Orquestras e maestros



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CÁTIA MORESO


Deu início aos seus estudos musicais no ano de 1996, na classe de guitarra clássica no Conservatório de Música D. Dinis, em Odivelas. Dois anos depois iniciou técnica vocal com a professora Margarida Marecos até 2001, prosseguindo os seus estudos com a professora Isabel Biú. No ano de 2002, ingressou no Conservatório Nacional de Música de Lisboa, na classe de canto da professora Larissa Savchenko e, no ano letivo de 2006/2007, na classe de canto da professora Filomena Amaro.

Fez diversas masterclasses com Mercè Obiol, Vianey da Cruz, Margarida Marecos, Elisabete Matos, Mara Zampieri, Tom Krause, Susan McCulloch, Dame Kiri Te Kanawa, Paul Kiesgen, Malcolm Martineau, Sarah Walker, Graham Johnson, Yvonne Minton, Loh Sien-Tuan, entre outros.

Como solista participou no Gloria e Magnificat, de Vivaldi, no Stabat Mater, Magnificat, de Pergolesi, no Magnificat, de Bach, na estreia mundial de Cícero Dixit, de Christopher Bochmann, e nas Aventures de Ligeti. Fez os papéis de Pajem em Salomé, de Strauss, na temporada lírica de 2008/2009 e de Eva em Comedy on the Bridge, projeto do estúdio de ópera do Teatro Nacional de São Carlos.

Vencedora do 2.º lugar no 1.º Concurso de Canto Lírico da Fundação Rotária Portuguesa e do Prémio Bocage no Concurso Nacional Luiza Todi em 2007 e do 1.º lugar no 2.º Concurso de Canto Lírico da Fundação Rotária Portuguesa em 2008.

Licenciada em 2005 em Design de Interiores pelo IADE, e, em 2009, em Canto na classe de Susan Waters pela Guidhall School of Music and Drama.
CHRISTINA MARGOTTO

Revelando desde cedo uma grande paixão e talento para o piano, aos oito anos fez a sua primeira apresentação em público e desde então obtém vários 1.os prémios em concursos no Brasil. Bacharel pela Faculdade de Artes Santa Marcelina, em São Paulo, e licenciada pela ESMAE, no Porto, professora do quadro do Conservatório de Música do Porto, é regularmente convidada para júris de concursos nacionais e internacionais. Atua em concertos pela Europa, Estados Unidos e Brasil. Em Portugal desde 1989, tem divulgado a música portuguesa, apoiada pelo Ministério da Cultura, pelo Instituto Camões e pela Antena 2. Em duo com o violoncelista Jed Barahal, realizou várias primeiras audições em Portugal. Discografia: Concerto de Carlos Seixas, Obras para violoncelo e piano de Freitas Branco e Lopes Graça (Numérica) e Melodias Rústicas Portuguesas, de Lopes Graça (Coriolan – FR). Realizou gravações para a Antena 2 e para a RTP – Radio Televisão Portuguesa.


ENRIQUE PEREZ PIQUER

Nasceu em Carcaixent (Valência) em 1961. É clarinete solista na Orquestra Nacional de Espanha desde 1985 e desde 2008 professor da Escola Superior de Música Rainha Sofía de Madrid.

É membro do Quarteto Manuel de Falla desde 2001, clarinete solista Orquestra Sinfónica de Madrid (1981-85), professor da Banda Sinfónica Municipal de Madrid (1982-85), professor dos conservatórios de Guadalajara (199 -2009) e Superior de Saragoça (2007-2009).

Obteve o prémio Honor y Mención Honorífica nos Conservatórios Superiores de Valencia e de Madrid, venceu os concursos Internacional de Reims (França, 1988) e Ciudad de Dos Hermanas (Sevilha, Espanha, 1991), foi semifinalista do Concurso Internacional de Toulon (França, 1985) e obteve o 2.º prémio no Concurso Solistas Viento – Madera de Juventudes Musicales Españolas em 1982.

Realizou diversas estreias mundiais como clarinete solo e com orquestra, banda, piano e câmara. Apresentou-se em recitais e concertos, como solista, por Espanha, Europa e América do Sul.

Das suas gravações destacam-se: a peça para clarinete e piano de Miguel Yuste;



Clar i Net obras para clarinete e piano de Julián Menéndez; Fantasía Española, op. 17 para clarinete e orquestra de Julián Bautista, com a Sinfonierorchester Concierto München; obras finalistas e vencedoras dos concursos de composição de Música Contemporânea da SGAE (1992-1995-1996-1997-1998-1999-2000); homenagem a Josep Talens - obras para dois clarinetes e piano; gravações de bandas sonoras para cinema, rádio, televisão espanhola, entre outras.

Em setembro de 2014 gravou Spanish Songs & Dances, com música de Falla, de Albéniz, de Turina e de Granados, com o quarteto Manuel de Falla.

Foi aluno de Francisco Vidal, José Talens Sebastiá, J. V. Peñarrocha, Lucas Conejero, Guy Deplus, Karl Leister, Thomas Friedli, Anthony Gigliotti, Michel Zukovsky, entre outros.

FILIPE RAPOSO

Filipe Raposo nasceu em Lisboa em 1979.

