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sugerido um redirecionamento. Não mais buscaremos fora, nos outros, nas substâncias ou nos valores materias o sentido da vida e o valor de nós mesmos. Será uma caminhada de resgate, ou descoberta, do Eu perdido. Em vez de eternamente lutarmos pelos outros, contra os outros, responsabilizando-nos por eles, passamos a acreditar que podemosdevemos equeremos nos auto responsabilizar. Essa nova crença é que permitirá a mudança de todo o resto: 
_ iremos substituindo os bloqueios de sentimentos e as máscaras por uma nova escuta de nós mesmos e, a partir daí, aprendemos a dar voz honestamente, corjosamente, a nossos pensamentos, sonhos, sentimentos.
_ vamos abandonando comportamentos de controle dos outros e aprendendo a ser responsáveis por nosso espaço, estabelecendo nossos próprios limites, sendo honestos e assertivos.
A importância do Grupo é primordial. Ele possibilita, favorece e avaliza nosso direito a novas crenças, novas opções e novas atitudes. A frequência continuada nos proporciona o exercício do novo, da mudança. Lá, reafirmamos a auto responsabilidade, o reconhecimento da impotência perante os outros; o abandono dos comportamentos de vítima, de cobrança, de provocador, de controlador. Lá, vamos substituindo a prisão dos segredos, mentiras, manipulação e auto engano por uma comunicação respeitosa conosco e com os outros. Nossa pertença e presença efetiva faz com que nos sintamos comprometidos em nossa busca de libertação interior. No Grupo compartilhamos acertos, desacertos, esperanças, humanidade e assim caminhamos.

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terça-feira, 4 de agosto de 2009



Recuperação I - Compartilhando idéias e leituras

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Oi, companheiros!


Falamos e buscamos recuperação. Mas, de que?! Acredito que estamos em recuperação do nosso caminhar, de estar em movimento, de estarmos vivos, mudando, crescendo, nos libertando.
Vínhamos caminhando como todos, meio inconscientes, deixando a vida nos levar, até que os desafios naturais que ela trás nos desequilibraram, assustaram, nos fizeram sentir inadequados, insuficientes, fracassados...
Tivemos muito medo, sufocamos falas, gritos, sentimentos e a Dor resultante nos paralisou. Assustados, resistimos às mudanças e aos ajustes necessários. Apenas repetimos indefinidamente pensamentos e comportamentos numa ciranda aprisionante ou tentamos resistir à dor, buscando superá-la com prazeres exagerados e anestesiando-a com químicos (remédios, álcool, drogas variadas). E a doença se instalou, porque Doença é paralisação, repetição indefinida, patológica; repetição que nos lesou em nossas várias dimensões:
biológica - criando dependência (e seus gatilhos), exaurindo nosso corpo.
psicológica - nos distanciando da Realidade e de interações sadias, criando dependência emocional.
espiritual - nos levando (ou revelando) à falta de significado, de sentido na vida.
Nesse combate, uns morrem, deprimem, enlouquecem; outros tentam resistir, aprisionados neste carrossel que torna nossas vidas pobres, medíocres, encalhadas. Alguns entretanto, tiveram a humildade de ouvir o chamado para a retomada do caminhar, mas agora redirecionado. Não buscamos mais fora de nós o sentido, as respostas para os desafios da Vida. Estamos aprendendo a Cuidar de Nós, ''aprendendo a cuidar do que é sadio, do que está bem, feliz, da luz. É a partir desse lugar (espiritual) de paz e saúde, que podemos nos cuidar''; é a partir desse processo do despertar espiritual que descobrimos nossos defeitos, promovemos nossas mudanças, somos cada vez mais livres e felizes.
''No processo de recuperação estamos fazendo uma cirurgia emocional, mental e espiritual em nós mesmos. Estamos renovando partes de nós que estão infeccionadas e inflamadas.''
''A recuperação é um processo gradual, de cuidados, um processo espiritual.''
''É mais uma jornada do que uma destinação.''

