Geografia 6º ano



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. Acesso em: 15 jan. 2015.

a) De acordo com o texto, é adequado falar em aquecimento global?

b) Que elemento natural pode ter grande influência nas variações do clima?

c) Com base nos dois textos, é possível dizer que há consenso entre os estudiosos do clima em relação à influência dos seres humanos no aquecimento global?

Página 192

Viajando Pelo Mundo

Peru


Responda sempre no caderno.

Fig. 1 (p. 192)

As ruínas de Machu Picchu, Peru. Foto de 2014.

Carr Clifton/Minden Pictures/AFP

Fig. 2 (p. 192)

Glair Alonso/ID/BR

Lima

EQUADOR


COLÔMBIA

Oceano Pacífico

BOLÍVIA

BRASIL


Machu Picchu

O Peru apresenta grande variedade de paisagens em suas três grandes regiões naturais: a costa, de clima muito seco, as montanhas (que correspondem aos Andes) e a floresta (uma grande extensão da floresta Amazônica).

Um dos principais atrativos turísticos do país está nas montanhas: a cidade de Machu Picchu, que significa “velho pico”, em quíchua, a língua dos incas. A cidade, atualmente desabitada, pertenceu ao Império Inca e está a 2350 metros de altitude. É um dos poucos sítios arqueológicos encontrados quase intactos na América.

Anualmente, milhares de turistas visitam Machu Picchu e enfrentam o desafio de acostumar-se ao ar rarefeito (menos denso). Como vimos, à medida que a altitude aumenta, a pressão atmosférica diminui. Essa redução da pressão do ar dificulta a respiração.

O clima frio de montanha também pode ser um desafio aos turistas mais desavisados. No verão, as temperaturas são mais amenas, mas chove muito (geralmente acima de 150 mm). Já no inverno o clima é mais seco, mas nele predominam temperaturas mais baixas (em média 14 °C).

Fig. 3 (p. 192)

Fonte de pesquisa: IBGE Países@. Disponível em: . Acesso em: 12 jan. 2015.

ID/BR

PERU – POPULAÇÃO URBANA E RURAL (2014)

78,3% 21,7%



De olho no texto

1. Machu Picchu se encontra em qual grande região natural do Peru?

1. Nas montanhas (que correspondem à cordilheira dos Andes).



2. Essa cidade oferece quais desafios aos turistas que pretendem visitá-la?

2. O ar rarefeito (menos denso), resultado da grande altitude local, e o clima frio de montanha, que apresenta verões com temperaturas mais amenas, mas com grande precipitação (geralmente acima de 150 mm), e invernos mais secos, mas com predomínio de baixas temperaturas (em média 14 °C).



3. Em sua opinião, qual é o melhor período para visitar Machu Picchu?

Resposta pessoal. Incentive a troca de ideias entre os alunos. Oriente-os a pensar em como aproveitariam o passeio em cada uma das estações. Comente sobre a necessidade de roupas adequadas em cada uma delas. Aproveite a oportunidade para observar se os alunos relacionam as condições climáticas aos fatores que influenciam o clima, como a altitude, as estações do ano e as características do clima predominante, no caso, o clima frio de montanha. Se julgar necessário, retome o conteúdo do capítulo com os alunos.



Página 193

Lendo Geografia

Responda sempre no caderno.

Antes de ler

Respostas pessoais.

MP

• Com base no título e na fonte do texto, levante hipóteses sobre os temas que serão abordados.



• De que modo os ursos-polares representados na fotografia podem ilustrar as informações contidas no título?

As mudanças climáticas globais e as alterações na biosfera global

[...] Vários episódios relacionam as mudanças climáticas globais com alterações na biodiversidade. No Ártico, a temperatura subiu 5 ºC nos últimos cem anos e desde 1978 suas geleiras diminuem a uma taxa de 3% por década. Os modelos climáticos preveem que, em 2080, não haverá mais gelo durante os meses de verão, levando os ursos-polares à extinção por fome. As geleiras alpinas perderam metade de seu volume desde 1850, e espécies características das baixas montanhas suíças migraram para as altas montanhas. Os estoques do salmão do Atlântico Norte serão destruídos quando a temperatura regional do oceano aumentar 6 ºC da média histórica. A diminuição no estoque de peixes levou à morte centenas de milhares de aves marinhas nas costas da Califórnia.

[...]

O declínio de populações de anfíbios por todo o globo surge como um dos mais dramáticos eventos de destruição maciça da fauna [...]. O pequeno sapo-dourado (Bufo periglenes), exclusivo das montanhas de neblina da Costa Rica, foi declarado extinto. Reproduzindo-se somente em uma específica janela climática, ocorreu que 30 mil indivíduos não se reproduziram devido à ausência de poças ocasionada pela estação muito seca de 1987 [...].



