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quarta-feira, 2 de novembro de 2011



CORAGEM PARA SER HONESTO

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             Haja coragem! Fui ensinada a me esconder da Verdade. A Verdade era perigosa! Podia nos criar problemas! Por ironia, era exigido sermos honestos e verdadeiros, mas quando isso acontecia, éramos, muitas vezes, castigados, rejeitados, desprezados, pelas atitudes, pensamentos ou sentimentos revelados. Só podia a verdade “aceita e combinada”. Qualquer outro tipo de verdade passou a ser escondida dos outros, escondida “em mim”, escondida até de mim. Com o tempo, muitas foram de tal forma negadas, que perdi o contacto com elas, prisioneiras, reféns que foram, dessas máscaras, familiar e socialmente aceitas. Essas máscaras é que me defendiam nesse mundo competitivo, de lutas... A honestidade ficou só para “uso externo”. Minha relação comigo mesma ficou cheia de “remendos e buracos”. Sentia-me sempre faltando pedaços e sobrando “lantejoulas e purpurinas”. Era desleal a mim... e aos outros! E quando isso acontece, as relações tornam-se superficiais, estudadas, com estratégias de defesa e ataque. Não entregamos nosso ouro, nossa verdade... nem o Outro! Às vezes, perdemos o controle de nós mesmos e um pedaço de nossos segredos transborda em rompantes, mas nós tratamos de reverter a situação culpando os outros ou situações pelo descontrole... Outras vezes, num momento de “fraqueza”, deixamos transparecer um pouquinho de nós, mas logo nos arrependemos porque isso nos é cobrado. Cuidado! “Tudo que você falar poderá ser usado contra você”!
Assim é. Assim tem sido. Mas não precisa continuar a ser!

Hoje, quero ir me libertando dessas amarras, quero sentir-me inteira, verdadeira. Quero resgatar essas partes de mim acorrentadas pelo medo! Quero ser leal a mim! Quero aprender a dar voz a mim! Dar voz aos meus sonhos, às minhas idéias, aos meus sentimentos... Quero aprender a dizer Não sem culpa e Sim sem me sentir vítima, sem cobrança, sem manipulação, sem desonestidade...

Mas, como é difícil! Quanta coragem é preciso para ir, Um dia de cada vez, Um momento de cada vez, abrindo mão da segurança da prisão para enfrentar os desafios de libertar meus “segredos”, alguns bem mais difíceis que outros!
            “De repente ser livre até me assusta...”, mas vale à pena!

Todo esse processo interior se reflete nas minhas relações com o mundo exterior. A força da necessidade cada vez maior de ser leal a mim, de ser honesta comigo mesma, me leva à necessidade de ser honesta com o Outro.

Não importa que o Outro continue a se esconder!

Não posso obrigá-lo a ser verdadeiro!

Não posso modificá-lo!

Mas minha Coragem para ser honesta torna-se uma referência diferente em minhas relações. A gostosura de minha Liberdade sendo conquistada e desfrutada pode ser uma tentação, uma meta a ser também buscada.


            “... e a Verdade vos libertará”!

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sexta-feira, 28 de outubro de 2011



NÃO DEIXE TANTA VIDA PRÁ DEPOIS...

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O momento é agora!
-para dizer do meu amor

-para um toque, um carinho; prá ternura...

-para chegar, cooperar, servir...

-para deixar o medo de lado e ficarmos juntos

-para um passeio com as crianças, mesmo durante a semana, mesmo em horário de trabalho e em horário de aula!

-para contar aos jovens histórias da nossa história, da nossa Família

-para rirmos juntos de lembranças gaiatas

-para parar tudo e Ouvir...com interesse, sem “achar” nada, sem “dar retornos”, apenas ouvir...

-para uma gentileza, um mimo...

-para um elogio, um encorajamento

-para compartilhar um lanchinho especial

-para uma caminhada, rindo, leves, soltos, debaixo de chuva fininha...

-para sairmos à toa, sem rumo certo, apenas sairmos...

