Português 8º ano



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. Acesso em: 25 mar. 2015.

a) Reescreva a estrofe substituindo os dois-pontos por uma conjunção que não altere o sentido expresso no poema.

b) Que sentido essa conjunção expressa?



2. Leia esta tira.

Fig. 1 (p. 259)

Fernando Gonsales. Folha de S.Paulo, 15 nov. 2003.

Fernando Gonsales/Acervo do artista

Q1: VENHA, TOURO, VENHA!

Q2: É MELHOR COLOCAR O XALE QUE ESTÁ MUITO FRIO!

a) Observe o primeiro quadrinho. Apenas com as informações contidas nele, o que o leitor provavelmente imagina que vai ocorrer no segundo quadrinho?

b) Que elementos do quadrinho conduzem o leitor a essa suposição?

c) Por que a ação da personagem no segundo quadrinho surpreende o leitor?



3. Releia a fala da personagem no segundo quadrinho.

a) Classifique a oração “que está muito frio!”.

b) Reescreva essa oração, substituindo a conjunção por outra que expresse o mesmo sentido.

4. Observe a cena fotografada.

Fig. 2 (p. 259)

Jovem fazendo manobra em skate.

Raphael Daniaud/Dreamstime.com/ID/BR

Analisando a imagem, escreva dois períodos compostos por coordenação. Um deles deve conter uma oração coordenada explicativa; o outro, uma oração coordenada conclusiva.



Página 260

5. Leia o texto a seguir.

Os pioneiros

Os cicloativistas lutam todos os dias para que a bicicleta seja mais que um meio de transporte – Eles querem que ela seja vista

Muito mais que um cicloativista, o holandês Luud Schimmelpennink sempre foi um homem da contracultura. Preocupado com o meio ambiente e com o crescimento desenfreado da sociedade de consumo, ele chamou alguns amigos e, juntos, formaram o grupo Provo, originário da palavra provocação, nos idos da década de 1960. A ideia deles era provocar a atenção das autoridades sem o uso de nenhuma violência [...].

Em 1964, Luud e os Provos estavam muito preocupados com o caos no trânsito de Amsterdã. Propuseram ao governo um projeto de fechar o centro da cidade para veículos particulares, o que aliviaria 40% do tráfego. Para ajudar a população, mais de 20 mil bicicletas seriam distribuídas pelas ruas, para serem compartilhadas.

A proposta foi negada pelas autoridades, mas Luud resolveu ir adiante mesmo assim. Traçou e colocou em prática aquilo que se tornou o mais importante manifesto dos Provos: o Plano das Bicicletas Brancas. Luud [...] imaginou toda uma história: pintar 50 bicicletas de branco e espalhá-las por toda Amsterdã. Elas poderiam ser usadas por qualquer pessoa, desde que as devolvessem depois. A polícia reagiu com firmeza, retirando todas as bicicletas de circulação, sob a alegação de que elas não poderiam ficar soltas, sem cadeados.

Os Provos recolheram e colocaram trancas com as combinações dos cadeados escritas nas próprias bicicletas. O plano não chegou a durar [...], mas foi tão bem-sucedido que serviu de base para o que hoje conhecemos como [...] bicicletas públicas ou de aluguel, em voga nas principais capitais europeias.

Mariana Sgarionni. Revista Vida Simples. Disponível em: . Acesso em: 25 mar. 2015.



Fig. 1 (p. 260)

Mirella Spinelli/ID/BR

Complete as frases com orações coordenadas explicativas ou conclusivas.

a) Em 1964, Luud e os Provos estavam muito preocupados com o caos no trânsito de Amsterdã, na Holanda, por isso ______ .

b) Pode-se afirmar sobre Luud que ele era um cicloativista, porque ______.

c) “Provo”, o nome do grupo de Luud, originou-se da palavra “provocação”. Seus integrantes queriam, pois, ______.

d) A polícia de Amsterdã não permitiu que as bicicletas ficassem soltas pelas ruas sem cadeados, logo ______.