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quinta-feira, 30 de julho de 2009



Mantenha-o Simples

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Esse lema nos sugere a simplicidade necessária para mantermos o foco naquilo que realmente importa para nossa tranqüilidade e alegria; para sermos eficientes em tudo que nos propomos. A simplicidade é profundamente espiritual porque nutre nossa dimensão mais interna, essencial, sem nos estressar ou cobrar resultados – e o resultado maior e melhor é o bem estar advindo de aceitarmos a realidade, do olhar simples e agradecido para a abundância de tudo que nos rodeia. Ela é espiritual, leve, alegre, na medida que é despojada do supérfluo.Simplicidade é a percepção do que sou, do que posso; do que é, do que se pode. Simplicidade não é praticidade porque na simplicidade eu desfruto, no que é prático eu "ganho tempo" para fazer mais coisas, sem tempo para desfrutar de nada.O lema sugere: Mantenha-o Simples


- mantenha simples a relação com seu corpo, sentindo-o, aceitando-o, respeitando-o.
- mantenha simples seu estilo de vida, pois viver deve ser um processo de busca da liberdade, felicidade. Torna-se incoerente adotarmos um estilo custoso, complicado, voltado para fora, para os outros, fazendo demais e usufruindo de menos, a custa de nós mesmos.
- mantenha simples o modo de se comunicar: realmente ouvir, perguntar o que não entendeu, falar com honestidade, sem subterfúgios ou manipulação de sentimentos ou raciocínios.
- mantenha simples seu contacto com o que nos rodeia, a paisagem da qual fazemos parte. Desfrute, atento, o que é e o que está a sua volta, sem ficar desatento, lamentando tudo que não é e que não está.
- mantenha simples o respeito a seus limites aprendendo a dizer "não" sem culpa.
- mantenha simples sua colaboração ao Servir em família, no trabalho, na Irmandade, etc. Não complique os Serviços para que fluam melhor, tenham mais eficiência, para que possamos atrair e acolher mais colaboradores.
- mantenha simples o confronto com as crises. Elas são oportunidades de ver, sentir e agir diferente. Não "temos que" enfrentá-las como super pessoas, não precisamos super dimensioná-las, lembrando sempre que tudo passa e elas também vão passar.

O lema sugere que não percamos o foco com muitos detalhes – podemos fazer o simples, talvez não possamos fazê-lo se complicarmos. Para vivermos a mensagem desse lema nos tornando mensageiros da simplicidade em nossas vidas e no Serviço à Irmandade é importante nos perguntarmos a cada dia:


- O que é realmente importante trazer para aqui ou levar daqui?
-4 Estou simples ou complicando?
A importância desse lema fica ainda mais clara num singelo relato de Bill, co-fundador do movimento anônimo (AA. Atinge a Maioridade – pág. 191). Ele fora levar ao Dr. Bob, já bastante adoecido, a intenção de realizar a 1ª Conferência de Serviços Gerais de AA."...Nós dois sabíamos que essa poderia bem ser a última decisão que tomaríamos juntos. Desci as escadas e daí olhei para trás. O Dr. Bob permanecia de pé perto da porta, alto e ereto como sempre. Um pouco de cor tinha voltado às suas faces, e ele estava muito bem vestido com um terno cinza claro. Esse foi meu companheiro, o homem com quem nunca tive uma palavra dura. O maravilhoso e antigo sorriso estava em seu rosto, quando me disse quase brincando: "LEMBRRE-SE, BILL, NÃO DEIXE QUE ISSO ACABE. MANTENHA-O SIMPLES!. Saí sem poder dizer uma palavra. Essa foi a última vez que o vi.."
"A habilidade de simplificar significa eliminar as coisas desnecessárias para que as necessárias possam se manifestar." (H Hofmman)

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domingo, 26 de julho de 2009



Escute e aprenda

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Um dia cheguei num grupo e me questionei:


Será que essas pessoas têm o que me ‘’ensinar’’?.
Ás vezes me parecem tão simples, pouco estudadas, ou, ao contrário, tão arrogantes, donas da verdade... A mim, parece sempre que meu caso é diferente, nada nem ninguém pode acrescentar algo a essa história que já conheço e repito, repito, repito...
Quando essa é a minha disposição, se é como me sinto ao escutar os outros, na verdade nada escuto e nada posso aprender. A escuta requer uma abertura de mente, um criar espaços dentro de mim para que algo de novo possa ser acolhido e refletido.
Escutar é um exercício de humildade. Pressupõe que talvez eu não saiba tudo, talvez o outro tenha alguma coisa que me esclarecer. O lema sugere que eu busque calar essas vozes gritadas, repetitivas, angustiadas que me dominam a mente e estabeleça então um silêncio interior para que outras vozes possam ser ouvidas. Escutar, ouvir, refletir sem polemizar, sem brigar, sem competir.
Aprender é um processo interior , mas que acontece na ‘’escuta’’, na troca com o exterior. Ouvindo meus companheiros vou redescobrindo-me, aprendendo sobre mim mesmo, meus desejos escondidos, meus sentimentos, minhas intenções; descubro novos enfoques, novas abordagens de velhos problemas e a importância de escutar minhas ‘’outras vozes internas que precisam me dizer o que quero, o que posso, o que sinto. Sou responsável por criar esta disponibilidade interna para o Outro e para mim, para o que possa estar sendo trazido de novo a mim. Aprendo enfim a importância de cuidar de mim para amar mais respeitosamente os outros. Escutando vou descobrindo novas formas de utilizar o Programa, a literatura, as experiências dos outros e minhas próprias descobertas. Entendo que jamais saberemos tanto que torne desnecessário escutar para aprender mais.

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Um dia de cada vez

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Muitas vezes passamos nosso dia sem realmente vivê-lo um só instante. Ficamos remoendo, relembrando o que já passou ou preocupados querendo resolver que poderá acontecer. Quando choramos o passado pelo que ele teve de bom(e já passou) ou relembramos perdas e dores ele nos martiriza, enfraquece e paraliza. Por outro lado, quando nos projetamos no futuro, estabelecemos expectativas, boas ou más, que nos mantém em suspense, ansiedade e um grande medo que também nos paralizam. Sofremos, nos desgastamos lutando contra fantasmas irreais criados por nossa mente confusa, descontrolada e desorientada porque a vida é agora – aqui e agora- onde estou, onde está meu poder de agir, de optar, de entender, de mudar, de me adaptar, de viver. Quanto mais difícil o desafio deste dia, deste momento, dessa situação, é importante que eu não o sobrecarregue com as dores ontem e com o medo do amanhã. Preciso de minha força, energia, lucidez para escolher o que posso efetivamente agir, aqui/agora. O hoje é constituído de pequenas mas constantes opções e ações. Ao construí-lo, paulatinamente com lucidez, aceitação e serenidade, sobra-me coragem(ação que vem de um coração apaziguado, sem desespero) para mudar. É uma sadia preparação para as próximas 24 horas. No momento mais difícil importa lembrar que tudo passa... e ele também passará. A cada dia somente o que lhe é devido, porque disso certamente daremos conta.

Postado por Maria Tude às 15:29 Nenhum comentário: http://img1.blogblog.com/img/icon18_email.gif

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domingo, 19 de julho de 2009

