Fronteiras da Globalização 3


As telecomunicações no Brasil



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As telecomunicações no Brasil

O Brasil conta com produtos de vanguarda no campo das telecomunicações: centrais de comutação de telefonia digital, fibra óptica, sistema de comunicação de dados e textos, permitindo a ligação de terminais e computadores à rede telefônica. Mas foi preciso trilhar um longo caminho para atingir esse patamar.

Em 1879, dom Pedro II autorizou o funcionamento da primeira empresa de telefonia no Brasil. Em 1883 foi instalada a primeira estação telefônica do país, na cidade de Santos; em 1884 os primeiros telefones começaram a funcionar na cidade de São Paulo.

Daí em diante, as telecomunicações brasileiras foram se desenvolvendo lentamente. Em 1922 foram introduzidos os serviços de telegrafia e telefonia, via rádio, entre Rio de Janeiro e Nova York. Importantes fatores para esse desenvolvimento foram a criação da Empresa Brasileira de Telecomunicações (Embratel), em 1965, e da Telecomunicações Brasileiras S.A. (Telebras), responsável pelas empresas governamentais de serviços públicos de telecomunicações, em 1972.

Da década de 1970 em diante, a parte tecnológica das telecomunicações foi sendo aprimorada com a implantação dos sistemas de discagem direta à distância (DDD) e de discagem direta internacional (DDI). Além disso, em 1974 foi implantado o Sistema Brasileiro de Telecomunicações via Satélite (SBTS), que conta hoje com quatro satélites (A2, B1, B2 e B3). Em 1995, começou a funcionar no Brasil a internet comercial. Para esse desenvolvimento foram fundamentais os investimentos em pesquisas e a criação do Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe), do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (CPqD), vinculado diretamente à Telebras, e a instalação do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão.

Em 1998, o Sistema Brasileiro de Comunicações Telebras foi privatizado. No ano seguinte, com a cooperação entre Brasil e Japão, foram construídos o Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres (CBERS) e o Satélite de Aplicações Científicas (Saci).

Nos anos 2000, a StarOne, empresa subsidiária da Embratel, lançou o satélite StarOne C2, um satélite que faz parte da estratégia de renovação da frota de satélites da StarOne que substituirá os satélites Brasilsat B3, Brasilsat B4 e B2, que se aproximam do final de sua vida útil.

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