6. Leia este trecho de uma reportagem.

Além da previsão do tempo

A inglesa Barbara Garwell está à frente de seu tempo desde criança: ela sonha com fatos que ainda estão para acontecer. Em 1981, Barbara sonhou que um ex-ator saía de uma limusine e era atingido por um tiro. Exatos 21 dias depois, o presidente dos Estados Unidos, Ronald Reagan (que foi ator de cinema antes da carreira política), sofreu um atentado ao entrar na limusine presidencial.

Marina Motomena. Sobrenatural ou real? Revista Mundo Estranho, São Paulo, Abril, n. 76, jun. 2008.

a) Reescreva o primeiro período substituindo os dois-pontos por uma conjunção coordenativa que não altere o sentido original da frase.

b) Classifique a oração iniciada por essa conjunção.

c) Com base nas informações do texto, crie dois períodos compostos por coordenação.

••Um dos períodos deve conter uma oração coordenada sindética explicativa.

••O outro período deve conter uma oração coordenada sindética conclusiva.



Página 261

LÍNGUA VIVA

Responda sempre no caderno.

Efeitos expressivos das orações coordenadas sindéticas alternativas

1. Leia a letra de canção.

Outra margem do rio

Dos habituais comportamentos contemporâneos


Optar é deles o mais desumano
Escolher entre tantos a quem vou amar
Se telefono agora ou depois, ou não ligo
Se insisto ou desisto, ou nem isso

Peço demissão


Fico grávida
Troco de país
Mudo de vida
E que verso agora vou inventar
Pra continuar sendo lida?

Que saudade me fará o calor,


Caso venha a preferir o frio?
E estando a escolha feita
Nada me convence ou tranquiliza
Estou sempre de olho
Na outra margem do rio

Fernanda Porto; Martha Medeiros. Intérprete: Fernanda Porto. Em: Giramundo. Trama, 2004.



Fig. 1 (p. 261)

João Lin/ID/BR

a) Qual dos comportamentos contemporâneos o eu lírico considera o mais desumano? Por que ele tem essa opinião?

b) Há nessa música um trecho em que o eu lírico parece se dirigir ao leitor. Qual efeito esse recurso causa no leitor?

c) Qual é o significado da expressão “de olho na outra margem do rio” no contexto dessa música?

2. Releia os dois versos finais da primeira estrofe da música.

a) Que conjunção introduz as orações coordenadas utilizadas para mostrar o comportamento contemporâneo mais desumano?

b) Que sentido a repetição dessa conjunção cria no texto?

3. Leia.

[...] para comemorar o 20 de novembro, Dia da Consciência Negra, o governo do Estado de São Paulo pendurou fotos imensas de personalidades brasileiras que ou têm pele mais escura, ou cabelo crespo, ou que são descendentes de escravos. Em muitos casos, esquecemos de propósito ou não nos ensinaram que eram negros.

João Sayad. Bob Dylan. Folha de S.Paulo, 20 nov. 2007.

a) Copie o período desse texto em que há duas orações coordenadas alternativas.

b) Nesse período, o que as conjunções coordenadas alternativas indicam?

c) No trecho “Em muitos casos, esquecemos de propósito ou não nos ensinaram que eram negros”, o que o autor sugere ao mencionar essas opções?



ANOTE_A_repetição_da_conjunção_alternativa'>ANOTE

A repetição da conjunção alternativa, além de indicar exclusão ou alternância, pode explicitar a variedade de opções.



Página 262

QUESTÕES DA ESCRITA

Responda sempre no caderno.

Usos do hífen

1. Leia duas estrofes de um poema de Mario Quintana.

Para Erico Verissimo

O dia abriu seu para-sol bordado


De nuvens e de verde ramaria.
E estava até um fumo, que subia,
Mi-nu-ci-o-sa-men-te desenhado.

Depois surgiu, no céu azul arqueado,


A Lua – a Lua! – em pleno meio-dia.
Na rua, um menininho que seguia
Parou, ficou a olhá-la admirado...

[...]


