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35 - História Antiga e Medieval

Do professor Raymundo Campos - Livro didático para o 2o. grau de 1988, com extensa bibliografia de ilustres escritores mundiais - Trechos –

Eu, Alfredo, estou dedicando esse estudo àqueles que precisam ou pretendem se ilustrar sobre o Islamismo e àqueles que, sendo brasileiros, têm a obrigação de tomar conhecimento disso.

As observações entre [chaves], e os destaques em maiúsculas, em sua maioria, são meus. O resto é cópia fiel transcrita do Capítulo 16, das páginas desse livro, que se encontra à disposição para ser examinado pelos incrédulos.

Você que lê tanta bobagem na Internet, ponha de lado os seus preconceitos e leia isso aqui, por favor.

CAPÍTULO 1

ISLÃO [Islã]- No século XX, o mundo islâmico estende-se da Ásia até o Oceano Atlântico, envolvendo diversos povos, árabes e não árabes, [africanos] que têm em comum a religião fundada pelo profeta Mohammad [Maomé] no século VII.

A religião muçulmana, que no mundo de hoje influencia o comportamento de milhões de fiéis, teve o seu núcleo inicial na Arábia, uma península localizada ao sul do continente asiático.

Em termos econômicos é fundamental notar ainda que a esmagadora maioria da população árabe, antes da criação do Islamismo, vivia em condições de extrema pobreza, [e depois também]   resultando daí até práticas de infanticídio [matar as crianças] como forma de eliminar bocas que nasciam a mais.

Mohammad nasceu por volta de 570 [Depois de Cristo], numa família que pertencia a um ramo pobre da tribo dos coaraixitas. Muito cedo  dedicou-se ao comércio de caravanas, como era comum aos jovens árabes naquela época.

Bastante preocupado com as questões religiosas, Mohammad a elas pôde dedicar-se totalmente após o seu casamento com uma viúva rica,  proprietária de caravanas de nome Khadidja, que o libertou das preocupações de ganhar o dia a dia. [Esperto era Maomé, heim?]

Estava com 40 anos quando teve, [SEGUNDO ELE MESMO], uma visão do anjo Gabriel, que, a mandado de Deus, lhe ordenava pregar uma nova religião. Mohammad passou a pregar o Islão, ou seja, a submissão à vontade de Deus [que ele mesmo ditava - esperto esse cara...] As pregações que ele dizia serem revelações da palavra divina, foram anotadas por seus discípulos em folhas de palmeiras, pergaminhos e couro. [lembro que eram analfabetos - não se esqueçam] Posteriormente, [depois que Maomé morreu] por iniciativa de califas como Abu Béquer e Otman , esses documentos [documentos?] e tradições orais foram reunidos e organizados num livro chamado Alcorão, uma espécie de bíblia dos muçulmanos, isto é, crentes da religião islâmica. [Eu acredito que essa tradução e copilagem foi feita à vontade, segundo os interesses pessoais dos califas envolvidos, porque ninguém mais havia para contestar, porque o próprio Maomé era analfabeto. Além do mais estava morto].

O primeiro princípio básico do Alcorão era o monoteísmo, [Alá, etc. etc].

O segundo princípio básico do Alcorão OBRIGAVA o fiel ao proselitismo, isto é, ao esforço para conquista de novos adeptos.

Além desses dois princípios, o Alcorão apresentava-se repleto de normas disciplinares que moldavam uma nova organização social do povo árabe. [Uma constituiçãozinha política disfarçada, outorgada pelos próprios]. Os muçulmanos deveriam rezar cinco vezes ao dia, voltados para Meca (a capital) jejuar no mês do ramada e dar esmolas, geralmente um décimo de suas rendas. [do que viviam e enriqueciam os califas que fizeram o Alcorão] Segundo o Alcorão, a esmola não é caridade, mas obrigação de rico e direito do pobre. [nota-se, os seguidores de Maomé, eram todos “pobres”].

A escravidão e a poligamia [não podia faltar essa] foram legalizadas, porém escravos e mulheres deveriam ser tratados com justiça e bondade [muito justo, chicotadas com carinho...]

