Português 9º ano



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c) Açúcar: substância doce retirada da cana-de-açúcar e da beterraba. Miçanga: enfeite pequeno, ornato feito com contas. Paçoca: doce feito de amendoim socado com açúcar e farinha ou carne assada desfiada, pilada e socada com farinha de mandioca ou de milho. Pajé: curandeiro entre os indígenas. Jiboia: grande serpente de cor amarelo-parda ou cinza, com manchas ovais avermelhadas, não venenosa. Acarajé: comida típica da cozinha afro-brasileira. Oxalá: expressão que significa “tomara” ou “quem dera”. Xará: pessoa cujo nome de batismo é igual ao de outra pessoa. Xingar: insultar algo ou alguém com palavras.

d) Resposta pessoal.

e) Açúcar: origem árabe; miçanga: africana; paçoca: tupi; pajé: tupi; jiboia: tupi; acarajé: africana; oxalá: árabe; xará: tupi; xingar: africana.

2. a) Resposta pessoal. Espera-se que os alunos façam referência não só aos significados, mas à origem dessas palavras também.

b) Açúcar vem do idioma árabe e oxalá, do árabe ou do africano.

3. a) Shampoo 1 lavagem de cabelo ou da cabeça. 2 sabão líquido preparado para a lavagem da cabeça.

Sheriff 1 primeiro funcionário ou juiz supremo de um condado. 2 corregedor. 3 delegado de condado. (disponível em: http://michaelis.uol.com.br, acesso em: 6 maio 2012)

b) Xampu e Xerife.

c) Trocamos sh pela letra x.

p. 264-265

Então ficamos assim...

Discuta com os alunos o que aprenderam nesta seção. Oriente-os a formular uma generalização sobre a escrita de palavras aportuguesadas. Sugerimos que faça um primeiro registro na lousa e, em seguida, junto com os alunos, passe-o para um cartaz para ser afixado na sala para consulta.

Sugestão: palavras de outras línguas, ao serem incorporadas à nossa, são aportuguesadas. Isso é o que justifica, por exemplo, a grafia de palavras de origem árabe, africana e indígena com x, ç e j. Palavras inglesas, escritas com sh, quando aportuguesadas, são grafadas com x, como xampu.

p. 265-266

Atividades

RESPOSTAS


1.

X ou CH?




__arope

Xarope

__ingar

Xingar

Mu__o__o

Muxoxo






J ou G?




__equitibá

Jequitibá

__irau

Jirau

__enipapo

Jenipapo






Ç, SS ou S?




Mi__anga

Miçanga

A__afrão

Açafrão

Ca__ula

Caçula

A__úcar

Açúcar

2. a) Almoxarife.

b) Xadrez.

c) Paçoca.

d) Jiló.

p. 265-266

Grafia das palavras: quando usar

-são ou -ção?

RESPOSTAS E ORIENTAÇÕES

Professor, nesta seção, o aluno estudará o uso do s em palavras derivadas de verbos terminados em -nder ou -ndir; e em palavras derivadas de verbos terminados em -rter ou -rtir.



p. 267

Atividades

RESPOSTAS E ORIENTAÇÕES

1. a) A Revolução Comercial, nos séculos XV, XVI e XVII, deu início à expansão ultramarina europeia.

b) A compreensão de que seja necessário para lutar contra as doenças e pragas que atacam as lavouras pode resolver muitos problemas econômicos do agricultor.

c) Informações sobre conversão de moedas podem ser encontradas em sites de instituições financeiras.

d) Filme e pipoca no final de domingo é diversão garantida.

2. Professor: oriente os alunos a formar palavras usando a terminação -são, estudada nesta seção.

a) Perversão.

b) Expansão.

c) Repreensão.

d) Compreensão.

e) Inversão.

