.
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A imagem da pessoa indígena: pelo próprio olhar e pelo olhar do outro
1400
Figura 54
Urna funerária, Cultura Marajoara, 400 a 1400. Cerâmica marajoara. 36 cm.
Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém. Foto: Rômulo Fialdini/Tempo Composto
(séc. XV)
1641
Figura 55
Mulher Tapuia (Tarairiu), de Albert Eckhout, 1641. Óleo sobre tela, 264 cm ×159 cm.
Albert Eckhout. 1641. Museu Nacional da Dinamarca, Copenhague
1641
Figura 56
Índia Tupi, de Albert Eckhout, 1641. Óleo sobre tela, 272 cm ×163 cm.
Albert Eckhout. 1641. Óleo sobre tela. Museu Nacional da Dinamarca, Copenhage
(séc. XVI)
(séc. XVII)
(séc. XVIII)
(séc. XIX)
1860
Figura 57
Primeira missa no Brasil, de Victor Meirelles, 1858-1860. Óleo sobre tela, 268 cm ×356 cm.
Victor Meirelles. 1860. Óleo sobre tela. Primeira missa no Brasil. Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro
1880
Figura 58
Jovem índio do Mato Grosso. Marc Ferrez, c. 1880.
Marc Ferrez/Acervo Instituto Moreira Salles
1900
Figura 59
Índia Caduveo (Mbaya), Mato Grosso do Sul. Guido Boggiani, 1900.
Guido Boggiani. 1900. Coleção particular
(séc. XX)
1928
Figura 60
Abaporu, de Tarsila do Amaral, 1928. Óleo sobre tela, 85 cm × 73 cm.
Tarsila do Amaral. Abaporu. 1928. Óleo sobre tela. Museu de Arte Latino-americana. Buenos Aires. © Tarsila do Amaral Empreendimentos Ltda.
1956
Figura 61
Descobrimento, de Candido Portinari, 1956. Painel a óleo sobre tela, 199 cm ×169 cm (aproximadas).
Candido Portinari. 1956. Óleo sobre tela. Coleção Banco do Brasil. Reprodução autorizada por João Candido Portinari
(séc. XXI)
2011
Figura 62
Indígena Kaingang e família vendendo artesanato, 2011.
Delfim Martins/Pulsar
2013
Figura 63
Crianças da etnia Yawalapiti brincando com borboletas. Gaúcha do Norte, Mato Grosso, 2013.
Renato Soares/Pulsar
2015
Figura 64
Os indígenas próximos de meios urbanos já mudaram ou adaptaram vários de seus hábitos. 2015.
Frosa
2015
Figura 65
Menina índia, de Oséias Leivas Silva, 2015. Óleo sobre tela, pintura hiper-realista, 50 cm ×70 cm.
Oséias Leivas Silva. 2003. Óleo sobre tela. Coleção particular
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FIGURA EM PÁGINA DUPLA COM A PÁGINA ANTERIOR
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UNIDADE 3 - Povos arteiros
A cultura brasileira em sua origem afrodescendente. Semente jogada em terreno fértil. Terra de Chico Rei, vida de herói que inspirou a criação de músicas e danças. Os instrumentos de origem africana. Misturas culturais que alimentam a arte e a história. Patrimônio material e imaterial de uma nação.
Figura 1
Crédito das imagens: 1. elvistudio/Shutterstock/Glow Images; 2. Guilherme Kramer. 2011. Técnica mista sobre papel. Coleção particular; 3. Kathia Tamanaha/Estadão Conteúdo; 4. Rosana Paulino. Litogravura. Coleção particular; 5. Rubem Valentim. 1979. Concreto armado. Praça da Sé, São Paulo. Foto: Fernando Favoretto; 6. Estúdio Gustavo Rosa. 2006. Óleo sobre tela. Coleção particular; 7. Bebeth. 2009. Óleo sobre tela. Galeria Jacques Ardies, São Paulo; 8. Delfim Martins/Pulsar; 9. Mariana Waechter; 10. Partitura Gráfica, de C. Kater; 11. Mariana Waechter; 12. Ita Kirsch/Argosfoto; 13. Ammer Jácome. Óleo e acrílico sobre tela. Coleção particular; 14. Carlos Ezequiel Vannoni/Agência JCM/Fotoarena.
