Módulo IX – antropologia bíblica (criacionismo X evolucionismo)


Pv 15:13 ...o coração alegre aformoseia o rosto (a alegria embeleza o rosto, mas a tristeza deixa a pessoa abatida – NTLH). Pv 2:10-11 –



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Pv 15:13 ...o coração alegre aformoseia o rosto (a alegria embeleza o rosto, mas a tristeza deixa a pessoa abatida – NTLH).

Pv 2:10-11 – Se o espírito influencia o corpo, o corpo também influencia o espírito. Há um intercâmbio muito grande entre espírito e corpo. As Sagradas Letras chama esse intercâmbio (esse relacionamento) muito próximo, de homem exterior e interior. É a manifestação do espírito influenciado pelo corpo.

II Co 4:16 ...o nosso homem exterior se corrompe, vai envelhecendo, vai tendo problemas (isso falando do homem caído, após o pecado), mas o interior deve ir se fortalecendo! Este, se renova dia-a-dia, em Yaohu’shua hol’Mehushkyah. Veremos mais adiante que existe uma luta entre espírito e corpo, uma luta interna na nossa vida [alma].

O espírito influenciado pelo corpo se preocupa com o mundo natural (consciência); recebendo informações através do corpo. Este espírito age e reage – segundo a Lei do ETERNO – para com as coisas espirituais, com o mundo espiritual. Tg 1:22-25.

As Sagradas Letras define também o que se chama de homem natural e homem espiritual.

I Co 2:14-15; o homem natural não entende as coisas do espírito; portanto somente com o corpo não é possível entendermos as coisas do ETERNO. Isso é básico para entendermos tudo.

O homem natural é assim chamado, pois o corpo se comunica com o mundo natural, embora o espírito não possa ser observado, está ali o tempo todo.

O homem natural (não salvo) não tem um espírito santificado (que coloca as coisas espirituais em primeiro plano, embora muitos digam: eu não bebo, não fumo, não mato – Tg 2:10), não tem assim, a comunicação com o céu. Ele só entende o mundo natural, o que vê, o que pode explicar, o que entende...  

Já o espiritual é aquele que tem o seu espírito recriado (nascido de novo, mediante a imersão/tevilah verdadeira). I Co 2:14-16 nos fala da diferença entre homem espiritual e natural.

O verso 16 nos aponta que poderemos ter a mente do Messias. Com o nosso espírito recriado, nossa alma volta à condição de comando originalmente almejado pelo ETERNO, e passa a ter um processo chamado “santificação”; para mudar o padrão para tudo o que o ETERNO planejou desde o Éden.

É a transferência da vida do Messias, do padrão da Palavra do ETERNO, para nossa vida. É por isso que mudamos. Quando isso acontece, passamos a viver o que Paulo/Sha’ul nos disse em: Gl 2:20.



4.7 Existe Diferença entre Alma e Espírito?

Como temos visto (entre as “denominações”), há duas interpretações sobre a composição físico-espiritual do homem. A primeira, defendida pelos “tricotomistas”, diz ser o homem formado de corpo, alma e espírito. A segunda, a dos “dicotomistas”, sustenta que o homem possui apenas corpo e espírito, sendo este manifesto em nossos sentimentos (consciência) e possui o conhecimento – direção – do ETERNO.

O Antigo Testamento não faz muita distinção entre alma e espírito (por que os seus autores ainda não haviam sidos influenciados pelas idéias pagãs dos gregos): “E formou o Criador o homem do pó da terra e soprou em seus narizes o fôlego da vida [Gn 2:7 - Então Criador formou o corpo do homem com o pó da terra e insuflou nele um sopro de vida; e o homem tornou-se uma alma vivente. ESN – Escrituras Sagradas segundo o Nome; EUC (Edição Unitariana Corrigida by CYC – Congregação Yaoshorul’ita oCaminho)]. E o homem foi feito “ALMA VIVENTE” (“um ser vivo” – Gn 2:7). O termo espírito deriva do hebraico “ruah”, do grego “pneuma”, do latim “spiritus”, e significa sopro, hálito, vento, princípio de vida. Logo, nossa parte imaterial ou espiritual é formada de uma parte da essência (do sopro) do próprio ETERNO, consolidada em Seu Filho, o nosso Criador (Ez 3:19; Pv 23:14; Sl 33:19).

No Novo Testamento (grego; paganizado com palavras tais como “deus” e “senhor”, próprio da falsa doutrina da trindade), vemos uma pretensa distinção entre alma e espírito: “Disse então Maria: A minha alma engrandece ao Senhor, e o meu espírito exulta em Deus meu Salvador”; Lc 1:46-47 – porém veja a diferença: E Maoro’hem respondeu: Óh, como eu louvo YAOHUH! E quanto me alegro em YAOHUH, por meu Mi’hushuayao (Salvador)! - ESN. A verdade, como sabemos, é que o homem possui uma parte material (o corpo) formado do , e uma imaterial formada do sopro do Criador. Quando esta parte imaterial se relaciona com a carne (sensações, emoções, vontade), chama-se ALMA no sentido de VIDA e quando serve de ligação com o ETERNO, poder-se ia chamar-se ESPÍRITO. Admitimos que alma e espírito são inseparáveis e sinônimos; cujos aspectos distintos no corpo, deste poder vital, é a manifestação da vida, soprada no Éden... Este mesmo “sopro” faz parte (natural) do animal, embora o texto escriturístico da criação, não o descreva, talvez por achar desnecessário uma vez que a Palavra ordenou e TUDO se fez (vivo; adulto; apto a procriar)!

Salomão/Shua’olmoh sabia disto: “Porque o que acontece aos filhos dos homens, isso mesmo também acontece aos animais; a mesma coisa lhes acontece. Como morre um, assim morre o outro. Todos têm o mesmo fôlego, e nenhuma vantagem têm os homens sobre os animais. Tudo é vaidade” (Ec 3:19). Depois de fazer citações negativistas, Salomão/Shua’olmoh se recompõe nos últimos versículos do último capítulo, quando diz que tudo se resume em temer ao ETERNO e ser-lhe obediente (vs 13), e que todos devemos prestar contas perante o ETERNO, de todos os nossos atos (vs 14). Por isto, quanto ao fenômeno físico de nascer; viver e morrer, homens e animais têm algo em comum.

Todavia, no verso 7 do capítulo 12, o autor explica que existe uma diferença fundamental entre a morte dos animais e a dos homens. Ao morrerem aqueles, tudo se acaba! Na morte destes, o corpo desce ao pó, mas o espírito volta ao ETERNO, “que o deu”. Então no próprio livro a questão é esclarecida. Salomão/Shua’olmoh disse que existe algo transcendente ao homem. Então, apesar do ETERNO haver dito que homens e animais são seres ou criaturas viventes (Gn 1:21; 2.7), sabemos que são diferentes, por óbvias razões: o Homem foi o objetivo da Criação e mesmo pecando, este continua sendo o objetivo do ETERNO: ter criaturas que O adorem por amor e não por imposição!

