Nota: Este livro está configurado para o formato comum de um livro

Alfredo - Prezada Maria

Em princípio, tenho o maior respeito pelas pessoas, sejam de qualquer religião ou nenhuma, mas não tenho o respeito que você reclama, pela religião em si. Detesto religiões, abomino religiões, como já disse, pra mim, é um atraso de vida. Qualquer uma. A islâmica em especial. Esse aqui é mais um fórum de debates, não é uma escola de catequese. Então vamos debater. Para isso temos que dizer o que pensamos. É isso o que eu faço. Se eu não disser o que penso, ficar cheio de cerimônias, não vou transmitir nada, então seria melhor calar. Se você quiser ter a sua crença, naquela fé cega, ninguém tem nada com isso, mas desde quando você a torna pública, está sujeita a ser contestada. Não fui eu quem começou o assunto religião, num fórum de debates, lá no Starmedia. Foram vocês, os religiosos. Então, quem diz o que quer, escuta o que não quer. Disse que Muhammad recebeu o Alcorão de um anjo. Eu não acredito e pronto. Fazer o quê? Cruzo diariamente com pessoas na rua. Não sei a religião ou crença política de cada uma. Agora se pararem numa rodinha e começarem a trocar idéias a respeito, vou emitir a minha opinião. Se começarem a tornar públicos os seus pensamentos, vão escutar os meus. Sou ateu, todos os meus amigos e familiares sabem, e não perdi nenhum por isso. Temos que aprender a separar as coisas. Reze dentro do seu quarto ou dentro das mesquitas, igrejas e sinagogas, que eu não irei perturbar. Coloque as suas idéias num fórum de debates, e irá saber das minhas. Muito simples. Nada adianta ficar ofendida. Cada um cuida da sua vida e nada pessoal.

Você como sempre, inverteu os valores. Se algum dia concordei com você, ou dei essa impressão, é porque não sou bitolado. Sou capaz de distinguir um diamante no meio da lama. Nem por isso, lama vai virar diamante. No Alcorão teve ter 5 a 10% de coisas positivas, muitas neutras (orações e exaltações monótonas e repetitivas) e 30% perniciosas, altamente comprometedoras. Eu levanto as questões e, de fato, ninguém responde. Não há argumentos que possam transformar barro em água cristalina. Então façam o seguinte: Ou debatam respondendo as perguntas que fazemos, ou desistam. Já cansei da ladainha islâmica, essa sim, repetitiva. Cada vez que fala o nome de Muhammad tem que dizer cinco chavões de acompanhamento. O próprio Alcorão é pra lá de repetitivo. Eu já disse e vou perguntar de novo: Você pode explicar os trechos que destaquei do Alcorão?

Anexo algumas (só algumas) passagens, que acho uma contribuição ao terrorismo. Expliquem ou consintam:

Surata 7

4 - Quantas cidades temos destruído! Nosso castigo tomou-os (a seus habitantes) de surpresa, enquanto dormiam, à noite, ou faziam a sesta.

94 - Jamais enviamos um profeta a cidade alguma, sem antes afligirmos os seus habitantes com a miséria e adversidade, a fim de que se humilhem.

95 - Depois lhes trocamos o mal pelo bem, até que se constituíssem em uma sociedade e, não obstante, disseram: A adversidade e a prosperidade experimentaram-nas nossos pais. Então, de repente, surpreendemo-los com castigo, quando menos esperavam.

96 - Mas, se os moradores das cidades tivessem acreditado (em Deus) e O tivessem temido, tê-los-íamos agraciado com as bênçãos dos céus e da terra. Porém, como rejeitaram (a verdade), arrebatamo-los pelo que lucravam. [arrebatar = o mesmo que tomar a força – roubar – tirar - surrupiar]

100 - Não é, porventura, elucidativo para aqueles que herdaram a terra dos seus antepassados que, se quiséssemos, exterminá-los-íamos por seus pecados e selaríamos os seus corações para que não compreendessem? [selar o coração = matar]

101 - Quanto viajantes pela terra não sereis recriminados por abreviardes as orações, temendo que vos ataquem os incrédulos; em verdade, eles são vossos inimigos declarados.

104 - E não desfaleçais na perseguição ao inimigo; porque, se sofrerdes, eles sofrerão tanto quanto vós; porém, vós podeis esperar de Deus o que eles não esperam; sabei que Deus é Sapiente, Prudentíssimo.

Surata 8

7 - Recordai-vos de que, quando Deus vos prometeu que teríeis de combater um dos dois grupos, desejastes enfrentar o desarmado. E Deus quis fazer prevalecer a verdade, com as Suas palavras, e exterminar os incrédulos,

12 - E de quando o teu Senhor revelou aos anjos: Estou convosco; firmeza, pois, aos fiéis! Logo infundirei o terror nos corações dos incrédulos; decapitai-os e decepai-lhes os dedos!

15 - Ó fiéis, quando enfrentardes (em batalha) os incrédulos, não lhes volteis as costas.

16 - Aquele que, nesse dia, lhes voltar as costas – a menos que seja por estratégia ou para reunir-se com outro grupo – incorrerá na abominação de Deus, e sua morada será o inferno. Que funesto destino!

17 - Vós que não os aniquilastes, (ó muçulmanos)! Foi Deus quem os aniquilou; [aniquilar = o mesmo que matar] e apesar de seres tu (ó Mensageiro) quem lançou (areia), [esse termo lançar areia é o mesmo que enfiar uma faca nas costas só que traduzido de forma sutil] o efeito foi causado por Deus. Ele fez para Se provar indulgente aos fiéis, porque é Oniouvinte, Sapientíssimo.

19 - (Ó incrédulos) se imploráveis a vitória, eis a vitória que vos foi dada; se desistirdes, será melhor para vós; porém, se reincidirdes, voltaremos a vos combater e de nada servirá o vosso exército, por numeroso que seja, porque Deus está com os fiéis.

39 - Combatei-os até terminar a intriga, e prevalecer totalmente a religião de Deus. Porém, se se retratarem, [ou seja, converterem-se ao islam e pagar o zakat - espécie de dízimo] saibam que Deus bem vê tudo o quanto fazem.

41 - E sabei que, de tudo quanto adquirirdes de despojos, a quinta parte pertencerá a Deus, ao Mensageiro [Maomé] e aos seus parentes, aos órfãos, aos indigentes e ao viajante; se fordes crentes em Deus e no que foi revelado ao Nosso servo no Dia do Discernimento, em que se enfrentaram os dois grupos, sabei que Deus é Onipotente.