-para tantas outras gostosuras... É a parte boa, leve e doce da Vida.


Não espere que alguém, ou algum momento especial, chegue para nos fazer felizes. Faça e desfrute o que é bom, Agora! Amanhã, talvez já não nos tenhamos, ou não tenhamos a oportunidade ou até mesmo o desejo de estarmos juntos! “A Vida pode afastar nós dois”
A parte dolorosa, os desafios para o aprendizado, logo, infalivelmente, virão. Precisamos nos fortalecer com sorrisos, carinhos, doçuras e amores para atravessá-los.
É importante desfrutar da benção de estarmos juntos, de termos nos encontrado!
“Não deixe tanta vida prá depois...”

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segunda-feira, 24 de outubro de 2011



ESSE FILME É MEU ?

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             Muitas vezes, quando amava, acreditava que era responsável pela felicidade daqueles que amava! Acreditava ser minha obrigação cuidar e guardar a paz familiar e até de outros ambientes que freqüentava. Acreditava que sabia o que era melhor para cada um e para todos. Afinal, eu os amava! Afinal, eu sabia mais, tinha sempre razão e muito bom senso!


            Nessa tentativa de controle, por amor, ficava atenta a assuntos que não eram meus, tomava a frente e queria dar soluções a problemas que não me diziam respeito, interferia em discussões que não eram minhas, invadia relações e pessoas, “com a melhor das intenções”... por amor e até por dever!
            Hoje, já entendo, o que não percebia: minha prepotência, minha arrogância, em achar que sabia mais, que minhas idéias e soluções eram as melhores, que a família dependia de mim para decidir o que era adequado à paz familiar. Hoje, vejo que os tornava dependentes de mim e que eu, embora clamasse e reclamasse que tudo “acabava nas minhas costas”,  precisava que precisassem de mim para me sentir importante e necessária, para que tudo fosse sempre do meu jeito! Hoje, vejo que essa dependência das minhas intervenções, embora às vezes lhes fosse cômoda, humilhava-os e favorecia que mantivessem baixa a auto imagem, a auto confiança e a auto estima. Hoje, entendo que cada um de nós tem a capacidade e o direito de ir aprendendo a resolver suas questões e relações, a seu tempo, do ser jeito.
            Embora já tenha entendido, é importante o exercício de estar atenta a mim mesma, todas as vezes que desejar dar um “palpite” que não foi solicitado ou me enredar e permanecer ligada em questões dos outros, mesmo que tenha sido solicitada.
           É o momento de me perguntar: Esse filme é meu?
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quinta-feira, 20 de outubro de 2011



A VOCÊ - NÃO BRIGUE COM SUA LUZ

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               Não a ache ridícula, tola, piegas... Não se envergonhe dela! Não tente sufocá-la, distrair-se dela, fugir dela! Não tenha medo das doces emoções que o levam às lágrimas, que expandem seu peito de pura energia amorosa e o impelem, amorosamente, em direção das pessoas e do mundo, que revelam o seu íntimo solidário e compassivo. Resista à opressão dos modismos e da mídia, porta vozes dos valores materiais, da força física, que são exaltados pelo mundo competitivo, agressivo, consumista de coisas, pessoas... Eles tentam nos desviar, nos distrair, de nossa Luz. Não aprisione sua Luz atrás de um semblante fechado, mal humorado, preocupado, zangado, indignado... Sorria, permita que Ela brinque e brilhe no seu rosto, dance à sua volta, buscando outros sorrisos...

            

                 Essa Luz manifesta-se tão intensa, que chega a doer fisicamente quando você se fecha, tentando bloqueá-la. Os músculos se retesam, a garganta se fecha, os olhos ardem e teimam em nos trair, deixando transbordar emoções que não conseguimos negar. Sentimo-nos mal, com essa estranha e esquisita sensação a que, infelizmente, já nos desacostumamos, tentando ser duros e vencedores, tentando não “pagar mico” com fraquezas, tentando sobreviver...