Salomão/Shua’olmoh se revelou como um homem que, igual a todos, ansiavam por conhecer a Verdade. Fazia perguntas, meditava, analisava. Desejava transmitir algo sobre esse ponto importante, mas havia dúvida em seu coração. Ou talvez quisesse apresentar uma estratégia de argumentação. Não era seu propósito se estender mais no assunto, ou não era propósito do ETERNO fazê-lo naquela oportunidade, certamente deixando os detalhes para o “Mestre da escola da vida”, o Messias.

Há grande diferença entre animais e homens, no particular (o primeiro não é fruto da Salvação por não serem racionais). Por exemplo, as Sagradas Letras não fala na vida eterna ou da ressurreição dos animais... Mas, o que Salomão revelou em Eclesiastes 12:7 foi confirmado por Yaohu’shua quando Ele entregou seu espírito ao Pai (Lc 23:46). Nessa passagem está dito que o espírito (fôlego de vida sustentado pelo ETERNO) volta ao ETERNO. Esteban, o primeiro mártir cristão, fez uma oração entregando o seu espírito [vida] à Yaohu’shua hol’Mehushkyah (Atos 7:59).

4.8 O Que é a Morte? Qual é a Sua Origem?

A morte deve ser vista sob três aspectos:

4.8.1 MORTE FÍSICA, a descida do nosso corpo à terra. Surgiu em consequência da desobediência do casal Adan/Khavyao e de acordo com a palavra do Criador, no jardim do Éden.

4.8.2 MORTE ESPIRITUAL, quebra da comunhão do ETERNO com os homens em virtude do pecado (Gn 3:8). Para isto, o ETERNO enviou o Seu único Filho, o nosso Criador e Redentor, para nos resgatar à Vida! Jo 3:16; I Jo 5:17.

4.8.3 MORTE ETERNA, condenação e separação do ETERNO, de modo irreversível. Os filhos do ETERNO vencem a morte física, na ressurreição (I Ts 4:16-17); não experimentam a morte espiritual e estão livres da morte eterna. (Rm 5:12; 6:23; Ap 20:5,6, 11-15; 21:8).

Temos também a MORTE PARA O PECADO (figurativamente falando). Esta é a situação dos que se encontram no Messias; e, nEle e com Ele, vencem o pecado (Rm 6:5-10; 8:1; 12:2).

Nota de oCaminho: Compreendendo estes conceitos acima, podemos entender perfeitamente o que as Escrituras chamam de 1ª e 2ª morte. A primeira, a tendência natural é que todos nós passaremos por ela (Hb 11:39-40). No entanto, na Volta do Messias, Ele encontrará seres vivos selados para a vida (Ap 7:2) e estes, portanto, não passarão pela morte física (a 1ª); serão transformados e não passarão pela 2ª morte (serão limpos de toda mácula do pecado e justificados) e com Ele, darão início ao Milênio (Mt 24:29-31 cf. At 15:16). Porém, TODO ímpio, passará pela 2ª morte (após o Milênio), que é a separação definitiva da presença do ETERNO e de Seu Filho, o nosso Redentor – Ap 20.

4.9 O Conhecimento Inato do Homem

Afirmamos – escriturísticamente – que o homem tem um conhecimento inato do ETERNO, com claridade e conteúdo suficiente, de forma que ele não tem escusa para negar a existência do ETERNO ou desobedecer-Lhe. Rm 1:19-22. Contudo, eu nego que um sistema salvítico possa ser baseado em nosso conhecimento inato do ETERNO. Ou, para dizer de outra forma, eu nego que o nosso conhecimento inato do ETERNO possa trazer-nos salvação (satanás conhece e não está salvo – Jo 8:42). Este é o porquê que nunca devemos apelar à intuição [ou ao famoso “eu acho”] para justificar qualquer parte da nossa fé ou para fazer apologia. Um entendimento acurado do conteúdo e da extensão do nosso próprio conhecimento inato do ETERNO vem, antes de tudo, da revelação verbal (as Escrituras); desbancando o “eu acho” ou “o pastor tal disse” – At 17:11.

Para dizer isto de uma outra forma ainda, embora saiba que temos um conhecimento inato do ETERNO, não podemos basear a nossa fé e certeza ou a nossa doutrina e apologética (defesa) neste conhecimento inato; antes, devemos basear estas coisas na Sua Revelação Verbal (II Tm 2:15). Podemos “apelar” ao conhecimento inato em nossos escritos [usando exemplos], mas nunca fazer isto como se a Verdade descansasse sobre isto, como um fundamento; ou, como se este conhecimento inato fosse em si mesmo a prova de que o Cristianismo é verdadeiro.

De outra forma, isto se tornaria um apelo à intuição humana, e o argumento se tornaria subjetivo, como fazem os seguidores da ICAR que chegam a usar as TRADIÇÕES para sustentar as suas doutrinas, principalmente a trindade, advinda do paganismo!

Na regeneração, o pecador eleito é despertado, como se de um sono profundo, para a sabedoria e conhecimento; e, para a luz do Messias e da Verdade: “Mas, tudo o que é exposto pela luz torna-se visível, pois a luz torna visíveis todas as coisas. Por isso é que foi dito: Desperta, ó tu que dormes, levanta-te dentre os mortos e o Messias resplandecerá sobre ti”. (Ef 5:13–14).

5. As Palavras No Antigo Testamento

Começamos com a palavra hebraica nephesh, mais comumente traduzida como “alma”. O léxico Hebraico de Brown, Driver e Briggs dá dez significados para essa palavra, da qual os mais importantes para o nosso propósito são: “o ser mais interior do homem”, “o ser vivo” (usado a respeito de homens e animais), “o homem em si mesmo” (frequentemente usado como um pronome pessoal: eu mesmo, ele mesmo, etc.; Ex: “naquela estádio haviam cerca de 30.000 almas”). Neste sentido pode significar o homem como um todo, “o lugar dos apetites”, “o assento das emoções”. A palavra pode, algumas vezes, se referir a uma pessoa falecida, com ou sem meth (“morta”). É algumas vezes dito que a nephesh morre (Ez 18:4, 20) indicando que o autor tinha pleno conhecimento do sentido escriturístico desta palavra...

Está claro, portanto, que a palavra nephesh pode significar a pessoa total. Edmond Jacob diz o seguinte: “Nephesh é o termo usual para a natureza total do homem, para o que ele é e não apenas pelo que tem... Por isso a melhor tradução em muitos casos é ‘pessoa’ ou ‘vida’”.

A palavra hebraica seguinte é rúkha (erroneamente traduzido como ruach), usualmente traduzida como “espírito”. O significado da raiz desta palavra é “ar em movimento”; ela é frequentemente usada para descrever o vento. Brown-Driver-Briggs listam nove significados, incluindo os seguintes: “espírito”, “animação”, “disposição”, “espírito de vida”, “assento das emoções”, “órgão de atos mentais”, “órgão da vontade”. Ruach, portanto, sobrepõe-se em significado a nephesh.

W. D. Stacey diz: Quando a referência é feita ao homem em sua relação com O ETERNO, rúkha é o termo mais correto para ser usado; mas, quando referência é feita ao homem em relação a outros homens, ou o homem vivendo a vida comum dos homens, então nephesh é o termo correto, se um sentido psíquico for exigido. Em ambos os casos a totalidade do homem está envolvida.

Portanto, não deve ser pensado de rúkha como um aspecto separado do homem, mas como a pessoa total, vista de determinada perspectiva.