Mario Quintana. A rua dos cataventos. São Paulo: Globo, 2005. p. 33.

Fig. 1 (p. 262)

João Lin/ID/BR

a) Por que a palavra mi-nu-ci-o-sa-men-te vem separada em sílabas?

b) Quando as palavras meio e dia são tomadas isoladamente, elas têm o mesmo significado de quando estão juntas em meio-dia? Explique.

c) A quem se refere o pronome oblíquo la, destacado no poema?

d) Você viu no poema diversos usos do hífen. Em que situações esse sinal gráfico foi usado?



ANOTE

Usa-se o hífen nos seguintes casos:

• Na união de elementos que formam as palavras compostas ou derivadas.

• Na ligação de pronomes oblíquos a verbos.

• Na separação entre as sílabas e as palavras (em final de linha).

Outros usos do hífen

••Une elementos dos substantivos compostos e dos adjetivos compostos em que se mantém a ideia de composição.


Ex.: Substantivos: água-marinha, tatu-bola, flor-de-lis, arco-íris.
Adjetivos: línguas anglo-germânicas, terno azul-marinho.

••Nas formações em que o segundo elemento começa por h.


Ex.: anti-higiênico, pré-história.

••Nas formações em que o prefixo termina com a mesma vogal que inicia o segundo elemento.


Ex.: anti-ibérico, micro-ondas, semi-interno.

••Nas formações com os prefixos circum- e pan-, quando o segundo elemento começa por vogal, m ou n (além de h, caso já considerado).


Ex.: circum-navegação, pan-americano.

••Nas formações com os prefixos hiper-, inter- e super-, quando combinados com elementos iniciados por r.


Ex.: hiper-robusto, inter-racial, super-revista.

••Nas formações com os prefixos tônicos (e, portanto, acentuados graficamente) pós, pré e pró.


Ex.: pós-graduação, pré-escolar, pró-africano.

Página 263

ANOTE

Não se emprega o hífen:

• Nas formações com os prefixos co- e re-.


Exemplos: coordenar, cooperação, cooperar, reescrever, reeditar.

• Nas formações em que o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s. Nesse caso, a consoante é duplicada.


Exemplos: antirreligioso, autorrespeito, contrarregra, microssistema.

• Nas formações em que o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por vogal diferente.


Exemplos: antiaéreo, autoestrada, autoaprendizagem.

2. Complete as frases a seguir formando palavras com os elementos indicados entre parênteses. Utilize o hífen quando necessário.

a) No escritório, foram instaladas janelas ______ . (anti / ruído)

b) A empresa implantou um sistema de produção ______ . (auto / sustentável)

c) A comida foi aquecida no forno ______ . (micro / ondas)

d) O rapaz fez uma declaração ______ para a noiva. (ultra / romântica)

e) A final do campeonato será disputada por clubes ______ . (arqui / rivais)

f) As crianças se interessaram pelos temas da______ . (pré / história)

g) O funcionário da______ foi questionado pelo chefe. (auto / escola)



Fig. 1 (p. 263)

Fabiana Salomão/ID/BR



Entreletras

Frase oculta

Fig. 2 (p. 263)

 a  e  i  n  r  v  ã

 b  f  j  o  s  x  í

 c  g  l  p  t  z

 d  h  m  q  u  é

Decifre um dos ditados do filósofo e escritor francês Montaigne (1533-1592) consultando o quadro acima. Escreva-o no caderno.



Fig. 3 (p. 263)

    

    ,

 ,  .

Montaigne. Três ensaios. Lisboa: Vega, 1993. p. 101.

PARA SABER MAIS

Livros

O livro de ouro do Carnaval brasileiro, de Felipe Ferreira. Editora Ediouro.

Fig. 4 (p. 263)

Ediouro/Arquivo da editora

O livro de ouro do Carnaval brasileiro

Malcriadas, de Maria José Silveira. Edições SM.
Acervo PNBE


Fig. 5 (p. 263)

Edições SM/Arquivo da editora

Malcriadas

Sites


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