Fronteiras da Globalização 3



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Região Centro-Oeste

Apesar de ser a menos industrializada do Brasil, a região Centro-Oeste vem apresentando elevado crescimento nos setores industriais ligados à agroindústria, como o de produção de alimentos. Nos últimos anos, essa região tem atraído novos tipos de indústria: farmacêuticas, de transportes, de material elétrico e montadoras de veículos, entre outras.

Goiás é o estado mais industrializado, principalmente no seu centro-sul, com destaque para a Região Metropolitana de Goiânia, onde sobressaem as cidades de Goiânia, Aparecida de Goiânia (areia para construção, tijolos, móveis hospitalares), Senador Canedo (polo petroquímico da Petrobras) e Goianira (polo calçadista e de couro).

Fora da Região Metropolitana de Goiânia, a indústria está presente principalmente em Anápolis, Catalão e Itumbiara. O polo farmacêutico de Anápolis abriga cerca de vinte empresas de produção de medicamentos genéricos. O município ainda conta com indústrias variadas e uma montadora de automóveis. Catalão conta com mineração de nióbio, produção de fosfato e fertilizantes, matéria-prima para a indústria de pneus, borrachas e plásticos, e as montadoras de máquinas agrícolas e de automóveis. Itumbiara dedica-se à confecção de vestuário e uniformes.

Desde 2009, Goiás vem recebendo uma migração de usinas de açúcar e álcool e retirando do estado de Mato Grosso grandes investimentos nessa área, transformando o estado goiano na nova fronteira do álcool.

O estado de Mato Grosso é o menos industrializado, com alguns centros industriais, como Cuiabá (indústrias alimentícias, de eletrodomésticos, de vestuário e pesqueiras) e Rondonópolis (processadoras de soja, têxteis, fertilizantes e curtumes). Algumas cidades apresentam indústrias pesqueiras. É o caso de Cáceres, onde acontece o internacionalmente conhecido Festival da Pesca Fluvial.

As indústrias mais numerosas na região Centro-Oeste são as chamadas agroindústrias, que processam matérias-primas produzidas pela agricultura. Entre as agroindústrias, podem ser destacadas as processadoras de soja para a produção de óleo vegetal e farelo, os frigoríficos e as usinas de álcool extraído da cana-de-açúcar, sendo três dessas usinas instaladas em Tangará da Serra.

Mato Grosso do Sul conta com quatro distritos agroindustriais: Campo Grande, Dourados, Três Lagoas e Corumbá.

LEGENDA: Terminal fluvial para embarque de minério de ferro no rio Paraguai, em Ladário (MS), em 2014.

FONTE: Mario Friedlander/Pulsar Imagens

LEGENDA: Linha de produção de automóveis em Anápolis (GO), em 2013.

FONTE: Germano Luders/Coleção Abril/Latinstock

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Refletindo sobre o conteúdo

1. Analise as informações a seguir.

Ícone: Não escreva no livro.

FONTE: Adaptado de: IBGE. Contas Regionais do Brasil - 2012. Disponível em: www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/contasregionais/2012/default_xls_2002_2012.shtm. Acesso em: 15 abr. 2016. CRÉDITOS DOS GRÁFICOS: Arte Ação/Arquivo da editora. Mapa: Banco de Imagens/Arquivo da editora

a) Quais regiões geográficas aumentaram suas participações no PIB brasileiro?

b) Quais regiões geográficas tiveram redução do PIB?

c) Houve uma tendência de concentrar ou desconcentrar a participação dos estados no PIB?



2. Leia o texto a seguir, depois faça o que se pede.

Entre 1970 e 1990, o número de estabelecimentos e o valor da transformação industrial crescem significativamente no interior do estado. Enquanto em 1970 a Região Metropolitana reunia 36,09%, o município de São Paulo apresentava 28,94% e o interior apenas 6,95% do total nacional de estabelecimentos industriais, duas décadas mais tarde as participações respectivas eram de 21,95%, 9,23% e 15,26%.

SANTOS, Mílton; SILVEIRA, María Laura. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2001. p. 108.

a) Identifique e explique o processo descrito no texto.

b) O processo de descentralização industrial é exclusivo da cidade e do estado de São Paulo? Justifique sua resposta.



3. Uma importante indústria transnacional automobilística se transferiu do Rio Grande do Sul para a Bahia, caracterizando mais um episódio que envolveu os estados na chamada "guerra fiscal". A partir desse exemplo, explique o que é "guerra fiscal".

