Fronteiras da Globalização 3



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1. Comente a população indígena composta de 48 etnias que vivem no estado de Mato Grosso, segundo a pesquisa disposta anteriormente.

Resposta: Os indígenas das 48 etnias existentes no estado representavam 1,16% da população em 2010 e 3,98% em 2015. Além disso, os indígenas mato-grossenses correspondem a 5,26% da população indígena brasileira.

2. Indique as três terras indígenas mato-grossenses com maior população indígena, respectivamente.

Resposta: A de Pareci, em Tangará da Serra; a do Parque do Xingu, na região nordesde do estado; e a de Parabubure, nos municípios de Campinápolis e Nova Xavantina.

3. A população indígena de Mato Grosso faz um caminho inverso da maioria da população brasileira. Justifique essa afirmação.

Resposta: A pesquisa apontou que houve redução no número de indígenas vivendo nas áreas urbanas de Mato Grosso. Em 2000, 74,83% da população morava na zona rural e, 10 anos depois, esse percentual passou para 83,96%. No Brasil, a população urbana é cada vez maior.

4. A pirâmide etária indígena mato-grossense mostra uma situação inversa à pirâmide etária do Brasil. Explique o que isso significa.

Resposta: "As pirâmides etárias dos indígenas para os anos estudados apresentaram população bastante jovem, com base larga que se estreita conforme aumenta a idade".

Tema 4 - Ação humana e meio ambiente no Brasil

TEXTO 1

Rio Doce: não foi acidente. Foi violência

A aliança entre o Estado brasileiro e o capital é uma máquina de matar e deixar morrer



Sempre que eu vou a Porto Alegre é a mesma coisa. O taxista reclama que não pode fazer o caminho que ele quer porque um trecho da Avenida Anita Garibaldi ainda está fechado. Uma rua ia ser alargada para a Copa do Mundo, mas, no meio da obra, descobriu-se que não se podia mais continuar perfurando porque encontraram (veja bem) uma rocha no meio do caminho. Tudo ficou mais caro.

A Prefeitura dizia que era culpa da empresa, que deveria ter previsto o problema, mas a empresa queria que a prefeitura cobrisse o valor extra da obra. Aquele velho empurra-empurra. O buraco e seus desvios já viraram parte da paisagem da cidade. A obra está ali, já fazendo aniversário de três anos. E a sensação de todos que passam por tantas obras inacabadas ou malfeitas no Brasil é que elas nunca serão plenamente concluídas. E quem tem a sua vida transtornada somos todos nós - verdadeiros palhaços de um circo chamado Estado.

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A velha aliança que se perpetua entre o Estado brasileiro e o capital - às vezes competindo, às vezes cooperando, mas sempre lucrando - é uma máquina de matar e deixar morrer. A estrutura burocrática e reguladora brasileira nos irrita, nos machuca e nos desrespeita. Mas esse modus operandi causa muito mais do que horas trancadas no trânsito ou a desilusão de ver uma cratera estampada. Ele também produz dor, sofrimento e morte.

Valores para as campanhas? Licitações facilitadas. Mais uma ponte caiu. A obra está cara? O Estado não fiscaliza? Mais uma barragem se rompeu. A empresa aérea sofre uma crise e cortam-se os custos da manutenção? Quem fiscaliza? Mais um avião caiu.

Choveu e abriu buraco na estrada? Passe-se aquele cimento mais barato. Assim, quando chover de novo, o Estado paga para tapar os buracos, e a empresa ganha sempre. Afinal de contas, para que investir em material duradouro se o Brasil é um país tropical em que quase nunca chove forte? O resultado dessa ganância é perverso: acidentes, corpos mutilados e vidas interrompidas por causas que poderiam ter sido evitadas, mas que são naturalizadas como "acidente".

Não se trata de acidente. Trata-se de um crime praticado pelo Estado e pelas empresas que deveriam ser controladas pelo Estado, mas que, na verdade, controlam o Estado.

Trata-se, portanto, de violência estrutural - conceito adotado por antropólogos como Veena Das, Arthur Kleinman, Paulo Farmer e Akhil Gupta para dar visibilidade a uma forma de sofrimento causado por estruturas sociais: pelo descaso, pela corrupção e pela ausência do Estado na fiscalização (o mesmo Estado que sabe fazer-se onipresente e ostensivo quando se trata de correr atrás de camelô porque os lojistas da cidade estão pressionando).