Olhamos a seguir para as palavras do Antigo Testamento usualmente traduzidas como “coração”: lebh e lebhabh. Brown-Driver-Briggs dá dez significados para estas duas palavras, incluindo os seguintes: “o homem mais interior ou vida em si”, “mente”, “resoluções da vontade”, “consciência”, “caráter moral”, “o homem em si mesmo”, “o lugar dos apetites”, “o assento das emoções”, “o assento da coragem”. F. H. Von Meyenfeldt, em seu estudo final da palavra, conclui que lebh ou lebhabh usualmente representa a pessoa total e tem um significado predominantemente religioso.

A palavra coração não somente é usada no Antigo Testamento para descrever o assento do pensamento, do sentimento e da vontade; é também a sede do pecado (Gn 6:5; Sl 95:8, 10; Jr 17:9), a sede da renovação espiritual (Dt 30:6; Sl 51:10; Jr 31:33; Ez 36:26), e o lugar da fé (Sl 28:7; 112:7; Pv 3:5).



Nota de oCaminho: A circuncisão da carne, em Yaohu’shua hol’Mehushkyah, foi substituída pela circuncisão do coração – Dt 30:6.

Mais do que qualquer outro termo do Antigo Testamento, a palavra coração significa o homem no mais profundo centro de sua existência e como ele é no mais profundo do seu ser. Herman Dooyeweerd, o filósofo holandês, entendeu o coração nas Escrituras como sendo “a raiz religiosa da existência total do homem”. A filosofia que ele desenvolveu enfatiza que o coração é o centro e a fonte de toda a atividade religiosa, filosófica e moral do homem. Ray Anderson chama o coração de “o centro do eu subjetivo”. Ele é “a unidade do corpo e da vida, na verdadeira ordem deles — ele é a pessoa”.

Todos esses três termos examinados do Antigo Testamento, portanto, descrevem o homem em sua unidade e totalidade, embora olhando-o de aspectos ligeiramente diferentes. H. Wheeler Robinson comenta: “Não é possível fazer uma diferenciação exata das províncias cobertas pelo ‘coração’, nephesh e rúkha, pela simples razão de que tal diferenciação exata nunca foi desejada pelo Criador.”

A próxima palavra é basar, usualmente traduzida como “carne”. Brown-Driver-Briggs lista seis significados, incluindo os seguintes: ”carne” (para o corpo), “parentesco de sangue”, “homem contra O ETERNO; como fraco e errante”, “raça humana”. N. P. Bratsiotis diz que basar é mais frequentemente usado no Antigo Testamento para “o aspecto externo e carnal da natureza humana”. Ele continua a dizer que quando basar é distinto do aspecto externo do homem e nephesh é entendido como sendo o aspecto interno, mesmo assim nunca devemos pensar nestas palavras como descrevendo um dualismo de alma e corpo no sentido platônico.

Ao contrário, basar e nephesh devem ser entendidos como aspectos diferentes da existência do homem como uma entidade dualista (material e espiritual). É precisamente esta totalidade antropológica enfática que é determinante para a natureza dual do ser humano. Ela exclui qualquer noção de uma dicotomia entre basar e nephesh ...como irreconciliávelmente opostos uma à outra, e revela o relacionamento psico-somático mútuo entre elas.

A palavra basar é frequentemente usada para descrever o homem em sua fraqueza. H. W. Wolff observa que frequentemente basar descreve a vida humana como débil e fraca, dando como exemplo deste uso em Jr 17:5 – “Maldito o homem que confia no homem; faz da carne mortal, o seu braço”.



Basar pode algumas vezes denotar a pessoa total, não apenas o aspecto físico. Mas ela pode também ser juntada com nephesh em maneiras que referem ao homem total. Clarence B. Bass, comentando as palavras do Antigo Testamento para “corpo”, afirma:

Corpo e alma são usados quase que indistintamente, sendo que a alma indica o homem como um ser vivo, e corpo (carne) denota-o como uma criatura corporalmente visível... Esta unidade de corpo e alma [tem] conduzido alguns escritores a concluir que o Antigo Testamento carece de uma idéia do corpo físico mais ampla... Mais propriamente, contudo, o Antigo Testamento vê o corpo e a alma como coordenadas que se interpenetram em funções para formarem um todo simples, ao contrário do conceito paganizado presente no NT em virtude das distorções triteístas presentes em suas linhas manipuladas.



Basar, portanto, também é frequentemente usado no Antigo Testamento para denotar a pessoa total, embora com ênfase no lado exterior. Assim, o mundo do pensamento do Antigo Testamento exclui totalmente qualquer espécie de tricotomia que pinte o homem como feito de duas substâncias imateriais distintas mais uma material. Como H. Wheeler Robinson diz, “a ênfase final deve cair sobre o fato de que os quatro termos [nephesh, rúkha, lebh e basar], simplesmente apresentam aspectos diferentes da unidade da personalidade”. Isto realmente é válido porque a doutrina da trindade não afetou o VT (como afetou o NT). Lá, no VT, o problema é outro: os judaicos “manipularam” as profecias messiânicas de modo que os seus (judaicos) – hoje – não percebam em Yaohu’shua hol’Mehushkyah o Redentor que já veio!


6. As Palavras No Novo Testamento (grego).

A primeira palavra do Novo Testamento que examinaremos é psyche, a palavra grega equivalente a nephesh, usualmente traduzida como “alma”. O léxico do Novo Testamento Grego de Arndt-Gingrich lista inúmeros significados para esta palavra, alguns dos quais são: “princípio de vida”, “vida terreal”, “assento da vida mais interior do homem” (incluindo sentimentos e emoções), “a sede e o centro da vida que transcende o que é terreno”, “aquilo que possui vida: uma criatura viva” (plural = pessoas).

Eduard Schweizer afirma que psyche é usado frequentemente nos Evangelhos para descrever o homem total, para representar a verdadeira vida em distinção da vida puramente física, e para referir-se à existência dada pelo ETERNO que sobrevive à morte. Schweizer diz que Paulo/Sha’ul usa psyche quando se refere à vida natural e à vida verdadeira; ele frequentemente usa a palavra para descrever a pessoa. Está claro, portanto, que psyche, como nephesh, frequentemente significa a pessoa total.



Nota de oCaminho: No Livro do Apocalipse, psyche foi usada para denotar “a vida após a morte” (Ap 6:9), numa clara evidência do paganismo grego presente nas Escrituras neo-testamentárias, em contra-ponto ao VT. O que é dito ali é que a vida daqueles mortos clamam por justiça, como em Gn 4:10.

Agora nos voltamos para a palavra pneuma, o equivalente do Novo Testamento a rúkha, que quando se refere ao homem é mais usualmente traduzida como “espírito”. O léxico de Arndt-Gingrich dá oito significados, incluindo os seguintes: “o espírito como parte da personalidade humana”, “o ego de uma pessoa”, “uma disposição ou estado de mente”. Schweizer diz que Paulo/Sha’ul usa pneuma para as funções físicas do homem, que ele é frequentemente um paralelo de psyche, e que pode denotar o homem como um todo, com ênfase mais forte sobre o seu psíquico do que sobre a sua natureza física.