4. Leia o texto sobre a Zona Franca de Manaus e responda às questões.

O parque industrial da ZFM (Zona Franca de Manaus) é o único que não possui chaminés, por outro lado a deficiência de um sistema de tratamento dos resíduos, que são lançados sem nenhum tratamento nos igarapés que cortam o distrito e as áreas próximas, ainda é um problema a ser solucionado.

MIGUEIS, Roberto. Geografia do Amazonas. Manaus: Valer Editora, 2011. p. 105.

a) Relacione a Zona Franca de Manaus à industrialização da região Norte.

b) O texto aponta um aspecto ambiental positivo e um problema ambiental da produção industrial. Identifique-os.



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Concluindo a Unidade 4

Leia o texto, reflita e responda às questões propostas.

O Brasil está se desindustrializando. Isso é ruim?

[...]


Um dos argumentos para essa posição é a questão da renda: de acordo com a Fiesp, a desindustrialização aconteceu nas economias avançadas depois que elas atingiram uma renda per capita na faixa dos US$ 19 mil. No Brasil, o processo começou quando ele estava em US$ 7,5 mil.

Outro argumento de quem defende a indústria é que ela gera encadeamentos positivos para o resto da economia e empregos com melhores condições e remuneração.

Nesse sentido, o problema não é que o Brasil caminhou para o setor de serviços, e sim para quais:

"Os que mais crescem são os atrasados: o financeiro, de vigilância, comunicação, que não geram tanto emprego de qualidade", diz Nelson Marconi, coordenador do Centro de Estudos sobre economia brasileira da escola de Economia da Fundação Getúlio Vargas.

Para o ex-ministro da Fazenda Maílson da Nobrega, a questão central não é a desindustrialização em si, mas como ela aconteceu:

"O processo de transformação estrutural é inevitável e tende a ser mais rápido nas economias que chegaram mais tarde, mas isso não significa que o que estamos vendo no Brasil de hoje é bom. Nossa desindustrialização acelera por deficiências internas e está associada não ao processo natural, mas a uma perda grave de competitividade da indústria brasileira, que tem origens mais remotas."

Raízes


Algumas destas origens são históricas. A partir de 1985, quando a indústria atingiu seu pico, a economia brasileira passou a ser sacudida pela crise da dívida externa e um cenário internacional adverso.

Em 1994, veio o Plano Real, cuja missão era estabilizar a economia e combater a hiperinflação. Isso exigiu abertura comercial, juros altos e câmbio valorizado - um tripé que tornou a indústria mais vulnerável à competição internacional: "com a abertura dos anos 90, foi impossível se acomodar", diz Nelson Marconi.

Mas com exceção de alguns setores, essa "destruição criativa" foi insuficiente para colocar a indústria brasileira no caminho da produtividade em um momento no qual ela se tornava cada vez mais essencial.

De acordo com um estudo divulgado ontem [10/3/2014] pela McKinsey & Company, o PIB brasileiro poderia ter crescido 45% a mais entre 1990 e 2000 sem o efeito negativo da produtividade.

Obstáculos



E aí entram os inúmeros obstáculos tributários, regulatórios e trabalhistas, além do "Custo Brasil" imposto pela infraestrutura deficiente - citado como principal problema [...]. Isso sem falar no aumento da competição internacional.

Nos últimos anos, o câmbio havia voltado a ser outra pedra na engrenagem: quando a moeda do país está muito valorizada, fica mais barato importar do que produzir internamente.

O aumento da renda brasileira tem "vazado" para fora do país, e o resultado é a piora na balança comercial e o aumento no deficit em conta-corrente.

A desvalorização recente do real pode amenizar estes problemas e até dar um fôlego para a indústria, e os números de janeiro divulgados hoje já podem ser um indício desta reação.

O que é certo é que com desindustrialização ou não, o Brasil não vai se desenvolver olhando para trás. O debate não é sobre qual indústria ou setor merece mais proteção, e sim qual aponta para um futuro mais promissor.

"Em algumas indústrias como a farmacêutica, biomédica, química e de energia, temos um cavalo selvagem sendo segurado pelas rédeas. Mesmo com todo o Custo Brasil do mundo, sempre temos oportunidades.", diz José Augusto Fernandes, diretor de políticas e estratégia da CNI (Confederação Nacional da Indústria).

CALEIRO, J. P. Revista Exame, 11 mar. 2016. Disponível em: http://exame.abril.com.br/economia/noticias/o-brasil-esta-se-desindustrializando-isso-e-problema. Acesso em: 14 mar. 2016.