            Mas você foi criado para vôos maiores! Respire fundo, descruze os braços que travam seu peito, tentando travar suas doces emoções, e Solte-se, Entregue-se a sua Luz! Ela é a sua necessidade de amar, de ser generoso, terno, gentil, acolhedor... Sua Luz revela-se na sua capacidade de emocionar-se, enternecer-se. Não é fraqueza, pelo contrário, é sua força! É uma Força Original, Essencial, capaz de libertá-lo, transformá-lo, e de fazê-lo iluminar o mundo à sua volta. É a Luz do Sagrado que habita em você!
            Não brigue com sua Luz! Desfrute-A, compartilhe-A e seja feliz!

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sábado, 15 de outubro de 2011

À PROCURA DO AMOR II - O Foco Interno. Auto estima.

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            A imensidão da dor de nossos impasses internos é o instrumento que  possibilita abrir, “quebrar”, nossas mentes fechadas, flexibilizar nosso ego arrogante e tirar-nos da fixação da busca exterior.


Existe uma nova direção para reiniciarmos a procura do Amor, da felicidade que ele significa em nossas vidas? Nós, Anônimos, acreditamos que sim! Aliás, esse outro caminho já foi sinalizado muitas vezes, através dos tempos e por seres plenos de muita sabedoria (e entendidos em Amor!). É a busca interior, é trazer o foco de nossa atenção para nós mesmos!
            Para iniciar a tomada dessa nova direção, o primeiro passo é nos responsabilizarmos por nós mesmos.  1º EU 

Entender, acreditar: Eu sou minha responsabilidade!

Preciso de amor para ser feliz e é minha responsabilidade cuidar amorosamente de mim!
Para amar precisamos conhecer, entender, aceitar... Nessa nova busca, é necessária uma nova escuta e um novo olhar, honesto, “minucioso e destemido”, cuidadoso, atento, gentil. É um paciente e amoroso trabalho para nos irmos libertando das muralhas disfarçadas a que nos aprisionamos. Primeiro, eu preciso ir desvendando a pessoa que eu sou, que se esconde sob máscaras, segredos, mentiras... Que sentimentos escondidos, amordaçados, esquecidos, são esses que me agoniam, que me tiram a alegria de viver, sem que eu entenda bem o porquê? Que crenças equivocadas fazem de mim um eterno pedinte de amor, um eterno competidor? Que características trago ou conservo em meu caráter que reforçam, ou me mantêm, nesse lutar inglório que só me desgasta e entristece?

Preciso abandonar o individualismo que me mantém em luta contra tudo e contra todos e entender que é mais gratificante cuidar atenciosamente de mim, descobrir minha individualidade.


            Auto estima é o resultado da busca do autoconhecimento com o exercício daauto aceitação, do auto-respeito. É possibilitada pela constância em nos mantermos interessados, focados, atentos, a tudo que vamos descobrindo em nós... Todo esse processo nos leva à revisão de nossa história, a um novo entendimento que vamos tendo do nosso passado, ao auto perdão, às reparações.  Traz-nos, também, entusiasmo com todas as novas possibilidades que passamos a vislumbrar para nossa vida a partir da valorização de nossas superações, pequenas ou grandes. Leva-nos a descobrir, estabelecer, comunicar e honrar nossos limites – leva-nos ao auto-respeito, à auto valorização.
            Auto estima é a gostosa intimidade que vamos desfrutando nesse caminhar, paciente e bem humorado, mas firme, honesto e assertivo, com total lealdade a nós mesmos.

Auto estima é um estar amoroso conosco, com compaixão, gentileza e ternura. É nos sentirmos cada vez mais inteiros, tranqüilos, adequados a quaisquer circunstâncias, dignos participantes da vida, podendo fazer escolhas mais objetivas, relacionando-nos com mais firmeza e honestidade.


Construir nossa auto-estima faz parte de um processo amoroso que, ao entender, apaziguar e flexibilizar nosso ego, nos leva a um Despertar de nossa Espiritualidade, a descobrir e experimentar as muitas faces do Amor.

