Universidade estadual de campinas


EFEITO DO PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO NA BIOENERGÉTICA MITOCONDRIAL E NA ATIVIDADE DAS FOSFATASES EM TRYPANOSOMA CRUZI



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EFEITO DO PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO NA BIOENERGÉTICA MITOCONDRIAL E NA ATIVIDADE DAS FOSFATASES EM TRYPANOSOMA CRUZI


Tiago Antonio de Souza (Bolsista SAE/UNICAMP), Raphael M. Neto, Carmem V. Ferreira (Co-orientadora) e Profa. Dra. Fernanda R. Gadelha (Orientadora), Instituto de Biologia - IB, UNICAMP
A doença de Chagas é considerada um grave problema de saúde no Brasil. O agente etiológico, T. cruzi, está exposto às espécies reativas de oxigênio originadas de seu próprio metabolismo, do de drogas ou através da resposta imune do hospedeiro. Apresenta um sistema efetivo de detoxificação dessas espécies, porém deficiente quando comparado ao sistema de mamíferos. O objetivo desse trabalho foi analisar o efeito do peróxido de hidrogênio em duas cepas de T. cruzi, Y e Tulahuen 2, com diferentes resistências ao estresse oxidativo gerado pelo H2O2. Os parâmetros analisados foram a atividade das fosfatases, que podem estar envolvidas no mecanismo de transdução de sinal desencadeado pelo H2O2 e a bioenergética mitocondrial. Os métodos utilizados foram o da Safranina para a determinação do potencial de membrana mitocondrial, do MTT para determinação da viabilidade celular, do pNPP para medida da atividade das fosfatases, e do fura 2AM para a determinação da concentração do cálcio citosólico. O consumo de oxigênio também foi medido. Os resultados demonstram que o tratamento com H2O2 afeta as duas cepas em diferentes níveis, reforçando a heterogeneidade existente na população de T. cruzi, permitindo também estabelecer uma relação entre resistência ao estresse oxidativo e a atividade das fosfatases.

Trypanosoma cruzi - Peróxido de hidrogênio - Mitocôndria

B0260

REGENERAÇÃO EM FRAGMENTOS DE MATA ATLÂNTICA: ESTRUTURA DA VEGETAÇÃO E INFLUÊNCIA DE ASPECTOS SOCIAIS DO ENTORNO


Marianne Silva Oliveira (Bolsista FAPESP) e Prof. Dr. Flavio Antonio Maës dos Santos (Orientador), Instituto de Biologia - IB, UNICAMP
A maioria dos estudos tem analisado a regeneração numa escala local, a partir de clareiras resultantes da queda de árvores de dossel. Num cenário de distúrbio em escala de paisagem, que é a fragmentação, o estudo da regeneração de fragmentos deve abranger aspectos da matriz e o histórico de impactos humanos devido a influência na estrutura e dinâmica da comunidade de plantas. O estudo será realizado em dois fragmentos de Mata Atlântica que apresentaram regeneração natural nos últimos 30 anos e estão situados em paisagens socialmente distintas no município de São Luiz do Paraitinga. Pretende-se investigar as seguintes questões: (i) A estrutura da vegetação regenerada difere da vegetação original dos fragmentos com relação à área basal, densidade de indivíduos e abertura do dossel? (ii) As variáveis sociais do entorno influem na regeneração dos fragmentos? São esperadas diferenças estruturais nas áreas regeneradas, que devem apresentar menor área basal, maior densidade de indivíduos e menor variação de abertura do dossel, em função do conjunto de aspectos sociais do entorno e do histórico de ações antrópicas aos quais os fragmentos estão submetidos nas diferentes paisagens em que se inserem. Serão amostrados 30 pontos quadrantes em cada uma das áreas original e regenerada em dois fragmentos. Em cada ponto serão amostrados os indivíduos arbóreos com diâmetro a altura do peito (DAP) maior ou igual a 5 cm e os indivíduos lenhosos da submata com altura maior que 1,5 m e com DAP menor que 5 cm. A abertura do dossel será analisada a partir de fotos hemisféricas tomadas em cada ponto.