A dor causada a milhares de pessoas e a morte de milhares ou milhões de animais ao longo do rio Doce não foram acidentais. Não foi um desastre natural inevitável. Violência não é apenas o ato deliberado de força, mas também os atos invisíveis da incompetência ou má-fé judicial, política e administrativa. É preciso nomear claramente esta tragédia. Uma vez que admitimos que o que ocorreu na obra da Samarco (uma parceria da BHP e da Vale) foi um ato de violência - produzida pelo descaso e pela ganância que "deixa morrer" -, é preciso identificar os culpados, que, neste caso, são agentes específicos do mercado e das agências controladoras do Estado.

Não foi acidente. Não foi seleção natural. E a população brasileira não faz parte desse jogo em que se acredita que "os políticos corruptos são reflexo de um povo corrupto". O taxista de Porto Alegre continua a se indignar, todos os dias. Eu me indigno. Você se indigna. Nós nos sentimos desrespeitados e impotentes.

As mídias sociais encorajam e nos ajudam a encontrar aqueles outros milhões de perdidos que também não querem esquecer. Não há milagre para romper com esse ciclo de violência estrutural que se perpetua na sociedade brasileira. Podemos contar somente com a mobilização e o engajamento no projeto democrático - que ainda estamos construindo a duras penas, mas não desistiremos tão fácil. Por ora, cabe a nós entoar o grito "não foi acidente", pressionar por medidas reparadoras e acompanhar a implementação.

PINHEIRO-MACHADO, Rosana. Rio Doce: não foi acidente. Foi violência. CartaCapital, 19 nov. 2015. Disponível em: www. cartacapital.com.br/sociedade/nao-foi-acidente-foi-violencia-635.html. Acesso em: 27 abr. 2016.

Atividades

1. A que episódio a matéria se refere?

Resposta: Em 5 de novembro de 2015, ocorreu o rompimento da barragem do Fundão, localizada na cidade histórica de Mariana (MG), lançando no meio ambiente cerca de 34 milhões de m3 de lama tóxica, resultantes da produção de minério de ferro pela mineradora Samarco - empresa controlada pela Vale e pela britânica BHP Billiton.

2. Por que o artigo é intitulado "Rio Doce: não foi acidente. Foi violência"?

Resposta: O artigo afirma que não se tratou de um acidente. Tratou-se de um crime praticado pelo Estado e pelas empresas que deveriam ser controladas pelo Estado, mas que, na verdade, controlam o Estado.

3. O que mais chamou sua atenção nessa matéria?

Resposta: Resposta pessoal. O professor poderá solicitar a leitura de algumas respostas e promover um debate com as questões levantadas.

TEXTO 2

País aposta em fontes renováveis

Para especialistas, produção de energia eólica, solar e de biomassa deve continuar em alta, mesmo com o preço do petróleo em queda



As chamadas novas fontes renováveis de energia, formadas por usinas eólicas, solares e de biomassa, foram as que mais cresceram nos últimos anos no Brasil. Entre 2005 e 2014, a produção desse tipo de energia aumentou 146%, enquanto as hídricas avançaram 10%; o petróleo, 38%; e o gás natural, 80%, segundo o Balanço Energético Nacional 2015 (BEN).

Embora ainda tenham uma participação pequena na matriz energética, elas vão reforçar as medidas do governo para que o país consiga atingir as metas de redução das emissões de gases do efeito estufa definidas na 21ª Conferência do Clima (COP-21), ocorrida em dezembro, em Paris. O objetivo do Brasil é reduzir as emissões em 37% até 2025 e em 43% até 2030.

Para isso, o governo pretende elevar a participação das novas fontes renováveis de 9%, em 2014, para 24% da produção de energia elétrica do país até 2030, diz o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurí cio Tolmasquim.

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"Hoje, a média dessas novas energias renováveis na matriz mundial está em torno de 6%. É claro que alguns países têm participação maior, como a Alemanha (13,4%)."

Na opinião de Tolmasquim, o Brasil vai continuar mantendo sua posição de liderança na produção de energia limpa nos próximos anos. E isso deve ocorrer a despeito da queda dos preços do petróleo e mesmo com a perspectiva de que o barril não volte aos patamares de US$ 100.

O país tem uma matriz energética invejável comparada ao resto do mundo. Pelos dados do Balanço Energético Nacional, cerca de 40% da oferta interna de energia vem de fontes renováveis - que incluem a energia hidrelétrica e o etanol - e 60% de combustíveis fósseis. No mundo, a média de uso de energia limpa era de apenas 13,8% em 2013, último dado da Agência Internacional de Energia.