Entender as possibilidades e dificuldades de nossa humanidade, leva-nos a ser mais compreensivos e amorosos com a humanidade dos outros. É um paradoxo: todo esse caminhar Interior à procura do Amor nos leva a um “transbordamento” desse Amor para o Exterior. Agora sim, tendo aprendido a amar, podemos chegar amorosamente aos outros.

            “Aprende a amar a ti mesmo para poderes amar teu próximo” 

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terça-feira, 11 de outubro de 2011



À PROCURA DO AMOR I - O Foco Externo

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              Nascemos indefesos, centrados em nossas necessidades básicas de sobrevivência e dependendo inteiramente de fora, do exterior, para satisfazê-las. Assim, crescemos e ficamos condicionados a focar nossa atenção no exterior, onde buscaríamos bens materiais, prazeres físicos, ganhos psíquicos (valor) e nutrição espiritual (Amor). Buscamos fora para saciar uma demanda de dentro! Aprendemos a estar atentos às expectativas externas; precisávamos atendê-las para obter a recompensa do Amor! Construímos máscaras que escondessem o que, dentro de nós, não seria aceito fora. Para isso, renegamos e amordaçamos eternamente idéias e sentimentos, partes “erradas” de nós, partes secretas de nós, muitas vezes tão secretas, que até de nós mesmos se escondem! Nossas atitudes também são analisadas por nossa censura e muitas delas passam a fazer parte de nosso eu secreto, o eu envergonhado. Carregando tantas sombras, passamos a nos sentir errados, inadequados, inseguros, ainda que sob uma fachada de auto-suficiência. Algumas características pessoais, distorções de caráter que muitas vezes trazemos, ainda mais reforçam essa busca exterior equivocada (inveja, cobiça, raiva, luxúria, gula) e outras dificultam nossas possíveis mudanças no buscar (orgulho, preguiça).


            Junto a essa luta interna, enfrentamos outras, constantes, no competitivo mundo exterior de nossas relações.

Lutamos para acumular bens, para vencer, para ter aprovação, prestígio, poder, para sermos amados, admirados. Lutamos para manter o controle, para não perdermos valores, coisas, pessoas, amores... Acreditamos então que “Viver é lutar” e nessa incessante luta externa e interna, fechamo-nos, defensivos, endurecidos, sob controle do ego. Tornamo-nos, sofridos encarcerados e duros carcereiros de nós mesmos, partidos, impermeáveis ao Amor, que se origina de nossa dimensão espiritual, e cegos ao Valor intrínseco que possuímos como seres únicos que somos. Assim, submissos à tirania da razão rígida e condicionada, que nos orienta para fora, na busca e na defesa, permanecemos prisioneiros e desconectados justamente do nosso interior, de nossa Dimensão Essencial.


            Famintos, mendigando ao mundo de fora Valor e Amor, amordaçados e podados de partes de nós mesmos, cansados, desgastados de tanta luta, sentimo-nos confusos, num vazio que nada preenche em alegria e numa dor que se vai revelando em tristeza, mau humor, irritação, ressentimento, insatisfação crônica, angústia, depressão... São gritos de nossa alma, querendo nos alertar para o equívoco dessa direção, dessa busca exterior!

E a “solução” externa, também equivocada, nos chega através das anestesias químicas e prazeres físicos e materiais, de efeito efêmero e que exigem doses/quantidades/variações cada vez maiores, aprisionando-nos cada vez mais! Meu Deus, e aí!?


            Existe uma saída, mas é noutra direção!

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quinta-feira, 6 de outubro de 2011

SEMPRE ALERTA !

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             É um lema dos escoteiros que vale para qualquer ser vivo, incluindo nós. Estar alerta, atento, curioso... é estar vivo. A natureza, a qual todos pertencemos, nos mostra isto a todo instante, em todos os seus seres. Basta que observemos o mundo à nossa volta: todos inteiros, no Momento.

