolitana de Campinas

A Região Metropolitana de Campinas, além de possuir uma economia forte e diversificada, destaca-se pela presença de centros inovadores no campo das pesquisas científicas e tecnológicas.

Região Metropolitana de São Paulo



Com seus mais de 20 milhões de habitantes, 39 municípios, 5 sub-regiões, 127 distritos, pouco mais de 3% do território paulista e com um PIB superior a 55% do estado, a Região Metropolitana de São Paulo se destaca pela grandiosidade e importância de suas atividades.

Região Metropolitana da Baixada Santista



Com seus 9 municípios, situada no Litoral Sul do Estado, a Região Metropolitana da Baixada Santista possui o parque Industrial de Cubatão, o Complexo Portuário de Santos e desempenha funções de destaque no estado.

Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte



O Vale do Paraíba é uma região socioeconômica que abrange parte do leste do estado de São Paulo e sul do estado do Rio de Janeiro.

Região Metropolitana de Sorocaba



A Região Metropolitana de Sorocaba possui 11 municípios localizados em um dos principais eixos do estado de São Paulo, entre as rodovias Castelo Branco e Raposo Tavares.

Aglomeração Urbana de Piracicaba



A região de Piracicaba, uma das mais desenvolvidas do estado, congrega 22 municípios, possui parque industrial diversificado, setor de agronegócios altamente desenvolvido e grande potencial turístico.

Aglomeração Urbana de Jundiaí



A Aglomeração Urbana de Jundiaí nasceu com o intuito de permitir o desenvolvimento sustentável e garantir o bem-estar dos cerca de 700 mil habitantes dos 7 municípios que a integram.

Texto elaborado com base em: SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS METROPOLITANOS. Disponível em: www.sdmetropolitano.sp.gov.br/portalsdm/unidades-regionais.jsp; DOMINGOS, Roney. G7. Disponível em: http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2011/08/estudo-aponta-macrometropole-em-sp-com-29-milhoes-de-habitantes.html. Acesso em: 9 abr. 2016.



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Refletindo sobre o conteúdo

Ícone: Atividade interdisciplinar.



1. O professor Mílton Santos (1926-2001), importante professor e pesquisador brasileiro, perguntou:

Mas, que vem a ser uma "cidade grande", uma "cidade média", uma "capital regional" ou mesmo uma "metrópole"?

SANTOS, Mílton. O trabalho do geógrafo no Terceiro Mundo. São Paulo: Edusp, 2009. p. 81.

- Diferencie os termos salientados pelo autor e dê exemplos de acordo com a realidade brasileira.

2. Faça as atividades propostas.

a) Relacione os tecnopolos à Terceira Revolução Industrial.

b) Identifique dois tecnopolos brasileiros.

3. O processo de conurbação existente entre as cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo configura a chamada megalópole. Explique essa afirmação e comente duas de suas características.

4. Leia o texto e depois faça o que se pede.

A construção da rede urbana brasileira obedeceu durante quatro séculos ao ritmo lento da exploração de território vasto, sempre em condições de baixa densidade. Ao final do século XIX, com o fim da escravatura e o ingresso de fortes contingentes de imigrantes, muda o ritmo da urbanização. A rapidez de sua transformação e consolidação foi espantosa: São Paulo, a mais importante metrópole do país, passou em dez anos (1890-1900) de 65 mil para 265 mil habitantes, em grande parte italianos. E, em apenas cem anos, durante o século XX, passou de 265 mil habitantes para mais de 10 milhões: sua região metropolitana, hoje inteiramente conurbada e cobrindo cerca de 80 quilômetros quadrados, passou de menos de 300 mil para 17 milhões. [...]

WILHEIM, J. Metrópoles e faroeste no século XXI. In: SACHS, I.; WILHEIM, J.; PINHEIRO, P. S. (Org.). Brasil: um século de transformações. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. p. 476.

a) Explique duas características da rede urbana brasileira.

b) Identifique três problemas comuns existentes nas grandes cidades brasileiras.



5. Atividade interdisciplinar: Geografia e Língua Portuguesa. Leia um pequeno trecho extraído de uma tese de doutorado sobre a cidade de São Paulo, defendida por um arquiteto e professor universitário.