Os números brasileiros já foram melhores. Em 2009, por exemplo, 46,8% da oferta de energia no país era renovável. Tolmasquim explica que a queda é reflexo da crise hídrica que assolou o país nos últimos anos e exigiu a produção de energia elétrica de óleo combustível e diesel. "O Brasil é privilegiado. Tem água em abundância, vento forte e sol o ano todo", afirma o diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), Adriano Pires.

Segundo ele, a energia eólica e a solar vão crescer muito nos próximos anos e exigir estudos avançados em novas tecnologias. Como são fontes intermitentes, que estão sujeitas às intempéries da natureza, elas não conseguem garantir um volume de produção o tempo todo. Por isso, o mundo vem apostando em estudos para o desenvolvimento de baterias que consigam armazenar a energia produzida por essas novas fontes renováveis.

"Algumas empresas têm estudos aprofundados. Mas, por enquanto, elas são muito caras", destaca o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), José Goldemberg, um dos principais cientistas brasileiros especializados em energia. Ele explica que as baterias são as mesmas que são usadas para os carros elétricos, mas com mais capacidade. "Para se ter uma ideia do custo, as baterias usadas nos carros custam mais de US$ 20 mil, quase metade do valor do carro."

Na avaliação dele, enquanto essas inovações continuam no papel, o Brasil deveria voltar a investir nas hidrelétricas com reservatórios, que acumulam água e, portanto, armazenam energia. Como os novos potenciais hidrelétricos estão localizados na Amazônia, a pressão ambiental em cima das hidrelétricas tem tornado inviável a construção de usinas com represas. Isso diminuiu a capacidade de armazenamento de água e deixou o país mais vulnerável às condições climáticas.

Na opinião de especialistas, as usinas eólicas devem ser usadas como complemento. No período de seca no Sudeste, as eólicas produzem mais no Nordeste. Mas é preciso ter usinas de reserva para o caso de o vento diminuir e reduzir a geração de energia.

Enquanto persistem as discussões sobre como armazenar a energia, a eólica continua tendo forte expansão e tem recebido vultosos investimentos. Foram R$ 22 bilhões em 2015 e, para este ano, a expectativa é aplicar outros R$ 25 bilhões. Segundo a presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica, Elbia Gannoum, em 2015 o setor cresceu 35% comparado com 2014 e colocou o país na 10ª posição no ranking dos maiores produtores do mundo.

Solar. A energia solar está num estágio atrás da eólica, mas tem atraído investidores. Com a realização de leilões específicos para a fonte, o Brasil conseguiu dar o pontapé inicial na ampliação da fonte renovável, que ainda é incipiente - em 2014, o país tinha apenas 15 megawatt (MW) de energia solar instalada. Nos leilões, entretanto, foram contratados mais de 2,5 mil MW.

Maurício Tolmasquim diz que o planejamento da matriz energética brasileira inclui ainda a ampliação da produção de etanol. Apesar da crise que abalou o setor e fechou várias usinas, ele diz que a previsão é ampliar a fatia do produto de 38% para 49% entre os combustíveis até 2030.

Além das renováveis, uma fonte fóssil, mas menos poluente que o petróleo, deve ganhar espaço na matriz energética mundial, diz Pires. Para ele, o gás natural será o combustível da transição de uma economia suja para uma mais limpa.

PEREIRA, Renée. País aposta em fontes renováveis. O Estado de S. Paulo, 14 fev. 2016. Disponível em: http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,pais-aposta-em-fontes-renovaveis,10000016355. Acesso em: 27 abr. 2016.

Atividades

1. Quais são as fontes de energia renováveis citadas no texto?

Resposta: As energias eólica, solar e de biomassa.

2. Aponte as fontes de energia não renováveis que também foram mencionadas.

Resposta: O petróleo e o gás natural.

3. Qual foi a participação das novas fontes de energia na produção elétrica brasileira em 2014?

Resposta: Foi de 9%.

4. Qual é o objetivo brasileiro definido na Conferência do Clima (COP-21) em relação à redução das emissões de gases do efeito estufa até 2030?

Resposta: O objetivo do Brasil é reduzir as emissões em 37% até 2025 e em 43% até 2030.

