Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge Av.ª Padre Cruz



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  • Diagnóstico interno da organização dos serviços administrativos de Lisboa e Porto e elaboração e definição de procedimentos com vista à melhoria do sistema de controlo interno;



  • Implementar dispositivos de gestão no âmbito da partilha de recursos;



  • Ultimar o processo de certificação da Qualidade global do INSA e acreditação parcial de Unidades Laboratoriais.


      1. Investir na renovação do parque tecnológico do INSA




  • Manter o esforço de investimento na aquisição de equipamento segundo critérios de análise custo-benefício.

De uma forma crescente as acções do INSA têm sido desenvolvidas de forma integrada e estruturada em que os projectos, quer de I&D, quer de monotorização em saúde, são apresentados de acordo com uma linha de orientação específica.

Estes têm objectivos, funções estratégicas, áreas de intervenção técnico-científica, duração e recursos humanos bem definidos cujos resultados são susceptíveis de avaliação.

Para 2006 prevê-se também uma linha de acção que tem a ver com a garantia da qualidade.
    1. Acções em 2006 no contexto das Funções Estratégicas



      1. No contexto de programas e planos nacionais


O INSA coordena os seguintes Programas/Planos Nacionais de âmbito nacional, integrados no Plano Nacional de Saúde 2004-2010:


  • Programa Nacional de Avaliação Externa da Qualidade Laboratorial (PNAEQ)



  • Programa Nacional de Controlo das Hemoglobinopatias (PNCH)



  • Programa Nacional de Prevenção das Infecções Nosocomiais – Programa Nacional de Controlo de Infecção (PNPIN -PNCI)



  • Programa Nacional de Prevenção das Resistências aos Antimicrobianos (PNPRA) – Vigilância das resistências aos antimicrobianos



  • Programa Nacional Integrado de Vigilância Clínica e Laboratorial da Gripe (PNIVCLG) – Plano Nacional de Vigilância da Gripe (em co-coordenação com a DGS)


  • Programa de Vigilância das Resistências aos Antibacilares


  • Vigilância das Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST)

(encontra-se em fase de implementação)


  • Plano de Contingência – Planeamento e resposta a situações de emergência na área da Virologia (Incluindo Vírus Influenza Aviário A(H5N1), Varíola, SRA, Marburg, Ébola, entre outros)

Colabora ainda com outras entidades nos Programas/Planos seguintes:


  • Programa Nacional de Prevenção de Acidentes (PNPA)


  • Programa Nacional de Erradicação da Poliomielite (PNEP) - Plano Nacional para a Vigilância das Paralisias Flácidas Agudas: Plano de Contenção Laboratorial dos Vírus Polio; Plano de Acção Pós-Eliminação - Componente Laboratorial



  • Programa Nacional para a Eliminação do Sarampo e Prevenção da Rubéola Congénita (PNESPRC)



  • Programa de Vigilância Epidemiológica Integrada da Doença dos Legionários: Notificação Clínica e Laboratorial de Casos



  • Programa de Vigilância Epidemiológica Integrada da Doença Meningocócica



  • Registo Nacional de Paramiloidose



  • Programa Nacional de Prevenção de Infecção HIV/SIDA e outras doenças de transmissão sexual - CVEDT: Vigilância epidemiológica da infecção VIH/SIDA com base no sistema de notificação obrigatória instituído a nível nacional

No Anexo 1 apresentam-se os respectivos objectivos gerais e as actividades propostas dos referidos Programas, para 2006.




  1. Actividades previstas e recursos

A análise previsional elaborada relativamente às actividades (num universo de 133 actividades), projectos (num universo de 221 projectos) e programas (num universo de 15 programas) a desenvolver em 2006, teve em consideração simultânea, as áreas de missão do INSA, as suas áreas técnico-científicas e funções estratégicas.











INDICADORES DE DESEMPENHO:


  1. Desvio percentual ao previsto

(diferença média total > 5% considerado elevado)

Com o cruzamento de informação, torna-se possível determinar, em coluna, o peso relativo que cada grupo de acções (actividades, projectos ou programas) a desenvolver no INSA, representa nas suas áreas estratégicas.

Assim, pode ler-se que se prevê uma dedicação de 47% das Actividades, em Prestação de Serviços. Relativamente aos Projectos, 65% deverão incidir em I&D, e finalmente no que se refere aos Programas, estes terão uma parcela de 40% em Monotorização em Saúde.

Igual análise é feita para as áreas técnico-científicas, onde grande parte das acções desenvolvidas pelo INSA deverão estar vocacionadas para Laboratório do Estado. No que respeita às referidas funções estratégicas, verifica-se igualmente uma previsão maioritária para as Doenças Infecciosas.




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