Um total de 11.455 homicídios, 3.028 vítimas fatais em acidentes de trânsito, 719 suicídios, 6.817 crianças mortas antes de completar um ano de idade e 4.066 nascidos mortos. É este o custo, em vidas humanas, que a existência da cidade de São Paulo, com 17.878.703 habitantes, cobra dos seus habitantes. São 26.085 vidas por ano, ou 70 + 1 ao dia, consumidas sem a menor cerimônia - incluídas nesse quadro as mortes infantis precoces por serem, quase em sua totalidade, consequências da desigualdade social e da falta de acesso a recursos básicos.

BUCCI, Angelo. São Paulo, razões de arquitetura: da dissolução dos edifícios e de como atravessar paredes. São Paulo: Romano Guerra, 2010. p. 17-18.

a) Indique dois recursos básicos que justifiquem os números apresentados no texto.

b) Elabore um título para o texto que você acabou de ler. Justifique sua escolha.



6. Atividade interdisciplinar: Geografia, Língua Portuguesa e Biologia.

Leia o poema a seguir e responda.

O monstrengo

Carro,

fumaça,

febre,

barulho,

lixo,

enchente,

mato,

medo,

caos,

confusão...

É a cidade que avança cega,

desgovernada,

na contramão.

ARAUJO, Aloisio Ferreira de. Professor de Língua Portuguesa do Ensino Médio na rede privada de São Paulo.

- Diversas cidades brasileiras vivenciam situações iguais às descritas no poema. Em sua opinião, quais problemas afetam cidades que se formam e crescem sem planejamento urbano?

7. Qual é o critério utilizado para definir uma cidade no Brasil?

8. O local onde você mora pode ser considerado uma cidade? Justifique.

Ícone: Não escreva no livro.



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Concluindo a Unidade 3

Leia o texto, reflita e depois responda às questões propostas.

Moradores de favelas movimentam R$ 68,6 bilhões por ano

Os moradores de favelas movimentam R$ 68,6 bilhões por ano, segundo pesquisa do Data Favela, feita com o apoio do Data Popular e da Central Única das Favelas (Cufa).

A pesquisa mostra ainda que o aumento da renda média, proporcionado principalmente pelo crescimento real do salário mínimo e do emprego formal, tem permitido que os 12,3 milhões de pessoas que vivem nessas comunidades participem do mercado de consumo.

Os dados preliminares do estudo indicam que, em 2015, 75% das casas têm máquina de lavar roupas. No levantamento de 2013, o índice era de 69%.

Em relação à posse de TV de plasma, LED ou LCD, os aparelhos estão presentes em 67% das residências, contra 46% em 2013. O estudo revela ainda que subiu de 20% (em 2013) para 24% o percentual de moradores que têm carro.

Quando se trata de acesso ao Ensino Superior e níveis de renda mais elevados, os lares situados em áreas de invasões públicas ou particulares - pobres em serviços públicos - ainda vivem uma realidade distante da realidade de outras áreas do Brasil.

Também cresceu, no entanto, o número de moradores de favelas endividados. Em 2013, 27% deles tinham dívidas, em 2015 são 35%. A faixa etária entre 35 e 49 anos tem o maior percentual de endividados, 45%.

A inadimplência permanece no mesmo nível, 22% têm contas atrasadas há mais de 30 dias, 53% dizem que está difícil manter as contas em dia e 80% têm medo da inflação.

LEGENDA: Vista aérea da comunidade Morro do Papagaio, em Belo Horizonte (MG). Foto de 2015.

FONTE: Delfim Martins/Pulsar Imagens

Quase 30% dos moradores de favelas já se sentiram discriminados, diz pesquisa



O Data Favela realizou uma pesquisa com base em 2 mil entrevistas, com moradores de 63 favelas, em dez Regiões Metropolitanas - São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Curitiba, Porto Alegre e Brasília e chegou aos seguintes resultados:

1) Para 32% dos que se disseram vítimas de preconceito, o motivo foi a cor da pele e para 30%, morar em uma favela. Para 20%, o preconceito decorreu da falta de dinheiro e, para 8%, das roupas que vestiam.

