Geografia 6º ano



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. Acesso em: 4 maio 2015.

Fig. 1 (p. 279)

Teixeira, Wilson et al. (Org.). Decifrando a Terra. São Paulo: Nacional, 2008. p. 311.

Escala do tempo geológico

Éon Era Período Época

Fanerozoico

Cenozoico

Quaternário

Holoceno (ou Recente)

Pleistoceno

Terciário

Neógeno


Plioceno

Mioceno


Paleógeno

Oligoceno

Eoceno

Paleoceno



Mesozoico

Cretáceo


Jurássico

Triássico

Paleozoico

Permiano


Carbonífero

Devoniano

Siluriano

Ordoviciano

Cambriano

Arqueano Proterozoico

0,01

1,8


5,3

24

33



54

65

142



206

248


290

354


417

443


495

545


2500

4560 (milhões de anos)

0,01

1,8


5,3

24

33



54

65

142



206

248


290

354


417

443


495

545


2500

4560


(milhões de anos)

Abaixo, indicamos a leitura de um texto que discorre sobre o relevo submarino e suas principais formas. Sua leitura pode auxiliá-lo ao tratar tanto das consequências dos deslocamentos das placas tectônicas quanto das formas de relevo da superfície terrestre, pois é interessante mostrar aos alunos que também existe relevo submarino.



Texto complementar para o professor

O relevo submarino

Nos oceanos Atlântico e Índico, e na porção ocidental do oceano Pacífico, existem longas fendas onde material derretido veio à superfície para formar cadeias submarinas. Esse material em fusão tem origem nas bolsas de magma dentro do manto superior da Terra e cristaliza-se como basalto ao esfriar-se. [...]

A área total dos mares e oceanos perfaz cerca de 70% da superfície do globo terrestre. A topografia do fundo dos oceanos é irregular [...].

Reconhecem-se as seguintes feições topográficas principais: as margens continentais (onde se localiza a plataforma continental, chamada pelos ingleses de continental shelf), mais o talude continental, a elevação continental, os assoalhos oceânicos, que ocupam mais da metade da área oceânica (com profundidade de 4 a 6 mil metros) e os sistemas de cordilheiras oceânicas. A declividade da plataforma continental é pequena, da ordem de 1 a 4 metros por quilômetro.

À profundidade de cerca de 150 metros, a declividade aumenta para 50 metros por quilômetro, em média, zona correspondente ao talude continental. “Entre 2 mil e 3 mil metros de profundidade ocorre a elevação continental [...]”.

Lenz, V.; Amaral, S. E. Geologia geral. São Paulo: Nacional, 2003. p. 168-169.

p. 123

Atividade 2a. O deslocamento dos continentes, reconhecido por Alfred Wegener no início do século XX, deu origem à Teoria da Deriva Continental. Posteriormente, as observações de Wegener foram comprovadas, e a força que aparentemente movia os continentes foi explicada: a litosfera está dividida em grandes pedaços de rocha, chamados placas tectônicas, que deslizam sobre o manto.

Atividade 2b. Chamam-se Pangeia e Pantalassa.

Atividade 2c. Resposta pessoal. Espera-se que os alunos percebam que, com o movimento das placas tectônicas, a deriva continental continua. Assim, daqui a 200 milhões de anos a disposição dos continentes não será a mesma de hoje.

Atividade 4a. As cadeias mesoceânicas se formam a partir do movimento divergente das placas.

Nesse movimento, as bordas das placas se afastam e fazem que o magma aflore do interior da Terra. O magma resfria, dando origem a cadeias montanhosas. A dorsal Atlântica se formou pelo movimento divergente das placas Sul-americana, Africana, Norte-americana e Euro-asiática.



Atividade 4b. Espera-se que os alunos percebam que, com a crescente formação da dorsal Atlântica, existe a possibilidade de se formar uma grande cadeia montanhosa que ultrapasse a superfície do mar, dividindo o Atlântico em dois oceanos. Embora exista

Página 280

essa possibilidade, não é possível afirmar que o oceano Atlântico, de fato, venha a ser algum dia dividido em dois, pois o planeta é dinâmico.



p. 125

Um tema recorrente durante as aulas sobre terremotos é a sismicidade no território brasileiro. Se considerar oportuno, leia a notícia a seguir e discuta-a com os alunos.



Texto complementar para o aluno

Terremotos de mais de 5 graus na escala Richter atingem Brasil a cada 5 anos

Terremotos de mais de 5 graus na escala Richter acontecem no Brasil, em média, a cada cinco anos, de acordo com o IAG (Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas) da USP. Na noite de terça-feira [22 abr. 2008] um terremoto de 5,2 graus na escala Richter assustou a população de cidades de ao menos quatro estados.

Em 2007, um tremor chegou a atingir 6,1 graus na escala Richter (segunda maior magnitude registrada no Brasil) no Acre. Mas, como ocorreu a cerca de 500 km de profundidade, quem vive na área em volta do epicentro do tremor nem sentiu os abalos. O maior terremoto já ocorrido no Brasil foi em 1955, na cidade de Porto dos Gaúchos, em Mato Grosso, que atingiu 6,2 graus na escala Richter.

Na costa brasileira, ocorrem terremotos de mais de 5 graus a cada 15 ou 20 anos, segundo Marcelo Assumpção, professor do Laboratório de Sismologia do IAG. O último terremoto desta magnitude na costa do Brasil ocorreu há 16 anos [em 1992], próximo ao Rio Grande do Sul. Outros ocorreram em 1939 em Santa Catarina, em 1955 no Espírito Santo e em 1972 no Rio.

A região onde está localizado o epicentro do terremoto de ontem [22 abr. 2008] é um foco comum de tremores, de acordo com o Laboratório Sismológico. O tremor ocorreu a 215 km de São Vicente, local cortado por uma falha geológica.

Segundo o técnico de sismologia José Roberto Barbosa, os tremores na região ocorrem devido à acomodação dessas falhas.

“A tensão vai se acumulando conforme eles [os lados opostos da falha] vão atritando. Essa tensão é liberada em forma de tremor”, explica Barbosa. A diferença entre o tremor de terça e os que ocorrem comumente é de que ele teve uma magnitude pouco comum para o território nacional, de 5,2 graus na escala Richter.

Os terremotos brasileiros são de baixa magnitude devido à posição do país em relação às placas tectônicas (no centro da placa sul-americana). Os tremores acabam sendo mais fracos, mas, por outro lado, são mais superficiais.

A baixa profundidade do epicentro pode agravar o efeito dos tremores, segundo Barbosa. “Quando a profundidade é baixa, a movimentação das placas chega com mais força à superfície, podendo causar mais estragos”, explica Barbosa.

Esse é um dos fatores que explica, por exemplo, os danos causados pelo terremoto que atingiu Itacarambi (norte de Minas) no ano passado [2007]. O tremor, de 4,9 graus na escala Richter, derrubou casas e causou a morte de uma menina de 5 anos, a primeira e única ocorrência do tipo no Brasil.

Em outros casos o abalo tem uma magnitude mais alta, mas é menos sentido devido à profundidade do epicentro.

Santiago, R. Terremotos de mais de 5 graus... Disponível em:


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