Jô Enéas Salati, Ângelo Augusto dos Santos e Carlos Nobre. As mudanças climáticas globais e seus efeitos nos ecossistemas brasileiros. Disponível em: . Acesso em: 14 jan. 2015.

Fig. 1 (p. 193)

Ursos-polares no Alasca, nos Estados Unidos. Foto de 2015.

Patrick Kientz/Biosphoto/AFP

De olho no texto

1. O texto acima é um artigo publicado em uma revista eletrônica. Quais são os principais dados que ele apresenta?

1. Segundo o artigo, a temperatura no Ártico subiu 5 °C nos últimos cem anos, e desde 1978 suas geleiras estão diminuindo a uma taxa de 3% por década. As geleiras alpinas perderam metade de seu volume desde 1850, e os estoques de salmão do Atlântico Norte serão destruídos quando a temperatura regional do oceano aumentar 6 °C em relação à média histórica. Trinta mil sapos-dourados, encontrados nas montanhas da Costa Rica, não se reproduziram em virtude da seca de 1987.



2. Com base nas informações do texto, discuta com os colegas a importância da introdução de políticas de redução da emissão de poluentes na atmosfera.

2. Resposta pessoal. É importante que os alunos percebam que o aumento das temperaturas no planeta pode levar à destruição de hábitats e de espécies animais e vegetais. Os seres vivos mais ameaçados pelo aumento das temperaturas globais são aqueles que dependem de condições específicas de temperatura para sobreviver ou de condições ambientais que podem ser alteradas pela elevação da temperatura. Alguns exemplos de espécies afetadas por este problema, além dos ursos-polares, são os corais, os plânctons e os pinguins.



Página 194

Fazendo Geografia

Responda sempre no caderno.

Representação da distribuição das chuvas

A chuva é um fenômeno que não ocorre regularmente nas diferentes regiões da superfície terrestre ao longo do tempo. Para verificar médias históricas anuais ou mensais da quantidade de chuva, são realizadas medições das precipitações em diversas regiões do mundo por longos períodos. Essas médias podem ser utilizadas para a confecção de tabelas, gráficos ou mapas.

Observe o mapa da precipitação média anual no Brasil.

Fig. 1 (p. 194)

ID/BR


Fonte de pesquisa: Gisele Girardi e Jussara Vaz Rosa. Atlas geográfico do estudante. São Paulo: FTD, 2011. p. 25.

BRASIL – PRECIPITAÇÃO MÉDIA ANUAL

OCEANO ATLÂNTICO OCEANO PACÍFICO 60°O 40°O 20°S Trópico de Capricórnio Equador 0º AM AC RO RR AP PA MT MA TO PI CE RN PB PE AL SE BA GO DF MS MG SP PR ES RJ SC RS Curitiba Belo Horizonte Salvador Petrolina Goiânia Belém VENEZUELA COLÔMBIA PERU Guiana SURINAME Francesa (FRA) GUIANA PARAGUAI URUGUAI CHILE ARGENTINA BOLÍVIA Precipitação média anual* (em mm) 3000 Cidade Capital de estado 2400 2100 1800 1500 1200 900 600 * Considerando o período de 1931-1990. 0 350 700 km N NE L SE S SO O NO

Os diferentes perfis de precipitação abrangem áreas com variadas extensões. O recurso visual utilizado no mapa para representar cada área foi o emprego de cores segundo uma escala composta de cores frias e quentes. Cada área foi definida em função da quantidade anual média de chuvas (em milímetros).

As cores mais quentes (laranja e amarelo) são usadas para representar as regiões onde chove menos; as cores frias (do verde ao roxo), as que recebem a maior quantidade de chuvas.

Observe novamente o mapa. Nele, está indicado que na cidade de Goiânia, por exemplo, chove de 1500 a 1800 mm por ano. Isso significa que é uma região de média precipitação. Porém, sabe-se que, em alguns meses do ano, essa cidade sofre muito com a seca.

A utilização de valores médios anuais, apesar de importante para traçar o perfil de cada região em relação aos índices de precipitação, não mostra a irregularidade da distribuição das chuvas ao longo do ano.



Página 195

Para minimizar ou evitar esse tipo de distorção, podem-se utilizar climogramas complementando a análise do mapa. Nesses gráficos, a variação dos índices de precipitação é fundamentada em valores médios mensais. Quando representam um ano específico, a variação é dada em valores absolutos (isto é, a quantidade total de chuvas em cada mês).

Analise os climogramas de alguns municípios brasileiros, feitos com base nas médias mensais de precipitação e temperatura em cada um deles.

Fig. 1 (p. 195)

Gráficos: AMj Studio/ID/BR

Fonte de pesquisa: Instituto Nacional de Meteorologia. Disponível em:


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