Desde muito cedo brincava com o piano da sua avó e teve contacto com a música religiosa coral, sendo assim influenciado para iniciar estudos de piano com 11 anos. Esta aprendizagem proporcionou um desenvolvimento musical rápido, que o levou a descobrir a improvisação, e resultou, durante a sua formação clássica como pianista, no seu interesse pelo jazz, pela música improvisada e pelo fado.

Desde 2001 trabalha como compositor, arranjador e pianista com muitos dos principais nomes da música e do cinema portugueses. Colabora regularmente com os principais cantautores relevantes da música vocal contemporânea: José Mário Branco, Fausto, Sérgio Godinho, Amélia Muge, Mafalda Veiga, Janita Salomé e Vitorino.

Desde 2004, Filipe Raposo acompanha filmes mudos na Cinemateca Portuguesa, e tem colaborado em festivais de cinema.

Com o objetivo de desenvolver a sua própria linguagem, na qual música clássica, música folk e jazz se cruzam, procura constantemente novos desafios como compositor e como músico.



Firts Falls (2012), o seu primeiro álbum em nome próprio, revela uma grande variedade de influências, unificadas pela improvisação. Tendo sido premiado com o prestigiado Prémio da Fundação Amália Rodrigues, este trabalho é a confirmação de um jovem compositor em diálogo com músicos excecionais.

O seu último disco, A Hundred Silent Ways (2013), é um trabalho a solo que reflete a maturidade e a originalidade de Filipe Raposo enquanto compositor e intérprete, tendo sido amplamente elogiado pelos críticos e pelos seus pares.

Foi bolseiro da Royal Music Academy of Sctockholm, onde se encontra a finalizar o seu mestrado.

FRANCISCO SASSETTI

Natural de Lisboa, iniciou os seus estudos musicais com Maria Fernanda Costa.

Concluiu o Curso Geral de Piano do Conservatório Nacional de Lisboa na classe de piano de Dinorah Leitão, e a Escola Superior de Música de Lisboa, na classe da pianista Tânia Acho. Ingressou no College Conservatory of Music da Universidade de Cincinnatti (EUA), onde obteve, em 1995, o mestrado em Piano Performance na classe de Eugene Pridonoff. Realizou ainda estudos com Olga Prats, Marie Antoinette Levécque de Freitas Branco, Franck Weinstock, Sequeira Costa, Dmitri Papemo e Olivier Jacquon.

Foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian e da Universidade de Cincinnatti. Foi ainda premiado no 1.º Concurso da Juventude musical Portuguesa (1988).

Iniciou a carreira de concertista no Teatro de S. Luiz em Lisboa, em 1988, e desde então tem-se apresentado a solo ou integrado em grupos de música de câmara por todo o país e ainda em Espanha, Alemanha, França, Bélgica, EUA e Uruguai.

Nos últimos anos tem trabalhado com alguns dos melhores cantores nacionais, como Elsa Saque, Carlos Guilherme, Teresa Cardoso de Meneses, Sandra Medeiros, Ana Ester Neves, Luís Rodrigues e Isabel Alcobia.

Gravou já por diversas vezes para a Antena 2, e também com a cantora alemã Ute Lemper para o filme francês Aurelien; gravou ainda diversos CD, dos quais destaca Vamos Cantar os Clássicos (2009), A História de Babar e o Polegarzinho (2011), com Catarina Molder, A Doce Gotinha (2012) de Emanuel Andrade e Brumas (2010), com a cantora Ângela Silva e o trompista Paulo Guerreiro.

Trabalhou com os maestros João Paulo Santos, Paulo Lourenço, Jorge Alves, José Robert, António Lourenço e Vasco Azevedo. Na qualidade de músico-ator trabalhou ainda sob a direção dos encenadores Paulo Matos, Paulo Lages e João de Melo Alvim.

É atualmente pianista acompanhador na Escola Superior de Música de Lisboa e nas escolas de música da Orquestra Metropolitana de Lisboa.
GIOVANNI BELLUCCI

Giovanni Bellucci é considerado um dos pianistas mais influentes do nosso tempo. A sua gravação das paráfrases de Franz Liszt sobre óperas de Verdi e Bellini foi incluída, na seleção feita pela revista Diapason, no top 10 das gravações de Liszt. O crítico de música Alain Lompech, além de Bellucci, só teve em consideração artistas como Martha Argerich, Claudio Arrau, Aldo Ciccolini, Gyorgy Cziffra, Wilhelm Kempff e Krystian Zimerman.

À opinião da Diapason acresce o aplauso unânime da imprensa especializada de maior prestígio. De facto, todos os seus CD foram premiados: Choc de L’Année de Clássica, Choc do Le Monde de la Musique, Editor’s Choice da revista Gramophone, cinco estrelas da revista Musica, cinco estrelas da revista de música da BBC, CD Excecional da Répertoire, quatro Chaves de Télérama, e ainda o Melhor CD da revista Suono.

Para a revista britânica Gramophone, Bellucci «é um artista destinado a prosseguir com a grande tradição italiana, historicamente representada por Busoni, Zecchi, Michelangeli, Ciani e Pollini.» «Bellucci restabelece a época de ouro do piano», comentou o jornal Le Monde após a sua vitória no concurso World Piano Masters em Monte-Carlo, em 1996, a qual encerra uma longa série de êxitos em concursos internacionais: Reine Elisabeth em Bruxelas, primavera de Praga, prémio Alfredo Casella da RAI, Claude Kahn em Paris, prémio Busoni, Prémio Franz Liszt.

