O caso "Harry Potter"
Num domingo, 30 de dezembro de 2001, em Alamogordo, ao sul do Novo México, nos Estados Unidos, uma comunidade religiosa queimou centenas de exemplares da série literária juvenil que impulsionou o prestígio do inesquecível Harry Potter, personagem criado por J. K. Rowling.
Jack Brock, pastor obcecado com essa série de livros, advertiu o mundo, por diversos meios de comunicação, que a intenção de seu grupo era salientar a inconveniência de Harry Potter na formação dos jovens, já que estimulava a aprendizagem de sortilégios e feitiçarias. "Esse Potter é um produto diabólico", disse. E finalizou o discurso com esta mensagem: "Harry Potter é o diabo e está destruindo as pessoas."
É claro que Brock e todos os seus paroquianos afirmaram nunca ter lido o livro sobre esse feliz personagem. Um dos presentes, além disso, não esqueceu de lançar ao fogo os romances de Stephen King.
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