Maria Iara Santos Deodoro


A utopia de Edgar Morin- da complexidade á cidadania planetária



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A utopia de Edgar Morin- da complexidade á cidadania planetária. Ijuí/RS: Unijuí. 2002.
MORIN, Edgar. A cabeça bem feita- repesar a reforma e reformar o pensamento, 7ª edição. Rio de janeiro/RJ: Bertrand Brasil. 2002.
MORIN, Edgar. Meus demônios. Rio de janeiro/RJ: Bertrand Brasil. 1997.
MORIN, Edgar. O método III. O conhecimento do conhecimento, 2ª edição. Tradução Juremir Machado da Silva. Porto Alegre/RS: Ed. Sulina. 1999.
MORIN, Edgar. O método IV. As idéias. Tradução Juremir Machado da Silva. Porto Alegre/RS: Ed. Sulina. 2001.

MORIN, Edgar. O método VI. Ética. Tradução Juremir Machado da Silva. Porto Alegre/RS: Ed. Sulina. 2005.


MORIN, Edgar. Sete saberes necessários á educação do futuro. São Paulo/SP: Ed. Cortez. 2002.
MORIN, Edgar; CIURANA, Emílio Roger e MOTTA, Raúl Domingo. Educar Para e Era Planetária: o pensamento complexo como método de aprendizagem pelo erro e incerteza humana. São Paulo:Cortez, 2003
MURAD, Afonso. Gestão espiritualidade: uma porta entreaberta. São Paulo: Ed. Paulinas. 2007
NEDER, Gislene. Ajustando o foco das lentes: um novo olhar sobre a organização das famílias no Brasil. In: KALOUSTIAN, Silvio Manoug. (org.) Família brasileira a base de tudo. São Paulo: Ed. Cortez, 5.ed. 2002.
OLIVEIRA, Simone Barros de. Desenvolvimento Sustentável e Cultura de Paz no Meio Escolar: desafios para o Serviço Social. Porto Alegre, 2007. Diss (Mestrado) – Faculdade de Serviço Social. Programa de Pós-Graduação Serviço Social PUCRS.
OSÓRIO, Luis Carlos, VALLE, Maria Elizabeth Pascual do. Terapias de Famílias: novas tendências. Porto Alegre/RS: Ed. Artmed, 2002.
PESAVENTO, Sandra Jatahy. De escravo liberto, um difícil caminho. Porto Alegre/RS: SE/ Comissão do Texto Didático. 1998.
PIAZZA, Walter. O escravo numa economia minifundiária. São Paulo/SP: Ed. Resenha Universitária LTDA. 1975.
PORTUGAL, Fernandes. Yorubá: a língua dos Orisá. Rio de janeiro/RJ: Ed. Palias, 4 ed. 1992.
PRANDI, Reginaldo. Mitilogia dos Orixás. São Paulo/SP: Ed. Companhia das Letras. 2001.
SANTOS, Gislene Aparecida dos. A invenção do ser negro. Rio de Janeiro/ São Paulo: EDUC. 2002
SCHEUNEMANN, Arno Vorpagel e HOCH, Lothar Carlos. Redes de apoio na crise. São Leopoldo/RS. Escola Superior de Teologia, Associação brasileira de aconselhamento – ABAC. 2003.
SILVEIRA, Marco Antônio; MELLO, Hélder Volmar Gordim. Cultura e Trabalho: Histórias sobre o negro no Brasil. Porto Alegre/RS: Prefeitura Municipal e secretaria Municipal de Educação de Porto Alegre. 1996.
WAGNER, Adriana. Famílias em cena: trama, dramas e transformações. Petrópolis/ RJ: Ed. Vozes. 2002.
WALSH, Roger N. Espiritualidade essencial: as sete práticas centrais para despertar coração e mente/ prefácio de sua santidade, o Dalai Lama. Tradução de Everaldo Lyra. Rio de Janeiro/ RJ: Ed. Qualitymark. 2201.
WEIL, Pierre e TOMPOKOW, Roland. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não verbal. Petrópolis/RJ: Ed. Vozes. 2007.
VERGER, Pierre Fatumbi. Orixás: Deuses Iorubás na África e no Novo Mundo. Salvador/BA: Ed. Corrupio. 2002.
VITALE, Maria Amélia Faller. Serviço Social e sociedade,Revista quadrimestral de Serviço Social, ano XXIII, nº71. São Paulo/SP: Ed. Cortez. 2002.
ZIMERMAN, D.E. OSÓRIO,L.C. Como trabalhar com grupos. Porto Alegre: Ed. Artmed. 1997.