 CAPÍTULO 2

O início da pregação muçulmana em Meca provocou muitos conflitos. As críticas ao politeísmo, aos diversos usos e costumes árabes e a cupidez [ambição] dos grandes negociantes [que tinham que dar 10% das suas rendas aos seguidores de Maomé] despertaram feroz oposição das famílias dominantes da cidade. [Santo de casa não faz milagre].

As hostilidades foram aumentando... Perseguidos e ameaçados de morte, Mohammad e seus discípulos fugiram para a cidade de Iatreb, que passou a se chamar Medina - a Cidade do Profeta.

Além do seu trabalho para conversão dos moradores da cidade e dos beduínos, Mohammad envolveu-se cada vez mais com problemas POLÍTICOS e administrativos locais. Com o tempo, passou a assumir o governo de Medina. [Maomé nunca foi bobo].

Com o apoio dos beduínos [tribo de analfabetos guerreiros fanáticos], o profeta organizou um exército e passou a desenvolver o Jihad, isto é, a guerra santa [matar, destruir, saquear e estuprar em nome de Alá] contra seus inimigos. Foram sistematicamente atacadas [pilhadas e roubadas por assaltantes de estrada] as caravanas dos comerciantes de Meca . [donde Maomé foi expulso].

Depois de vários anos de luta, os muçulmanos voltaram triunfalmente para Meca. Em pouco tempo, quase todo povo árabe aderiu ao Islão [ou aderia e pagava o Zakat, ou pagava um pesado “pedágio” o Jizya ou morria]. Os negociantes de Meca e a tribo dos coraixitas estavam entre os que se converteram, receosos de perder sua posição social e política dominante.

Por ocasião da morte de Mohammad, em 632, os árabes encontravam-se unificados pela nova religião. Pela primeira vez na história do país, as tribos aceitavam, ainda que de forma precária, uma autoridade centralizada. O profeta foi sucedido pelos califas, chefes que reuniam poder político, militar e religioso. [Quer dizer: Quem saísse da linha, era decapitado em praça pública, em nome de Alá].

Durante o governo do primeiro califa Abu Béquer [o mesmo que 'montou' e começou a traduzir o Corão] a unidade política esteve ameaçada. Muitas tribos convertidas ao Islamismo pela força e ansiosos por voltar à antiga autonomia recusaram-se a reconhecer a autoridade do califa e a continuar com o pagamento de impostos.

A crise interna foi superada principalmente porque Abu Béquer iniciou uma série de conquistas. [invasão pilhagem e matança]. A justificativa para o expansionismo estava no próprio Alcorão: Os muçulmanos eram obrigados a lutar pela conversão dos infiéis, por meio da guerra santa (Jihad). [Juro que não estou mudando uma vírgula desse livro]. Morrer lutando pela fé do Islão era o caminho certo do PARAÍSO e entusiasmava o espírito belicoso dos árabes. [Como era fácil enganar aqueles ignorantes com histórias de paraíso... Até hoje acreditam!].

Para grande parte da população as conquistas [genocídio, roubos e pilhagem aos mais fracos] eram uma forma de obter novos recursos de sobrevivência; para os comerciantes de Meca e Medina, representava novas oportunidades de pilhagem e enriquecimento. [não disse?].

Além disso, os dois grandes impérios visinhos, o Persa e o Bizantino, estavam enfraquecidos por anos de guerras contínuas, e portanto, incapazes de  opor resistência aos ataques árabes. Finalmente, enquanto os exércitos persas e bizantinos eram em sua maioria formados por mercenários [sem convicção], os árabes lutavam com fanatismo [palavras do próprio livro], em nome de uma fé que lhes prometia o paraíso.  [E ASSIM NASCEU O ISLAMISMO].

CAPÍTULO 3

A partir do ano de 634, os exércitos muçulmanos atacaram os impérios vizinhos, conquistando a Síria, a Pérsia, a Palestina e o Egito. Não obstante o fanatismo da guerra santa, na cidade de Jerusalém, o califa Omar garantiu a liberdade de culto a judeus e cristãos.