George Ladd, numa discussão da psicologia paulina, diz-nos que no pensamento de Paulo/Sha’ul o homem serve ao ETERNO com o espírito e experimenta a renovação no espírito. Paulo/Sha’ul algumas vezes contrasta o pneuma com o corpo como a dimensão mais interior em contraste com o lado exterior do homem (II Co 7:1; Rm 8:10). Pneuma pode descrever a auto-consciência do homem (II Co 2:11). W. D. Stacey argumenta que Paulo/Sha’ul não vê o pneuma como algo que somente o regenerado tem: “Todos os homens têm pneuma desde o nascimento, mas o pneuma cristão, na comunhão com o ETERNO, em espírito, assume um novo caráter e uma nova dignidade” (Rm 8:10).

Nota de oCaminho: Do Messias é também dito ter pregado aos “espíritos em prisão”, obviamente se referindo a anjos caídos e não a mortos, o que seria um contra-senso escriturístico (I Pd 3:19). Em Hb 12:23 temos “os espíritos dos justos aperfeiçoados” conduzindo-nos a acreditar ser os santos mortos, mas no contexto, o melhor uso seria: os anjos daqueles justos aperfeiçoado, uma vez que anjo pode ser a tradução correta para espírito, neste livro - Não são todos eles espíritos ministradores, enviados para servir a favor dos que hão de herdar a salvação? Hb 1:14.

Pneuma também é em grande parte sinônimo de psyche, as duas palavras frequentemente usadas indistintamente no Novo Testamento. Ladd, contudo, sugere uma distinção entre elas: “O espírito é frequentemente usado a respeito do ETERNO; alma nunca é usada dessa forma. Isto sugere que pneuma representa o homem em seu lado voltado para o ETERNO, enquanto que psyche representa o homem em seu lado humano”.

Mas há duas exceções. Por exemplo, a psyche é descrita algumas vezes como louvando e magnificando o ETERNO (Lc 1:46), e Tiago/Yah’kaf nos diz a respeito da palavra em nós implantada que é capaz de salvar as nossas almas [vida] (psychas, Tg 1:21). Pneuma, está claro, pode ser usado como designativo da pessoa total; como psyche, ele descreve um aspecto do homem em sua totalidade.

A próxima palavra que olharemos é kardia, a palavra do Novo Testamento equivalente a lebh e lebhabh, usualmente traduzida como “coração”. Arndt-Gingrich dá o seguinte sentido principal da palavra: “a sede da vida física, espiritual e mental”. Ele é também descrito como o centro e a fonte da totalidade da vida mais interior do homem, com seu pensamento, sentimento e vontade. Também é dito do coração como sendo o lugar de morada de YAOHUH UL’HIM e YAOHUSHUA; ambos em RÚKHA (Jo 14:21,23 cf Ap 3:20).

Johannes Behm semelhantemente descreve o coração no Novo Testamento como o principal órgão da vida psíquica e espiritual; o lugar no ser humano no qual o ETERNO testemunha de si mesmo. O coração é o centro da vida mais interior de uma pessoa: de seus sentimentos, entendimento, e vontade. O coração significa a totalidade do ser interior no homem, a parte mais profunda dele; ele é sinônimo de ego, a pessoa. Kardia é supremamente o centro no homem para o qual o ETERNO Se volta; no qual a vida religiosa está enraizada, e que determina a conduta moral.

Anteriormente já observamos que lebh no Antigo Testamento é também usado para indicar o coração como a sede do pecado, a sede da renovação espiritual e o lugar da fé. Isto também é verdade sobre kardia. Além disso, podemos observar que as outras virtudes cristãs são descritas como atreladas a kardia. O amor é associado com o coração em II Ts 3:5 e I Pd 1:22. A obediência é ligada ao coração em Rm 6:17 e em Cl 3:22. O perdão é associado ao coração em Mt 18:35. O coração é ligado com humildade em Mt 11:29, e é descrito como o assento da pureza em Mt 5:8 e Tg 4:8. A gratidão é associada com o coração em Cl 3:16, e da paz é dita guardar no coração em Fl 4:7. Portanto, Kardia significa a pessoa total em sua essência mais interior. No coração a atitude básica do homem para com O ETERNO é determinada, seja de fé ou de incredulidade, de obediência ou de rebelião.

Embora estritamente falando o Antigo Testamento não tenha uma palavra para corpo, ele usa basar para descrever o aspecto físico do homem, sua carne. No Novo Testamento há duas palavras para corpo: sarx e soma. Arndt-Gringrich lista oito significados para sarx, usualmente traduzidos como “carne”; entre outros significados estão: “corpo”, “um ser humano”, “natureza humana”, “limitação física”, “o lado exterior da vida”, e “o instrumento desejoso do pecado” (particularmente nos escritos de Paulo/Sha’ul).



Sarx no Novo Testamento, então possui dois significados principais:

(1) o aspecto externo, físico da existência do homem — neste sentido, pode ser usado no homem, como um todo; e...

(2) carne como a tendência dentro do homem caído para desobedecer ao ETERNO em todas as áreas da vida. Neste segundo sentido, encontrado principalmente nas epístolas de Paulo/Sha’ul, não devemos restringir o sentido de sarx como se referindo somente ao que usualmente chamamos de “pecados da carne” (pecados do corpo); ao contrário, deveríamos entendê-lo como referindo-se aos pecados cometidos pela pessoa total. Na lista das “obras da carne” (ta erga tes sarkos) encontrada em Gl 5:19-21, onde cinco de quinze dizem respeito aos pecados do corpo; o restante diz respeito ao que chamamos de “pecados do espírito” — como ódio, discórdia, ciúme, e que tais. Assim, mesmo quando a palavra sarks é usada neste segundo sentido, ela diz respeito à pessoa total, e não apenas a uma parte dela.

Agora nos voltamos para a palavra soma, usualmente traduzida como “corpo”. Arndt-Gingrich dá cinco significados, incluindo os seguintes: “o corpo vivo”, “o corpo da ressurreição”, e “a comunidade cristã ou igreja”. Clarence B. Bass, num artigo sobre o corpo nas Escrituras, também lista cinco definições da palavra soma: “a pessoa total como uma entidade diante do ETERNO”, “o locus do espiritual no homem”, “o homem total como destinado para a membrezia no reino do Criador”, “o condutor para a ressurreição”, e “o lugar do registro espiritual em termos do qual o julgamento acontecerá”. Ele chega à seguinte conclusão:

Assim, está claro que o corpo é usado para representar a totalidade do homem (psicossomático), e milita contra qualquer idéia da visão bíblica do homem como existindo à parte da manifestação corporal, a menos que seja durante o estado intermediário [que é o estado entre a morte e a ressurreição – como veremos mais abaixo].

Podemos resumir nossa discussão das palavras bíblicas usadas para descrever os vários aspectos do homem, como segue: o homem deve ser entendido como um ser unitário. Ele tem um lado físico e um lado mental ou espiritual, mas não devemos separar esses dois. A pessoa humana deve ser vista em sua totalidade, não como uma composição de diferentes “partes”. Este é o ensino claro de ambos os Testamentos.




