Português 8º ano



Yüklə 3,47 Mb.
səhifə59/82
tarix02.08.2018
ölçüsü3,47 Mb.
#66339
1   ...   55   56   57   58   59   60   61   62   ...   82
. Acesso em: 21 maio 2015.
Site do Museu Munch, situado em Oslo, Noruega, em que podem ser vistas mais obras do pintor (em inglês e norueguês).

Sugestões para o aluno

Para ler

• DOYLE, Arthur Conan. Um estudo em vermelho. Porto Alegre: L&PM, 1998
Essa é a primeira história com Sherlock Holmes e o primeiro livro publicado por Conan Doyle. Nessa história, a polícia pede a ajuda do detitive para solucionar um misterioso caso em que uma pessoa aparece morta sem ferimentos, mas cercada de manchas de sangue.

• CHRISTIE, Agatha. Assassinato no Expresso do Oriente. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002.
Ao viajar da Turquia para Londres no Expresso do Oriente, Hercule Poirot, o famoso detetive belga criado por Agatha Christie, depara-se com o assassinato de um dos passageiros do trem e terá de descobrir quem, dentre os demais passageiros, é o culpado.

• POE, Edgar Allan. O coração revelador. São Paulo: Melhoramentos, 2006.
Esse é um livro de contos de terror de Edgar Allan Poe e “O coração revelador” é um deles. Os contos desse livro são repletos de mistérios e elementos sobrenaturais.

• K., Sarah. Criatura contra criador. São Paulo: SM, 2006.


Victor, professor apaixonado por literatura fantástica, está escrevendo um livro sobre assassinatos em série. Logo após o início do ano letivo, um homem assustador passa a persegui-lo. Ele é o responsável por dois assassinatos, assim como a personagem de seu romance. O suspense e o medo são componentes fundamentais dessa trama, inspirada em personagens e autores clássicos da literatura universal.

Página 40

• Na atividade 1, evidencie aos alunos que, no primeiro quadrinho, o sujeito roça está explícito justamente para dar o contexto ao leitor. De fato, na prática da interação, o contexto é algo partilhado, por isso, a indeterminação do sujeito é mais frequente.

• Na questão 2, auxilie os alunos quanto à presença do pronome se. Oriente-os a considerar o verbo e a verificar a necessidade ou não de haver complemento, e se esse complemento vem acompanhado ou não da preposição regida pelo verbo.
Página 323

• Você também pode sugerir um exercício de reescrita dessas orações, agora com sujeito explícito. Note que os alunos terão de usar palavras como alguém ou criar sujeitos com sentidos generalizantes, tais como “Operários trabalham dia e noite” ou “A empresa necessita de mais recursos...” e assim por diante.

• Para resolver os itens da questão 4, sugira aos alunos que organizem uma tabela na qual eles possam distribuir os sujeitos, os verbos e seus respectivos complementos. Isso os ajudará na visualização da ordem sintática dos termos das orações.

Página 41

Retomada dos conteúdos

• À medida que retomar os conceitos, peça aos alunos que os procurem em outros contos dos gêneros estudados.

• Organize os alunos em grupos, de modo que cada grupo leia uma história diferente. Proponha apresentações orais para que exibam as histórias aos colegas e, posteriormente, comentem as características da narrativa: personagens, tempo, espaço, verossimilhança.

A autoavaliação

• Possibilite a reflexão dos alunos acerca de sua aprendizagem, retomando as dúvidas percebidas durante a realização de exercícios e mesmo das avaliações. Discuta oralmente com eles as questões pendentes, realizando anotações no quadro de giz.

• Leve-os a se perguntarem se houve apropriação do conhecimento e o uso efetivo desse conhecimento, especialmente na expressão escrita.

Página 42

• Câmara Cascudo comenta o hábito de acompanhar a fala com gestos. Pergunte aos alunos se já se observaram falando: eles costumam usar as mãos? Explique que a linguagem oral conta com esses e outros recursos não verbais, com os quais a escrita não pode contar e que devem, nesta, ser supridos de outras formas.

• Resposta possível para a questão 1a: Depois do jantar, os donos da casa, os filhos maiores, amigos, vizinhos e vaqueiros reuniam-se para tomar café e conversar, contar casos diversos ocorridos durante o dia, recordar histórias antigas, fazer planos, etc.

• Na questão 1b, ajude os alunos a lembrar de situações de contação de histórias em família e incentive-os a compartilhar essas lembranças com a turma.

• Em relação à questão 3b, ajude os alunos a perceber que não há indicação explícita de tempo ou lugar no conto. Supõe-se que seja um tempo antigo, porque, se o narrador é um adulto, uma tia provavelmente é uma pessoa mais velha, cuja infância se passou há muitos anos. Quanto ao lugar, o fato de, na volta da escola, a menina ver-se sozinha, a ponto de querer acompanhar alguém que cruza o cemitério, permite pensar que as personagens se encontram nos arrabaldes de alguma cidade (entre a cidade e a zona rural) ou em um vilarejo.

Vale a pena destacar

• Luís da Câmara Cascudo, um dos mais respeitados pesquisadores do folclore e da etnografia no Brasil, realizou um vasto trabalho de documentação da realidade do nosso país. Sua obra engloba mais de 150 volumes, entre os mais importantes: Dicionário do folclore brasileiro, Rede de dormir, História da alimentação no Brasil, Nomes da terra. “Queria saber a história de todas as cousas do campo e da cidade. Convivência dos humildes, sábios, analfabetos, sabedores dos segredos do Mar das Estrelas, dos morros silenciosos. Assombrações. Mistérios. Jamais abandonei o caminho que leva ao encantamento do passado. Pesquisas. Indagações. Confidências que hoje não têm preço”, segundo suas palavras em entrevista publicada no jornal A Província (Natal, IHGRN, n. 2, 1968.)

• Como sugestão para a pesquisa, o site Jangada Brasil (Disponível em:


Yüklə 3,47 Mb.

Dostları ilə paylaş:
1   ...   55   56   57   58   59   60   61   62   ...   82




Verilənlər bazası müəlliflik hüququ ilə müdafiə olunur ©muhaz.org 2024
rəhbərliyinə müraciət

gir | qeydiyyatdan keç
    Ana səhifə


yükləyin