Estes resultados são a consequência de um talento musical que se manifesta quase por acaso, em 1979, quando Giovanni Bellucci, com apenas 14 anos, descobriu o piano. Autodidata, interpretou as 32 Sonatas de Beethoven e, dois anos mais tarde, fez a sua primeira aparição pública com orquestra, interpretando Totentanz, de Liszt. Com 20 anos, completou o curso de estudos pianísticos sob a direção de Franco Medori, obtendo o 1.º prémio, decidido por unanimidade do júri, no Conservatório Santa Cecília, em Roma.

Em 1991, o grande pianista russo Lazar Berman convidou-o para estudar na Academia de Imola, onde lhe foi concedido o grau de Mestre, em 1996. Consequentemente, pôde afirmar-se junto de artistas do calibre de Paul Badura-Skoda, Alfred Brendel, Muray Perahia e Maurizio Pollini.

Em Paris, atuou como solista, em orquestras como Filarmónica de Los Angeles, Sinfónica de Sidney, Filarmónica da BBC, Filarmónica de Monte-Carlo, Sinfónica da Accademia Nacional de Santa Cecília, Sinfónica Nacional da RAI, Nacional do Teatro de Mannheim, Nacional da Bélgica, Real Filarmónica da Flandres, Nacional d’Ile de France, Nacional de Montpellier, Sinfónica de Varsóvia, entre outras. Tocou sob a batuta de maestros e colabora com artistas como Abbado, Accardo, Casadesus, Demarquette, Caussé, Coppey, Dumay, Engerer, Entremont, Inbal, Kashkashian, Kavakos, Mackerras, Quarta, Suwanai, Ughi.

Giovanni Bellucci foi convidado a atuar em algumas das mais famosas salas de concerto, teatros e festivais internacionais de música: Hollywood Bowl, Performing Arts Society de Washington, Newport, Yokohama, Singapura, Ópera de Sidnei, Grande Salle no Musikverein em Viena, Bath, Radio Suisse de Lugano, La Roque d’Antheron, Besançon, Menton, Radio-France em Montpellier, Folle Journée em Nantes, Filarmónica de Bruxelas, Herkulessaal em Munique, Rádio de Berlim, Rudolfinum em Praga, Radio de Helsínquia, Festival de Brescia e Bergamo, Ravello, Settembre Musica de Turim, Teatro Scala em Milão, Teatro la Venice em Veneza, Teatro Carlo Felice de Génova, Ópera de Roma e nas mais prestigiadas salas parisienses: Cité de la Musique, Salle Pleyel, Auditorium do Louvre, Salle Messiaen da Radio-France, Salle Gaveau, Thèatre du Chatelet. Em maio de 2010 estreou-se no Teatro dos Campos Elísios.

Na área da música contemporânea pode assinalar-se o prémio Choc de l’année de Classica 2010 obtido pela sua gravação da Sonata do Requiem de Olivier Greif, com o violoncelista Henri Demarquette.

A Decca publicou a transcendente Sinfonia Fantástica de Berlioz / Liszt interpretada por Giovanni Bellucci, enquanto a Accord-Universal publicou um disco com os concertos para piano e orquestra e as obras para piano solo de Liszt, e ainda um novo CD dedicado a Chopin, Metamorfoses de Chopin, que foi editado em setembro de 2010.

Assinala-se também o lançamento na Warner Classics dos três primeiros CD do ciclo dedicado à monumental integral das 32 Sonatas de Beethoven e das 9 Sinfonias de Beethoven / Liszt e a gravação do Concerto, op. 39 de Ferruccio Busoni com a Orquestra e o Coro do Teatro Nacional de Mannheim (Coviello Classics).

A editora Accord-Universal publicou recentemente as Rapsódias Húngaras, de Franz Liszt, e a inédita Rapsódia Romena, gravadas por Giovanni Bellucci, que obtiveram prémios atribuídos pela revista francesa Pianiste (janeiro 2012) e pela revista italiana Suono (dezembro 2011).


HUGO OLIVEIRA

Nascido em Lisboa (1977), Hugo Oliveira iniciou a sua formação musical com seis anos no Instituto Gregoriano de Lisboa. É licenciado em Canto na Escola Superior de Música de Lisboa, tendo estudado com Helena Pina Manique e com Luís Madureira.

Enquanto bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, prosseguiu os seus estudos no Real Conservatório de Haia (Holanda), onde estudou com Jill Feldman e Michael Chance.

Para além da sua especialização no repertório barroco, Hugo Oliveira estende a sua flexibilidade como cantor, ao reportório clássico / romântico e contemporâneo. A convite do grupo inglês Hilliard Ensemble, estreou-se como solista (Jesus), em 1997, na obra Passio, de Arvo Pärt.

Hugo tem colaborado com orquestras como Orquestra Sinfónica de Londres, Orquestra Filarmónica da Rádio (Holanda), Orquestra Gulbenkian, Les Concerts des Nations, Schöenberg Ensemble, Orquestra Sinfónica de Düsseldorf, Ebony Band, Remix Ensemble, Ricercar Consort entre outras. Apresentou-se em algumas das mais importantes salas nacionais e europeias (Amesterdão, Londres, Paris, Madrid, Barcelona) e em vários festivais em países como Espanha, França, Inglaterra, Holanda Bélgica e Alemanha.

