O sagrado e o Profano



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“Seja qual for a complexidade de uma festa religiosa, trata-se sempre de um acontecimento sagrado que teve lugar ab origine e que é, ritualmente tornado presente. Os participantes da festa tornam-se os contemporâneos do acontecimento mítico” (Mircea Eliade. O Sagrado e o Profano, p. 75).



Por meio das festas – religiosas, cívicas ou carnavalescas – podemos conhecer uma coletividade, identificar atitudes, comportamentos, tensões, visões de mundo, representações culturais e simbólicas.

  • Por meio das festas – religiosas, cívicas ou carnavalescas – podemos conhecer uma coletividade, identificar atitudes, comportamentos, tensões, visões de mundo, representações culturais e simbólicas.



“[...] assim como não há uma História imóvel, também não há uma festa imóvel. A festa na longa duração, assim como a podemos analisar através dos séculos, não é uma estrutura fixa, mas um continuum de mutações, de transições, de inclusões com uma das mãos e afastamentos com a outra...” (Michel Vovelle. Ideologias e Mentalidades, p. 251).

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