Geografia 6º ano



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. Acesso em: 22 fev. 2015.

Em casa, tente escutar a música e, em seguida, faça uma pesquisa sobre as palafitas pelo mundo, levando em conta as seguintes questões:
- Como são construídas?
- Quem vive nelas?
- A que situações de desconforto essas pessoas estão sujeitas?
- Por que as áreas de risco são ocupadas por pessoas de baixa renda?
- Como melhorar as possibilidades de condições de moradia para essas pessoas?

Cada grupo deverá confeccionar um painel para apresentar em sala de aula, apresentando os principais problemas e as sugestões para garantir o acesso à moradia adequada para todos.



Sugestão de resposta da atividade

Professor(a), oriente os alunos para que acompanhem corretamente as orientações da atividade e relacionem a letra da música com o tema do trabalho, de modo a garantir que todos os participantes do grupo se apropriem das informações e conteúdos trabalhados. Organize as apresentações para que todos os grupos possam mostrar seus trabalhos. Ao final, é interessante que se produza uma síntese coletiva do que foi apresentado.



Página 24

Cidadania

Leitura

Meio ambiente e questões sociais

Na página 20, vimos uma imagem do Rio Pinheiros, na cidade de São Paulo, poluído pela ação humana. A poluição do meio ambiente é um dos mais graves problemas que os cidadãos enfrentam atualmente, sobretudo nas grandes cidades. As palavras cidade, cidadão e cidadania partilham da mesma base comum: a vida em uma aglomeração humana, em sociedade, com regras comuns a serem observadas e garantias legais de direitos básicos que devem ser estendidos a todos. Cidadania é mais do que apenas uma lista de direitos e deveres, é principalmente a participação nos assuntos públicos de interesse comum. República é, por definição, “coisa pública”, ou seja, um governo exercido por toda a população. Um governo republicano democrático, como o do Brasil e de muitos outros países, deve ser exercido pelo povo e dispor de mecanismos para que todos decidam o caminho a ser tomado a cada passo, não se limitando apenas ao momento das eleições. O desafio está justamente em ampliar cada vez mais a capacidade política aos cidadãos e, assim, as possibilidades de exercício da cidadania de cada um.

Vimos também neste capítulo que a humanidade possui uma capacidade incrível de alterar os lugares do mundo com espantosa velocidade. Isso às vezes traz consequências negativas, como no caso do lixo ou da poluição das águas do Rio Pinheiros. Outras vezes, propicia mudanças positivas, como a construção de galerias pluviais para evitar problemas com enchentes. As técnicas desenvolvidas pelo ser humano também são empregadas para aterrar áreas alagadas, construir estradas onde havia mata nativa ou restaurar lugares antes poluídos. Dependendo da necessidade social, pode-se ter maior ou menor respeito por espaços naturais, gerando consequências nem sempre bem planejadas.

Fig. 1 (p. 24)

Margens da Represa Guarapiranga, em São Paulo, ocupadas para fins de moradia. São Paulo, SP, abr. 2011.

MAURICIO SIMONETTI/PULSAR IMAGENS

Em sala de aula

Nesta seção, o foco é a poluição das águas e a produção do lixo. Para ampliar a discussão, o aluno pode ser convidado a olhar para a sua realidade mais próxima, o município, por exemplo, e detectar esses problemas, assim como possíveis soluções e atuar na proteção do meio ambiente. Dessa forma, valorizam-se os conteúdos atitudinais ao longo do estudo, de modo que o estudante é levado a pensar como evitar desperdícios e adotar um consumo mais responsável de produtos, por exemplo.



Sugestão de resposta da atividade

Professor(a), oriente os alunos para que sigam as orientações da atividade, garantindo, assim, que todos os participantes do grupo se apropriem das informações e dos conteúdos trabalhados. Organize as apresentações para que todos os grupos possam mostrar seus trabalhos. Ao final, é interessante que se produza uma síntese coletiva do que foi apresentado.