Sites
http://g1.globo.com/Noticias/Economia_Negocios/0,,MUL55610-9356,00.html capturado em: 02/10/2007.


http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id+232581 capturado em: 05/10/2007.

ANEXOS



1A terapia multifamiliar consiste no encontro de um grupo familiar com características e modalidades próprias e diversas, em que estão presentes varias gerações que atuam entre si.{...} Nas reuniões multifamiliares, as famílias se envoca para ajudar a solucionar o problema de uma de todas{...} A presença de outros permite revisar as crença que cada família sustenta, questionar os segredos, informações incompletas e tabus, a abre duvidas a cerca de pressupostos mantidos rigidamente através do tempo.” (Zimerman e Osório, 2007: 301/302)


2 Segundo CIÚRA, MORIN e MOTTA, 2003:33: “Princípio Hologramático: assim como num holograma, cada parte contém praticamente a totalidade da informação do objeto representado; em qualquer organização complexa, não só a parte está no todo, mas também o todo está na parte.”

3 Teoria do conhecimento; estudo crítico do conhecimento científico em seus vários ramos.( FERNANDES, LUFT E GUIMARÃES, 1993:323)


4 Princípio da auto-eco-organização – Este princípio salienta que os seres vivos são capazes de serem auto-organizadores no processo, autoproduzem-se incessantemente através da relação com o outro. Isso faz com que despendam energia para proteger sua própria autonomia. Como esses seres têm necessidade de extrair energia, informação e organização do próprio ambiente, sua autonomia é inseparável da dependência do meio, por isso, são denominados seres auto-eco-organizadores. Como explica Morin, “os comportamentos serão aptos a se modificar em função das mudanças externas, sobretudo das aleatoriedades, das perturbações, dos acontecimentos, e serão aptos igualmente a modificar o ambiente imediato (200 – d: 303). ” (GOMES, 2005:47).


5 Segundo MORIN, MOTTA e CIURA, 2003: 36: “O princípio dialógico pode ser definido como associação complexa (complementar / concorrente / antagônica) de instâncias necessárias, conjuntamente necessárias à existência, ao funcionamento e ao desenvolvimento de um fenômeno organizado.”


6 Identidade é uma palavra enigmática: por um lado, significa a originalidade de alguém, a singularidade que torna cada pessoa incomparável e única; por outro lado, adquire o sentido oposto ao designar a semelhança que aproxima duas pessoas.” (ATHAYDE, BILL e SOARES, 2005:205).


7 Segundo Thomas Hale (1998), “os griôts são responsáveis por uma sabedoria e uma arte verbal presentes nos rituais da vida social: nascimento, iniciação, aliança matrimonial, cerimônia de casamento e funerais. Os griôs têm uma imagem social e política, além de um lugar econômico determinante no funcionamento das sociedades do noroeste da África.”


8Bakulo significa: antiga aldeia, velha cidade, ruínas onde o passado ou história está oculta; a cidade dos ancestrais; mundo espiritual; atualmente significa também ‘biblioteca’, termo utilizado pelos estudiosos kakongo modernos, por entenderem que as bibliotecas do mundo são coleções, em grande parte, dos trabalhos dos mortos, dos bakulo, dos ancestrais. O termo bakulo também é usado para se referir aos anciãos, ao bem mais velho, aos antepassados. Os antepassados do começo da criação do mundo são os bakulompungu; o singular de bakulo é nkulu.” (Pinto, 2005:07)


9Egun – os representantes mais proeminentes e que tivessem os conhecimentos mais profundos das tradições e da religião, fundador da linhagem e que é respeitosamente cultuado.” (MOURA, 2004:257).


10 Ioruba – significação de língua a uma expressão que teve a tendência a ser posteriormente aplicada a um povo, a uma nação ou a um território.” (VERGER, 2002:11).

11 Os santos católicos, ao se aproximarem dos deuses africanos, tornavam-se mais compreensíveis e familiares aos recém convertidos. É difícil saber se esta tentativa contribuiu efetivamente para converter os africanos, ou se ela nos encorajou na utilização dos santos para dissimular as suas verdadeiras crenças.” (VERGER, 2002:27).

