Geografia 6º ano



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. Acesso em: 6 maio 2015.

Ícone OED

p. 209

Boxe de valor

O objetivo deste boxe é levar o aluno a refletir sobre seu papel em atitudes do dia a dia para contribuir para a preservação da natureza. Ao discuti-lo, verifique se os alunos mencionam atitudes como evitar o consumo supérfluo e o desperdício, relacionando o consumo consciente à preservação ambiental e à cidadania. Ressalte que o consumo exagerado de papéis, garrafas plásticas, produtos descartáveis, entre outros, implica enorme produção de detritos poluentes e prejuízos ao meio ambiente, de modo geral. A redução do consumo diminui o lixo e a poluição industrial, bem como a extração de recursos naturais para a produção de novos bens de consumo. Para que se alcance uma efetiva proteção ao meio ambiente é necessário que cada pessoa faça sua parte. Mas é imprescindível exigir das autoridades a implementação de políticas de preservação ambiental, como o tratamento de esgoto, a instalação de coleta seletiva e os programas de apoio à reciclagem de resíduos.



Sugestão de atividade complementar

Peça aos alunos que façam uma pesquisa sobre as unidades de conservação no Brasil. Após a realização dessa pesquisa, reserve uma aula para promover um debate que envolva as seguintes questões:

• As unidades de conservação abrangem áreas realmente preservadas ou só existem em documentos?

• Até que ponto a criação de unidades de conservação é uma alternativa viável à preservação do meio ambiente? Quais outras medidas são importantes para atingir esse objetivo?

Motive o envolvimento de todos os alunos, valorizando a contribuição de cada um. Ao final das discussões, peça que produzam textos individuais como forma de registro das ideias propostas e para que cada aluno possa expressar sua opinião sobre o assunto.

Para ampliar os conhecimentos sobre as Unidades de Conservação brasileiras, consulte o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (Snuc), disponível em: . Acesso em: 6 maio 2015.



p. 211

Atividade 1. Solicite previamente aos alunos que providenciem para a aula pelo menos uma embalagem de um produto (alimentício, de limpeza, de uso pessoal, etc.).

Reúna-os em grupos de quatro ou cinco alunos e dê início à leitura dialogada do texto da seção. Em seguida, proponha-lhes que façam a atividade.

Peça-lhes que leiam as informações contidas nas embalagens e façam um relatório sobre os dados referentes à conservação do meio ambiente (de que material a embalagem é feita), se ela pode ser reciclada, se a matéria-prima é extraída de modo sustentável, se a embalagem não contém CFC – no caso de aerossóis, etc.).

Para finalizar a atividade, organize os grupos para uma apresentação oral, com o objetivo de discutir a responsabilidade do consumidor ao adquirir produtos comprometidos com a sustentabilidade do planeta.



Texto complementar para o professor

Reciclagem atinge apenas 8% dos municípios brasileiros

O setor de reciclagem movimenta cerca de R$ 12 bilhões por ano. Mesmo assim, o País perde em torno de R$ 8 bilhões anualmente por deixar de reciclar os resíduos que são encaminhados aos aterros ou lixões, segundo estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) encomendado pelo Ministério do Meio Ambiente. Isso porque o serviço só está presente em 8% dos municípios brasileiros.

Noventa e nove porcento do material reciclável que vai para a indústria passa pelas mãos dos catadores – organizados e não organizados. O Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR) surgiu em 1999 e hoje está presente em praticamente todo país.

A lei 11445 estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico e permite que as prefeituras contratem as organizações de catadores para fazer o trabalho de coleta seletiva. Assim, as cooperativas viram um negócio e não apenas uma atividade social.



Página 302

O alumínio é o campeão de reciclagem no País, com índice de 90%, segundo os Indicadores de Desenvolvimento Sustentável de 2010 do IBGE.

Isso se deve ao alto valor de mercado de sua sucata, associado ao elevado gasto de energia necessário para a produção de alumínio metálico. Para o restante dos materiais, à exceção das embalagens longa-vida, os índices de reciclagem variam entre 45% e 55%.

Portal Brasil. Disponível em: . Acesso em: 8 maio 2015.

p. 212

O texto procura despertar o interesse dos alunos pela Tanzânia, um país pouco conhecido e pouco veiculado nos meios de comunicação. As características desse país podem gerar oportunidades de reforçar conceitos-chave que foram abordados ao longo do capítulo, como tipos de vegetação e interação entre elementos da natureza.