No entanto, nós, os humanos, passamos grande parte de nossa vida em desatenção. Passamos nossos dias acreditando estar “ligados”, mas na verdade vagamos como zumbis, robôs, funcionando no automático, condicionados, repetindo crenças e atitudes aprendidas enquanto a vida, verdadeiramente, passa.
Permanecemos em desatenção porque estamos sempre revendo, revivendo, saboreando ou lamentando o ontem e imaginando ou programando as várias possibilidades e necessidades do amanhã. Pensamos estar muito vivos aqui, mas, na verdade, permanecemos, grande parte do tempo, fora, meio “desencarnados”... e nem notamos!
Tão internalizado temos esse modo de estar que, para acordarmos dessa hipnose do antes e depois, precisamos de boa vontade, paciência, perseverança... Precisamos acreditar que o Momento pode nos proporcionar muito mais, pode nos fazer sentir muito mais vivos. Podemos começar com o exercício de estarmos inteiros nas atividades mais simples e triviais: comer, passear, banhar, caminhar, saborear, ler... Continuando, além da utilização dos nossos sentidos físicos, da percepção das nossas reações e daquilo que nos cerca, buscaremos a percepção mais abrangente de nossos pensamentos, atitudes e sentimentos em cada momento. Isto nos permite viver cada instante de modo integral e nos faz sentir realmente vivos, únicos e fazendo parte de algo maior.
Estar Atento e Alerta é estar inteiro de corpo/mente/alma. “Descobrir seu estado de Alerta é destruir sua sonolência, seu sonambulismo. É um tremendo despertar da alma” Osho
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sábado, 1 de outubro de 2011



De CORAÇÃO ABERTO - I

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             Já entendi a necessidade de buscar manter a minha “mente aberta”, podendo assim analisar e desfrutar de mais possibilidades, de escolher, crescer, de ser mais livre! Agora, tento lembrar-me disto e de caminhar na vida, nas minhas relações e comigo mesma – de Coração Aberto. Quero manter-me em um estado que seja muito confortável, aconchegante, gostoso! Dessa forma, acredito criar um campo suave, luminoso, que me envolva e dilua energias mais pesadas, ásperas, em quaisquer ambientes.


            Estar de Coração Aberto é buscar e querer ver, o que de bom, qualquer situação, qualquer pessoa, possa ter. É diferente de estar de “peito aberto”, ousado, às vezes inconseqüente, arriscando-se ou confrontando-se nas relações e na vida.
É simplesmente estar disponível para acolher o melhor numa situação pior ou no convívio com pessoas “difíceis”.
É ouvir com o coração, com simpatia, buscando realmente sentir o outro, ainda que muitas vezes sem concordar.
É preferir ouvir com atenção e isenção, em vez de desconfiar e pré-julgar.
É escolher sentir a doçura da vida em vez de apenas fugir ou se contrapor às amarguras.
É se encantar com a natureza, como ela se oferece a cada dia, em vez de maldizer a chuva e o calor.
É olhar para crianças, jovens, adultos e idosos, emocionando-se com as tão diferentes fases de nossa vida, em vez de amaldiçoarmos as dificuldades de cada uma.
É estar inteiro no momento, sorrindo ou chorando, mas aberto, aceitando a vida.
É preferir a compaixão, a generosidade e a alegria, à indiferença, raiva ou amargura.
É desejar, realmente desejar, descobrir e desfrutar o melhor em cada pessoa, em cada situação, na Vida.
            Na verdade, vamos descobrindo que só conseguimos ser realmente felizes com o Coração Aberto!

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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

AMOR SEM TERNURA

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              A Ternura é o que perfuma, é o que dá viço, ao amor. Mas, por que acabamos amando, àqueles que mais amamos, sem ternura? Por que nos negamos à doçura, à gostosura, de externar nosso amor pela ternura? Por que nos negamos um toque carinhoso em quem amamos; por que negamos palavras doces, gentis...