1. Caracterize desindustrialização.

2. O Brasil atual pode ser enquadrado no processo de desindustrialização? Justifique.

Testes e questões

Ícone: Não escreva no livro.

Enem

1. Ao deflagrar-se a crise mundial de 1929, a situação da economia cafeeira se apresentava como se segue. A produção, que se encontrava em altos níveis, teria que seguir crescendo, pois os produtores haviam continuado a expandir as plantações até aquele momento. Com efeito, a produção máxima seria alcançada em 1933, ou seja, no ponto mais baixo da depressão, como reflexo das grandes plantações de 1927-1928.

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Entretanto, era totalmente impossível obter crédito no exterior para financiar a retenção de novos estoques, pois o mercado internacional de capitais se encontrava em profunda depressão, e o crédito do governo desaparecera com a evaporação das reservas.

FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1997 (adaptado).

Uma resposta do Estado brasileiro à conjuntura econômica mencionada foi o(a)

a) atração de empresas estrangeiras.

b) reformulação do sistema fundiário.

c) incremento da mão de obra imigrante.

d) desenvolvimento de política industrial.

e) financiamento de pequenos agricultores.



2. Os textos a seguir relacionam-se a momentos distintos da nossa história.

A integração regional é um instrumento fundamental para que um número cada vez maior de países possa melhorar a sua inserção num mundo globalizado, já que eleva o seu nível de competitividade, aumenta as trocas comerciais, permite o aumento da produtividade, cria condições para um maior crescimento econômico e favorece o aprofundamento dos processos democráticos. A integração regional e a globalização surgem assim como processos complementares e vantajosos.

Declaração de Porto, VIII Cimeira Ibero-Americana, Porto, Portugal, 17 e 18 out. 1998.



Um considerável número de mercadorias passou a ser produzido no Brasil, substituindo o que não era possível ou era muito caro importar. Foi assim que a crise econômica mundial e o encarecimento das importações levaram o governo Vargas a criar as bases para o crescimento industrial brasileiro.

POMAR, Wladimir. Era Vargas - A modernização conservadora.

É correto afirmar que as políticas econômicas mencionadas nos textos são:

a) opostas, pois, no primeiro texto, o centro das preocupações são as exportações e, no segundo, as importações.

b) semelhantes, uma vez que ambos demonstram uma tendência protecionista.

c) diferentes, porque, para o primeiro texto, a questão central é a integração regional e, para o segundo, a política de substituição de importações.

d) semelhantes, porque consideram a integração regional necessária ao desenvolvimento econômico.

e) opostas, pois, para o primeiro texto, a globalização impede um aprofundamento democrático e, para o segundo, a globalização é geradora da crise econômica.



3. Colhe o Brasil, após esforço contínuo dilatado no tempo, o que plantou no esforço da construção de sua inserção internacional. Há dois séculos formularam-se os pilares da política externa. Teve o país inteligência de longo prazo e cálculo de oportunidade no mundo difuso da transição da hegemonia britânica para o século americano. Engendrou concepções, conceitos e teoria própria no século XIX, de José Bonifácio ao Visconde do Rio Branco. Buscou autonomia decisória no século XX. As elites se interessaram, por meio de calorosos debates, pelo destino do Brasil. O país emergiu, de Vargas aos militares, como ator responsável e previsível nas ações externas do Estado. A mudança de regime político para a democracia não alterou o pragmatismo externo, mas o aperfeiçoou.

SARAIVA, J. F. S. O lugar do Brasil e o silêncio do parlamento. Correio Braziliense, Brasília, 28 maio 2009 (adaptado).

Sob o ponto de vista da política externa brasileira no século XX, conclui-se que

a) o Brasil é um país periférico na ordem mundial, devido às diferentes conjunturas de inserção internacional.

b) as possibilidades de fazer prevalecer ideias e conceitos próprios, no que tange aos temas do comércio internacional e dos países em desenvolvimento, são mínimas.

c) as brechas do sistema internacional não foram bem aproveitadas para avançar posições voltadas para a criação de uma área de cooperação e associação integrada a seu entorno geográfico.

d) os grandes debates nacionais acerca da inserção internacional do Brasil foram embasados pelas elites do Império e da República por meio de consultas aos diversos setores da população.

e) a atuação do Brasil em termos de política externa evidencia que o país tem capacidade decisória própria, mesmo diante dos constrangimentos internacionais.