Se julgar adequado, oriente os alunos a fazer uma exposição de cartazes sobre a Tanzânia, com fotos e pequenos textos abordando aspectos diversos: grupos étnicos, diversidade cultural, línguas faladas, música, aspectos naturais.

Sugestão de atividade complementar

Divida a sala em grupos de três alunos e peça que pesquisem as características de um parque nacional no Brasil, colhendo informações sobre o que motivou a criação do parque, sua extensão e curiosidades. A partir dos dados coletados, solicite aos alunos que organizem as informações pesquisadas em cartazes para apresentação em sala de aula.

É importante orientar os alunos para que pesquisem utilizando fonte confiáveis, como revistas e jornais de grande circulação e os sites públicos ou da administração dos parques. Peça aos grupos que registrem as fontes utilizadas para a coleta de informações.

Caso seja viável, seria interessante organizar um trabalho de campo em um desses parques nacionais. Se possível, planeje e execute esta atividade com o professor de Ciências da Natureza, de maneira a integrar as disciplinas.

Para mais informações sobre os parques nacionais brasileiros, acesse o site do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, a partir dos links: e . Acessos em: 7 maio 2015.

p. 213

No primeiro item do Antes de ler, os alunos poderão mencionar tanto aspectos aprendidos em Geografia como em Ciências. Biodiversidade é a grande variedade de espécies vegetais e animais em uma região.

A WWF é uma organização que integra a maior rede mundial no combate à degradação da natureza. No Brasil, a WWF-Brasil atua desde 1986. Para mais informações sobre essa ONG, consulte o site: . Acesso em: 6 maio 2015.

p. 214 e 215

A leitura atenta do texto desta seção e a resolução das atividades permitem ao aluno ampliar seu domínio sobre as técnicas cartográficas de representação de informações quantitativas. Aproveite para verificar os conhecimentos adquiridos pelos alunos ao longo do ano letivo, conferindo seus progressos e a necessidade de retomar alguns conceitos. Você pode também instigá-los a deduzir outras informações que possam ser representadas por meio dos mesmos recursos apresentados na seção.



Sugestões para o aluno

Para ler

CUNHA, B. M. da; MONTEIRO, F. Heróis da natureza: em defesa da Terra. São Paulo: Evoluir Cultural, 2000.

O livro trabalha a necessidade de se preservar a natureza propondo cinco missões: purificar o ar, cuidar da terra, limpar as águas, proteger os animais e repensar o lixo.

SECCO, P. E. Tatugo Tombó: o desenvolvimento sustentável. São Paulo: Melhoramentos, 2004.

Trata-se da história de um jabuti que leva duas crianças a perceber a importância de as sociedades buscarem um desenvolvimento de modo consciente, respeitando os limites da natureza.

Sugestões para o professor

Para ler

COSTA, W. M. Dimensões humanas da biosfera-atmosfera na Amazônia. São Paulo: Edusp, 2007.

MENDONÇA, F. Geografia e meio ambiente. São Paulo: Contexto, 1998.

ROSS, J. L. (Org.). Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 2000.



Para acessar

• Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuárias (Embrapa)

• Instituto Ambiental Biosfera

• Ministério do Meio Ambiente

Acessos em: 6 maio 2015.

Página 303

Conteúdo multimídia que acompanha este volume

O Manual do Professor Multimídia traz objetos educacionais digitais (OED) que se articulam ao texto apresentado e visam contribuir com sua formação continuada, buscando promover, por meio de vídeos e animações, reflexões sobre sua prática pedagógica e/ou aprofundar conteúdos tratados pelos volumes.

Parte dos vídeos do Manual Multimídia traz especialistas e professores abordando temas relevantes para a prática pedagógica em geral, como planejamento, por exemplo, e para o detalhamento e a atualização de conteúdos próprios de cada disciplina. As animações, por sua vez, visam ampliar e sistematizar temas diversos, de modo a propiciar igualmente aprofundamento nos conteúdos apresentados pela coleção.

A presença dos objetos educacionais digitais no Manual Multimídia é indicada por meio deste ícone



Ícone OED

Basta clicá-lo para ter acesso a ele. O objeto educacional digital “Como usar o Manual do Professor Multimídia?” traz mais informações e orientações sobre esse recurso digital.



