Português 9º ano



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. Acesso em: 24 jan. 2012.

• Na sua opinião, esse trecho confirma ou contradiz o que você acabou de ler no Texto 2?



5. O que o estudo revelou sobre os namorados, pais das crianças?

6. Você acha que todos os garotos agem sempre da mesma forma nessa situação? Justifique sua resposta.

7. No Texto 1, a personagem Jana diz que lhe sobrou apenas uma amiga, a bailarina Talita.

• Que partes do Texto 2 poderia ser ilustrada com o caso de Jana?



8. A pesquisa analisou o comportamento das garotas nos 40 dias seguintes ao parto. E depois disso? O que você acha que acontece com as mães adolescentes e seus bebês?

O texto em construção

1. O autor do texto usa três palavras diferentes para se referir ao trabalho de levantamento e apresentação de dados feito pela enfermeira Suzete Bergamaschi: estudo, pesquisa e dissertação.

• Em sua opinião, por que ele não usou sempre a mesma palavra?



2. Segundo o texto, como se chamam os 40 dias após o parto?

3. Para explicar como se chamam esses 40 dias, o autor do texto utilizou um aposto. Copie no caderno o trecho onde esse aposto aparece, destacando-o.

4. Copie no caderno outros trechos em que o autor utilizou um aposto, a fim de especificar melhor uma informação.

5. Que tipo de pontuação foi usado para marcar os apostos no texto?

Vamos lembrar

O aposto é uma palavra ou expressão – geralmente colocado entre vírgulas (ou entre parênteses ou travessões) – que tem como objetivo explicar, restringir ou qualificar um termo de uma frase.

Na Unidade 2 do Caderno de Estudos de língua e linguagem, você pode encontrar mais informações a respeito de aposto.

Se liga nessa!

Lembre-se desses recursos também quando você for revisar e reescrever seu artigo de opinião.


Página 43

Produção: artigo de opinião

Conhecendo mais o gênero: artigo de opinião

Atividade 1: vozes em conflito e vozes que concordam

Desde o livro do 6º ano, viemos falando das diversas “vozes” presentes nos textos. Às vezes, essas diferentes vozes estão bem claras, expressas no texto. Outras, estão subentendidas, nas entrelinhas.

De qualquer forma, normalmente, em um texto argumentativo, o autor ou está respondendo a vozes contrárias à dele, ou está se aliando a outras vozes.

E qual é o papel do leitor nessa “conversa”? Ler atentamente o texto para concordar ou discordar do que leu. Afinal, não é só porque está no papel que a gente tem que aceitar como verdadeiro e correto aquilo que está escrito. E quanto mais você fizer esse exercício de “conversa” crítica com o texto, mais você vai ficar esperto e cheio de opinião. Então, vamos praticar?



1. Leia os trechos a seguir e, depois, responda às questões a a d de acordo com o exemplo.

a) Qual é a questão polêmica que está por trás do trecho lido?

b) Identifique as vozes que compõem o texto.

c) Qual parece ser a opinião do autor do texto? Justifique.

d) Entre na conversa: você concorda ou discorda do que está escrito? Por quê?

Exemplo

A religião é parte importante da vida da maioria das pessoas. Segundo o Datafolha, 61% dos brasileiros são católicos e 25% são evangélicos, além dos que seguem outras religiões ou não acreditam em Deus.


Mas a escola não é o melhor lugar para ensinar religião. Para isso existem as igrejas e lugares de culto, aonde os pais podem levar seus filhos sempre que quiserem.
Disponível em: . Acesso em: 27 maio 2015.

a) Qual é a questão polêmica que está por trás do trecho lido? Resposta: A escola deve dar aulas de religião?

b) Identifique as vozes que compõem o texto. Resposta: Aqueles que são a favor e os que são contra o ensino religioso na escola.

c) Qual parece ser a opinião do autor? Justifique. Resposta: O autor é contra o ensino religioso nas escolas, pois afirma que “a escola não é o melhor lugar para ensinar religião”.

d) Entre na conversa: você concorda ou discorda do que está escrito? Resposta pessoal.
Página 44

Trecho 1

[...] A proibição de publicidade dirigida a crianças, ora em discussão no Congresso, representa uma medida demasiado extrema para conter desvios que a sociedade brasileira já equaciona de modo aceitável. Pode haver aperfeiçoamentos, porém sem radicalismo.


A interdição de publicidade é uma medida drástica. Deve ser reservada a produtos com grande potencial de dano individual e coletivo, como o tabaco e as bebidas alcoólicas (com a injustificável exceção para anúncios de cerveja).
O controle de abusos se dá por meio do Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária), entidade integrada por representantes de órgãos de defesa do consumidor, de fabricantes, de anunciantes e de publicitários. [...]

Folha de S.Paulo. Editoriais Opinião, 11 jul. 2011. Disponível em: . Acesso em: 27 maio 2015. (Fragmento.) © Folhapress.

Trecho 2

Videogames violentos não criam assassinos
Os videogames matam? Será que a culpa da violência dos jovens na atualidade é por causa da excessiva quantidade de jogos eletrônicos violentos? Não está determinado ainda se videogames violentos conduzem crianças a comportamento sanguinário, mas um novo estudo concluiu que jogos de tiro não transformam garotos em assassinos.
Karen Sterheimer, socióloga da Universidade de Southern California que pesquisa este assunto desde 1999, disse que culpar os videogames pela violência dos jovens não é algo muito relevante e deixa de considerar outros fatores importantes que podem claramente influenciar no comportamento do jovem.

Disponível em:


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