Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge Av.ª Padre Cruz



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ANEXOS





    1. Programas/Planos – Actividades desenvolvidas em 2005





Centro

Entidades Responsáveis

Programa/Plano

Actividades desenvolvidas em 2005













PNAEQ



INSA



PROGRAMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO EXTERNA DA QUALIDADE LABORATORIAL (PNAEQ)

CLÍNICA

1. Foi dado início ao programa de Alergias;

2. Foram emitidos no novo sistema 10 relatórios em 45;

3. Foi utilizado o projecto na área clínica e de microbiologia de águas;

MICOBACTERIOLOGIA

1. Preparadas 100% das amostras;

2. Feita a avaliação preliminar da riqueza bacilar;

3. Foram reavaliados todos os casos discordantes;

4. Foi efectuada a avaliação final dos resultados.

MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS

1. Distribuídas 100% das amostras;

2. Recolhidos e tratados os resultados nacionais e envio à HPA;

3. Emitidos Relatórios, Avaliações do Desempenho e Protocolos para os laboratórios participantes;

4. Aconselhamento aos participantes do Programa;

5. Foi organizada uma Reunião Nacional.

EQUASE:

1. Foram efectuados todos os ensaios previstos para A. C. H.

2. Foram efectuados todos os ensaios previstos para A.S/B

3. Foram efectuados 3 ensaios que incluíam estafilococos.

4. Foi efectuada uma reunião/acção de formação EQUASE

5. Foi preparado o software e testado por um laboratório o envio de resultados de um parâmetro por métodos.













CV


INSA
DGS



PROGRAMA NACIONAL INTEGRADO DE VIGILÂNCIA CLÍNICA E A LABORATORIAL DA GRIPE (PNIVCLG) - PLANO NACIONAL DE VIGILÂNCIA DA GRIPE

1. Determinações analíticas no âmbito da componente laboratorial virológica da vigilância (vírus influenza AH1, AH3 e B). Isolamento, detecção de ácido nucleico, caracterização antigenica e genética e análise filogenética;

2. Capacitar o CNG para o diagnóstico dos casos de infecção humana por vírus influenza de origem aviário (AH5N1);

3. Introdução e validação dos dados de vigilância (internacionais EISS e OMS; nacionais ex. DGS);

4. Análise e divulgação dos resultados;

5. Manter a operacionalização do Programa de Vigilância através das redes e estruturas Médicos Sentinela e Serviços de Urgência.

6. Preparação de um protocolo de estudo para a vigilância e monitorização da susceptibilidade aos antivirais específicos para a gripe















CBP
CGH



INSA


PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DAS HEMOGLOBINOPATIAS (PNCH)

1. Entraram e foram verificadas 2449 amostras, tendo-se encontrado: casais em risco: 9, portadores: 226, beta-talassemia: 402, HbS: 16, HbD: 12, Hb Lepore: 5 HbC; 13 variantes raras, síndromes drepanociticos: 10, Homozigotia SS; 1 Talassodrepanocitose; 2 HbS/HbC, 1 HbS/Hb Lepore; talassemia major: 3; Hemoglobina H: 1; normal: 1337; microcitose e hipocromia: 646.
2. Foram processadas 225 amostras para estudo de alfa talassemia deleccional, tendo encontrado: 109 normais, 61 heterozigotia para -alfa 3.7, 50 homozigotias para -alfa 3.7 , 4 triplo alfa e 1 heterozigotia para -alfa 4.2.
3. Validação biopatológica de 100% dos resultados.
4. Foram realizadas 23 análises do DNA fetal em apoio ao diagnóstico pré-ntal de hemogobinopatias major, o que permitiu a prevenção de 4 novos casos de doença e, também o prosseguimento até ao termo da gravidez da gestação de 19 fetos com , a priori, um risco de serem afectados de 25%.













