. Acesso em: 5 fev. 2016.
Mapa: ©DAE/Allmaps
Fonte: IBGE. Disponível em: . Acesso em: 5 fev. 2016.
Mapa: ©DAE/Allmaps
Fonte: IBGE. Disponível em: . Acesso em: 5 fev. 2016.
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A atual regionalização oficial do IBGE
A atual regionalização oficial proposta pelo IBGE considera três níveis de análise para a divisão do território nacional:
• uma divisão do território em 558 microrregiões homogêneas (mapa 1);
• uma divisão do território em 137 mesorregiões homogêneas (mapa 2);
• e uma divisão do território em cinco macrorregiões ou grandes regiões homogêneas (mapa 3).
Mapa: ©DAE/Allmaps
Fonte: IBGE. Disponível em: . Acesso em: 5 fev. 2016.
Mapa: ©DAE/Allmaps
Fonte: IBGE. Disponível em: . Acesso em: 5 fev. 2016.
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Mapa: ©DAE/Allmaps
Fonte: IBGE. Atlas geográfico escolar. 6. ed. Rio de Janeiro, 2012. Disponível em: . Acesso em: 5 fev. 2016.
• As grandes regiões geoeconômicas
Nas últimas décadas, uma proposta de regionalização não oficial difundiu-se entre os pesquisadores e na mídia em geral. Essa proposta sugere a divisão do Brasil em três grandes regiões geoeconômicas ou complexos regionais (Amazônia, Nordeste e Centro-Sul), de acordo com critérios ligados aos aspectos naturais e ao processo de formação socioespacial de nosso território. Essa proposta de regionalização remonta aos estudos desenvolvidos pelo geógrafo carioca Pedro Pinchas Geiger no final da década de 1960.
De maneira geral, os limites dos complexos regionais não coincidem com os limites político-administrativos dos estados, como acontece na divisão regional do IBGE, já que, nessa perspectiva conceitual, a homogeneidade das características socioeconômicas, demográficas e naturais de uma área pode extrapolar as fronteiras interestaduais. De acordo com essa proposta, parte do oeste baiano e do sul dos estados do Maranhão, do Piauí e de Tocantins integram-se à chamada região Centro-Sul, o norte de Minas Gerais faz parte do complexo regional nordestino e a porção oeste do Maranhão integra-se à Amazônia. Observe, no mapa da página a seguir, a regionalização do território brasileiro que abordaremos neste e nos capítulos seguintes.
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Professor, ressalte para os alunos que os complexos regionais abordados neste e nos próximos capítulos (Nordeste, Amazônia e Centro-Sul) abrangem partes do território brasileiro distintas da regionalização utilizada pelo IBGE (Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul). Entretanto, os dados numéricos utilizados no texto, nos mapas e nos gráficos para os complexos regionais são baseados nas informações de cada estado da Federação, resultando em dados totais aproximados.
Mapa: ©DAE/Allmaps
Fonte: IBGE. Atlas escolar. Rio de Janeiro, 2015. Disponível em: . Acesso em: 5 fev. 2016.
• O complexo regional Nordeste
O Nordeste apresenta diferenças significativas naturais e humanas em relação aos demais complexos regionais do Brasil. Quanto aos aspectos naturais, os contrastes referem-se, sobretudo, às características climáticas e de vegetação. Os principais tipos de clima que atuam no Nordeste são o tropical úmido, o semiárido e o equatorial. Essa diversidade climática é acompanhada pela variabilidade da vegetação, a qual apresenta áreas dominadas pela Floresta Tropical, pela Caatinga, pelo Cerrado e pela Mata dos Cocais.
Sergio Pedreira/Pulsar Imagens
Forte de Santo Antônio da Barra, também conhecido por Farol da Barra, em de Salvador (BA). Foto de 2014.
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Quanto ao aspecto humano, há contrastes, na região, em relação à distribuição populacional, caracterizada pela concentração de habitantes em algumas áreas extremamente urbanizadas do litoral (historicamente, as primeiras a ser ocupadas), enquanto áreas do interior, sobretudo o Sertão, encontram-se ainda hoje pouco povoadas. Observe o mapa ao lado.
Periodicamente, parte do Nordeste é afetada pelas secas prolongadas, e a região apresenta alguns dos indicadores sociais mais baixos do país, principalmente nas áreas rurais. Entretanto, verifica-se na última década um ritmo de crescimento da economia mais intenso nesse complexo regional do que no restante do país, o que tem refletido na melhoria de alguns indicadores importantes, como o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) (veja a seção Espaço e Cartografia).
Considerando a diversidade de aspectos ambientais e socioeconômicos, o Nordeste pode ser subdividido em quatro sub-regiões distintas: a Zona da Mata, o Agreste, o Meio-Norte e o Sertão. Neste capítulo, vamos conhecer as principais características dessas sub-regiões e, consequentemente, tentar compreender melhor os contrastes do complexo regional do Nordeste.
Mapa: ©DAE/Allmaps
Fonte: IBGE. Atlas escolar. Rio de Janeiro, 2015. p. 114. Disponível em:
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