Geografia 6º ano


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. Acesso em: 30 abr. 2015.

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A ilustração da página é uma imagem clássica para o entendimento dos pontos cardeais, mas é preciso lembrar que a situação não acontece da mesma maneira em todas as estações do ano ou latitudes. Você pode trabalhar a questão em conjunto com o professor de Ciências e fazer uma atividade com os alunos no pátio da escola.



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Boxe de valor

O objetivo deste boxe é levar o aluno a refletir sobre a importância da solidariedade no convívio social e também sobre a inclusão de pessoas com deficiência em nossa sociedade. Providencie um ambiente propício à discussão proposta, fazendo-a oral e coletivamente com toda a classe. Para isso, você pode dispor as carteiras da turma em forma de círculo, incluindo a sua mesa também.

Oriente os alunos sobre a participação de todos na discussão, de modo educado e respeitoso. Dê início às atividades, propondo o primeiro tópico para discussão. Ouça com atenção os comentários dos alunos, observando se eles mencionam que, para ajudar uma pessoa que está perdida, é importante: conhecer o lugar que ela procura; saber o nome das ruas; dar indicações precisas, como “vire à esquerda/direita”, “siga reto”, “ande uma/duas quadras”, etc.; conhecer e indicar pontos de referência (esta-

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belecimentos comerciais ou públicos, praças, etc.). É importante também, dependendo do caso, saber consultar mapas e guias de ruas.

Sobre o segundo item, você pode perguntar aos alunos quais deles já mudaram de escola e como se sentiram no primeiro dia de aula. A partir daí, você pode desenvolver noções sobre a importância do coleguismo e da amizade em situações como essas. Você também pode aproveitar e testar os conhecimentos de seus alunos sobre orientação, pedindo que alguns deles expliquem como ir de um ponto a outro da escola.

O terceiro item propõe uma discussão sobre o respeito às pessoas com deficiência. Inicie a conversa perguntando aos alunos se eles conhecem alguma pessoa com deficiência física e o que sabem sobre como ela vive e interage na sociedade (se trabalha, estuda, como se desloca, etc.). A partir da discussão, comente a importância de tratar essas pessoas como cidadãos que, apesar de ter uma deficiência física que necessita de atenção, sobretudo pelos governantes, são também pessoas capazes de atuar e viver em sociedade, atendendo a deveres e exigindo direitos.

Sobre as maneiras de orientar uma pessoa com deficiência visual, os alunos deverão perceber que não adianta apontar, mas que a orientação pode ser feita normalmente por meio de informações orais claras e precisas, indicando o número de quadras ou quarteirões a ser seguidos, a direção (direita e esquerda), se há semáforos, etc. Aproveite para discutir com os alunos como ocorre a acessibilidade para as pessoas com deficiência física no município, verificando, por exemplo, se há semáforos sonoros, pisos especiais nas calçadas, guias rebaixadas para os cadeirantes, etc.

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Professor, é possível aprofundar o tema do funcionamento da bússola a partir do texto Magnetismo Terrestre, que aborda a declinação entre o norte magnético e o norte geográfico, disponível em: . Acesso em: 30 abr. 2015.



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Atividade 3. Depois que os alunos fizerem essa atividade, eles poderão ler o pequeno texto abaixo, sobre a forma de orientação de Amyr Klink em suas primeiras viagens.

Texto complementar para o aluno

A tecnologia nas aventuras de Amyr Klink

[...]

1ª aventura: cruzar o Oceano Atlântico, da África ao Brasil, em um barco a remo, o I.A.T.

Quando ocorreu: 1984

Como Klink calculava sua localização: nos doze primeiros minutos do amanhecer e do entardecer ele procurava as estrelas que mais brilhavam. Observava o céu pelo astrolábio e debruçava-se em mapas. Com a ajuda de uma calculadora, ele levava três horas para saber em que lugar do oceano estava. O processo era repetido todo dia. “Cheguei a passar oito dias sem saber onde estava, se tinha progredido ou não, por causa do mau tempo”, afirma.

1ª aventura com GPS: passar mais de um ano na Antártica, a bordo de um veleiro, o Paratii.

Quando ocorreu: 1989

Como Klink calculava sua localização: com um GPS. O aparelho apenas mostrava a latitude e a longitude e levava quatro minutos para captar o sinal e fazer os cálculos. Custava 3500 dólares e informava com uma precisão de 105 metros – quando o cálculo era feito sem GPS, a margem de erro era de 20 quilômetros. “Guardava o GPS numa caixa de veludo e anotava rapidamente as coordenadas para não correr o risco de ficar sem ele”, diz.

Última aventura: navegar através do Círculo Polar Antártico a bordo do veleiro Paratii 2.

Quando ocorreu: 2003

Como Klink calculava sua localização: com um GPS que, além de registrar as coordenadas geográficas em tempo real, permitia traçar o caminho pretendido e calcular a velocidade e o tempo estimado para a chegada. O GPS de Klink custou 600 dólares. “Hoje carrego dois aparelhos comigo e confio neles para saber até mesmo se a embarcação está bem ancorada”, afirma.

VEJA, ed. 1984, 29 nov. 2006. Disponível em: Acesso em: 30 abr. 2015.

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Ao trabalhar orientação por meio do uso da bússola, é importante destacar a diferença entre norte geográfico e norte magnético. A bússola, na verdade, aponta sempre para o norte magnético da Terra, que é ligeiramente diferente do norte geográfico, ou norte verdadeiro. Este é indicado pelo local onde os meridianos convergem, ou seja, o polo Norte. O ângulo entre o norte magnético e o norte geográfico pode variar bastante, dependendo da parte do planeta em que a pessoa se encontra. Considerando a faixa etária dos alunos, achamos desnecessário abordar esse assunto; por isso, indicamos que a bússola vai apontar sempre para a mesma direção, ligeiramente deslocada do norte geográfico.

É importante que você auxilie os alunos na utilização correta da bússola artesanal, zelando não apenas para que eles consigam fazer dela um instrumento de orientação, mas cuidando também da manipulação segura desse material. Recomendamos que, durante a construção da bússola, você — ou outro adulto — fique responsável pela manipulação da agulha (magnetiza-

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ção da agulha e perfuração da rolha). Outra providência é, ao final da construção, lixar a ponta da agulha antes de o instrumento ser colocado à disposição do aluno. Todas as etapas da utilização da bússola devem ser supervisionadas.

Você pode encontrar outras orientações para a construção da bússola em classe nesta página do portal da Unesp:


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