De entre vários maestros, Hugo Oliveira cantou sob a direção de Michel Corboz, Jordi Saval , Jaap van Zweden, Marcus Creed, Gennadi Rozhdestvensky, Laurence Cummings, Christina Pluhar, Stefan Asbury, Reinbert de Leeuw, François Xavier Roth, Martin Andrè, Pierre-André Valade , Werner Herbers, Nigel North e Richard Gwilt.

Dentro do vasto reportório interpretado destacam-se obras como Paixão Segundo São Mateus, Paixão Segundo S. João, Paixão Segundo São Marcos e Oratória de Natal, de J. S. Bach, Vespro della beata vergine de C. Monteverdi, Invitatórios e Responsórios de Natal de Casanoves, Paixão Segundo São Mateus de Schütz, Messias, Nisi Dominus e Dixit Dominus de Haendel, Christus e Lauda Sion de Mendelssohn- Bartholdy, Missa Nelson de Haydn, Requiem, Missa em Dó maior e Missa da Coroação de W. A. Mozart, Requiem de Duruflé e Fauré, Requiem de Brahms, Petite Messe Solennelle de Rossini, Pulcinella de Igor Stravinsky, Die Legende von der Heiligen Elisabeth de Liszt, Missa das Crianças de J. Rutter e Jetzt immer Schnee de Gubaidulina. Interpretou também, em estreia absoluta, a Cantata Verbum Caro de Nuno Corte-Real.

No domínio da ópera, Hugo Oliveira interpretou As bodas de Fígaro (Fígaro) de Mozart, The Triumph of Time and Truth (Time) de Händel, Venus e Adonis (Adónis) de John Blow (Adónis), Les malheurs d’Orphée de D. Milhaud (Orphée), Melodias Estranhas de António Chagas Rosa (Damião de Góis) e comédia madrigalesca La barca di Venetia per Padova de A. Banchieri, sob a direção de Gabriel Garrido.

Enquanto membro do Estúdio de Ópera do Porto – Casa da Música, participou em produções como Joaz (Azaria e Jojada) de Benedetto Marcello, L’Ivrogne Corrigé (Lucas) de Gluck, e Frankenstein! de Heinz-Karl Gruber (coreografia de Paulo Ribeiro).

No âmbito do projeto Academia Barroca Europeia de Ambronay (2004), colaborou na ópera Les Arts Florissants (La Discorde) de Marc-Antoine Charpentier, dirigida por Christophe Rousset.


ILIAN GARNET

Vencedor da Tibor Varga International Competition Switzerland (2008), da Queen Elizabeth Competition (2009) e do David Oistrach International Competition Moscow, Ilian Garnet é um dos violinistas mais promissores do nosso tempo. «É um artista muito cativante e maduro; um violinista que tem uma técnica perfeita, uma tonalidade vasta e colorida, um temperamento explosivo e um encanto artístico que evoca sempre a simpatia do público», disse Igor Oistrach.

Garnet já foi convidado como solista por vários festivais, incluindo o Enescu Festival de Bucareste. Já colaborou com uma série de maestros e instrumentistas de toda a Europa, dos Estados Unidos, do Médio e do Extremo Oriente, incluindo Simone Young, G. Varga, Misha Katz, J. van Zweden, Christian Zacharias, P. Goodwin, K. Kawamoto, C. Mandeal, G. Schaller, P. Strub, V. Verbitzki, V. Matchavariani ou Pinchas Zukerman.

Ilian Garnet é também um apaixonado músico de câmara. Já tocou em Espanha e na República Checa com o Prague Piano Trio e gravou com o Paian Trio no SWR (Alemanha). Com Alina Bercu fez uma gravação de Schubert-Ysaye-Brahms para a editora Fuga Libera, em 2010. Este CD foi premiado com o Clé d’Or, em França, e com o Golden Label, na Bélgica.

Nascido em São Petersburgo, Garnet cresceu em Chișinău, na Moldávia, e começou a tocar violino aos cinco anos. Estudou com o professor Alexandre Vinnitsky na Academia Sibelius, em Helsínquia, e no Conservatório de Moscovo, tendo-se licenciado no Conservatório Real de Bruxelas com o célebre violinista Igor Oistrach. Teve também aulas com Yehudi Menuhin, Stefan Gheorghiu, Gabriel Croitoru, Robert Szreder, Petru Munteanu, Eduard Wulfson, Pavel Vernicov ou Sachar Brohn.

Recentemente Garnet juntou-se à Orquestra Filarmónica de Hamburgo como primeiro violino.