7. Unidade PsicosomÁtica

Embora as Sagradas Escrituras veja o homem como uma totalidade, ela também reconhece que o ser humano possui dois lados: o físico e o não-físico. Ele possui um corpo físico, mas ele também é uma personalidade. Ele tem uma mente com a qual ele pensa, mas também um cérebro que é parte do seu corpo, e sem o qual ele não pode pensar. Quando as coisas andam errada com ele, é necessário um remédio ou até mesmo uma cirurgia, mas outras vezes ele pode precisar de um aconselhamento. O homem é uma pessoa que pode, portanto, ser vista por dois ângulos.

Como, então, haveremos de expressar esses “dois lados” do homem? Já observamos as dificuldades relacionadas com o termo dicotomia. Alguns têm falado de um dualismo, enquanto outros preferem o termo dualidade, fazendo maior justiça à unidade do homem. Berkouwer, por exemplo, explica que “a dualidade e o dualismo não são idênticos de forma alguma, e... uma referência ao momento dual na realidade cósmica não implica necessariamente em dualismo”. Semelhantemente, Anderson diz que “devemos fazer uma distinção entre uma ‘dualidade’ do ser no qual uma modalidade de diferenciação é constituída como uma unidade fundamental, e um ‘dualismo’ que operam contra essa unidade”.

Usando o grego, podemos falar do homem como uma unidade psicossomática (unidade material + espiritual). A vantagem desta expressão é que ela faz plena justiça aos dois aspectos do homem, ao mesmo tempo em que enfatiza a sua unidade. Podemos ilustrar isto olhando para o relacionamento entre a mente (parte espiritual) e o cérebro (parte física).

Nós não precisamos retratar a ‘mente’ e o ‘cérebro’ como duas ‘substâncias’ que se interagem. Não precisamos pensar nos eventos mentais e nos eventos cerebrais como dois conjuntos distintos de eventos... Basta-nos descrever os eventos mentais e seus eventos cerebrais correlatos como os aspectos “interiores” e “exteriores” da mesma sequência de eventos tanto numa categoria mental como física, isoladamente... O que estamos dizendo é que estes aspectos são complementares e inerentes ao homem.

O homem, então, existe num estado de unidade psicossomática. Assim, fomos criados, assim somos agora, e assim seremos após a ressurreição. Porque a redenção plena inclui a redenção do corpo (Rm 8:23; I Co 15:12-57), visto que o homem não é completo sem o corpo, pois assim foi criado e assim será! O futuro glorioso dos seres humanos no Reino Messiânico [sobre a TERRA – não foi aqui que fomos criados? E como o ETERNO não erra, aqui continuaremos – Sl 115:16 (mas este é um outro assunto a ser estudado em ocasião oportuna)] inclui ambos, na ressurreição do corpo em uma Nova Terra (b’hit eretz), purificada e aperfeiçoada.




8. O Estado IntermediÁrio

Agora, enfrentaremos uma pergunta importante: O que dizer a respeito do período entre a morte e a ressurreição, o chamado “estado intermediário”? Quando uma pessoa morre, o que acontece? Visto que alguém não é completo sem o corpo, então uma pessoa cessa de existir até ao tempo da ressurreição? Ou ela “existe” num estado completamente inconsciente? Ou imediatamente após a morte recebe a ressurreição do corpo? Ou ela recebe uma espécie de corpo intermediário, para ser substituído mais tarde por um corpo ressuscitado?

A idéia de que após a morte as pessoas recebem imediatamente corpos “intermediários” não encontra base nas Escrituras. O contraste no Novo Testamento é sempre entre o corpo presente e o corpo ressuscitado (cf. Fp 3:21; I Co 15:42-44). Os adeptos dessa idéia, às vezes, citam II Co 5:1 para provar que receberemos tais corpos “intermediários”: “Sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos da parte do ETERNO um edifício, casa não feita por mãos, eterna, nos céus”. Mas esta passagem fala a respeito de casa eterna (as moradas prometidas em Jo 14) “guardadas” no céu. Se tivéssemos que entender esta “casa eterna” como se referindo a um novo corpo, ela (a passagem) não designaria um corpo “intermediário”, temporário, mas sim um definitivo! Seria ilógico, nos dar um “bem” para depois retirá-lo de nós, não é?

Nota de oCaminho: Além de que, quando tudo estiver sido feito novo (após o milênio) a Nova Jerusalém/Yah’shua-oleym virá dos céus para que os santos habitem – tomem posse – juntamente com o Pai e o Filho, aqui na Terra – Ap 21:1-3.

Uma outra idéia, usualmente chamada de “sono da alma”, é a de que o homem, ou sua “alma”, existe num estado inconsciente entre a morte e a ressurreição. Esta idéia tem sido sustentada por vários grupos cristãos. Yao’khanan Calvino escreveu sua primeira obra teológica, Psychopannychia, para combater os ensinos do sono-da-alma sustentados pelos anabatistas* da sua época. Mais recentemente, esta posição tem sido defendida por G. Vander Leeuw, Paul Althaus e Oscar Cullmann.



Nota de oCaminho: Os Anabatistas (re-batismo) era um grupo de cristãos que se levantaram contra algumas doutrinas da Igreja Católica nos dias da reforma protestante (Lutero & Calvino). Entre essas doutrinas, estava a do batismo infantil. Hoje, de certa forma, somos todos anabatista por não reconhecer o batismo infantil, exigindo que se batize já em fase adulta e com restrições para os adolescentes! E, indo além, recusamos a formula apócrifa de Mt 28:19 e só admitimos fazê-lo em Nome de Yaohu’shua, cf. At 2:38.

Herman Dooyeweerd, rejeitando, corretamente, a dicotomia alma-corpo (alma como ente independente, imortal), afirma um novo entendimento [filosófico, espírita] dos dois aspectos do homem: coração e “função de capa” (functie-mantel), sendo este último termo relativo ao corpo, um revestimento temporário (uma túnica), que é a totalidade de sua existência temporal e a estrutura inteira de todas as suas funções temporais. O coração e a função-de-capa não devem ser entendidos como duas substâncias distintas dentro do ser humano, mas ao contrário, como descrevendo o homem em sua totalidade unitária.

Mas isto não responde à nossa pergunta sobre o que acontece ao ser humano entre a morte e a ressurreição. Quando a Dooyeweerd foi perguntado: Que espécie de funções podem ainda ser deixadas para a “alma” (anima rationalis separata, alma racional separada) quando ela for separada de sua conjunção temporal com as funções pre-psíquicas (i.e., pós a morte)? Sua resposta foi: “Nada” (niets!). Quando Dooyeweerd pronunciou o seu “nada!”, ele estava respondendo a uma questão a respeito de uma idéia do homem que ele próprio não subscrevia: a de que o homem possuía duas “partes” separadas, um corpo mortal inferior e uma “alma racional” superior, indestrutível e imortal – conforme o ensino dos filósofos gregos antigos; pagãos.

O ensino central das Sagradas Escrituras a respeito do futuro do homem é o da ressurreição do corpo. Muitos destes “crentes espíritas” usam o Novo Testamento para indicar que o estado dos crentes entre a morte e a ressurreição é o de alegria provisória, e para isto usam Paulo/Sha’ul para dizer que é “incomparavelmente melhor” do que o estado aqui na terra (Fp 1:23). Se isto é assim, a condição dos crentes durante o estado intermediário não pode ser um estado de não-existência ou de inconsciência. Mas quem disse que Paulo/Sha’ul está dizendo que ao morrer – fisicamente – estaríamos vivendo com Cristo? O próprio Messias disse sobre o Pai: Ora, ele não é um Criador de mortos, mas de vivos! Estais em grande erro... Mc 12:27.