2) 37% dos moradores de favela já foram revistados por policiais, proporção que chega a 65% quando se trata de jovens de 18 a 29 anos. Entre os que já foram revistados, a média chega a 5,8 abordagens ao longo da vida.

3) 75% dos moradores de favela são totalmente ou parcialmente favoráveis à pacificação.

4) 73% dos moradores acham as favelas violentas, sendo que 18% as consideram muito violentas.

5) Para 60%, no entanto, a comunidade melhorou nos últimos anos, e 76% acreditam que vai melhorar nos próximos anos. Sair da favela não é o desejo de 66% dos entrevistados, e 94% se consideram felizes, um ponto percentual a menos do que a média nacional, segundo o Data Favela.

Texto elaborado com dados de: AGÊNCIA BRASIL. Disponível em: http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2015-03/moradores-de-favela-movimentam-r-686-bilhoes-por-ano-indica-estudo; DATA Favela. Disponível em: http://datafavela.com.br/quase-30-dos-moradores-de-favelas-ja-se-sentiram-discriminados-diz-pesquisa. Acesso em: 9 abr. 2016.



1. Alguns questionam o uso do termo favela e utilizam a expressão comunidade para se referir a esses locais. Já para a Biologia, comunidade é o conjunto dos seres vivos. Em sua opinião, chamar os "aglomerados subnormais" de favelas ou comunidades muda algo ao se tratar dessa característica urbana brasileira?

2. Com base na reportagem anterior, aponte duas situações em que os habitantes dos "aglomerados subnormais" sentiram-se discriminados.

Ícone: Não escreva no livro.



140

Testes e questões

Ícone: Não escreva no livro.

Enem

1. No século XIX, o preço mais alto dos terrenos situados no centro das cidades é causa da especialização dos bairros e de sua diferenciação social. Muitas pessoas, que não têm meios de pagar os altos aluguéis dos bairros elegantes, são progressivamente rejeitadas para a periferia, como os subúrbios e os bairros mais afastados.

RÉMOND, R. O século XIX. São Paulo: Cultrix, 1989 (adaptado).

Uma consequência geográfica do processo socioespacial descrito no texto é a

a) criação de condomínios fechados de moradia.

b) decadência das áreas centrais de comércio popular.

c) aceleração do processo conhecido como cercamento.

d) ampliação do tempo de deslocamento diário da população.

e) contenção da ocupação de espaços sem infraestrutura satisfatória.



2.

Nota: O saldo considera apenas as pessoas que se deslocavam para o trabalho e retornavam aos seus municípios diariamente.

FONTE: BRASIL. IBGE. Atlas do Censo Demográfico 2010 (adaptado). CRÉDITOS: Banco de imagens/Arquivo da Editora

O fluxo migratório representado está associado ao processo de

a) fuga de áreas degradadas.

b) inversão da hierarquia urbana.

c) busca por amenidades ambientais.

d) conurbação entre municípios contíguos.

e) desconcentração dos investimentos produtivos.



3. A urbanização brasileira, no início da segunda metade do século XX, promoveu uma radical alteração nas cidades. Ruas foram alargadas, túneis e viadutos foram construídos. O bonde foi a primeira vítima fatal. O destino do sistema ferroviário não foi muito diferente. O transporte coletivo saiu definitivamente dos trilhos.

JANOT, L. F. A caminho de Guaratiba. Disponível em: www.iab.org.br. Acesso em: 9 jan. 2014 (adaptado).

A relação entre transportes e urbanização é explicada, no texto, pela

a) retirada dos investimentos estatais aplicados em transporte de massa.

b) demanda por transporte individual ocasionada pela expansão da mancha urbana.

c) presença hegemônica do transporte alternativo localizado nas periferias das cidades.

d) aglomeração do espaço urbano metropolitano impedindo a construção do transporte metroviário.

e) predominância do transporte rodoviário associado à penetração das multinacionais automobilísticas.



4. Trata-se de um gigantesco movimento de construção de cidades, necessário para o assentamento residencial dessa população, bem como de suas necessidades de trabalho, abastecimento, transportes, saúde, energia, água etc. Ainda que o rumo tomado pelo crescimento urbano não tenha respondido satisfatoriamente a todas essas necessidades, o território foi ocupado e foram construídas as condições para viver nesse espaço.

