Geografia 6º ano



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, que traz dados e informações sobre todos os municípios brasileiros, e também no site oficial da Prefeitura de Pirenópolis, disponível em: (acessos em: 4 dez. 2014).

p. 22 e 23

Os croquis são modelos muito simples de representação cartográfica, por isso podem ser trabalhados pelos alunos neste primeiro capítulo. Contudo, esse tema será abordado de modo mais aprofundado no capítulo 3, no qual há outras atividades que envolvem a confecção de croquis.



Atividade 1. A atividade proposta na seção também pode ser feita em um espaço da escola ou em seus arredores. Avalie a melhor proposta para a sua turma, considerando a viabilidade da realização do trabalho, no que se refere sobretudo a questões de segurança dos alunos. Se optar por fazer a atividade nos arredores da escola, cuide para que a saída dos alunos seja feita de modo organizado e seguro. Se julgar que os alunos têm autonomia ou podem contar com a ajuda dos pais, proponha que a atividade seja feita em casa. Do contrário, explore o espaço interno da escola, destacando os percursos entre suas várias dependências. É possível também trabalhar a atividade em duplas, para que os alunos possam compartilhar diferentes olhares sobre o espaço.

p. 24

Questões globais

Atividade 1. Uma possibilidade interessante é pedir aos alunos que escrevam de fato uma carta e a enviem para algum parente ou amigo que more em outra cidade. Nesse caso, porém, você deve fazer a correção antes do envio. Antes da atividade, integre conhecimentos de Língua Portuguesa, destacando as principais partes que compõem uma carta, como data, destinatário, texto principal e fechamento. Comente que uma carta para amigos e conhecidos é diferente de uma carta comercial, por exemplo. A primeira tem marcas de informalidade, enquanto a segunda é mais formal.

Atividade 2a. A paisagem 1 apresenta predominância de elementos naturais, como o rio, as montanhas, as árvores e as nuvens. A paisagem 2 possui vários elementos modificados pelos seres humanos, destacando-se a retirada das árvores, as construções, o confinamento do gado. Professor: Você pode realizar essa atividade oralmente, em classe. Oriente os alunos na leitura das paisagens ilustradas, de modo que percebam as várias mudanças. Chame a atenção deles para a presença de mata ciliar na primeira ilustração e para seu desmatamento na segunda. Ajude-os a relacionar esse aspecto com a formação de ilhas no rio: na primeira paisagem, há apenas uma ilha, enquanto na segunda há duas, provavelmente resultado do assoreamento do leito fluvial ocasionado pela erosão.

Atividade 2b. A principal diferença é a degradação da natureza, que pode ser notada na segunda imagem. Essas transformações foram causadas pela ação humana. Os alunos podem fornecer respostas mais detalhadas, como o assoreamento do rio e a presença de casas e uma fábrica na segunda paisagem. É interessante aproveitar a atividade para trabalhar a compreensão dos alunos em relação às transformações que podem ocorrer na paisagem natural.

Atividade 3. Com os alunos, retome o conceito de espaço vivido como o conjunto dos lugares que eles frequentam cotidianamente. Se julgar adequado, faça essa atividade oral e coletivamente, anotando as respostas dos alunos no quadro de giz, destacando que as pessoas podem ter percepções diferentes sobre um mesmo lugar. Nesse caso, aproveite o momento para avaliar os conteúdos conceituais e atitudinais de seus alunos.

p. 25

Oriente os alunos a utilizar a Síntese como um meio para rever os conteúdos trabalhados no capítulo, procurando entendê-los de modo integrado, inter-relacionando os diversos assuntos.



Sugestões para o professor

Para ler

SANTOS, M. Metamorfoses do espaço habitado. São Paulo: Hucitec, 1988.

SILVA, A. C. Geografia e lugar social. São Paulo: Contexto, 1991.

SILVA, S. A. da. Lugar, paisagem e território no ensino de Geografia. Fortaleza: Premius, 2003.



Para assistir

Koyaanisqatsi: uma vida fora de equilíbrio. Direção: Godfrey Reggio. Estados Unidos, 1982 (87 min).



Capítulo 2. Orientação e localização

Objetivos

• Investigar e conhecer as finalidades básicas da orientação geográfica.

• Compreender a importância do estabelecimento de referenciais para a orientação geográfica.

• Compreender os usos da rosa dos ventos.

• Conhecer as linhas imaginárias, seus usos e suas origens.



Página 259

• Relacionar as linhas imaginárias às coordenadas geográficas.

• Identificar as finalidades básicas da localização no espaço geográfico.

Conteúdos Conceituais

• Maneiras de orientação e localização no espaço.

• Instrumentos de orientação geográfica.

• Rosa dos ventos.

• Pontos cardeais, colaterais e subcolaterais.

• Linhas imaginárias: paralelos e meridianos.

• Coordenadas geográficas: latitude e longitude.

• Zonas térmicas da Terra.

Procedimentais

• Identificação das direções utilizando os pontos cardeais.

• Leitura de mapas, orientando-se pela rosa dos ventos.

• Construção e uso de uma bússola artesanal.

• Localização de pontos em mapas a partir de coordenadas geográficas.

• Leitura e análise de imagens de satélite.



Atitudinais

• Valorização dos meios de orientação como recursos facilitadores da análise do espaço geográfico.

• Reconhecimento da necessidade das coordenadas geográficas para determinar com precisão qualquer ponto na superfície terrestre.

• Participação e respeito em discussões coletivas.

• Acolhimento e solidariedade nas relações sociais.

• Valorização da acessibilidade às pessoas com deficiência física na sociedade.

Orientações didáticas p. 26 e 27

A imagem de abertura é interessante para iniciar a conversa sobre os temas abordados no capítulo, pois apresenta uma caravana viajando por um deserto, e os viajantes necessitam de noções de orientação e localização para saber que direções tomar. Você pode iniciar os estudos pedindo aos alunos que leiam o título do capítulo e que o relacionem à imagem de abertura.

Nessa conversa com a turma, bem como na realização das atividades a seguir, é importante verificar os conhecimentos prévios dos alunos sobre os elementos e os instrumentos usados para orientação e localização. É importante permitir que eles falem livremente sobre o que sabem do assunto a ser estudado, pois assim é possível delimitar o aprofundamento dos conteúdos a ser abordados.

p. 28

Para desenvolver o conteúdo do módulo, sensibilize os alunos quanto à importância da orientação na superfície terrestre, fornecendo informações sobre maneiras de orientar-se corretamente. Sempre que possível, disponibilize instrumentos como a bússola, o GPS, o globo terrestre e diversos tipos de mapas para a manipulação e o uso dos alunos.

Você pode convidar os alunos a ir ao pátio, ao jardim ou à quadra de esportes da escola para observar a posição do Sol e localizar os quatro pontos cardeais. Associar a direção leste com o braço direito é interessante, pois trabalha ao mesmo tempo um conceito geográfico e a lateralidade do aluno.

Ao trabalhar o conceito de movimento aparente do Sol, você pode integrar conhecimentos de Ciências, desenvolvendo, se possível, um trabalho conjunto com o professor dessa disciplina.

Você pode encontrar boas informações sobre o tema deste módulo, bem como sugestões para o trabalho com os alunos, na página Ciências para o professor do Ensino Fundamental, do site do Centro de Divulgação Científica e Cultural (USP, campus São Carlos).

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