Algumas vezes o Novo Testamento aparentemente diz que o crente continuará a existir neste estado de alegria provisória: Entretanto, se o viver na carne traz fruto para o meu trabalho, já não sei o que hei de escolher. Ora, de um e de outro lado estou constrangido, tendo o desejo de partir e estar com o Messias, o que é incomparavelmente melhor... (Fp 1:22-23).

Nota de oCaminho: Aqui, Paulo/Sha’ul está referindo-se à sua certeza de estar selado para aquele dia!!! E, além disto, o texto não diz o “quando” isto (estar com Cristo) ocorre!

Também (os pentecostais, ou melhor, crentes espíritas) usam ...o Messias, respondendo ao pecador penitente, disse: “Em verdade te digo, hoje estarás comigo no paraíso. (Lc 23:43). Se assim fosse, não seria uma blasfêmia admitir que Cristo MENTIU ao “bom ladrão”? Yaohu’shua FOI para o paraíso naquele dia? Lembre-se que o Messias permaneceu três dias COMPLETOS no seio da terra e depois ressuscitou e somente depois de 40 dias subiu aos céus... Por outro lado, não seria injusto com todos os patriarcas, de todos os tempos, que ainda não “subiram” para o paraíso (Hb 11:39-40), se este pecador arrependido os precedesse na recompensa???

Mas, agora responda: Onde fica este paraíso ao qual Yaohu’shua hol’Mehushkyah estava Se referindo? No Céu ou na Terra (Sl 115:16)? Quando este será estabelecido (ou restabelecido, já que sabemos que o Éden era o paraíso criado para o homem)? E, a pergunta mais importante: As Escrituras afirmam que Cristo voltará para estabelecer o Seu reino sobre a Terra (At 15:16) e ao fazer isto, trará consigo todos os salvos com Ele – I Ts 4:14-17 – ... bem, a pergunta que faço é: Não seria injusto TIRAR os salvos do “bem bão” para trazê-los de volta para a Terra? Mais uma: Lutaram tanto para terem um premio temporário (uma temporada no paraíso)?

Por isto, pense nisto, algo deve estar errado com esta tradução sobre o “bom ladrão” (que de bom nada tinha e por isto estava sendo crucificado)! Em primeiro lugar, lembre-se que os originais escriturísticos (primeiro o hebraico e mais tarde o grego) não tinham sinais pontuais (pontos e vírgulas) e que o lugar onde está a vírgula – atual – reflete o entendimento do tradutor e não a colocação correta dada pelo escritor sagrado. Se colocarmos a vírgula entre o HOJE e o ESTARÁS, observe que o sentido muda e trás lógica ao texto; veja: Em verdade te digo hoje (agora), estarás comigo no paraíso! Conforme Jo 14:3.

Outro texto: Temos, portanto, sempre ânimo, sabendo que, enquanto no corpo, estamos ausentes do Messias; visto que andamos por fé, e não pelo que vemos. Entretanto estamos em plena confiança, preferindo deixar o corpo e habitar com o Messias. (II Co 5:6-8).

Na passagem aos Filipenses Paulo/Sha’ul contrasta “o viver na carne” com “partir e estar com o Messias”, sugerindo que a certeza da Vida Eterna ao lado do Messias é bem melhor, nem que para isto ele venha a passar pela primeira morte e acordar – não importando quanto tempo depois; para quem dorme, não existe tempo – ao lado dEle... Particularmente significativo neste ponto é a passagem de II Coríntios, onde Paulo/Sha’ul contrasta o “enquanto no corpo” (endemountes en to somati) com o estar “ausente do corpo” (ekdemesai ek tou somatos).

Alguns querem forçar com estes textos a possibilidade de um corpo intermediário ou vida intermediária... mas, em ambas as passagens, Paulo/Sha’ul está falando em morrer e ressuscitar ao lado do Messias! Já, em outras passagens, contudo, o Novo Testamento (lembre-se, grego*) usa as palavras “alma” (psyche) ou “espírito” (pneuma) para se referir aos crentes em suas vidas espirituais.

Nota de oCaminho: Hoje, qualquer teólogo “crente” se ensoberbece ao dizer que estudou o grego para entender as escrituras neotestamentárias; no entanto, isto deveria ser motivo de desgraça ou até mesmo de vergonha – por demonstrar com isto que estão longe da simplicidade da Verdade, acessível aos pequeninos – assim também para os que teimam em estudar o hebraico; porque os tais (gregos ou hebraicos) tem cada um deles suas falhas que os afastam da Verdade. Os primeiros com suas doutrinas pagãs que influenciaram as traduções do NT e os segundos, os judaicos, por não aceitarem ao Messias, manipularam o chamado VT (Tanakh) para escondê-Lo!

A palavra “alma” usada nas seguintes passagens deveriam ser substituídas por vida como temos em algumas versões: Não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma (Mt 10:28). Quando ele abriu o quinto selo, vi debaixo do altar as almas daqueles que tinham sido mortos por causa da palavra do ETERNO e por causa do testemunho que sustentavam (Ap 6:9). Na realidade, sempre que fizermos esta substituição, o texto fica bem mais claro, por afastar de nossas mente, conceitos preconcebidos ou influenciados por doutrinas espúrias às Escrituras...

E, a palavra “espírito” é usada nos seguintes textos: Mas tendes chegado ao monte Sião e à cidade do Criador Vivo, a Yah’shua-oleym celestial, e a incontáveis hostes de anjos, e à universal assembléia e igreja dos primogênitos arrolados nos céus, e ao ETERNO, o Juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados. (Hb 12:22-23).

Nota de oCaminho: Lembre-se que o ETERNO conhece os Seus (II Tm 2:19)... Precisaria Ele manter um “arquivo” dos salvos para depois poder ressuscitá-los, na Volta do Seu Filho? Algo vai mal entre os nossos tradutores!!!

Pois também o Messias morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos ao ETERNO; morto, sim, na carne, mas vivificado no espírito, no qual também foi e pregou aos espíritos em prisão, os quais noutro tempo foram desobedientes quando a longanimidade do ETERNO aguardava nos dias de Noé, enquanto se preparava a arca, na qual poucos, a saber, oito pessoas, foram salvos, através da água. (I Pd 3:18-20).

Nota de oCaminho: Lendo Hb 1:14 cf Jd 1:6, entendemos que tais espíritos são os anjos caídos...

Portanto, as Sagradas Letras não nos dá qualquer descrição antropológica de vida num estado intermediário. Embora o homem exista agora no estado de unidade psico-somática, esta unidade poderá ser temporariamente rompida no tempo da morte e COMPLETAMENTE restaurada após a morte (Hb 11:39-40). Mas vamos analisar mais duas passagens: A fim de que sejam os vossos corações confirmados em santidade, isentos de culpa, na presença de nosso UL’HIM e Pai, na vinda de nosso Redentor Yaohu’shua, com todos os seus santos. (I Ts 3:13). Pois se cremos que o Messias morreu e ressuscitou, assim também o ETERNO, mediante o Messias, trará juntamente em Sua companhia os que dormem. (I Ts 4:14).

