Fungos Características Gerais



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Gemulação ou Brotamento: na célula-mãe surge um broto (blastoconídio) que cresce e recebe um núcleo após a divisão do núcleo da célula-mãe.

  • Divisão binária: célula-mãe divide-se em duas células de iguais tamanhos.

    Algumas leveduras (Saccharomyces cerevisiae) realizam processos fermentação alcoólica de grande importância a nível industrial e da panificação.

    Não toleram pH alcalino (elevado).


    Tipos de Doenças Micóticas:

    • Hipersensibilidade: reacção alérgica a bolores e esporos.

    • Micotoxicose: intoxicação do Homem e animais por produtos alimentares contaminados por Fungos que produzam toxinas.

    • Micetismus: ingestão da toxina (envenenamento por cogumelos).

    • Dermatomicoses.


    Micoses Superficiais:

    • Não estão relacionadas com alimentação mas com as camadas externas da pele, cabelo e unhas.

    • Os fungos são dermatófitos ou fungos queratinofílicos que produzem enzimas extracelulares (queratinases) que hidrolizam a queratina.

        • Trichophyton (19 espécies) – pele, cabelo e unhas.

        • Microsporum (13 espécies) – pele e cabelo, raramente unhas.

        • Epidermophyton floccossumpele e unhas, raramente cabelo.

    • Modos de Transmissão:

    • Antropofílico: associado com humanos. Contacto com humanos ou objectos contaminados

    • Zoofílico: associado a animais. Mesmo que antrofílico.

    • Geofílicos: encontrados no solo, transmitido ao Homem por exposição directa.

    1. Micotoxinas

    Os fungos filamentosos são capazes de produzir em condições naturais e laboratoriais, metabólitos secundários tóxicos (metabolismo secundário) que demonstram propriedades tóxicas em animais.

    Estes não são essenciais ao crescimento e sobrevivência do organismo mas conferem vantagem competitiva relativamente a outros fungos ou bactérias.

    São geneticamente competentes e podem afectar fígado, rins, sistema nervoso, endócrino e imunitário, podendo conduzir até à morte.

    Surgem depois da fase de crescimento exponencial dos fungos, associados à esporulação.

    Só um nº reduzido de estirpes de espécies fúngicas produz micotoxinas. A presença de bolores não significa a presença de toxinas até porque certas espécies só as produzem sob certas circunstâncias.

    Exposições prolongadas a níveis baixos podem levar a problemas ocultos e insidiosos.



    Conclusões:

    • O desenvolvimento de fungos sobre alimentos provoca perda de nutrientes, alterações organolépticas (cores, sabores, cheiros e consistências anormais.

    • Alimentos bolorentos não têm necessariamente micotoxinas

    • Densidade do alimento condiciona a infiltração de micotoxinas

    • A mesma espécie de fungo pode produzir várias micotoxinas

    • A mesma micotoxina pode ser produzida por várias espécies


    Ocorrência natural de fungos:

    • Pastagens

    • Forragens

    • Cereais

    • Sementes de Proteaginosas e Oleaginosas

    • Rações para animais

    • Alimentos de aw baixo (oleaginosas, chá, cereais)


    Ecologia da Micotoxinogénese:

    • Factores Abióticos: temperatura, humidade, aw, Er, pressão osmótica, radiações e nutrientes.

    • Factores bióticos:

    • Simbiose, antagonismo, mutualismo, predação – mais difíceis de ser quantificados.

    • Interacção com outros microrganismos.

    • Cada espécie fúngica pode produzir várias micotoxinas e a mesma micotoxina pode ser elaborada por diferentes espécies.


    Principais grupos de Micotoxinas:


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