Título

Tipo

Página

O papel da escola e da família na formação dos alunos

Vídeo

229

Os jogos e a aprendizagem

Vídeo

235

Avaliação da aprendizagem

Vídeo

243

Dez pontos importantes para um bom planejamento

Vídeo

245

Metodologia do ensino de cartografia

Vídeo

262

Deslizamentos de terra

Vídeo

277

Água doce: disponibilidade e consumo

Animação

291

O que é biodiversidade e qual a sua importância?

Video

301

Como usar o Manual do Professor Multimídia?

Animação

303

Página 304

1 As palavras e expressões em verde são explicadas no Glossário, nas páginas 220 e 221.

2 FORTUNA, Tânia Ramos. Brincar é aprender. In: Giacomoni, Marcello Paniz; Pereira, Nilton Mullet (Org.). Jogos e ensino de História. Porto Alegre: Evangraf, 2013. p. 63-97.

3 BETTELHEIM, Bruno. Uma vida para seu filho. São Paulo: Círculo do Livro S.A., 1987.

4 WANIEWSKI, Brian. A aprendizagem como um jogo. Transformar 2013 – Palestra Brian Waniewski. Vídeo disponível em: . Acesso em: 27 mar. 2015. Brian Waniewski é diretor do Institute of Play, instituição que pensa a educação como um jogo, tendo implementado essa abordagem em diversas instituições educacionais nos Estados Unidos.

54 Meinerz, Carla Beatriz. Jogar com a história na sala de aula. In: Giacomoni, Marcello Paniz; Pereira, Nilton Mullet (Org.). Jogos e ensino de História. Porto Alegre: Evangraf, 2013. p. 99-116.

65 Seffner, Fernando. Aprendizagens significativas em História: critérios de construção para atividades em sala de aula. In. Giacomoni, Marcello Paniz; Pereira, Nilton Mullet (Org.). Jogos e ensino de História. Porto Alegre: Evangraf, 2013. p. 48-62.

76 Salen, Katie; Torres, Robert; Wolozin, Loretta; Rufo-Tepper, Rebecca; Shapiro, Arana. Quest to learn: developingthe school for digital kids. Massachusetts: Massachusetts Institute of Technology (MIT), 2011.

87 Institute of Play. Q Design Pack: games and learning. New York: IP, 2012.

98 Macedo, Lino de. Ensaios construtivistas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1994.

109 Simielli, M. E. R. Cartografia no ensino fundamental e médio. In: Carlos, A. F. A. (Org.). A Geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2003.

1110 Sartre, J-P. Esquisse d’une théorie dês émotions. Paris: Hermann, 1965. p. 8.

1211 Merleau-Ponty, M. Phénoménologie de la perception. Paris: Gallimard, 1945. p. 441.

1312 Assim, explica ainda M. Merleau-Ponty, “há sentido para nós quando uma de nossas intenções é satisfeita ou, ao contrário, quando uma variedade de fatos e de sinais se presta para nós a uma retomada que os compreende” (Ibid., p. 490). A tarefa do professor poderia ser compreendida, nesta perspectiva, como a instalação de fatos e de sinais que o sujeito possa tratar e cujo tratamento seja criador de sentido para ele.

1413 É o que sugere M. Barlow em sua obra Formuler et évaluer sés objectifs en formation (Lyon: Chronique Sociale, 1987. p. 64), quando explica que a escolha da “análise por objetivos” não dispensa uma escolha de método que ele relaciona mais com os objetivos gerais.

1514 O mesmo que mestria: “qualidade de mestre [...], perícia, habilidade, destreza”. Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. Considera-se o termo, também, no sentido de domínio e controle do espaço quanto à localização, à orientação e ao deslocamento.

161 Bertrand, G. Paisagem e geografia física global: um esboço metodológico. Revista GEOUSP, São Paulo, USP, n. 13, 1971. Caderno de ciências da terra.

172 Sauer, O. A morfologia da paisagem. In: Corrêa; Rozendahl (Org.). Paisagem, tempo e cultura. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1998.

183 Claval, P. A geografia cultural. Florianópolis: UFSC, 1999.

194 MCDOWELL, L. A transformação da geografia cultural. In: GREGORY, D.; MARTIN, R.; SMITH, G. (Org.). Geografia humana: sociedade, espaço e ciência social. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1996.

205 Keesing, F. Antropologia cultural. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1961. p. 184-185.

216 Sahlins, M. A cultura e o meio ambiente: o estudo da ecologia cultural. In: Sol, T. (Org.). Panorama da antropologia. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, s.d. p. 100-101.

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