Como um músico empenhado e representativo do seu país, Ilian Garnet recebeu o título oficial de Artista do Povo da Moldávia.
ISABEL CHARISIUS

Isabel Charisius é considerada uma das melhores violetistas e intérpretes de música de câmara da sua geração, apresentando-se regularmente nas mais importantes salas de concerto. Foi membro do lendário Quarteto Alban Berg, com o qual se apresentou por todo o mundo. Foi viola-solo na Orquestra de Câmara de Viena, na Orquestra Sinfónica da Rádio de Viena e na Orquestra Filarmónica de Munique. Como solista, tocou no Festival de Lucerna, com a Orquestra Filarmónica de Munique e no Auditório Nacional de Madrid. No domínio da música de câmara, toca regularmente com os melhores músicos da atualidade, como Elisabeth Leonskaia, Maurizio Pollini ou Heinrich Schiff. Colabora ainda frequentemente com os quartetos Arditti, Ysaÿe e Belcea. Desenvolve há vários anos uma intensa atividade no ensino da viola, do violino e da música de câmara. Para além de ser professora nas Escolas Superiores de Música de Lucerna e de Colónia, orienta ainda masterclasses em muitas instituições de prestígio. Os seus alunos são regularmente premiados em concursos internacionais e muitos são membros de orquestras e ensembles de referência. Toca na fantástica viola ABQ-Storioni de 1780.


JACK LIEBECK

Jack Liebeck nasceu em Londres e é considerado um dos principais jovens violinistas da atualidade. É convidado com frequência como solista por todas as principais orquestras britânicas e ainda pelas Filarmónicas de Estocolmo, de Oslo e de Auckland, as Sinfónicas de Moscovo e de Indianápolis, entre outras. Tem tocado sob a direção de maestros como Martyn Brabbins, Sir Neville Marriner, Sakari Oramo, Vasily Petrenko, Jukka Pekka Saraste e Leonard Slatkin. Em 2002, Jack Liebeck estreou-se em recital no Wigmore Hall com lotação esgotada. Toca frequentemente com os principais músicos da atualidade e apresentou-se em muitos dos mais importantes festivais internacionais. Em 2009 assinou um contrato de exclusividade com a editora Sony Classical, e os seus últimos CD foram muito elogiados pelos críticos. Em 2010, ganhou o prémio de Young British Performer of the Year, e foi também nomeado para os Óscares, para os Globos de Ouro e para os BAFTA, pela banda sonora do filme Anna Karenina (2012), fruto da sua ligação ao compositor Dario Marianelli. É professor de violino na Royal Academy of Music e diretor artístico do Oxford May Music Festival. Toca o violino Ex-Wilhelmj J. B. Guadagnini de 1785.


JED BARAHAL

Concertista com mais de 25 anos de carreira, Jed Barahal é mestre em música pela Yale University e licenciado pela Juilliard School de Nova Iorque. Estudou com Harvey Shapiro, Lorne Munroe e Aldo Parisot, e frequentou masterclasses com Pierre Fournier, Paul Tortelier e Janos Starker.

Natural da Califórnia e residente em Portugal há quase 20 anos, é professor adjunto da Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Instituto Politécnico do Porto desde 1993.

Nas suas atuações nos Estados Unidos, em Portugal, no Brasil, em França, na Alemanha, no Japão, em Itália e noutros países, registam-se dezenas de concertos a solo com orquestra, para além de inúmeros recitais com piano, a solo, e de música de câmara nas mais variadas formações.

Foi violoncelo-solo da Orquestra Sinfónica do Estado de São Paulo (OSESP), da Orquestra do Capitólio de Toulouse (França) e da Régie Sinfonia do Porto (Portugal), e é membro fundador da Orquestra da Paraíba.

Entre as inúmeras gravações realizadas ao longo da sua carreira, destaca-se um CD comemorativo lançado em 2006 (apoiado pelo Ministério da Cultura português), com obras de Fernando Lopes Graça e de Luís de Freitas Branco, em parceria com a pianista Christina Margotto, com a qual mantém um duo há mais de 18 anos. Com a Orquestra Raízes Ibéricas gravou para CD os concertos de Boccherini em Ré (Numérica, 2007) e em Sol (Numérica, 2011).

Ministra com frequência seminários de violoncelo na Europa e no Brasil.
JILL LAWSON

Jill Lawson, pianista de nacionalidade luso-americana, nasceu no México em 1974. Aos oito anos, iniciou os seus estudos de piano na Academia de Música de Antuérpia. Aos 14 anos, entrou no Conservatório Real de Antuérpia, onde teve aulas na classe de Levente Kende, e em 1995 obteve o Prémio Superior para Piano e Música de Câmara magna cum laude. Em 1992, foi aceite na prestigiosa escola Chapelle Musicale Reine Elisabeth em Waterloo (Bruxelas). Após três anos, e como reconhecimento da sua virtuosidade, foi premiada com “grande distinção”.

Jill continuou os seus estudos com Jan Wijn no Conservatório em Amesterdão e com Leon Fleisher e Ellen Mack no Peabody Institute em Baltimore (Maryland, EUA) onde, no ano de 2004, obteve o mestrado de Música em Piano e em Musica de Câmara.

Fez vários cursos de aperfeiçoamento com Maria Tipo, Sequeira Costa, Vladimir Viardo, Dimitri Bashkirov e Maria João Pires. Colaborou no filme documentário, que se realizou durante um workshop, sobre Belgais em 2001, com Maria João Pires.

Ganhou vários prémios em competições nacionais e internacionais nomeadamente: o 2.º prémio no concurso internacional Vianna da Motta (Macau 1997), finalista na Classical Fellowship Awards da American Pianists Association (Indianapolis, 2003), o 4.º prémio no Concurso Internacional Schubert (Dortmund, 2001), finalista no concurso international de piano Premi Principat d’Andorra (Andorra, 2001), 1.º prémio no concurso Cidade de Covilha (2001), 2.º prémio no Concurso de Interpretação (Estoril, 2001), laureado do concurso Tenuto (Bruxelas, 1995).