4. Uma mesma empresa pode ter sua sede administrativa onde os impostos são menores, as unidades de produção onde os salários são os mais baixos, os capitais onde os juros são os mais altos e seus executivos vivendo onde a qualidade de vida é mais elevada.

SEVCENKO, N. A corrida para o século XXI: no loop da montanha-russa. São Paulo: Companhia das Letras, 2001 (adaptado).

No texto estão apresentadas estratégias empresariais no contexto da globalização. Uma consequência social derivada dessas estratégias tem sido

a) o crescimento da carga tributária.

b) o aumento da mobilidade ocupacional.

c) a redução da competitividade entre as empresas.

d) o direcionamento das vendas para os mercados regionais.

e) a ampliação do poder de planejamento dos Estados nacionais.



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5. O gráfico a seguir mostra a porcentagem da força de trabalho brasileira em quarenta anos, com relação aos setores agrícola, de serviços e industrial/mineral.

A leitura do gráfico permite constatar que:

a) em quarenta anos, o Brasil deixou de ser essencialmente agrícola para se tornar uma sociedade quase exclusivamente industrial.

b) a variação da força de trabalho agrícola foi mais acentuada no período de 1940 a 1960.

c) por volta de 1970, a força de trabalho agrícola tornou-se equivalente à industrial e de mineração.

d) em 1980, metade dos trabalhadores brasileiros constituía a força de trabalho do setor agrícola.

e) de 1960 a 1980, foi equivalente o crescimento percentual de trabalhadores nos setores industrial/mineral e de serviços.

6. A partir dos anos 70, impõe-se um movimento de desconcentração da produção industrial, uma das manifestações do desdobramento da divisão territorial do trabalho no Brasil. A produção industrial torna-se mais complexa, estendendo-se, sobretudo, para novas áreas do Sul e para alguns pontos do Centro-Oeste, do Nordeste e do Norte.

SANTOS, M.; SILVEIRA, M. L. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2002 (fragmento).

Um fator geográfico que contribui para o tipo de alteração da configuração territorial descrito no texto é:

a) Obsolescência dos portos.

b) Estatização de empresas.

c) Eliminação de incentivos fiscais.

d) Ampliação de políticas protecionistas.

e) Desenvolvimento dos meios de comunicação.

Testes de vestibular

Ícone: Não escreva no livro.



1. (Fuvest-SP)

Observado de um ângulo distinto, o desenvolvimento da primeira metade do século XX apresenta-se basicamente como um processo de articulação das distintas regiões do país em um sistema com um mínimo de integração.

Celso Furtado. Formação econômica do Brasil. 2013.

Considerando o processo histórico de desenvolvimento econômico e territorial brasileiro, ao longo da primeira metade do século XX, é correto afirmar que

a) o estabelecimento de redes comerciais protecionistas estimulou a produção cafeeira, a partir deste momento voltada ao sólido mercado consumidor nacional.

b) o fortalecimento do mercado interno reforçou o movimento de substituição das importações, fomentado na região Sudeste pela ação do Estado e do capital estrangeiro.

c) a adoção de superintendências locais financiou a modernização da economia açucareira do litoral nordestino, reinserindo-a no mercado internacional.

d) a implantação de um sistema nacional integrado solidificou os empreendimentos agroindustriais da região Centro-Oeste, agora protegidos pelo planejamento desenvolvimentista nacional.

e) a articulação regional garantiu o crescimento da exploração aurífera em Minas Gerais, fornecendo subsídios técnicos e amplo mercado consumidor.



2. (UFF-RJ) A descentralização espacial da indústria no Brasil se relaciona à rentabilidade dos lugares, segundo as condições técnicas (equipamentos, transportes, energia) e organizacionais (impostos, incentivos fiscais, relações de trabalho, ativismo sindical). De acordo com tais condições, muitas empresas abandonam os tradicionais aglomerados urbanos em função de novos e mais rentáveis lugares.

Pode-se mencionar como expressão territorial dessa nova dinâmica das empresas no Brasil:

a) o médio vale do Paraíba do Sul, especialmente os municípios de Resende e Porto Real, com a instalação de montadoras automobilísticas.

b) o norte e o noroeste fluminense, especialmente os municípios de Campos e Macaé, com a expansão da agroindústria do álcool.

c) o litoral sul do estado de São Paulo, no eixo da rodovia Régis Bittencourt, com a localização da indústria têxtil.

d) a região da Grande Vitória, especialmente na área portuária, com a instalação da indústria química.

e) a zona da mata mineira, sobretudo os municípios de Uberaba e Uberlândia, com o desenvolvimento de polos tecnológicos.