Página 25

Atividade

Não escreva no livro. Faça as atividades no caderno.



Pesquisa e debate

A Represa do Guarapiranga, em São Paulo, é um exemplo claro de como a intervenção humana pode prejudicar o meio ambiente. As leis da cidade proibiram a ocupação regular das margens da represa, para fins de preservação ambiental. Contudo, a ausência de políticas públicas bem definidas abriu espaço para ocupação irregular, com loteamentos clandestinos. O resultado foi uma ocupação desordenada, sem coleta adequada de esgoto, poluindo as águas destinadas ao abastecimento da população. Lá residem em sua maioria pessoas que não têm condições de morar em outro lugar, gerando uma delicada situação social em que a intervenção do Estado passa a ser bem mais complicada: além da questão ambiental da ocupação de terras nas margens da represa, que traz problemas para o abastecimento de água e prejudica a preservação dos mananciais, existem as reivindicações por moradia adequada dos ocupantes que precisam ser levadas em conta. Questões como essa possuem sempre mais de um lado a ser avaliado, e a participação cidadã de todos é essencial.

Forme um grupo com mais três colegas e pesquisem fotos de algum lugar, se possível da sua cidade, que tenha passado por uma profunda alteração por conta da intervenção humana. Para isso, utilizem jornais, revistas ou sites da internet. Vocês devem buscar imagens antigas e atuais desse lugar e construir um painel, destacando os elementos naturais e sociais da paisagem e as alterações sofridas ao longo do tempo. Em seguida, façam uma análise dessas transformações e das possíveis consequências ambientais e sociais que elas podem ter ocasionado. Pesquisem também notícias que tratem de assuntos relacionados ao lugar que você pesquisou, abordando tanto os problemas quanto as possíveis ações do Estado e da população na tentativa de solucioná-los. Você pode orientar-se com base nos seguintes questionamentos:

- O que mudou nessa paisagem por conta da ação humana?


- Que consequências ambientais e sociais essas mudanças podem ter ocasionado?
- Quem foi e continua sendo afetado por essas mudanças?
- Como o Estado lida com os problemas causados pelas mudanças?
- Como a população afetada encara os problemas causados pelas mudanças? Quais são suas reivindicações?
- O que poderia ser feito para atender às reivindicações sem continuar prejudicando o meio ambiente?

Em sala, com a ajuda do(a) professor(a), os grupos devem apresentar suas descobertas e, em conjunto, todos poderão discutir soluções para cada caso. No final, se for de interesse geral da classe, vocês podem divulgar as soluções pensadas por vocês para toda a sociedade!



Atividade complementar

Propomos uma atividade interdisciplinar com Ciências e Artes para aprofundar a reflexão sobre o tema.

A pesquisa sugerida restringe-se à produção do lixo na escola, com a finalidade de refletir sobre as possibilidades de diminuir o volume de lixo na instituição.

1º passo: coleta de dados
Convide para participar da aula um ou dois responsáveis pela coleta de lixo da escola, a fim de que sejam entrevistados pelos alunos. Elabore previamente com os alunos um roteiro de questões que visem levantar o volume de lixo diário e se há coleta seletiva na escola.
Uma segunda etapa da coleta de dados pode levantar informações sobre o uso de copos e outros produtos descartáveis na escola, por exemplo.

2º passo: análise dos dados
Após a coleta, discuta os dados levantados com os alunos e as medidas que podem ser adotadas para diminuir a produção e implantar ou melhorar a coleta seletiva do lixo.

3º passo: implantação de medidas para reduzir a produção de lixo
Nesta etapa, a criatividade é a principal ferramenta de trabalho. Os alunos, divididos em grupos, podem produzir cartazes que indiquem os materiais recicláveis e os destinos do lixo (lixões, aterros sanitários etc.).

Pode-se elaborar uma campanha para a substituição de copos descartáveis por canecas e também a substituição de sacolas plásticas por retornáveis.

