Universidade estadual de campinas


ESTUDO DA SOLUBILIDADE DO γ-ORIZANOL EM SOLVENTES ALCOÓLICOS



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ESTUDO DA SOLUBILIDADE DO γ-ORIZANOL EM SOLVENTES ALCOÓLICOS


Ligia Pugliesi de Souza (Bolsista PIBIC/CNPq), Profa. Christianne E. C. Rodrigues, Profa. Cintia B. Gonçalves e Prof. Dr. Antonio J. A. Meirelles (Orientador), Faculdade de Engenharia de Alimentos - FEA, UNICAMP
O γ-orizanol é um composto nutracêutico presente no óleo de farelo de arroz (OFA), o qual é perdido durante o refinamento do óleo pelos métodos usuais, método químico e físico. Uma rota alternativa de refino é o processo de desacidificação por extração líquido-líquido (ELL). Trabalhos prévios mostram que a perda de γ-orizanol durante o processo de ELL é regida pela solubilidade deste no solvente. Este trabalho teve como objetivo o estudo da solubilidade do γ-orizanol em solventes orgânicos (etanol, n-propanol, n-butanol, álcool n-amílico e hexanol) em diferentes temperaturas (10 a 50ºC). Os dados de solubilidade foram obtidos em células de vidro, conectadas a um banho termostático. Massas conhecidas de γ-orizanol (Tsuno Co.) foram adicionadas a massas conhecidas de solvente até a saturação. O sistema foi submetido à agitação por 30 minutos e mantido em repouso por pelo menos 24 horas na temperatura desejada. Decorrido este tempo, amostras da fase líquida foram retiradas e a concentração de γ-orizanol foi determinada por espectroscopia na região do ultravioleta (314,4 nm), utilizando um espectrofotômetro (Perkin Elmer). Observou-se que a solubilidade do composto nutracêutico aumenta com o aumento da temperatura e com o aumento do número de carbonos do solvente.

Óleo de farelo de arroz - Orizanol - Solubilidade


T0754

AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DAS INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS DECLARADAS NOS RÓTULOS DE AMOSTRAS DE RICOTAS COLETADAS NA REGIÃO DE CAMPINAS, SP


Patrícia Alessandra Bonets (Bolsista PIBIC/CNPq), Luciana Maria Ramires Esper e Prof. Dr. Arnaldo Yoshiteru Kuaye (Orientador), Faculdade de Engenharia de Alimentos - FEA, UNICAMP
A conformidade da “informação nutricional¨declarada em rótulos de ricota com o estabelecido pela Resolução da Diretoria Colegiada RDC nº360/2003 da ANVISA e a variação entre os valores declarados e aqueles obtidos por análises laboratoriais são apresentados neste trabalho. Foram analisadas 15 marcas de ricota de três diferentes lotes, totalizando 45 amostras. Análise comparativa entre os resultados obtidos através das determinações físico-químicas dos diversos componentes e dados apresentados nos rótulos demonstra que todas as amostras de ricota avaliadas apresentavam-se em desacordo para pelo menos uma das seguintes determinações gordura, proteínas, carboidratos e valor calórico. Em relação a tolerância permitida (+/- 20%) para os valores de nutrientes declarados, pode-se observar que 66,7% das amostras estavam em desacordo com relação ao teor de gordura, 60% em relação à proteínas, 60% em relação ao valor calórico e 93% em relação à carboidratos. Foram encontradas diferenças entre valores experimentais e declarados no rótulo de até 80%. Estes resultados evidenciam a dificuldade dos produtores em adequarem seus rótulos a legislação vigente e a necessidade de se estabelecer padrões de identidade e qualidade para este produto e o efetivo controle pelos órgãos de vigilância sanitária e de defesa do consumidor

Ricota - Rotulagem - Informações nutricionais


T0755

PRODUÇÃO DE CÁPSULAS E MICROCÁPSULAS POR GELIFICAÇÃO IÔNICA. UTILIZAÇÃO DE ATOMIZADOR POR DUPLO FLUIDO, SECAGEM E ESTUDOS DE LIBERAÇÃO DE RECHEIO HIDROSSOLÚVEL.


Luiz Eduardo Roveri (Bolsista PIBIC/CNPq) e Prof. Dr. Carlos R. F. Grosso (Orientador), Faculdade de Engenharia de Alimentos - FEA, UNICAMP
A encapsulação/microencapsulação é uma técnica para recobrir pequenas partículas de ingredientes, compostos ativos, microrganismos ou material celular biologicamente ativo visando: reduzir a reatividade do material encapsulado em relação a condições do meio como luz, oxigênio, umidade e temperatura; permitir a incorporação do recheio com um mínimo de perda de viabilidade biológica e também controlar a taxa de liberação do material encapsulado. Esse trabalho consistiu na produção de cápsulas, utilizando agulha hipodérmica (n° 40-10), e microcápsulas, utilizando atomizador por duplo fluido, por gelificação iônica revestidas posteriormente com quitosana. Formulou-se as cápsulas/microcápsulas com pectina e recheio de gordura vegetal hidrogenada e proteína (globulina bovina). Estudou-se a influência na retenção do recheio protéico após tratamento com diferentes tempos de imersão em solução de quitosana e sua posterior secagem com auxílio de surfactante. Características morfológicas de distribuição de tamanho, análise da superfície e características de reidratação foram avaliadas, assim como diferentes métodos de secagem, principalmente para as microcápsulas, onde encontrou-se maior dificuldade de manter a integridade após secagem. O banho de surfactante nas microcápsulas mostrou-se positivo na manutenção da integridade das mesmas após a secagem. Quanto ao banho de quitosana não se pode chegar a resultados conclusivos sobre sua eficácia na retenção de recheio protéico.

Microcápsulas - Atomizador - Gelificação


T0756

CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS DA EXTRAÇÃO ÚMIDA DE AMIDO DE DIFERENTES RAÍZES E TUBÉRCULOS


Lilian de Freitas Riniere (Bolsista SAE/UNICAMP) e Profa. Dra. Caroline Joy Steel (Orientadora), Faculdade de Engenharia de Alimentos - FEA, UNICAMP
Atualmente, há interesse em matérias-primas que possam ser utilizadas para enriquecer alimentos industrializados com fibras. Neste trabalho, estudou-se uma fonte alternativa de fibras, aproveitando os resíduos da extração úmida de amido de raízes e tubérculos (cará, inhame, batata-doce e mandioquinha), que normalmente seriam utilizados como ração animal ou adubo. Os resíduos obtidos na extração do amido em planta-piloto foram secos, moídos e caracterizados quanto à composição centesimal, índice de solubilidade em água (ISA), índice de absorção de água (IAA) e qualidade microbiológica. A umidade dos resíduos secos e moídos variou de 3,17 a 6,62%, proteína de 1,82 a 5,56%, gordura de 0,16 a 0,49%, cinzas de 0,74 a 3,02% e carboidratos totais (onde estão incluídas as fibras) de 85,07 a 91,51%. O ISA variou de 2,8 a 10,3% e o IAA de 8,9 a 12,1 g água/g resíduo seco. Entretanto, a qualidade microbiológica deve ser melhorada, pois foram encontrados coliformes totais, fecais e bolores e leveduras.

Extração de amido - Raízes e tubérculos - Resíduos


T0757


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