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Trajetórias para a arte:
Capítulo 1 / Sementes
Capítulo 2 / O reino
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Capítulo 1 - SEMENTES
Arte e você em:
Mistura cultural
As sementes da cultura afrodescendente
Sincretismo cultural
Linguagem das artes visuais
Linguagem da música
Figura 1
Ammer Jácome. 2009. Óleo e acrílico sobre tela. Coleção particular
Mãe Sertaneja, de Ammer Jácome, [2009]
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FIGURA EM PÁGINA DUPLA COM A PÁGINA ANTERIOR
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VEM OLHAR!
Figura 2
Pintura sobre prato, de Rosana Paulino.
Rosana Paulino. Pintura sobre prato. Coleção particular
Observe a imagem a seguir.
Um prato serve a arte.
O que oferece a ela?
É de comer ou de ver?
Um prato pode ser arte?
O vermelho pulsa uma ideia?
Provoca sua imaginação?
Linhas correm pelo prato...
Ligam-se a quê? Por quê?
Têm forma? Textura?
Linhas que vêm do centro? Ou vão para lá?
Quem será que fez?
Que arte é essa que germina tanta pergunta?
Arte, nutrição da mente, memória.
Será que serve a nossa própria história?
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VEM CANTAR!
Leia o trecho da letra de música a seguir.
Somos todos juntos uma miscigenação
E não podemos fugir da nossa etnia
[...]
Índios, brancos, negros e mestiços
Nada de errado em seus princípios
[...]
Maracatu psicodélico
Capoeira da pesada
Bumba meu rádio
Birimbau elétrico
Frevo, samba e cores
Cores unidas e alegria
Nada de errado em nossa ETNIA.
Trecho da letra de música Etnia. SCIENCE, Chico; MAIA, Lúcio. Etnia. Intérprete: Chico Science & Nação Zumbi. In: _____. Afrociberdelia. Rio de Janeiro: Sony Music, 1996. CD. Faixa 3.
Observe a imagem a seguir.
Figura 3
Escultura em homenagem ao pernambucano Chico Science, músico, compositor e criador do movimento manguebeat. Recife, Pernambuco.
Carlos Ezequiel Vannoni/Agência JCM/Fotoarena
Do que fala a letra da música?
A música diz “Somos todos juntos uma miscigenação”.
Isso acontece há quantas gerações?
Se a arte é do povo, quem é o povo?
O que significa etnia? Qual é o seu som, a sua cor, a sua arte?
A arte também expressa nossa memória?
Ou será que só quer contar nossa história?
Vamos reler a letra da música.
São muitas palavras. Será que todas estão no dicionário?
Vamos descobrir palavras e ideias e seus significados revolucionários.
É preciso muita reflexão!
AMPLIANDO
Etnia é uma palavra que usamos para fazer referência a um grupo de pessoas de uma mesma origem biológica e cultural.
Miscigenação refere-se à mistura de povos de diferentes etnias.
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Tema 1 - Mistura cultural
Observe a imagem a seguir.
Figura 4
Composição e Cores 2, de Ammer Jácome, [20-].
Ammer Jácome. Óleo e acrílico sobre tela. Coleção particular
Agora, leia este trecho de cordel.
Essa linda mestiçagem
A cultura tão plural
Colorido festival
Como é linda cada imagem
O Brasil pede passagem
Com seu povo tão guerreiro
Pra mostrar ao mundo inteiro
Sua humana substância
E também sua importância
Viva o Povo Brasileiro
[...]
Trecho do cordel Viva o povo brasileiro. CORDELISTA, Allan Sales. Viva o povo brasileiro, 27 jan. 2010. Disponível em:
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