Se não houver lixeiras para coleta seletiva do lixo, pode-se confeccioná-las com base em lixeiras comuns. O(A) professor(a) de Artes pode ajudar nessa atividade. Com materiais reciclados – latinhas, plásticos, tampinhas de garrafa e papel –, os alunos podem produzir e decorar cada uma das lixeiras, indicando qual material deve ser descartado.

4º passo: avaliação

A avaliação deve considerar todos os produtos realizados ao longo do trabalho: o roteiro das entrevistas, a produção dos cartazes, a confecção das lixeiras etc.



Página 26

2. Aqui é o meu lugar

Iniciado o tema da paisagem no capítulo anterior, agora é hora de olharmos para o lugar em que vivemos e entender um pouco melhor sua origem e o que dá vida a ele Precisamos exercitar nosso olhar geográfico!

PROPOSTA PEDAGÓGICA

Objetivos de aprendizagem
• Compreender o conceito de lugar.
• Identificar suas características.
• Diferenciar as categorias lugar e paisagem.
• Estabelecer relações entre os lugares e o mundo.
• Desenvolver o olhar geográfico.

Conteúdos do capítulo
• O conceito de lugar.
• Lugar e suas funções específicas.
• Lugar e identidade.
• As relações entre os lugares e o mundo.

Eixos norteadores
• Identidade.
• Preservação do meio ambiente.

Página 27

Em dupla, observem a seguinte imagem e conversem sobre o que estão vendo Anotem em tópicos o que mais chamou a atenção de vocês O que compõe a foto? Algo está acontecendo? Vocês conseguem imaginar que lugar é esse?

Fig. 1 (p. 27)

Pessoas no Parque Villa Lobos, São Paulo, SP, 2009.

JUCA MARTINS/OLHAR IMAGEM

PROPOSTA PEDAGÓGICA

Em sala de aula

Professor(a), neste capítulo os alunos são convidados a desenvolver o seu olhar geográfico por meio da observação e leitura crítica dos lugares. São apresentadas várias situações de aprendizagem para que eles aproximem-se do conceito de lugar e identifiquem os seus elementos constituintes.

As atividades de abertura trabalham com a leitura e interpretação de imagens e funcionam como um ponto de partida para o estudo. Após a realização e discussão da questão proposta, pode-se continuar o questionamento sobre o que é o lugar, apresentando para os alunos a animação Um lugar comum, sugerida na página 31. Antes da reprodução do filme, proponha um roteiro de observação, solicitando aos alunos que identifiquem qual é o lugar retratado, as personagens apresentadas e as atividades e relações que elas estabelecem com esse local ao longo do tempo. Assim, depois da exibição, podem ser discutidas algumas características que compõem a categoria lugar: sua dinâmica e função, além da identidade que as pessoas estabelecem com ele.

Sugestão de resposta da atividade

Não há resposta correta para esse exercício, porém há a necessidade de que os alunos percebam os principais elementos da foto, ou seja, o que dá dinâmica a ela e vida ao lugar. Eles devem utilizar as discussões do capítulo anterior para começar a diferenciar lugar de paisagem.



Página 28

Lugar e olhar geográfico

Com a atividade anterior, você já começou a desenvolver seu olhar geográfico! Vimos um pouco como a Geografia entende o conceito de lugar. Agora, juntos, descobriremos um pouco mais sobre esse importante tema da ciência geográfica.

Antes de mais nada, vejamos o que o senso comum nos diz a respeito do conceito de lugar:
- Espaço determinado.
- Área ocupada ou que pode ser ocupada por pessoas ou objetos.
- Localidade, circunvizinhança.

Será que a Geografia explica o conceito de lugar de uma maneira muito diferente?

Essa ciência reconhece que precisamos considerar o lugar não apenas como um local, um recorte do espaço ou uma paisagem sem movimento.

Glossário
Senso comum: conhecimento que não se baseia em fundamentos científicos e sim em experiências cotidianas coletivas.