Como solista deu recitais e tocou com orquestras na Europa e nos Estados Unidos.

Gravou os Estudos Sinfónicos Opus 13, de Schumann, para a Fundação Internacional de Vianna da Motta. Tem uma atividade intensa no domínio da música de câmara e tocou, entre outros, com David Cohen, Augustin Dumay e Artur Pizarro.

É docente na Escola Superior de Artes Aplicadas em Castelo Branco, onde leciona piano e o curso reportório para cantores.

Juntamente com seu irmão Eliot, violinista, forma o Duo Lawson & Lawson.
JOANA GAMA

Joana Gama (Braga, 1983) é pianista e investigadora. Foi vencedora da edição de 2008 do Prémios Jovens Músicos, na categoria de piano. A sua atividade concertística – desdobrada em recitais a solo, colaborações com diferentes agrupamentos portugueses e concertos com orquestra – tem-na levado a atuar em Portugal e em países como o Japão, a Bulgária e a Noruega. Na classe de António Rosado, concluiu em 2010 o mestrado em interpretação na Universidade de Évora, onde prossegue atualmente estudos de doutoramento sobre música contemporânea portuguesa para piano, como bolseira da Fundação para a Ciência e a Tecnologia. Como pianista e performer, nos últimos anos tem estado envolvida em projetos que associam a música às áreas da dança, do teatro, da fotografia e do cinema. Colaborou várias vezes com a coreógrafa Tânia Carvalho, entrou na curta-metragem La Valse, de João Botelho, e, a partir de uma obra de Carlos Marecos, criou Terras Interiores, com o fotógrafo Eduardo Brito. Faz parte do elenco da peça Pele, da companhia Útero, onde interpreta música original de Pedro Carneiro. Em janeiro estreou Quest, projeto de piano e eletrónica com Luís Fernandes. Trovoada, um dueto com o bailarino e coreógrafo Luís Guerra com música de João Godinho, é um dos projetos que se seguem. É um dos nove membros fundadores do CAAA – Centro para os Assuntos da Arte e Arquitectura, Guimarães. Gravou diversas vezes para a Antena 2.



JOANA SEARA

Joana Seara nasceu em Lisboa e estudou na Academia de Música de Santa Cecília e no Conservatório Nacional. Como bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian, concluiu a licenciatura, o mestrado e o curso de Ópera na Guildhall School of Music and Drama, em Londres, tendo sido galardoada com vários prémios em Inglaterra.

No domínio da ópera, destacam-se as suas interpretações de Zerlina (Don Giovanni) e Despina (Così fan tutte) na Holanda, em Inglaterra e na Irlanda; Galatea (Acis and Galatea) em França; Margery (The Dragon of Wantley) no Festival de Potsdam, com a Akademie für Alte Musik Berlin; Gretel (Hänsel und Gretel) para a Opera Holland Park, e Damigella (L'incoronazione di Poppea) para a English National Opera, em Londres. No Teatro Nacional de São Carlos, interpretou Susanna (As bodas de Figaro), Frasquita (Carmen), Flora (La traviata), Tebaldo e Voce dal Cielo (Don Carlo) e Ines (Il trovatore).

Interpreta também com regularidade o repertório coral-sinfónico, destacando-se Jeanne d’Arc au bûcher, de Honegger, com a Orquestra Gulbenkian, sob a direção de Simone Young; a Paixão segundo São João, com o King’s Consort e o maestro Mathew Halls; a Paixão segundo São Mateus, com a orquestra barroca Divino Sospiro e o maestro Enrico Onofri; o Messias, de Händel, com a Orquestra Metropolitana de Lisboa e Nicholas Kraemer, no Centro Cultural de Belém. Com a Orquestra Barroca Divino Sospiro e o maestro Enrico Onofri, atuou nos festivais de Ile de France, Ambronay, Mafra e Varna.

Colabora também regularmente nas produções de ópera dos Músicos do Tejo, sob a direção de Marcos Magalhães, incluindo dois projetos discográficos: La Spinalba, de F. A. de Almeida (Naxos) e As Árias de Luísa Todi. Mais recentemente, gravou com l’Avventura London o CD 18th-Century Portuguese Love Songs (Hyperion).
JOÃO DE OLIVEIRA

Nascido em Lisboa em 1977, iniciou estudos musicais aos 11 anos de idade. Iniciou estudos de canto no Instituto Gregoriano de Lisboa com Helena Afonso. Na Escola de Música do Conservatório Nacional, no curso de Canto, estudou com António Wagner Diniz e José Manuel Araújo.