MARICATO, E. Brasil, cidades: alternativas para a crise urbana. Petrópolis: Vozes, 2001.

A dinâmica de transformação das cidades tende a apresentar como consequência a expansão das áreas periféricas pelo

a) crescimento da população urbana e aumento da especulação imobiliária.

b) direcionamento maior do fluxo de pessoas, devido à existência de um grande número de serviços.

c) delimitação de áreas para uma ocupação organizada do espaço físico, melhorando a qualidade de vida.

d) implantação de políticas públicas que promovem a moradia e o direito à cidade aos seus moradores.

e) reurbanização de moradias nas áreas centrais, mantendo o trabalhador próximo ao seu emprego, diminuindo os deslocamentos para a periferia.



141

5. Os dados da tabela a seguir mostram uma tendência de diminuição, no Brasil, do número de filhos por mulher.

Tabela: equivalente textual a seguir.



Evolução das taxas de fecundidade

Época

Número de filhos por mulher

Século XIX

7

1960

6,2

1980

4,01

1991

2,9

1996

2,32

FONTE: IBGE. Contagem da População de 1996.

Entre as alternativas, a que melhor explica essa tendência é:

a) Eficiência da política demográfica oficial por meio de campanhas publicitárias.

b) Introdução de legislações específicas que desestimulam casamentos precoces.

c) Mudança na legislação que normatiza as relações de trabalho, suspendendo incentivos para trabalhadoras com mais de dois filhos.

d) Aumento significativo de esterilidade decorrente de fatores ambientais.

e) Maior esclarecimento da população e maior participação feminina no mercado de trabalho.

Testes de vestibular

Ícone: Não escreva no livro.

1. (Mack-SP)

Tabela: equivalente textual a seguir.

FONTE: Censos Demográficos 2000/2010 (1) Resultados Preliminares

Com base na tabela anterior, a respeito da população brasileira, assinale a alternativa correta.

a) A população brasileira, a despeito dos avanços sociais dos últimos anos, apresenta ainda um padrão de "explosão demográfica", com elevado número de filhos por mulher. A taxa de fecundidade elevada se justifica pelos baixos índices de escolaridade, principalmente a feminina.

b) Desde o censo de 1991, nota-se uma tendência de queda da taxa de fecundidade no Brasil. Entretanto, nas regiões em que há maiores índices de pobreza e menores índices de escolaridade, isso não ocorreu.

c) O Brasil tem contrariado o padrão demográfico de países que vivenciaram o processo de urbanização, como os EUA, Canadá e os da Europa Ocidental. Esse fato pode ser confirmado pela taxa elevada de fecundidade em todo o país.

d) A queda das taxas de fecundidade tem se mostrado como uma tendência nacional. De um modo geral, a queda acompanha as transformações socioeconômicas das últimas décadas.

e) Os programas sociais de transferência de renda, como o "Bolsa Família", têm sido um forte estímulo para o aumento da taxa de natalidade, principalmente nas áreas em que há maiores índices de população rural, como nas regiões norte e nordeste.

2. (Fatec-SP) O trabalho análogo à escravidão não se restringe apenas à situação em que o trabalhador não tenha se candidatado espontaneamente ao emprego, mas também quando ele é ludibriado com falsas promessas de ganho e quando é coagido a trabalhar.

No Brasil, nos últimos anos, podemos afirmar corretamente que esse tipo de trabalho incide, em maior escala, na exploração de

a) idosos, em atividades domésticas, no estado de Goiás.

b) mulheres, em carvoarias, no estado de São Paulo.

c) adolescentes, em indústrias siderúrgicas, no estado de Sergipe.

d) crianças, no setor da construção civil, no estado de Santa Catarina.

e) homens, nas atividades pecuárias e de desmatamento, no estado do Pará.

3. (PUC-RS) As atuais regiões metropolitanas brasileiras foram instituídas por lei aprovada no Congresso Nacional, pois a Constituição Brasileira possibilita a estadualização do reconhecimento dessas regiões pelos Estados. Resulta daí, por exemplo, a criação de regiões metropolitanas como as

142

1. de Campinas.