12 A fé, adesão a Deus e a seu projeto , comporta uma espiritualidade – jeito de relacionar-se com o absoluto – e uma ética determinada.” (Murad, 2007:126)


13 Homeostase: “...conservam certas variáveis dentro de limites definidos.” (EPSTEIN, 1986:45).


14 Princípio do círculo recursivo – Supera a noção de regulagem com a de autoprodução e auto-organização. Os produtos e os efeitos são produtores e causadores do que produzem (MORIN, 2000).” (GOMES, 2005:47).


15 A palavra Odomode é de língua yorubá (dialeto africano) e significa: “adolescência, jovialidade, estas são as palavras expressas no yorubá como Odomode, que definem a pessoa física como recém saída da infância.” (PORTUGAL, 1992:146).


16 Pesquisa de consumo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), feita a partir de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

17 A auto –estima corresponde aos sentimentos e atitudes do indivíduo em relação a si mesmo. Segundo a definição original de Rosenberg (1965), “a auto-estima é um conjunto de sentimentos positivos e ou negativos de aceitação, apreço e respeito pessoal” (p.30).” (CÂMARA, 2003:92).


18 Segundo Morin 2005:205: “A autonomia do ser vivo emerge da sua atividade de autoprodução e de auto-organização. O ser vivo, cuja auto-organização realiza um trabalho ininterrupto, deve alimentar-se de energia, matéria e informação exteriores para sempre se regenerar. A sua autonomia é portanto dependente; a sua auto-organização; auto-eco-organização.”

19 Desumano: que não tem sentimentos humanos, cruel, feroz. (FERNANDES, LUFT E GUIMARÃES, 1993: 289.)

20 A religiosidade, por sua vez, é a manifestação tangível da fé, realizada por cada pessoa ou grupo, em um contexto cultural preciso. Para outro autores, a religiosidade seria não tanto a dimensão visível, mas a tendência do ser humano de buscar o sagrado e estabelecer relação com ele.” (Murad, 2007:126)


21 Organização não governamental.

22 Estatuto da Criança e do Adolescente.

23 Segundo OLIVEIRA, 2007:60: “A interdisciplinaridade a partir da fundamentação Morin (2002), pode ser entendida como diferentes disciplinas reunidas para afirmar seus próprios direitos, bem como significar trocas de cooperação, transformando-se em algo orgânico. Para Teixeira (2006), a interdisciplinaridade constitui-se uma ferramenta de contribuição numa equipe diversificada, tendo em vista diferentes tipos de formação como alternativas de intervenção.

24 Conselho Municipal da Criança e do Adolescente.

25 Fundação de assistência Social e Cidadania.

26 Comissão Regional de Assistência Sócia.l

27 Conselho Municipal de Assistência Social.

28 Segundo Epstein, 1986:17: morfogênese consiste em “processos auto-amplificadores que conduzem ás mudanças.”

29 Reflexão é uma técnica de entrevista, é utilizada com vistas a promover um aprofundamento dos temas trazidos, freqüentemente com o propósito de impulsionar mudanças. Significa voltar-se permanentemente sobre a prática possibilitando uma ação pensada, avaliada quanto aos seus objetivos e metas, resultados dando visibilidade ao seu desenvolvimento. Busca a participação do usuário como sujeito na relação profissional criando espaço para o usuário como sujeito na relação profissional criando espaço para o usuário vivenciar / processar o novo como instrumento de indagação, de análise, de crítica e de ação no seu cotidiano participando com possibilidade e clareza na decisão de caminho.” (GIONGO, 2003:22).


30 ...todo o campo de controle e da teoria da comunicação, seja na máquina ou no animal...” (NOEBERT, 1948 apud EPSTEIN, 1986:06).


31 “A causa final ou teleologia explica a ocorrência de um fenômeno através de seu objetivo”.(EPSTEIN, 1986:11).

32 O estudo dos mecanicismos psicossociais de retroação auto-reguladora (feedback negativo), acoplados aos auto-amplificadores (feedback positivo), mostra-nos, por outro lado, junto aos dispositivos de conservação e de manutenção do status quo, as potencialidades morfogênicas da sociedade, isto é, a possibilidade de mudanças em sua estrutura.” (EPSTEIN, 1986:16).


33 Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

34 http://noticias.cancaonova.com/ texto de Laurinda Alves capturado em 23/10/2007.

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