Lemas

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Nossos lemas, como tudo em nossa programação, são sugestões que funcionam como lembretes, como chamados para a nova proposta de vida que escolhemos. Essa proposta nos leva a cuidar de nós mesmos, responsabilizarmo-nos por nossas vidas, respeitando a dos outros. São curtos, simples, objetivos. Nos momentos mais difíceis, de crise, tendemos naturalmente a repetir comportamentos aprendidos de tentativas de controle(dos outros, da vida, de Deus). Isto só nos têm mantidos aprisionados na dor e no desencontro com as pessoas que mais amamos.
Os Lemas podem parecer a princípio difíceis de executar porque são contrários a tudo que acreditávamos e fazíamos. São fruto de um novo Sistema de Crenças que privilegia o real em vez do ideal, o que posso em vez do que devia. Eles nos devolvem a capacidade de ouvir, pensar, aprender, optar – (a responsabilidade de nossas vidas); nos livram da “missão” de controlar os outros e nos leva a respeitá-los; nos libertam do jugo do passado e da ansiedade do futuro; nos presenteiam com o aqui e agora e nos devolvem o poder do hoje; nos sugerem ordem e organização em nossos dias; valorizam o ritmo de cada um e nos encorajam; nos fazem caminhar mais leves, deixando de lado o que não é realmente importante; nos lembram da importância de nos respeitarmos para aprendermos a respeitar os outros e de cooperar e desfrutar uns dos outros em lugar de competirmos e nos atritarmos; nos devolvem a humildade, a gratidão, o conforto de nos entregarmos a orientação e amor de um Poder Maior.
Os lemas são o alerta, a lembrança, para o exercício do redirecionamento do pensar e agir.

Postado por Maria Tude às 15:46 Nenhum comentário: http://img1.blogblog.com/img/icon18_email.gif

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Anônimo

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QUERO AMÁ-LO SEM DOMINAR

APRECIÁ-LO SEM JULGAR

JUNTAR-ME A TI SEM INVADIR

CONVIDÁ-LO SEM EXIGIR

AFASTÁ-LO SEM CULPA

CRITICAR SEM RESPONSABILIZAR

AJUDÁ-LO SEM INSULTAR.

SE PUDER TER O MESMO DE TI

ENTÃO PODEREMOS ESTAR JUNTOS

E NOS ENRIQUECER MUTUAMENTE.

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Maria Tude

2010


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sexta-feira, 31 de dezembro de 2010



FIM E COMEÇO

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Poucas situações são tão simbólicas como a passagem de um ano que finda e o início de um ano novo. Na verdade é tudo um “continuum”; a vida é uma continuidade de fins e começos, sem horas nem datas. Esse é o “barato” – a qualquer momento podemos rever e recomeçar diferente. É olhar para o tempo que passou, aprender com seus momentos (tristes e alegres) e seguir – não parar, não remoer – apenas aproveitar, tirar proveito, e seguir...
Embora possa parecer que tudo é igual, que continua na mes
ma, o que pode fazer tudo ser diferente, tornar-se esse um “Ano Novo”, serei eu mesma. Tudo é novo sob um novo olhar, uma nova escuta, uma nova atitude, um novo ânimo... e daí surgirão novas possibilidades.
Eu decido a cada ano, a cada dia do novo ano, como quero Ser e Estar. Entender isso torna-me responsável e co-autor do meu destino. Torna-me livre para escolher como viver cada momento e decidir ser feliz, ou não.

Sugestões e comentários: mariatude@gmail.com

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sábado, 25 de dezembro de 2010

NATAL

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Festa em Família, festa que nos remete a uma “Outra Família”, onde


houve o advento Daquele que veio nos explicar que o Amor era a chave para a felicidade. Por isso Natal é a festa dos laços de Amor, do Amor em suas doces nuances: carinho, ternura, gentileza, paciência, compaixão, bondade, bom humor, tolerância, verdade, compreensão... Um Amor que deveríamos aprender na Família para depois se estender ao Mundo. Precisamos estar atentos e cuidadosos com o Amor, conosco mesmos e com as pessoas que amamos; precisamos estar atentos com o Amor que estamos ensinando.
O Natal pode tornar-se triste quando fazemos dele uma oportunidade para remoer as dores e nos afundarmos no vazio que ficou da perda dos nossos amores: a distância física daqueles que amamos, a distância afetiva nas nossas relações corroídas pelas frustrações, raivas, mágoas, cobranças e abandono.
O Natal pode torna-se artificialmente alegre a custa de muito consumo material: muitas compras, muita comida, muito mais ainda bebida. Ajudam a anestesiar aquelas nossas dores, mas tudo se mostra tão superficial que não atinge nossos anseios.
Mas o Natal que comemora um nascimento também pode ser o marco para um começo, um recomeço de Boa Vontade no aprendizado do Amor, daquele Amor ensinado e vivido por Jesus de Nazaré, o Amor que liberta, que respeita, que enche de puro deleite e gostosura as nossas vidas.
Feliz desse Natal para nós todos!