5. Em se tratando de matrizes de energia renováveis, caracterize a posição brasileira em relação ao resto do mundo.

Resposta: Segundo a matéria, o Brasil tem uma matriz energética invejável comparada ao resto do mundo. Pelos dados do Balanço Energético Nacional, cerca de 40% da oferta interna de energia vem de fontes renováveis - que incluem a energia hidrelétrica e o etanol - e 60% de combustíveis fósseis. No mundo, a média de uso de energia limpa era de apenas 13,8% em 2013, último dado da Agência Internacional de Energia.

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4. Sugestões de filmes para complementar os conteúdos e elaborar atividades



1. Encontro com Mílton Santos

Direção: Silvio Tendler. Caliban Produções Cinematográficas, 2006.

Tendo uma entrevista com o geógrafo Mílton Santos como ponto de partida e referência, o documentário expõe um pensamento sobre a globalização.



2. Fome

Direção: Cristiano Burlan. Brasil, 2015.

Drama sobre um morador de rua que vaga pelas ruas da cidade de São Paulo.



3. Garapa

Direção: José Padilha. Brasil, 2009.

O filme aborda os efeitos da fome em famílias pobres do Nordeste do Brasil.



4. Getúlio

Direção: João Jardim. Brasil, 2013.

O filme retrata os últimos dias de governo do presidente brasileiro, em 1954.



5. Mitã

Direção: Lia Mattos e Alexandre Basso. Brasil, 2013.

Os temas ligados a educação, espiritualidade, tradição e cultura da criança se misturam na narrativa desse documentário, inspirado pelos pensamentos de Fernando Pessoa, Agostinho da Silva e Lydia Hortélio.



6. Paulo Freire - Contemporâneo

Direção: Toni Venturi. Brasil, 2006.

O filme traz entrevistas com Paulo Freire, seus familiares, educadores e intelectuais. O pensamento e o método de alfabetização de Paulo Freire também são discutidos.



7. Quando sinto que já sei

Direção: Antonio Sagrado, Raul Perez e Anderson Lima. Brasil, 2014.

Documentário que registra práticas inovadoras na educação brasileira. Os diretores investigaram iniciativas em oito cidades brasileiras.



8. Que horas ela volta?

Direção: Anna Muylaert. Brasil, 2015.

O filme aborda importantes questões socioeconômicas e culturais brasileiras.



9. Salve Geral

Direção: Sérgio Rezende. Brasil, 2009.

O filme narra a história de uma viúva de classe média que luta para tirar o filho da prisão.



10. Sementes do nosso quintal

Direção: Fernanda Heinz Figueiredo. Brasil, 2012.

Documentário baseado no cotidiano de uma escola infantil inovadora que enfoca o estímulo da criatividade infantil e a trajetória da idealizadora Thereza Soares Pagani.



11. Tropa de Elite 2: o inimigo agora é outro

Direção: José Padilha. Brasil, 2010.

Drama que aborda o sistema policial brasileiro.



12. Vidas secas

Direção: Nelson Pereira dos Santos. Brasil, 1963.

O filme, baseado em livro homônimo de Graciliano Ramos, narra a história de uma família de retirantes nordestina que perambula pelo sertão em busca de água e comida.

5. Sugestões de leitura e fontes de consulta para o professor

Livros


1. A conquista da América

Tzvetan Todorov. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

2. A era do capital (1848-1875)

Eric J. Hobsbawn. São Paulo: Paz e Terra, 2007.

3. A natureza do espaço

Mílton Santos. São Paulo: Edusp, 2008.

4. A região cacaueira da Bahia: dos coronéis à vassoura-da-bruxa

Lurdes Bertol Rocha. Ilhéus: Ed. da Uesc, 2014.

5. A terra e o homem no Nordeste

Manuel Correia de Andrade. São Paulo: Cortez, 2005.

6. A última floresta: a Amazônia na era da globalização

Mark London e Brian Kelly. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

7. Brasil: a construção interrompida

Celso Furtado. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999.

8. Brasil: paisagens de exceção. O litoral e o Pantanal Mato-Grossense: patrimônios básicos

Aziz Nacib Ab'Sáber. São Paulo: Ateliê Editorial, 2006.

9. Brasil: uma biografia

Lília Moritz Schwarcz e Heloísa Starling. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.

10. Brasil: uma história. A incrível saga de um país

Eduardo Bueno. São Paulo: Ática, 2010.

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11. Capitalismo dependente e relações de poder no Brasil: 1889-1930

Pedro Fassoni Arruda. São Paulo: Expressão Popular, 2012.