De um modo geral, todos os califas adotaram política semelhante nas regiões conquistadas, exigindo apenas o pagamento de impostos [pedágio - ou paga ou morre].

A capital do Império [Islâmico] foi transferida para Damasco, e a expansão [Damasco era uma cidade moderna com geradores de energia, telégrafos, água encanada. Os árabes estúpidos não sabiam lidar com aquilo, mas ficaram embevecidos. Por isso invadiram sem exterminar a população, do contrário Damasco ficaria as escuras e sem água - veja filme Laurence da Arábia] continuou em duas direções: No Oriente, sobre territórios da Índia e da Ásia central, e no Ocidente, ocupando o norte da África. Em 711, os árabes atravessaram o estreito de Gibraltar e invadiram a Península Ibérica, [uma carnificina] fazendo os vizigotos, já cristianizados, fugirem para o extremo norte da península. Aí foi criado o Reino das Astúrias, que serviu de base para os cristãos em sua luta secular contra os muçulmanos. [guerras por motivos religiosos: Alá x Cristo].

Dominada a Espanha, os árabes tentaram invadir o reino da França [Eu já não disse que não há qualquer diferença com o nazismo? Não tolero pedofilia e Nazismo] mas foram derrotados na batalha de Poitiers, ou Tour, em 732. A vitória dos francos, chefiados por Carlos Martel, obrigou os muçulmanos a recuarem para a Península Ibérica onde permaneceram durante séculos. No entanto, controlando a península Ibérica e o norte da África, os soldados do islão avançaram sobre o Mediterrâneo, passando a controlar a navegação e o comércio da região.

Controlando o mar, os sarracenos atacavam periodicamente o sul da França e a costa da Itália [Pirataria em nome de Alá]; realizavam devastadoras pilhagens e aprisionavam cristãos, que eram vendidos como escravos [Tudo em nome de Alá]. Tais ações de pirataria, as chamadas razias, constituíam ameaça permanente àqueles países até o século X.

Eu vou parar por aqui, porque a história é longa e em nada mudou com o passar dos séculos. Hoje os muçulmanos estão espalhados por todo o mundo e segundo eles mesmos, já são 1,800 bilhão de fanáticos, dez vezes mais a população do Brasil.  Naturalmente hoje, temos a ONU e os Estados Unidos e a Inglaterra, além de nós mesmos, que não vão permitir a mesma violência de antigamente, mas eu chamo a atenção e peço cuidado. Os métodos são diferentes também. Hoje, eles vão botando uma mensagenzinha na Internet, ganhando adeptos incautos e, quando menos se espera, lá vai o Brasil pagar impostos para Alá.  Cuidado, eles estão por aí!... Acho que já temos muita porcaria por aqui, para deixar entrar mais uma. Não vou dar o meu nome todo, nem o meu endereço porque fico com medo da minha casa ser invadida por esses fanáticos nazistas disfarçados de santos.  Se alguém tiver o meu endereço por aí, por Jesus Cristo, não dê não!... Alfredo.



36 - RELIGIÕES NO MUNDO

Fonte: Enciclopédia Britânica. (99)



Religião

Tipo

Reverenciado

Sub divisão

Em milhões

Cristãos

Monoteísta

Cristo

Católicos Romanos

1.025

Ateus

nenhum

nenhum

-

909

Muçulmanos

Monoteísta

Maomé

Xiitas

800

Hinduístas

Politeístas

Diversos

-

770

Cristãos

Monoteísta

Cristo

Protestantes (diversos)

734

Populares chinesas

Politeístas

Diversos

Maoísmo / Taoísmo

380

Muçulmanos

Monoteísta

Maomé

Sunitas

364

Budistas

Ateus

Buda

-

352

Tribais

Politeístas

Diversos

Diversas identificadas

248

Cristãos

Monoteísta

Cristo

Ortodoxos

212

Outras

Politeístas

Diversos

Diversas regionais

135

Cristãos

Monoteísta

Cristo

Sem filiação (de boca)