2. de Londrina.

3. do Vale do Itajaí.

4. do Vale do Aço.

Estão corretos os itens

a) 1 e 2, apenas.

b) 2 e 3, apenas.

c) 3 e 4, apenas.

d) 1, 2 e 3, apenas.

e) 1, 2, 3 e 4.

4. (UFRGS-RS) Observe a imagem abaixo.

FONTE: Reprodução/UFRGS 2015

Da janela de um avião descendo no aeroporto de Guarulhos percebe-se que a extensão da malha urbana dificulta a definição dos limites entre os municípios vizinhos ao de São Paulo. O conceito que melhor expressa a unificação da extensão territorial de vários municípios é

a) conurbação.

b) aglomeração.

c) região metropolitana.

d) regiões distritais.

e) desmunicipalização.



5. (Unifesp-SP) No Brasil, em decorrência do processo de urbanização, verificou-se uma intensa metropolização, da qual resultaram:

a) cidades médias, que se industrializaram após a abertura econômica da década de 1990, como Campinas e Ouro Preto.

b) metrópoles nacionais, sedes do poder econômico e político do país, como São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro.

c) cidades mundiais, que receberam vultosos investimentos externos no início do século XXI, como Belo Horizonte e Rio de Janeiro.

d) megacidades dispersas pelo país, graças ao re torno de imigrantes, como Manaus, Goiânia e Curitiba.

e) metrópoles regionais, que constituem a primeira megalópole do país, como Fortaleza, Recife e Salvador.



6. (UFRGS-RS) Considere, a partir dos gráficos abaixo, as afirmações seguintes sobre a população brasileira de pretos e pardos ao longo dos anos.

FONTE: Disponível em: http://oglobo.globo.com/infograficos/desigualdade-racial-avancos/. Acesso em: 15 set. 2014. CRÉDITOS: Arte Ação/Arquivo da editora

I. Os pretos e pardos atualmente representam a maior parte da população brasileira.

II. Os dois gráficos apresentam um aumento mais expressivo dessa população, do que sua inserção no ensino superior.

III. O aumento expressivo dessa população ocorre a partir de 2005, assim como a estagnação do ingresso no ensino superior.

Quais estão corretas?

a) Apenas I.

b) Apenas II.

c) Apenas III.

d) Apenas I e III.

e) I, II e III.

143

7. (Unopar-PR) Dos imigrantes que vieram para o Brasil, a maior contribuição populacional foi dada pelos:

a) italianos e alemães.

b) japoneses e espanhóis.

c) portugueses e japoneses.

d) alemães e espanhóis.

e) portugueses e italianos.



8. (UFMS) Os gráficos a seguir, embora se refiram à população brasileira, se comparados, evidenciam um fenômeno demográfico atual e mundialmente preocupante. Assinale a alternativa que contém o fenômeno demográfico evidenciado pelos gráficos, uma de suas causas e uma de suas consequências, necessariamente nessa ordem.

FONTE: IBGE. CRÉDITOS: Banco de imagens/Arquivo da editora

a) Crescimento demográfico, migrações internas e favelização.

b) Queda da fecundidade, redução da taxa de natalidade e redução do crescimento vegetativo.

c) Envelhecimento da população, queda da fecundidade e crise da previdência social.

d) Elevação da expectativa de vida, diminuição da mortalidade infantil e elevação do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano).

e) Envelhecimento da população, melhoria dos serviços de saúde e elevação da mortalidade geral.

9. (IFPE) É correto afirmar sobre as características atuais da estrutura da população brasileira:

a) No Brasil, o crescimento vegetativo ou natural continua apresentando índices muito baixos, típicos de países desenvolvidos.

b) De 1992 para 2001, a participação dos menores de 10 anos na população total vem aumentando de 18,7% para 22,1%.

c) A atual estrutura da população brasileira apresenta aumento das taxas de natalidade e de mortalidade e redução da expectativa de vida.

d) No processo de transição demográfica, vem aumentando a participação da população de jovens e reduzindo-se a de idosos no conjunto total da população.

e) No processo de transição demográfica, vem se reduzindo a participação da população jovem e aumentando a de idosos no conjunto total da população.



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