12. Cidadania, um projeto em construção: minorias, justiça e direitos

Lília Moritz Schwarcz. São Paulo: Claro Enigma, 2012.

13. Comunidades imaginadas

Benedict Andreson. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

14. Conflitos no campo Brasil 2015

Antônio Canuto, Cássia Regina da Silva Luz e Isolete Wichinieski. Disponível em: www.cptnacional.org.br/index.php/downloads/finish/43-conflitos-no-campo-brasil-publicacao/14019-conflitos-no-campo-brasil-2015.

15. Contribuição ao estudo hidrológico do semiárido nordestino

João Suassuna. Recife: Massangana, 2000.

16. Ecogeografia do Brasil: subsídios para planejamento ambiental

Jurandyr L. S. Ross. São Paulo: Oficina de Textos, 2006.

17. Economia espacial: críticas e alternativas

Mílton Santos. São Paulo: Edusp, 2007.

18. Encontros: Mílton Santos

Maria Angela Faggin Pereira (Org.). Rio de Janeiro: Azougue, 2007.

19. Formação do Brasil contemporâneo - Colônia

Caio Prado Jr. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.

20. Formação econômica do Brasil

Celso Furtado. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

21. Geografia: ciência da sociedade

Manuel Correia de Andrade. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2008.

22. Geografia e filosofia: contribuição para o ensino do pensamento geográfico

Eliseu Savério Sposito. São Paulo: Editora da Unesp, 2009.

23. Geografia em perspectiva

Nídia Pontuschka e Ariovaldo U. Oliveira (Org.). São Paulo: Contexto, 2004.

24. Geografia: introdução à ciência geográfica

Auro de Jesus Rodrigues. São Paulo: Avercamp, 2008.

25. Geografia política da água

Wagner Costa Ribeiro. São Paulo: Annablume, 2008.

26. Geopolítica do Brasil

Manuel Correia de Andrade. Campinas: Papirus, 2007.

27. Getúlio 1882-1930: dos anos de formação à conquista do poder

Lira Neto. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.

28. História geral da civilização brasileira. Tomo III: "O Brasil Republicano"

Boris Fausto (Org.). São Paulo: Difel, 1975.

29. Impactos ambientais urbanos no Brasil

Antônio José Teixeira Guerra. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.

30. Litoral do Brasil

Aziz Nacib Ab'Sáber. São Paulo: Metalivro, 2001.

31. Nordeste: mito e realidade

Yná Andriguetti. São Paulo: Moderna, 1998.

32. Para ensinar e aprender Geografia

Nídia Nacib Pontuschka, Tomoko Lydia e Nuria Hanglei. São Paulo: Cortez, 2007.

33. Por uma geografia nova: da crítica da geografia a uma geografia crítica

Mílton Santos. São Paulo: Edusp, 2002.

34. Prática de ensino de Geografia e estágio supervisionado

Elza Yasuko Passini. São Paulo: Contexto, 2007.

35. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI

Mílton Santos e Maria Laura Silveira. Rio de Janeiro: Record, 2011.

36. O espaço do cidadão

Mílton Santos. São Paulo: Edusp, 2008.

37. O pensamento geográfico brasileiro: as matrizes brasileiras

Ruy Moreira. São Paulo: Contexto, 2010. v. 3.

38. O pensamento geográfico brasileiro: as matrizes da renovação

Ruy Moreira. São Paulo: Contexto, 2009. v. 2.

39. O povo brasileiro

Darcy Ribeiro. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

40. O que é ser geógrafo

Aziz Nacib Ab'Sáber (em depoimento à Cynara Menezes). Rio de Janeiro: Record, 2007.

41. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas

Aziz Nacib Ab'Sáber. São Paulo: Ateliê Editorial, 2012.

42. Redes e cidades

Eliseu S. Sposito. São Paulo: Editora da Unesp, 2008.

43. Reflexões sobre a geografia física no Brasil

Antônio José Teixeira Guerra e Antônio Carlos Vitte. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.

Sites


1. cmais.com.br/aloescola

Site da TV Cultura de São Paulo dedicado a atividades educacionais.



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2. http://videoseducacionais.cptec.inpe.br

Neste site é possível encontrar vídeos sobre o efeito estufa e outros problemas ambientais.

3. http://videos.hsw.uol.com.br/gps-video.htm

Site com vídeo que explica o funcionamento do GPS.



4. https://nacoesunidas.org/

Site da Organização das Nações Unidas no Brasil. Contém artigos de interesse geral. Em português.



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