PNCI



DGS



PROGRAMA NACIONAL DE PREVENÇÃO DAS INFECÇÕES NOSOCOMIAIS (PNPIN)- PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DE INFECÇÃO (PNCI)

Vigilância Epidemiológica:

1. HELICS-CIRURGIA - Vigilância epidemiológica das infecções nosocomiais pós-operatórias pós-operatórias

2. HELICS-UCI - Vigilância epidemiológica das infecções nosocomiais nas Unidades de Cuidados Intensivos

3. UCI Recém-nascidos - Vigilância epidemiológica das infecções nosocomiais nas Unidades de Neonatologia

4. Vigilância das infecções nosocomiais da corrente sanguínea (INCS)

5. Vigilância dos eventos infecciosos em diálise.

6.Inquérito de Prevalência das Infecções Nosocomiais

Recomendações de Boa Prática:

7. Elaboração e divulgação de Recomendações de Boas Práticas nos Unidades de Saúde

8. Campanha de sensibilização para a higiene das mãos nos estabelecimentos de saúde

Formação:

9. Realização de cursos para profissionais de controlo de infecção.

Outras actividades:

10. Consultadoria

11. Controlo de Infecção no Ambulatório (CIA)













CV

DGS


PROGRAMA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO DA POLIOMIELITE (PNEP) - Plano Nacional para a Vigilância das Paralisias Flácidas Agudas: Plano de Contenção Laboratorial dos Vírus Polio

1. Desenvolvimento e manutenção da base de dados referente aos laboratórios em actividade no País, passíveis de manipularem produtos biológicos potencialmente infectados

2. Compilação, registo e análise da informação associada à actividade ou cessação de actividade laboratorial

3. Produção e divulgação de informação estatística para a DGS e OMS








PROGRAMA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO DA POLIOMIELITE (PNEP) - Plano de Acção Pós-Eliminação - Componente Laboratorial

1. Isolamento e tipagem de vírus em amostras recebidas no laboratório ao abrigo da vigilância da PFA

2. Acreditação anual do Laboratório Nacional de Referência da Poliomielite

3. Reforço e melhoria da comunicação a nível nacional, em parceria com a DGS e internacional junto da OMS














CV

DGS


PROGRAMA NACIONAL PARA A ELIMINAÇÃO DO SARAMPO E PREVENÇÃO DA RUBÉOLA CONGÉNITA (PNESPRC)

Na área da rubéola:
1.Detecção de imunoglobulinas G e M para os vírus Citomegalo e Rubéola.

2. Determinação da avidez das imunoglobulinas G para os vírus Citomegalo e Rubéola.

3. Interpretação e validação de resultados
Na área do Sarampo:
1. Introdução e validação dos dados da vigilância em site da OMS

2. Reforço e melhoria da comunicação a nível nacional em parceria com a DGS

3. Acreditação anual do Laboratório Nacional de Referência para o Sarampo

4. Determinações analíticas para avaliação da presença de anticorpos IgG e IgM para o vírus do sarampo e detecção do ácido nucleico por técnicas de biologia molécular















CB


INSA


Programa Nacional de Prevenção das Resistências aos Antimicrobianos

Vigilância das Resistências aos Antimicrobianos e

Programa de Vigilância e Controlo da Resistência aos Antimicrobianos

1- EARSS

1.1.- Actividades efectuadas neste âmbito e sua divulgação:

1.1.1.- EARSS Management Team, Members of the Advisory Board & National representatives of EARSS. 2005. EARSS Annual Report 2004. p.1-134. Eds. RIVM, Bilthoven, Netherlands.

1.1.2.-Bruinsma N, Cornaglia G, Baquero F, Kahlmeter G, Tiemersma E, Grundmann H and EARSS participants. “Fluoroquinolone resistance in invasive Escherichia coli in Europe is related to age and gender”. Abstract 1708. In 15th European Congress of Clinical Microbiology and Infectious Diseases in Copenhagen, Denmark, April 2-5, 2005.

1.1.3.-Bruinsma N, Hryniewicz W, Kristinsson KG, Tiemersma E, Monen J, Grundmann H and EARSS participants. “Streptococcus pneumoniae resistance in young children: differences between European countries”. Abstract 1993. In 15th European Congress of Clinical Microbiology and Infectious Diseases in Copenhagen, Denmark, April 2-5, 2005.

1.1.4.-Bruinsma N, Kahlmeter G, Tiemersma E, Monen J, Grundmann H and EARSS participants. “New cefotaxime/ceftriaxone NCCLS susceptibility breakpoints: Effect on reported Streptococcus pneumoniae resistance in European surveillance”. Abstract 771. In 15th European Congress of Clinical Microbiology and Infectious Diseases in Copenhagen, Denmark, April 2-5, 2005.

1.1.5.- Tiemersma EW, Bruinsma N, Monen JCM, Degener JE, Grundmann H and EARSS Participants. “Trends in antimicrobial resistance among Escherichia coli in Europe reported via the European Antimicrobial Resistance Surveillance System (EARSS)”. Abstract 1789. In 15th European Congress of Clinical Microbiology and Infectious Diseases, Copenhagen, Denmark, April 2-5, 2005.

