O caso das alfândegas
É prática comum que as alfândegas de todos os países confisquem livros que violam a propriedade intelectual, atentem contra a religião ou a moral de uma nação, e os destruam, por meio do fogo, ou convertendo-os em pasta de papel. Houve caso de enciclopédias e livros utilizados pelos narcotraficantes para transportar drogas, mediante o esvaziamento do miolo. Depois do confisco, os agentes destroem a capa e a droga.
O romancista venezuelano Enrique Bernardo Núnez afirmou que os exemplares de seu romance Cubagua foram possivelmente incinerados na alfândega. Em 12 de abril de 1998, a agência France Presse divulgou a notícia de que a polícia chinesa destruiu 1,4 milhão de livros e revistas pornográficos. Essa prática, infelizmente, é um hábito estabelecido na China.
Na Europa, os lojistas que vendem livros são perseguidos e os exemplares destruídos.
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