102

Judaicas

Monoteísta

Abraão

-

14

Espíritas

Monoteísta

Xangô

diversas

12

Confucionistas

Monoteísta

Confúcio

-

6

Xintoístas

Monoteísta

-

-

3

37 - Respondendo ao Salim

Salim, parabéns pela sua cultura. Eu não tenho todo esse conhecimento, mas não sou burro. Já concluí há muito tempo, que a bíblia nada mais é que um livro de histórias bastante deturpada. Mas muito deturpada mesmo! Da mesma forma o Corão, até por coincidência, recebeu o mesmo tratamento. Quer dizer, ambos não existiram completos a partir de uma única fonte, mas de um amontoado de idéias, a maioria coalhada de interesses dos próprios escritores. A bíblia inspirada por Deus, escrita por homens de boa intenção e alguma filosofia construtiva, mas com o passar dos séculos, esses homens comuns como eu e você, com 1/1000 da nossa cultura, foram TRANSFORMADOS em deuses e santos e passaram a servir aos interesses dos líderes religiosos, sempre de olho nas contribuições dos iludidos e a bíblia sofreu muita alteração. O Corão, mais descaradamente, foi imputado à autoria de um anjo e aí, durma-se com um barulho desses, pregava a morte dos infiéis por degola, a escravidão dos vencidos, pagamento de impostos e a poligamia (pra quê?). Pra que anjo se interessa por essas coisas? A Bíblia transformou-se num amontoado de mentiras e violências, induzindo o crente ao fanatismo a credulidade cega e evidente e lógico, à contribuição financeira para o melhor enriquecimento do Vaticano (e outros).

Abro a minha bíblia em Gênesis 1 e encontro a primeira mentira: “No princípio criou Deus os céus e a terra” Ora, começaram errando. Se Deus já existia antes, não era o princípio. Então faltou explicar como esse Deus apareceu. De onde? Como surgiu? Moisés não explicou. E segundo, por que céus está no plural? Conhecemos hoje apenas um céu. Moisés não olhou bem, não entendeu ou o anjo que o inspirou, não entendia muito de geografia. E depois ainda disse que a terra era circular como um disco, terminava em abismo de trevas e os mares eram cheios de dragões.

No Vs. 2 , diz que a terra era sem forma e vazia. A terra sempre foi redonda, e nunca foi vazia. “Havia trevas sobre a face do abismo” Como trevas se o sol já existia? E que abismo? Abismo tem face? Moisés, nem os espíritos reveladores, entendiam de planetas. Noutras versões já dizem que “a terra era redonda e pairava sobre o nada” – Adivinhos... Aí o “espírito” mudou o texto, e ficaram craques em astronomia. “Disse Deus: Haja luz; e houve luz”; “e fez separação entre a luz e as trevas”. Ora, nunca houve separação entre a luz e as trevas. Bastava o planeta girar. Se o espírito que inspirou Moisés entendesse de física diria: <<< E Deus deu movimento de rotação à terra, alternando as trevas com a luz...>>> Porque as trevas e a luz sempre estiveram lá. Bastava girar.

No Vs. 6, Moisés ficou sabendo que Deus disse: “ Haja firmamento no meio das águas” Alguém se enganou. Naturalmente Moisés não conhecia os oceanos e achou que o limite do firmamento fosse as águas do oceano. Nunca houve firmamento no meio das águas, mas apenas o horizonte, que dava essa impressão. Então aí, o anjo se enganou de novo.

O Vs 7 chega a ser ridículo! “Fez, pois, Deus o Firmamento, e separação entre as águas debaixo do firmamento e as águas sobre o firmamento.” Que águas existem sobre o firmamento? Sobre o firmamento, as estrelas, as galáxias, existe o infinito!

No Vs 9, Deus disse: Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num só lugar e apareça a porção seca” Ora, água não se junta como areia. Ela permanece no vaso que a contém. Do jeito que ficou, quando Deus virasse as costas, as águas invadiriam tudo de novo, ou hoje teríamos imensas montanhas de águas sólidas 500 vezes o tamanho da Antártida. Então Deus deveria ter dito assim: << Evapore-se ou absorva-se parte das águas, para que se descubra a parte seca>>> Assim ficaria melhor, mas Moisés não entendia nada de física, química nem de astrologia. Muito menos conhecia a força de gravidade, o formato nem o tamanho da terra

Vamos gozar mais um pouco...