3. (UFMG - adaptada) O desempenho atual da indústria brasileira sofre interferência negativa de fatores de ordem interna ou externa.

Considerando-se essa informação, é incorreto afirmar que, no Brasil, a indústria é afetada:



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a) internamente, pelo custo das tarifas públicas e pela carga tributária, que penalizam o setor produtivo brasileiro.

b) externamente, pelas oscilações no valor da moeda do País, que interferem na competitividade do produto nacional.

c) externamente, pelos acordos bilaterais que, assinados pelo país, restringem o número de parceiros e itens comercializados.

d) internamente, pelo baixo poder aquisitivo de grande parte do mercado consumidor, consequência da má distribuição de renda no País.

e) n. d. a.



4. (Fatec-SP) Observe os mapas que representam diferentes propostas de regionalização para o Brasil: o Mapa 1 refere-se à divisão regional do IBGE e o Mapa 2, à divisão de Mílton Santos e Maria Laura Silveira, expressa na obra "O Brasil: Território e Sociedade no início do século XXI".

FONTE: Banco de imagens/Arquivo da editora

Sobre essas propostas de regionalização do espaço brasileiro, assinale a alternativa correta.

a) Nas propostas de regionalização representadas nos mapas 1 e 2, não são respeitados os limites entre as unidades da federação.

b) Na proposta de regionalização representada no mapa 1, o território brasileiro está dividido de acordo com os tipos climáticos.

c) Na proposta de regionalização representada no mapa 1, o principal critério adotado foi o processo de ocupação do território brasileiro.

d) A proposta de regionalização representada no mapa 2 está fundamentada no conceito de região natural.

e) A proposta de regionalização representada no mapa 2 baseia-se na difusão diferenciada do meio técnico-científico-informacional.



5. (Cefet-MG) A indústria brasileira enfrenta vários problemas, que aumentam seus custos e dificultam uma maior participação no mercado externo, tais como:

I. os baixos investimentos públicos e privados em desenvolvimento tecnológico;

II. as barreiras tarifárias e não tarifárias impostas por outros países à importação de produtos brasileiros;

III. a maior dispersão espacial dos estabelecimentos industriais em regiões historicamente marginalizadas;

IV. as deficiências dos transportes acarretadas pela má conservação das rodovias e ferrovias.

Pode-se concluir que são corretos apenas os itens:

a) I, II e III.

b) I, II e IV.

c) I, III e IV.

d) II, III e IV.

e) N. D. A.

6. (UFPI) Sobre o processo de industrialização no Brasil, analise as afirmações a seguir:

I. Até a década de 1930, não se desenvolveu uma política de industrialização, pois as atenções estavam voltadas para o setor agrário-exportador.

II. Um período importante para o desenvolvimento industrial ocorreu após 1945, com o início da crise da cafeicultura brasileira.

III. Após 1950, o desenvolvimento se fez com grande participação de capitais estrangeiros, iniciando-se a internacionalização da economia do país.

IV. Os governantes militares, após 1964, interromperam o processo de internacionalização, principalmente pela abertura política e democratização do país.

Está correto o que se afirma em:

a) I e II.

b) I e III.

c) II e IV.

d) I, II e III.

e) II, III e IV.

7. (UFRGS-RS) Sobre o processo de industrialização brasileiro, são feitas as seguintes afirmações:

I. A partir de 1930, começa um importante projeto de criação de infraestrutura para o desenvolvimento do parque industrial.

II. A partir da Segunda Guerra Mundial, acentua-se o processo de estatização das indústrias na região Sudeste.

III. A partir de 1964, amplia-se o parque industrial para atender à demanda da modernização da agricultura.

Quais estão corretas?

a) Apenas I.

b) Apenas II.

c) Apenas III.

d) Apenas I e III.

e) Apenas II e III.



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8. (Unesp-SP) Entre o final da década de 1960 e o início da década de 1970, a economia brasileira obteve altos índices de crescimento. O fenômeno se tornou conhecido como milagre econômico e derivou da aplicação de uma política que provocou, entre outros efeitos,

a) êxodo rural e incremento no setor ferroviário.

b) crescimento imediato dos níveis salariais e das taxas de inflação.

c) aumento do endividamento externo e da concentração de renda.

d) estatização do aparato industrial e do setor energético.

e) crise energética e novos investimentos em pesquisas tecnológicas.




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