Observe a imagem:



Fig. 1 (p. 28)

Barcos de pesca chegando no atracadouro da cidade de Raposa, MA, 2010.

THOMAZ VITA NETO/PULSAR

PROPOSTA PEDAGÓGICA

Em sala de aula

Professor(a), nesta página, destaque o conceito de lugar para a Geografia. Após ler o sentido de lugar no senso comum, solicite aos alunos que apontem no texto principal desta dupla de páginas palavras e frases que revelem o significado de lugar para a Geografia, como movimento, vida própria, dinâmica. Assim, os alunos começam a diferenciá-lo do sentido atribuído pelo senso comum.



Página 29

Se olharmos sob outro ponto de vista, o rio é um lugar que possui vida própria. Já vimos que os elementos da paisagem são como pistas que revelam sua dinâmica específica. A presença na paisagem de pescadores e suas ações, seus barcos, os peixes, o cais sugere o que está acontecendo ali. Os pescadores estão trabalhando, possuem barcos que navegam as águas e carregam os peixes até o cais. Esses peixes logo serão levados até uma peixaria, onde serão vendidos para depois tornarem-se o alimento de alguém nessa cidade.



Fig. 1 (p. 29)

AVITS PUBLISHING DESIGN

Pescadores em seus barcos vão até o cais ou porto.

Deixam peixes e outras espécies marinhas

que são transportados para peixarias e mercados

que vendem para moradores da cidade que fazem o almoço.

O olhar geográfico nos diz que há uma dinâmica nos lugares, uma constante transformação da paisagem pelo ser humano. Os elementos essenciais de um lugar, portanto, vão além do que o senso comum nos diz. Um lugar relacionado à pesca pode nos apresentar:

- Costumes/hábitos específicos: alimentação, festas regionais para celebrar a fartura.


- Principais atividades econômicas: pesca, construção e manutenção de barcos, venda de combustível, fabricação das redes.
- Arquitetura/construções: revelam o passado e o presente dos lugares – cais, porto, mercados, peixarias, postos de combustível, igreja.

Questionando
Depois dessas reflexões, responda em seu caderno: você considera a definição do senso comum suficiente para explicar o conceito de lugar? Haveria outras explicações?

PROPOSTA PEDAGÓGICA

Em sala de aula

Professor(a), nesta página, por meio de um diagrama, são enfatizados os movimentos e a dinâmica de um lugar relacionado à pesca, revelando aspectos culturais, econômicos e as relações entre passado e presente marcadas na arquitetura, em construções do local. A questão proposta pode ser usada como atividade de avaliação para se ter uma ideia de como os alunos estão compreendendo o conceito de lugar e diferenciando-o do sentido atribuído pelo senso comum.



Sugestão de resposta da atividade

A ideia é incentivar os alunos à percepção de que o lugar possui dinâmica, ou seja, não é apenas um recorte físico e estático da paisagem. Não basta que um local seja ocupado por um corpo, objetos e construções para que se torne um lugar. O objetivo desta atividade é verificar se os alunos utilizaram as informações estudadas para criticar a definição do dicionário, que, geograficamente, pode ser considerada pouco precisa.



Página 30

Esses elementos mostram o cotidiano dos lugares, bem como sua função. As atividades que ocorrem em um estádio de futebol são típicas desse espaço. Ao conhecer sua função, imediatamente já se espera que nele ocorram partidas de futebol. O que acontece em uma academia de ginástica ou em uma feira livre é único de cada lugar. Seguindo uma organização própria, o lugar é transformado constantemente!



Conexões

Já que estamos falando sobre as transformações que os seres humanos realizam nos lugares, sempre devemos nos perguntar se haverá consequências para o meio ambiente e para nós mesmos.

O caso da pesca industrial mostra que o ser humano retira organismos aquáticos de seu habitat natural, utilizando redes capazes de recolher centenas de peixes de uma só vez. Tal ação, muitas vezes, muda o processo de reprodução dessas espécies.

