Indicadores
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2001
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2014
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Esperança de vida (anos)
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68,9
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75,1
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Mortalidade infantil (‰)
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28,7
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14,4
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Analfabetismo (%)
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12,4
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8,3
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Taxa de fecundidade (%)
|
2,4
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1,74
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Taxa de natalidade (‰)
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20,9
|
14,4
|
Taxa de mortalidade (‰)
|
6,9
|
6
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FONTE: IBGE. Síntese dos indicadores sociais 2015. Disponível em: http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/ liv95011.pdf; IBGE. Brasil em síntese. Disponível em: http://brasilemsintese.ibge.gov.br/populacao.html. Acesso em: 23 mar. 2016.
Apesar de as condições de vida do povo brasileiro terem apresentado um avanço na primeira dé cada do século XXI e de o Brasil ter alcançado, em 2015, um alto Índice de Desenvolvimento Humano (0,755), ainda encontramos grandes desigualdades na sociedade.
Um indicador relevante para o entendimento do grau de desigualdade e concentração dos rendimentos é o Índice de Gini. Este índice serve para medir a concentração de qualquer indicador, pois é uma medida do grau de concentração de uma distribuição, cujo valor varia de 0 (zero) até 1 (um), isto é, varia da completa igualdade (0) à completa desigualdade (1).
Conforme dados da Pnad 2013, o Índice de Gini da distribuição dos rendimentos mensais das pessoas com rendimento no Brasil ficou em 0,495. Desde 2001, esse índice vem apresentando uma trajetória descendente, mas ainda é um dos mais altos do mundo.
Quando se trata de desigualdade social no Brasil, ficam evidentes as diferenças de rendimentos e do nível educacional entre grupos de cor ou raça. Essas desigualdades remontam às antigas bases colonial e escravocrata brasileiras, que estabeleceram diferentes oportunidades para brancos e negros. Sobre essa questão, leia o texto a seguir.
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