O Vs 10. “À porção seca, chamou Deus Terra...” E como Moisés depois de 4 bilhões de séculos ficou sabendo disso? Afinal, quem batizou a terra de Terra?. Naturalmente, essas idéias que eu estou dando serão aproveitadas para as próximas traduções.

O mais engraçado e ridículo, está no Vs 14 a 16 : “Haja luzeiros no firmamento dos céus, para fazerem separação entre o dia e a noite.... e alumiarem a terra.” Claro que Moisés conhecia o dia e a noite. Só não sabia que aqueles “luzeiros” que só serviam para distinguir os dias e as noites, e iluminar a terra, eram apenas tudo o que de maior existe no universo, as estrelas e as galáxias, do qual somos apenas um grão de pó (nem isso).

Pior: No Vs.26, Deus coloca-se no plural: “Façamos o homem à nossa imagem e semelhança” Nessa Moisés se deu mal. Estamos até hoje, procurando alguns Deuses à nossa imagem e semelhança. (acredito física, porque se for espiritual, vai ser o caos). Já conseguiram encontrar um que não se deu muito bem no cargo.

Pior!... Deus mentiu (segundo Moisés) ao afirmar que no dia que Adão e Eva comecem da árvore da sabedoria (o fruto proibido) morreriam. E não morreram. De acordo com a cobra, que não mentiu, não morreriam, mas ficariam com os mesmos poderes de Deus, conhecendo o bem e o mal. Deus os expulsou do paraíso para que não comessem da árvore da vida eterna. Portanto, sempre foram mortais.

Salim, isso vai por aí a fora, sem pé nem cabeça, nitidamente forjado por um analfabeto de 3000 anos atrás, mesmo que (depois de trezentas traduções e ajeitamentos) hoje tenha sido bastante atualizado. E estou só na primeira página. O resto é mais terrível ainda!...

38 - Satã entre nós

# Vaticano reafirma a existência do Diabo e determina ritual sobre a prática exorcista.

Bons tempos àqueles que o Mal podia ser facilmente identificado. Na Idade Média. O Diabo tinha formas tão espetaculares quanto aterrorizantes. A cabeça era de um bode coroado por imensos chifres. Os olhos ora se encontravam na ponta das asas, ora na barriga. A língua era comprida como a de um réptil. O cheiro insuportável de enxofre anunciava a presença de Lúcifer, Satanás, Belzebu, Macaco de Deus, ou outra qualquer das centenas de denominações [e formas] do Demônio.

No documento sobre as práticas exorcistas divulgado pelo Vaticano em março de 99, com o nome latino de “De exorcismis et Supplicationibus Quibusdam” o anjo decaído de Deus adquire dimensões bem mais humanas e, por isso, mais ameaçadoras.

Conforme definiu o Cardeal Jorge Arturo Medina Estévez, prefeito da Congregação para o Culto Divino, o Maligno está em toda a parte – na crença de que a felicidade se encontra no dinheiro e no poder. Na concupiscência carnal. Na convicção de que Deus é desnecessário, porque o homem é auto-suficiente [meu caso]. Na substituição das leis divinas por hábitos e convenções ditados pela maioria. No grande engano e nas incertezas. No relativismo. Na convicção de que a liberdade se caracteriza por fazer o que se quer, e não o que determina a vontade de Deus [meu caso]. O pecado está em tudo aquilo que o mundo pós-iluminista acreditou ser bom para a humanidade. Está na democracia [pasmem] que é o poder da maioria. Está na dúvida que fez a ciência avançar [pasmem de novo].

A Igreja católica segue sendo a velha senhora de sempre. Só que agora, pela primeira vez desde 1614, espremeu o conceito do Diabo, livrando-o das alegorias – que se tornam grotescas - para transforma-lo em pura idéia.#

O Trecho acima foi literalmente copiado da revista Veja Nº 1.583, com destaques meus entre chaves.

Por que o pós-iluminismo? (depois das grandes descobertas, Colombo, Cabral, etc.?)