Ambos os textos falam a respeito dos “santos” e “daqueles que dormem mediante o Messias”; mas, veja o quanto é perigoso tirar textos de seus contextos... Se, continuarmos a ler I Ts 4 veremos que estes ressuscitam justamente para virem reinar com o Messias, e isto, sobre a Terra, desbancando o Arrebatamento Secreto (mas este é um outro assunto a ser estudado em módulo específico).

Escriturísticamente, o estado do homem na morte é um sono (inconsciente – veja o Adendo, no fim deste modulo). No tempo da ressurreição ele será restaurado plenamente ao da unidade e, assim, uma vez mais, será tornado completo como foi na Criação. Nós anelamos pela ressurreição para habitarmos nesta Terra a ser renovada, sem as máculas do pecado; sem a morte (e a sepultura a serem lançados definitivamente no lago de fogo – Ap 20:14 – e principalmente sem satanás) como o clímax final do programa redentor do ETERNO.



Nota de oCaminho: A imortalidade da “alma” só é “provada” com o auxílio de uma parábola: o Rico e Lazaro... fora do seu contexto!

9. ImplicaÇÕes PrÁticas

O entendimento do homem como uma pessoa total (indivisível), como foi desenvolvido neste capítulo, tem importantes implicações práticas.

Primeira, a congregação deve estar preocupada com a pessoa total. Em sua pregação e em seu ensino a congregação deve dirigir-se não somente às mentes (espírito) daqueles a quem ela serve, mas também às suas emoções lógicas e vontades coletivas. A pregação que meramente comunica informação intelectual a respeito do ETERNO ou das Sagradas Escrituras está seriamente inadequada; os ouvintes devem ser despertados em seus corações e movidos a louvar ao ETERNO dando lhe Graça por Seu Filho Yaohu’shua hol’Mehushkyah. Os professores na Escola Sabática devem fazer mais do que simplesmente dar aos alunos uma rota de “conhecimento” sobre versos das Sagradas Escrituras ou das afirmações doutrinárias; seu ensino deve exigir uma resposta que envolva todos os aspectos da pessoa. Os programas da igreja para a juventude não deveria negligenciar o corpo; os esportes e as atividades externas deveriam ser encorajados como um aspecto da vida cristã globalizada.

Em sua tarefa evangelista e missionária, a congregação deveria lembrar-se também que ela está tratando com pessoas completas. Embora o propósito principal das missões seja confrontar as pessoas com o puro Evangelho, de forma que elas possam se arrepender de seus pecados e serem salvas através da fé no Messias, todavia a congregação nunca deve se esquecer que os objetos de sua empreitada missionária têm necessidades tanto físicas quanto espirituais (II Cor 9:10). Com isto em mente, o fato de que o homem é um ser unitário, deveríamos evitar expressões como “salvar a alma” quando descrevendo a tarefa do missionário, e deveríamos optar por uma abordagem holística ou abrangente em missões. Não só dar o peixe (necessidades espirituais), mas TAMBÉM ensinar a pescar (as necessidades físicas)... Esta abordagem, que algumas vezes é conhecida como “o ministério da palavra e das ações”, direciona o missionário a estar preocupado não somente a respeito de ganhar convertidos para o Messias, mas também em melhorar as condições de vida desses convertidos e seus vizinhos, trabalhando em áreas como agricultura, dietética e saúde (Ato 16:30-33).

O estabelecimento de escolas para a educação cristã e a manutenção de clínicas e hospitais tanto para o cuidado da saúde rotineira como da emergencial e de recuperação, não deve ser considerado como estranho à província da atividade missionária da igreja, mas como um aspecto essencial dela. A justiça social deve ser promovida, e as questões de guerra, racismo, pobreza e desequilíbrio econômico devem se tornar uma preocupação ativa e participativa daqueles que professam crer em Yaohu’shua. Não é suficiente que a missão cristã seja redentora; ela também deve ser profética.

Nota de oCaminho: Com esta ênfase, doenças tais como o homossexualismo, não devem ser tratados com tolerância (simpatia), pois estaríamos incentivando o pecado (Ap 22:11).

A escola deveria também estar preocupada a respeito da pessoa total. Embora um dos principais propósitos da escola seja a instrução intelectual, o professor nunca deveria esquecer que o aluno que está ensinando é uma pessoa total. A escola, portanto, não deveria treinar apenas a mente, mas deveria apelar para as emoções e vontade, visto que o ensino eficaz deve produzir no aluno tanto o amor pela matéria como um desejo de aprender mais a respeito dela. Além disso, as escolas deveriam evidenciar uma preocupação pelo corpo assim como pela mente. Os esportes de espectadores, no qual poucos jogam e muitos meramente observam, têm o seu lugar, mas muito mais importante para o corpo discente como um todo é um bom programa de educação física, com uma ênfase nos esportes de jogos internos que envolvam todos os estudantes.

O conceito da pessoa total tem também implicações para a vida de família. Os pais crentes ficarão preocupados em ensinar a seus filhos a respeito do ETERNO, em treiná-los na vida cristã, e a discipliná-los em amor quando carecem disto. Mas os pais devem também estar preocupados a respeito de assuntos como uma dieta saudável e própria para o cuidado do corpo (Levíticos 11). Está sendo cada vez mais reconhecido hoje que um programa regular de exercício físico é essencial para uma boa saúde; os pais, portanto, deveriam tentar ensinar a seus filhos o cuidado do corpo, não somente por preceito, mas também pelo exemplo.

Além disso, o conceito da pessoa total tem implicações para a medicina. Em reconhecimento do fato de que o homem é uma unidade psico-somática, a ciência médica desenvolveu recentemente uma abordagem chamada medicina holística. A medicina holística tem sido definida como “um sistema de saúde que enfatiza a responsabilidade pessoal para a própria saúde e empenha-se por um relacionamento cooperativo entre todos os envolvidos em proporcionar cuidados de saúde”. Os praticantes da saúde holística “enfatizam a necessidade da busca pela pessoa total, incluindo condição física, nutrição, maquiagem emocional, estado espiritual, valores de estilo de vida e ambiente”.



Nota de oCaminho: Mente sã, corpo são!!! Porém, CUIDADO para não se enredar pelos caminhos da Nova Era!

Os conselheiros da congregação devem lembrar-se também do fato de que o homem é uma pessoa total. Eles deveriam ser treinados a reconhecer os problemas que requerem a especialidade de outros além de si mesmos, e deveriam encaminhar seus “aconselhados”, quando necessário, a médicos e psiquiatras. Os problemas mentais [a imensa maioria não podem ser tratados como simples possessão demoníaca, mas doenças físico/mentais (psicossomáticas) causadas pela degeneração advinda do pecado] não deveriam ser tidos como totalmente distintos dos problemas físicos, porque nenhum tipo de problema está sempre separado do outro. Visto que algumas drogas anti-depressivas podem curar certos tipos de depressão, um conselheiro sábio fará uso (indicação) desses meios. Pacientes que possuem problemas muito profundos, de fato, podem mais eficazmente ser curados através de esforços combinados de uma equipe terapêutica, consistindo, talvez, de um psicólogo, um assistente social, um médico e um psiquiatra.