Regeneração – Fragmentos – Mata atlântica


B0261

ESTUDO DA SÍNTESE DE CITOCINAS NO INFILTRADO INFLAMATÓRIO E LINFONODOS DE CAMUNDONGOS COM ENCEFALOMIELITE EXPERIMENTAL AUTO-IMUNE TRATADOS COM A VITAMINA D


Camila Ortolan Fernandes de Oliveira (Bolsista PIBIC/CNPq), Leonilda M. B. Santos (Co-orientadora), Alessandro S. Farias (Co-orientador) e Prof. Dr Francesco Langone (Orientador), Instituto de Biologia - IB, UNICAMP
A Esclerose Múltipla (EM) é a mais importante doença desmielinizante que acomete normalmente adultos jovens. A etiologia da EM é desconhecida, mas admite-se que se trata de uma doença multifatorial de natureza auto-imune, onde a susceptibilidade genética e fatores ambientais parecem ter um papel essencial na sua determinação. A baixa exposição ao sol com conseqüente deficiência na síntese de vitamina D parece ser um dos fatores que predispõe ao desenvolvimento da EM. Muito do conhecimento sobre o papel imuno-regulador da Vitamina D se deve a estudos desenvolvido no modelo experimental da EM, a encefalomielite experimental auto-imune (EAE). O presente trabalho tem como objetivo estudar os efeitos do tratamento com vitamina D em animais com EAE, e as possíveis alterações no padrão de citocinas pro-inflamatórias (IFNg e IL-2) e antiinflamatórias (IL-10 e TGFb) no Baço e SNC. Utilizando-se o método de PCR quantitativo foi possível verificar que o tratamento com a vitamina D induz aumento na expressão dos genes de citocinas antiinflamatórias como a IL-10 e TGFβ, não alterando de forma significativa os níveis de IFN γ e IL-2. Níveis aumentados de IL-10 foram correlacionados positivamente com a recuperação da EAE e à presença de células regulatórias FOXp3+ no SNC. Uma vez que a EAE é causada por linfócitos T CD4+ que preferencialmente secretam citocinas com efeito pró-inflamatório, abordagens terapêuticas que polarizem a produção de citocinas para o padrão Th2/Th3 levam a significativa redução da gravidade da EAE, como estamos demonstrando nesse estudo.

Esclerose múltipla - Vitamina D - Citocinas


B0262

ESTUDO HISTOLÓGICO E FUNCIONAL DAS CÉLULAS T REGULATÓRIAS CD4+ CD25+ DE RATOS COM ENCEFALOMIELITE EXPERIMENTAL AUTO-IMUNE SUBMETIDOS AO TRATAMENTO COM VITAMINA D


Pedro Bordeaux Rego (Bolsista PIBIC/CNPq), Leonilda M. B. Santos (Co-orientadora), Alessandro Farias (Co-orientador) e Prof. Dr. Francesco Langone (Orientador), Instituto de Biologia- IB, UNICAMP
A Esclerose Múltipla (EM) é a mais importante doença desmielinizante que acomete normalmente adulto jovem. A etiologia da EM é desconhecida, mas admite-se que se trata de uma doença multifatorial de natureza auto-imune, onde a susceptibilidade genética e fatores ambientais parecem ter um papel essencial na sua determinação.A baixa exposição a radiação solar com conseqüente deficiência na síntese de vitamina D parece ser um dos fatores que predispõe ao desenvolvimento da EM. Muito do conhecimento sobre o papel imuno-regulador da Vitamina D se deve a estudos desenvolvido no modelo experimental da EM, a encefalomielite experimental auto-imune (EAE), no entanto, vários aspectos desse efeito imunomodulador merecem atenção. A supressão ativa células T regulatórias é essencial para a indução de tolerância para os antígenos próprios. Os linfócitos T CD4+ CD25+ apresentam potente propriedade imunoregulatória e está relacionada com a supressão de doenças auto-imunes humanas e experimental. O presente trabalho tem como objetivo estudar os efeitos do tratamento com vitamina D em animais com EAE, e as possíveis mudanças no comportamento das células T CD4+CD25+ no Baço e Sistema Nervoso Central, proveniente desse tratamento. Utilizando-se o método de PCR quantitativo (FOX p3) e de marcadores celulares ( anticorpos Anti-CD4 e anti-CD25) foi observado que o tratamento com a vitamina D tem participação nas células regulatórias nos órgãos linfóides periféricos, nesse caso, mais especificamente no baço.

Esclerose múltipla - Vitamina D - CD4+CD25+ FOX p3


B0263


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