1.1.6.- Tiemersma EW, Monnet DL, Bruinsma N, Skov R, Monen JCM, Grundmann H, and EARSS participants. Staphylococcus aureus bacteremia, Europe. Emerg Infect Dis 2005, 11: 1798-1799.



1.2.- Protocolos para vigilância da susceptibilidade aos antibióticos

1.2.1.- Actualização dos protocolos utilizados pelos participantes no Programa. (EARSS protocols 2005).



1.3.- Actualização de informação

1.3.1.- Actualização da informação referente à população abrangida pelos laboratórios e hospitais envolvidos na vigilância da susceptibilidade aos antibióticos, por forma a validar os resultados obtidos.















CB


INSA


Programa Nacional de Prevenção das Resistências aos Antimicrobianos

Vigilância das Resistências aos Antimicrobianos e

Programa de Vigilância e Controlo da Resistência aos Antimicrobianos

(Cont.)

1.4.- Reunião

1.4.1.- Participação na reunião dos coordenadores nacionais do Programa EARSS: 1st joint EARSS-EUCAST Plenary Meeting, Rome.


2- Vigilância da resistência e caracterização molecular  através do ARSIP (Antimicrobial Resistance Surveillance Program in Portugal, o qual engloba 24 Laboratórios hospitalares)
2.1.- Actividades divulgadas

Bajanca P., F. Teixeira F. & M. Caniça. 2005. Nosocomial cross-infection of a child with cystic fibrosis with Haemophilus influenzae serotype e. Journal of Hospital Infection, 60: 185-186.

2.1.1.- Ferreira, E., Dias R, The Multicenter Study Group & Caniça M. 2005. Predominance of moderate penicillin resistant Neisseria meningitidis among C:2b:P1.5,2 isolates belonging to ST-8 complex (Cluster A4) in Portugal (2001-2002). Abstract 44. In 8th Meeting of European Monitoring Group on Meningococci, Dublin, Ireland.

2.1.2.- Caniça M. 2005. Streptococcus pneumoniae: resistência aos antibióticos e serótipos. 3º Encontro de Infecciologia Pediátrica, da Sociedade Portuguesa de Pediatria, Coimbra.

2.1.3.- Caniça, M. 2005. Importância da detecção de ESBL por Etest. Jornadas de Etest, Izasa Portugal, Vila Nova de Gaia.

2.1.4.- Caniça M. 2005. Importância da detecção de ESBL por Etest. Jornadas de Etest, Izasa Portugal, Lisboa.

2.1.5.- Mendonça N., Louro D. & Caniça M. 2005. Comparação de métodos fenotípicos na detecção de estirpes de Klebsiella pneumoniae produtoras de beta-lactamases de espectro estendido. IIIº Congresso de Análises Clínicas e Saúde Pública, Lisboa, Portugal.

2.1.6.- Louro D, Mendonça N, Paulino A, Viegas S, Caniça M, Ferreira, E. 2005. Vigilância da resistência aos antibióticos em estirpes de Neisseria gonorrhoeae isoladas numa população de risco (1999-2003). III Congresso de Análises Clínicas e Saúde Pública, nº 18, Lisboa.

2.1.7.- Ferreira E, Silva O, Louro D, Caniça M, Gomes E. 2005. Actividade anti-Neisseria gonorrhoeae de plantas medicinais africanas. III Congresso de Análises Clínicas e Saúde Pública, nº 19, Lisboa.

2.1.8.- Silva, O, Ferreira E, Caniça M, Gomes E. 2005. Senna podocarpa, roots – A west african medicinal plant with anti-N.gonorrhoeae activity. 53rd Annual Congress. Society for Medicinal Plant Research, Florença.


2.2.- Formação

2.2.1.- Graduada: “Curso de Gestão do Programa Gobal de Controlo de Infecção: Utilização e resistências aos antibióticos em Portugal – hospital e Comunidade”.


2.2.2.- Pos-graduada: orientação de teses de licenciatura (duas,) mestrados (quatro) e doutoramentos (dois).
2.3.- Cooperação Europeia

Divulgação a nível da Europeu de resultados referentes a estirpes de Haemophilus influenzae colectadas em Portugal, no âmbito do Programa: “EU-IBIS - Invasive Haemophilus influenzae in Europe”.



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