Nota de oCaminho: Sempre que possível, a causa deste irmão deve ser levada à congregação para a imposição das mãos, unção e orações - Tiago/Yah’kaf 5:14-16. E, se for o caso, uma ajuda material, coletiva. A congregação/oholyáo deve ter um departamento específico para arrecadar bens materiais e um cadastro específico dos membros necessitados...

Insistimos, o conselheiro não deveria pensar em uma saúde mental e espiritual como coisas totalmente separadas. Visto que o homem é uma pessoa total, o espiritual e o mental são aspectos de uma totalidade, de forma que cada aspecto influencia e é influenciado pelo outro. Nos seres humanos, a saúde espiritual e mental estão inseparavelmente entrelaçadas. Algumas vezes o conselheiro pode pensar que a mera citação dos versos das Sagradas Escrituras pode ser tudo o de que necessita para ajudar o membro da igreja a resolver um difícil problema espiritual. Mas um entendimento do homem como uma pessoa total conduz-nos a perceber que tal abordagem pode ser totalmente inadequada.

David G. Benner, num artigo no qual ele desafia a opinião comum de que a personalidade humana pode ser dividida em duas partes, uma “parte” espiritual e uma psicológica (próprio de quem crê em imortalidade da alma e um espírito independente), ilustra seu ponto da seguinte maneira:

“A tentação, portanto, de rotular a dificuldade de uma pessoa em aceitar o perdão do ETERNO sobre os seus pecados como sendo um problema espiritual, deve ser resistido a fim de deixar o conselheiro aberto para tratar com ambos os aspectos, psicológico e espiritual, daquele problema...

Assumir somente a natureza espiritual do problema e proceder por meio de uma apresentação explícita de certas verdades bíblicas é esquecer que o perdão, esteja ele sendo dado ou recebido, é mediado por processos psico-espirituais da personalidade; e, portanto, esses outros fatores psicológicos podem também estar envolvidos e outras técnicas sejam apropriadas”.

O conselheiro cristão, portanto, deveria ver os problemas de seus “aconselhados” como problemas da pessoa total. Ele deveria não somente tratar com o aconselhando como uma pessoa total, mas deveria também tentar restaurá-lo à sua totalidade, que é a marca de uma vida saudável e piedosa...

Amnao!

10. AVALIAÇÃO: MÓDULO IX – ANTROPOLOGIA BÍBLICA (CRIACIONISMO X EVOLUCIONISMO).

ATENÇÃO: TODAS as questões foram elaboradas em forma de múltipla escolha, porém, APENAS UMA RESPOSTA para cada questão é CORRETA.

BOA PROVA E QUE YAOHUH UL’HIM – O CRIADOR ETERNO, O ABENÇOE.



AMNAO!!!

Questão 01. De um modo geral, toda religião gira em torno de dois pólos, quais são esses pólos?

A O Céu e o Inferno

B O crente e o pecador

C O ETERNO e o homem

D O ETERNO e o diabo
Questão 02. Entende que o homem não é só um ser vivo, mas também um ser espiritual.

A Antropologia Religiosa

B Teoria da Evolução das Espécies

C Conceito Filosófico-Materialista

D Antropologia Científica
Questão 03. Qual a principal visão do Conceito do Humanismo Científico, a cerca do homem?

A Os instintos humanos formam a base de sua personalidade

B O homem é parte do universo, por isso, como o próprio universo, está sempre em mutação.

C Em tempos remotos apareceram a matéria e a força; destas surgiu o homem.

D Acredita que o homem deve ser estudado através de suas características físicas.
Questão 04. Qual é o ensino escriturístico, sobre a doutrina da criação especial?

A Conforme I Co 15:39, de fato é possível que muitas espécies tenham evoluído.

B A Sagradas Letras é contrária à teoria da evolução animal, mas admite a evolução dos vegetais.

C o Criador criou apenas algumas espécies. As demais surgiram do cruzamento destas.

D As espécies foram criadas e, segundo as leis do seu ser, deixadas para se multiplicarem.
Questão 05. Analisando o texto de Gênesis 5:3, entendemos que:

A A partir de Sete, filho de Adão/Adan, fisicamente o homem não mais possuía a imagem do ETERNO.

B Como Adão/Adan, seus filhos eram semelhantes ao Criador.

C Sete nasceu semelhante ao ETERNO, crescendo ele adquiriu consciência e tornou-se pecador.

D O mundo foi feito apenas para o primeiro homem, outros vieram como fruto do pecado.
Questão 06. Observando os traços de personalidade, como é chamado, nas Sagradas Letras o homem de mau caráter?

A Filhos Bastardos.

B Filhos de Adoção.

C Filhos de Belial.

D Filhos Ilegítimos.

Questão 07. Do que fala Paulo/Sha’ul, em I Co 15:51-54.

A Esse corpo físico será destruído e os salvos serão apenas seres espirituais.

B O corpo do pecado entrará na glória, porém encoberto por um novo corpo.

C Naquele dia o ETERNO irá resgatar sua imagem e perfeição, no corpo físico do homem.

D Os salvos receberão um corpo sem matéria, porém conservará, cada um, a sua antiga aparência.
Questão 08. Na Antropologia Religiosa, como o homem é considerado, em relação ao restante da criação?

A Ele é considerado como o ser mais evoluído.

B Ele é considerado um pecador, pois desobedeceu à ordem do Criador.

C Ele é considerado o maior culpado pelo mal que sobreveio à criação.

D Ele é considerado eterno, pois mesmo pecador uma parte sua sempre voltará para o ETERNO.
Questão 09. Qual é o principal ensino, defendido pelos teólogos dicotomistas?

A O homem se caracteriza pela emoção e pela razão.

B O homem não possui alma, mas apenas espírito.

C Embora chamado de espiritual, o homem possui apenas alma. Ele não possui espírito.

D Existem apenas dois elementos essenciais no homem. São eles o corpo e o espírito
Questão 10. Qual das opções abaixo e formada APENAS pelas funções da alma dentro do corpo.

A Fé, adoração, comunhão, trabalho, organização, ira e amor.

B Amor, arrependimento, comando do corpo, perseverança, decisão e fé.

C Arrependimento, trabalho, perseverança, fé, adoração e tristeza.

D Ira, pensamento, comunhão, adoração, arrependimento, fé, comando do corpo e trabalho.

PREENCHA O QUADRO-RESPOSTA CONTIDO NO ARQUIVO “CAPA”; SELECIONE; COPIE e NOS ENVIE...



DICA: Anote primeiro em uma folha e, DEPOIS passe as respostas para o Gabarito marcando em NEGRITO (ou outra cor) a letra correspondente – SUA AVALIAÇÃO SERÁ CORRIGIDA POR AQUELE GABARITO.

OBS: O próximo módulo segue após a sua avaliação... Mantenha sempre os proventos necessários para a continuidade de seu Curso. E que YAOHUH UL’HIM possa nos abençoar em nossa busca pela Verdade. Amnao!

- NÃO SE ESQUEÇA DE CONFIRMAR O RECEBIMENTO DE NOSSA AVALIAÇÃO -

ADENDO: Corpo, Alma, Espírito – Céu e Inferno.

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