Havia até aí um controle total dos sentidos exercido pela igreja católica, transformando em verdades tudo aquilo que era ditado pelos sacerdotes. Livros eram proibidos e a ignorância, portanto, era total.

Quando Galileu, contrariando a Igreja, afirmou que a terra era redonda e girava em torno do sol, quase foi queimado em praça pública. Escapou, porque aceitou desmentir para não morrer. Entretanto, as descobertas dos navegadores foram contundentes e foi inevitável a descrença na igreja, que ensinava coisas diferentes da realidade, cada vez mais clara.

A igreja católica então, enganou os seus fiéis por 385 anos seguidos, a partir daí, disseminando a idéia de um Diabo chifrudo e fedorento. Com o tempo, foi ficando mais difícil, do povo cada vez mais culto, engolir essa imagem e finalmente renderam-se ao óbvio e mudaram para um Diabo mais fácil de ser assimilado, e mais difícil de ser contestado. Cercaram bem e de todos os lados, mas confessaram, finalmente, e com todas as letras, que o Diabo é apenas uma idéia.

E Deus como é então? Ainda aquele cinqüentão de barba que vive envolto em panos brancos lá no céu, ou também apenas uma idéia, uma filosofia de pensamentos opostos aos de Satanás?

Se você concordar comigo e admitir por uma relação lógica que Deus é apenas uma idéia, e não pode ter criado nada, porque idéias não criam nada, mas que foi idéia do homem criar Deus, o que eu concordo plenamente, eu apenas pergunto:


  1. Teria sido uma boa idéia?

2) E se eu não gostar da idéia?

3) Será porque sou fã do diabo? Ou posso ter livremente, as minhas próprias idéias a respeito da minha vida, diferentes das deles?



39 - APOCALIPSE JÁ!...

Um imenso e repentino clarão amarelo púrpuro invadiu o céu ao longe. O meu vizinho duas casas ao lado da minha, na vila, subiu na laje da casa para melhor apreciar o clarão e começou a gritar: -- É Jesus que está voltando!... É Jesus!... É Jesus que está voltando!...

Eu que, meio espantado, também apreciava o clarão, junto com outros, pensei que o sujeito estivesse brincando ou curtindo com a nossa cara, mas não era. Era sério mesmo!...

Identificada a explosão na refinaria de petróleo e o incêndio que se seguiu, ele ficou murcho dentro de casa, livrando-se da gozação dos demais.

Felizmente não houve conseqüências desse gesto fanático, salvo a chacota no olhar dos vizinhos no dia seguinte, mas... Veja essa:

Prisão de seita suicida em Israel, mostra o ressurgimento de seitas milenaristas.

Depois de dias de vigilância, equipes armadas até os dentes invadiram duas casas em distintos pontos da periferia de Jerusalém e prenderam todos os ocupantes. Oito adultos e seis crianças, todos americanos, membros de uma seita apocalíptica chamada Cristãos Preocupados. Os americanos planejavam apressar a segunda vinda de Cristo, provocando um banho de sangue nas ruas de Jerusalém. Não é um caso isolado: a proximidade do ano 2.000 andava excitando mentes impressionáveis, especialmente nos Estados Unidos, onde proliferam seitas excêntricas alimentadas pela interpretação literal dos textos bíblicos. Um instituto americano especializado em cultos milenaristas compilou o nome de mais de 1.200 auto-proclamados profetas do fim do mundo naquele imenso país.

Nos dois últimos meses antes de 2.000, uma força-tarefa especial, criada pelo governo israelense identificou pelo menos dois outros cultos milenaristas com planos de saudar o terceiro milênio cometendo suicídio coletivo no Monte das Oliveiras.”

Aí, pega!... Eu estou chamando a atenção para o fanatismo. O embotamento mental provocado pela lavagem cerebral religiosa. Você vê por aí, pessoas falando os maiores absurdos, com a naturalidade de quem tem certeza e até intimidade com os personagens, quando tudo não passam de histórias e filosofias desenvolvidas a partir do nada. É preciso cuidado com isso, porque em maiores ou menores proporções podem prejudicar aquele que acredita em tudo, sem se auto-criticar.


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