Participou nos cursos de aperfeiçoamento da Opera Plus (Bélgica, 2002-2003), e em masterclasses com Kurt Widmer, Merce Obiol, Tom Krause, Sarah Walker, Rudolf Knoll, Graham Johnson, Mara Zampieri, Elisabete Matos, Enza Ferrari e Ildebrando D’Arcangelo. Recebeu o 3º Prémio ex aequo no Concurso Nacional de Canto Luísa Todi em 2005. Estreou-se em 2001, na ópera Rigoletto no papel de Sparafucile. Entre outros papéis destacam-se Sarastro, Orador e 2.º Homem Armado (Die Zauberflöte), Zio Bonzo (Madama Butterfly), Cecco (Il mondo della luna, Pedro António Avondano), Zuniga (Cármen), Rei (Lo scoiatollo in gamba, Nino Rota), D. Basílio (Il Barbiere di Siviglia), Braz (As Damas Trocadas, M. Portugal), Ferrando (Il Trovatore), Comendador (D. Giovanni), D. Bartolo (Le Nozze di Fígaro), Angelotti (Tosca), Betto di Signa (Gianni Schicchi), Castinaldo (Irene, A. Keil), Dottore (La Traviata).

Apresenta-se também regularmente em concerto, destacando-se, Concerto Haydn Mozart (dirigido por Marc Minkowsky), Requiem de Mozart, Glória a 7 Voci de Monteverdi (Casa da Música) e Serenade to Music de V. Williams (CCB).

Foi dirigido por Manuel Ivo Cruz, João Paulo Santos, Cesário Costa, José Manuel Araújo, Rui Pinheiro, David Miller, José Ferreira Lobo, Nicolas Giusti, Armando Vidal, Rui Massena, Giovanni Andreoli, Donato Renzetti e António Pirolli, entre outros.

Em 2008 participou na estreia absoluta da fantasia musical Evil Machines, de Luís Tinoco, com encenação de Terry Jones (Monty Python), no Teatro São Luiz.

Foi membro do Programa Jovens Intérpretes deste teatro durante a temporada 2009/2010.

Colabora regularmente com a Orquestra do Norte em óperas e concertos.

Recentemente fez também a sua estreia no ciclo A Viagem de Inverno, de F. Schubert, ao lado do pianista José Brandão, na temporada Le Foyer, no Salão Nobre da EMCN.

Nas últimas temporadas de São Carlos cantou em Otello, O Nariz, de Shostakovitch, Macbeth, Don Carlo, Tosca, Salomé, Bodas de Fígaro, O Gato das Botas, Candide, El Gato Montés, La Fille Du Regiment, Il Viaggio a Reims, La Gioconda e Macbeth.


JUSTUS GRIMM

Justus Grimm nasceu em Hamburgo e estudou em Colónia e em Estocolmo, com Claus Kanngiesser e Frans Helmerson. Participou em masterclasses com Steven Isserlis, Heinrich Schiff, Boris Pergamenschikov e William Pleeth. Obteve o primeiro prémio como violoncelista na Escola Superior de Música de Colónia e em 1999 ganhou o primeiro prémio no Concurso Nacional Deutscher Musikrat e obteve o primeiro prémio e a medalha de ouro no Concurso Internacional Maria Canals, em Barcelona. Desde então, apresentou-se regularmente em vários festivais europeus. Após a sua estreia como solista em 1993 com a Orquestra Filarmónica de Hamburgo, tem-se apresentado com várias das melhores orquestras europeias. Em música de câmara tem colaborado com músicos como Gerard Caussé, Augustin Dumay, Abdel Rahman El Bacha, Kazushi Ono ou Antonio Pappano, e é membro do Quarteto Malibran. Para além de numerosas apresentações em rádios e televisões (WDR, NDR, SWR, DLF, RTBF, VRT, Musique France), gravou vários CD, que foram elogiados pela crítica musical. Foi durante vários anos primeiro violoncelo solo da Orquestra da Ópera Nacional de la Monnaie, em Bruxelas. Atualmente, é professor de violoncelo no Conservatório Real de Antuérpia.


LARA MARTINS

Como bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian, realizou sua formação na Guildhall School of Music and Drama em Londres, onde terminou o curso superior de canto, com a mais alta classificação. Terminado o curso, é imediatamente convidada para integrar o grupo de solistas do Centro Francês de Artistas líricos (CNIPAL), do qual foi solista durante a temporada 2002/2003.

Em ópera destacam-se apresentações nos Teatros de Modena, Ferrara, Piacenza como Fünf Magd (Elektra, Richard Strauss), com direção do maestro Gustav Kuhn; Teatro Comunale di Bolzano, Kristin (Miss Julie, Philipe Boesmans), com direção de Joana Carneiro; Opéra National de Bordéus, Sofia (Signor Bruschino); Clarissa (Die Drei Pintos, Weber) e Princesa Hirvaia (Dick Whinttington, Offenbach), para o Bloomsbury Theatre de Londres; Digressões no Reino Unido com Adina (L’Elisir d’Amore), para a

Swansea City Opera, Flaminia (Il Mondo della Luna, Haydn), para a Opera East; Blondchen (Die Entführung aus dem Serail), Ópera de Marselha; Susanna (Le Nozze di Figaro), Teatro da Trindade; Despina (Cosi fan Tutte), Teatro Rivoli; Paracha (Mavra, Stravinsky), CAM da Fundação Calouste Gulbenkian; Madame Siberklang (Die Schauspieldirektor, Mozart), Festival Internacional de Música do Algarve.

Colabora regularmente nas temporadas do Teatro Nacional de São Carlos onde se apresentou em papéis como Rainha da Noite (Flauta Mágica), Elvira (L’italiana in Algeri), Elena (Il capello di paglia di Firenze, Nino Rota), Princesa (O Gato das Botas, Xavier Montsalvatge), Voz na Igreja / Vendedeira / Mulher (O Nariz, Schostakovich), e, mais recentemente, Cunegonde (Candide, Bernstein), no Festival ao Largo e no Concerto de Ano Novo (2014), transmitido em direto pela RTP 2.