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sexta-feira, 24 de dezembro de 2010



A BOA NOVA

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Estamos sempre atrás de novidades. Quase todas, infelizmente, são novidades tristes, duras, desanimadoras. Ainda assim ficamos atentos a todo tipo de comunicação e tratamos de passá-las adiante, comentá-las, com horror e desesperança no mundo e no ser humano. Algumas outras, tratam de descobertas materiais, tecnológicas, científicas, que prometem nos facilitar o gozo da vida, prolongá-la ou sofisticá-la com “super” desempenhos. Contudo, nenhuma delas consegue trazer esperança de sermos felizes, crença em relações mais generosas e num mundo mais gentil e humano.


As novidades mais significativas para nossa plenitude e felicidade nos chegaram pela graça de um Poder Superior cheio de amor e compaixão por nós, suas criaturas, ainda tão confusas porque, embora seres espirituais, buscam sua felicidade somente na materialidade do mundo onde, no momento, habitam: em dinheiro, poder, prestígio, força...
Através das eras Ele nos enviou emissários de boa vontade que nos mostravam outros caminhos para a felicidade. Tanto tempo se passou, tanto se tem dito, escrito, falado sobre eles. Foram reverenciados, adorados, venerados. Tantas religiões foram criadas em torno deles e tantas guerras, lutas, competições existiram e ainda existem para saber qual foi o maior, quem louva melhor, quem são os verdadeiros donos de suas imagens, de suas palavras... Na verdade, as mensagens estão perdidas, prisioneiras de letras e rituais, fora da vivência de cada um de nós.
Mas o Poder Superior em seu amor infinito e paciente, espera que nós, finalmente, entendamos a mensagem trazida por Jesus de Nazaré em sua singeleza: a felicidade virá através do amor ! Era uma incrível novidade porque nos foi trazida por suas palavras e por seus atos em cada momento da vida. Ele foi, assim, a Mensagem e o Mensageiro, simplesmente mostrando que o caminho para a felicidade se faz no aprendizado e vivência do amor por nós e em nós, se estendendo a tudo e todos.
“Aprende a amar a ti mesmo e, então, ama verdadeiramente teu próximo”. Ama ao próximo COMO a ti mesmo.
O Amor, ele nos mostrou em suas muitas faces: ternura, compaixão, aceitação, tolerância, perdão, generosidade, compreensão, paciência, bom humor, gentileza, verdade... Se seguirmos sua mensagem, nos sentiremos nutridos por nosso Eu Maior, nossa essência, nossa dimensão sagrada. Só assim nos sentiremos plenos, felizes, em sintonia com nosso Poder Superior e todas as suas criaturas. Essa é a Boa Nova que precisamos lembrar, nessa época, em meio a tantas comemorações puramente materiais.
A felicidade é um processo interior, uma caminhada pessoal, uma destinação que nos leva certamente a querer compartilhá-la com tudo e todos.

Postado por Maria Tude às 11:33 Nenhum comentário: http://img1.blogblog.com/img/icon18_email.gif

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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010



Bom Humor

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O bom humor pertence à nossa dimensão espiritual. Ele traduz a gostosura e a alegria de ser e estar em cada instante. Ele é um convite aos outros para chegarem, para ficarem conosco, compartilharem nosso momento. O Bom Humor traduz abertura de coração e entusiasmo. Com ele temos mais vontade de realizar, cooperar, criar... Pelo contrário, o mau humor se expressa em lamúria ressentida, raivosa, enrustida. Ele é um não à vida, às relações; fecha-nos às possibilidades do momento, afasta as pessoas, nos isola.


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