Por que estabelecemos um deserto árido e espinhoso entre nós e os que amamos?

Fico pensando, às vezes relembrando, tentando entender nossos porquês, tão individuais. Os porquês de nos negarmos ao maravilhoso desfrutar da ternura, do amor expressado de forma tão doce.


Acredito que essa negação, essa clausura tão desamorosa que nos impomos, vem do medo de nos revelarmos, medo de nos sentirmos inseguros, vulneráveis às dores do desamor, das perdas... Aprendemos a amar com apego, com possessividade, com controle (aos filhos, aos pais, aos companheiros) e, aos primeiros sinais de perigo, de desapego, de perda de controle na relação, o medo e a desconfiança nos invadem. Medo de acreditar e ser mentira, medo de nos deixarmos manipular, medo de nos decepcionar, medo, medo... Esse medo nos leva a levantar muralhas para nos defender da dor, mas o que era para nos proteger acaba nos afastando, aprisionando, manietando, amordaçando nosso amor! Ele já não se atreve a se “denunciar”, a se expressar pela ternura. Não consegue atravessar o espinheiro defensivo, agressivo, “indiferente”, “durão”, que estabelecemos entre nós e nossos amados. A relação vai tornando-se então doída, chorada, ácida, árida! Confusos, nos perguntamos: Onde foi parar nossa ternura?

Assustados, descobrimos: Não encontramos mais um jeito de expressá-la!


            Juntos,“como pedras que choram sozinhas no mesmo lugar” ou separados, quando eles se vão de nossas vidas, quando não mais podemos lhes transmitir toda a ternura represada, resta uma triste agonia, uma imensa agonia, um triste sentimento de perda pelo que deixou de ser vivido, pelo que poderíamos ter desfrutado.

Não podemos resgatar relações ou fases de relações – é o passado. O que passou não volta, mas pode nos ensinar! Pode nos ajudar a entender que nos entregamos a expectativas equivocadas, irreais, idealizadas, de poder, apego e posse sobre pessoas, quaisquer pessoas. Podemos aprender a reconhecer e cuidar de nossos medos, aprender a ser assertivos, honestos...


           Todo esse processo vai libertando-nos para podermos amar com “pés no chão”, mantendo nossos limites, mas preenchendo os espaços entre nós

com respeito, carinho, bom humor, gentileza... Expressando todo esse amor com as delícias da Ternura.


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quarta-feira, 21 de setembro de 2011



A DESCOBERTA DO VALOR

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              O que, talvez, mais nos importa na vida, é a percepção de nosso valor. Afinal, nós existimos! No entanto, essa percepção está atrelada ao reconhecimento desse valor pelos outros! É isso o que perseguimos, todo o tempo, ansiosamente, às vezes com desespero: atitudes de gratidão, palavras de elogios, que confirmem nosso valor. Para receber essa validação externa, abrimos mão de quem realmente somos, do que pensamos, do que sentimos, tentando agir de forma a não decepcionar. Disfarçamo-nos com as mais atraentes máscaras, dizendo aos outros aquilo  que querem ouvir, fingindo ser quem não somos, buscando todo o tempo “mostrar serviço”... Assim, passamos a vida mendigando o reconhecimento do nosso valor numa lamúria escondida (ou não), revoltada, sofrida, falada, pensada: “Sou bom, sou capaz, faço bem, faço até melhor, merecia ser visto, ouvido, reconhecido! Mereço sua gratidão, ser valorizado.” Quem não disse, ou pelo menos pensou, em algum momento, ressentido: “O dia em que eu morrer, ou me for, é que vocês vão me dar valor!”. Muitas vezes, essa mágoa pelo não reconhecimento a contento nos leva à inveja e ao despeito pelo valor dado aos outros ou acabamos por nos acreditar menores, incompetentes, desqualificados, com a auto-imagem enfraquecida, pequena.
            Todo o tempo nos medimos pelo olhar dos outros. Isto é Foco Externo. Não nos foi ensinado a 
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