Fig. 1 (p. 30)

A pesca predatória retira, em escala industrial, peixes de seus habitats naturais. Na foto, pesca do salmão rosa com barco industrial no Alasca, anos 2000.

KAREN KASMAUSKI/GETTY IMAGE

Vejamos as medidas tomadas pelo governo brasileiro em relação à pesca:

A Lei do Defeso regulamenta a pesca de todas as categorias (industrial, artesanal, amadora) com o intuito de proteger as espécies-alvo (lagosta, caranguejos, pirarucus etc.) nas épocas de reprodução e crescimento. O Ibama responsabiliza-se por determinar as áreas e o período em que se proíbe retirar cada organismo das águas, sejam elas doces ou salgadas. Dessa maneira, o governo tenta garantir uma manutenção sustentável dos estoques pesqueiros por meio da preservação da reprodução, a fim de evitar a extinção; e assegurar aos pescadores que, passada essa temporada, haverá peixes o suficiente para que comercializem e recebam seus salários.

Após a leitura do texto anterior, responda à seguinte pergunta em seu caderno: o que você acha que aconteceria com o meio ambiente se os peixes entrassem em extinção?



PROPOSTA PEDAGÓGICA

Em sala de aula

Professor(a), nesta página, destacam-se as funções específicas dos lugares. Na seção “Conexões”, os alunos são instigados a refletir sobre os efeitos das transformações da natureza feitas pelo ser humano e as sociedades por meio do exemplo da pesca industrial. Para aprofundar a leitura do texto sobre a Lei do Defeso, sugerimos algumas questões complementares para serem realizadas antes da atividade proposta:



1. Qual é o objetivo da Lei do Defeso?
2. O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) tem um papel importante na regulamentação da pesca no Brasil. Que papel é esse?

Sugestão de resposta da atividade

A ideia desta atividade é incitar a reflexão sobre o desequilíbrio que o ser humano pode causar na natureza se não reconhecer que ele também depende do que ela produz para sua sobrevivência. Para a resolução da atividade, não há a expectativa de que os alunos discorram sobre a cadeia alimentar, conteúdo muitas vezes tratado mais adiante na vida escolar dos alunos.



Página 31

Lugar e identidade

Ao observar uma paisagem e descobrir quais são suas principais características, é possível conhecer também sua história e o cotidiano de seus habitantes. Isso determina a identidade e a função que um lugar tem em relação a outros lugares do mundo.

A História de um lugar constitui-se das relações entre as pessoas que ali vivem e das transformações na paisagem (seja ela qual for) decorrentes do trabalho e da necessidade de sobrevivência do ser humano. Sendo assim, o conceito de lugar considera que ele é construído pela sociedade, ou seja, pelos indivíduos que fazem parte dela. A cidade onde você nasceu e aquela em que você morou durante a maior parte de sua vida contam um pouco sobre sua história também.

Os hábitos alimentares de sua família podem ajudar a identificar de onde eram seus avós e bisavós! O sotaque praticamente revela de qual região do país você vem. Tais características estão diretamente relacionadas ao lugar ao qual você pertence e constituem sua identidade. Nas fotos a seguir, observe que as festas comemorativas também revelam o cotidiano dos lugares.



Fig. 1 (p. 31)

Foto da 86ª Festa da Nossa Senhora Achiropita, Bixiga, São Paulo, SP, 2012, realizada em bairro paulistano tipicamente povoado por imigrantes italianos.

© ADRIANO AGUINA/KEYSTONE

Fig. 2 (p. 31)

Carnaval em Veneza, Itália, 2006, onde o baile de máscaras é típico da festa.

© STEFANO CELLAI/KEYSTONE

Assista
Um lugar comum
(Direção: Jonas Brandão. São Paulo, 2009.)
Marina e Zezé se conhecem e juntos plantam uma árvore, que se torna o símbolo de sua amizade. O filme acompanha o crescimento e o desencontro das crianças ao longo dos anos nesse mesmo lugar comum. Disponível em:


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