Em concerto apresentou-se em Moscovo no Kremlin (Exultate et Jubilate, Mozart) e Glazunov Art Gallery (Salve Regina, Schubert); Festival Internacional de Música Tibor Varga na Suíça (Bachianas Brasileiras, Heitor Villa-Lobos); Ópera de Marselha (Sete Canções Populares Espanholas, Falla), Ópera de Avignon (solista do concerto de Ano Novo); Vilar Floral Hall (Royal Opera House, Convent Garden), Ópera de Marseille e Ópera de Toulon.

Em Portugal colabora regularmente com as principais orquestras nacionais e apresenta-se frequentemente em recital com o pianista João Paulo Santos, sendo de destacar apresentações na Fundação Calouste Gulbenkian – Ciclo Novos Intérpretes, no Teatro Nacional de São Carlos e nos principais festivais de música portugueses.

Dos prémios que lhe foram atribuídos destacam-se o Prémio Donizetti, pela cantora Fiorenza Cossotto, no Concurso Internacional de Canto Jaumme Aragall em Espanha, e o 1º prémio no Concurso de Interpretação de Música do Estoril – Prémio El Corte Inglés.

Atualmente interpreta o papel de Carlotta Giudicelli, no musical O Fantasma da Ópera, em cena no Her Majesty's Theater, em Londres.

Gravou para a RAI, para a Antena 2 e para a RTP.


LARISSA SAVCHENKO

Nasceu na Ucrânia e começou a tocar piano aos cinco anos. Estudou no Conservatório Nacional de Kiev, pelo qual se diplomou em Canto Lírico. Na Ópera de Kiev interpretou os papéis de Madalena (Rigoletto), Siebel (Fausto, de Gounod), Olga (Evgeny Onegin), Marta (Iolanta), Liubacha (A Noiva do Czar, de Rimsky-Korsakov) e participou também em L´Enfant et les sortilèges, de Ravel. Foi solista nos requiem de Mozart e de Verdi e no Stabat Mater de Rossini, tendo efetuado diversas digressões na Europa. Foi professora de Canto no Conservatório Regional de Ponta Delgada e em 2001 começou a lecionar no Conservatório Nacional de Lisboa.

No Teatro Nacional de São Carlos participou em representações de Alexander Nevsky, Charodeika, Jeanne d’Arc au bûcher (Catherine), Iolanta e Aleko. Em 2004 cantou a Petite messe solennelle, de Rossini, o Stabat Mater, de Dvorák, e interpretou o papel de Suzuki em Madama Butterfly, de Puccini.

Em 2007 integrou o elenco de Iolanta, na Arena de Verona, em Itália, com o maestro Vladimir Fedoseev e, em 2008, interpretou o papel de Santuzza, em Cavalleria Rusticana, de Mascagni, pela Companhia Portuguesa de Ópera. No final deste mesmo ano desempenhou o papel de Mãe na ópera Outro fim, de António Pinho Vargas, com direção de Cesário Costa, apresentada na Culturgest.



MARCO ALVES DOS SANTOS

Licenciado em canto pela Guildhall School of Music & Drama como bolseiro da Gulbenkian, inicia a sua carreira como solista em 2003 nos Jeunes Voix du Rhin (Opéra National du Rhin-França).



O seu repertório operático inclui Ernesto (Don Pasquale), com a Orquestra do Norte); Anthony (Sweeney Todd); Duca di Mantova (Rigoletto); Die Hexe – A Bruxa (Hansel & Gretel, Humperdinck); Ferrando (Cosí fan Tutte); Monostatos (Zauberflöte) e El Remendado (Cármen), ambos no Seefestspiele em Berlim, respetivamente em 2011 e em 2012; Prunier (La Rondine, Puccini), no TNSC, Kornélis (La Princesse Jaune, C. Saint-Saëns); Pierre (The Wandering Scholar, G. Holst) e The Governor / Vanderdendur / Ragotski (Candide, L. Bernstein), no TNSC. Apresentou-se em 2014 nas Galas Verdi do TNSC e da Orquestra Sinfónica Juvenil bem como em Les Beatitudes (Cesar Franck) com a OSP no CCB, reencarnou Ferrando com a Orquestra Metropolitana e foi Nearco em Poliuto tendo ainda participado na homenagem a Eliabete Matos como Spoletta em Tosca e como Altoum em Turandot no TNSC. Compromissos em 2015 incluem a ópera Armida de Myslivecek (Orquestra Metropolitana) e Malcolm em Macbeth (TNSC).

Do repertório sinfónico destacam-se concertos com: Orquestra Gulbenkian, Remix Ensemble, Orquestra Metropolitana de Lisboa, O.S.P., Orquestra do Algarve, Orquestra Filarmonia das Beiras, Orquestra Clássica de Espinho, Orquestra do Norte, Orquestra Sinfónica Juvenil e Divino Sospiro, tendo atuado na Fundação Gulbenkian, no CCB, na Casa da Música, no Coliseu do Porto, entre outros, tendo ainda participado em concertos e recitais em Portugal, França, Itália e Reino Unido.


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