3. a) Pretensão. b) Reversão.

p. 268-269

Capítulo 2 — Acentuação das palavras

retomada das regras de acentuação de hiatos e de ditongos



Abertura do capítulo

Neste capítulo os alunos irão rever as regras de acentuação gráfica de ditongos e hiatos que já foram estudadas por eles no Caderno 3 do Volume 7.

Por isso, é importante relembrar os conceitos de encontros vocálicos e de tonicidade. Sugerimos que isso seja feito oralmente.

RESPOSTAS

1. bjoelho Itajsda sde juiz série Páscoa meu dói chapéu Orfeu anéis ideia herói heroico céu rainha hiato ruim cair ps fsca irmão baús egsta balstre sva

2. ba-ú jo-e-lho I-ta-ja-í sa-í-da sa-ú-de ju-iz sé-rie Pás-coa meu dói cha-péu Or-feu a-néis i-dei-a he-rói he-roi-co céu ra-i-nha h-i-a-to ru-im ca-ir pa-ís fa-ís-ca ir-mão ba-ús e-go-ís-ta ba-la-ús-tre sa-ú-va

Converse com a turma

1. Às crianças e aos pais que procuram uma dica de animação.

2. Ele deve ter visto o vídeo e outros materiais sobre o filme.

3. Sim, vale a pena ver o filme.

Então ficamos assim...

Da mesma forma que orientado nas seções anteriores, discuta com os alunos o que aprenderam nesta seção sobre o uso de s. Em seguida, registre uma síntese dessa discussão na lousa e, por fim, oriente-os a construir um cartaz com a regra formulada para ser afixado na sala para consulta.

Os substantivos terminados em -são serão escritos com s sempre que forem derivados de verbos terminados em -nder, -ndir, -rter e -rtir.

1. a) Diversão.

b) Termina com -são.

c) Divertir.

d) À classe dos verbos.

e) Termina com -rtir.

2. a) Esses vocábulos pertencem à classe dos substantivos.

b) Dos verbos: pretender, expandir e converter.

c) São as letras -nder, -ndir e -rter.

3. Sugestão: usamos a letra s na terminação -são em substantivos derivados de verbos terminados em -nder, -ndir, -rter e -rtir.

Página 477

Página 478

3.

p. 269-270

Atividades

RESPOSTAS E ORIENTAÇÕES

1. a) Constrói.

b) Véu.

c) Anéis.

d) Assembleia.

e) Anzóis.

f) Jiboia.

g) Ilhéu.

h) Faísca.

Professor: se achar conveniente, transforme esta atividade em um jogo, para que os alunos, em duplas, façam uma competição. Ganhará a dupla que completar mais rápido os espaços da cruzadinha, partindo das dicas dadas.



2. a) País.

b) Saída.

c) Geleia.

d) Miúdo.

e) Fiéis.

f) Caída.

g) Paranoico.

3. a) Construída, áureos, época, Lençóis, Patrimônio,

Histórico, século, término, vários, hotéis, há, cardápio, típico, godó, culinária.



b) Construída. c) Lençóis, hotéis.

p. 271-273

Capítulo 3 — Pontuação — uso do ponto e vírgula e travessão

Abertura do capítulo

Neste capítulo, trataremos do uso do ponto e vírgula e do travessão em orações entrecortadas.

Antes de iniciar as atividades, porém, é importante que você discuta com os alunos o que eles já estudaram sobre o uso do travessão, por exemplo, para marcar a mudança de interlocutores em diálogos, pois isso também será explorado em alguns exercícios. Sugerimos, ainda, que relembre o que eles já sabem sobre vírgula e ponto-final, uma vez que será igualmente útil para o trabalho proposto.

Grupo A — Hiato Grupo B — Ditongo baú joelho

Itajaí saída saúde juiz rainha hiato série

Páscoa meu dói chapéu

Orfeu


a) Baú, Itajaí, saída, saúde, país, faísca, baús, egoísta, balaústre, saúva.

b) São as vogais u e i.

c) País, faísca, baús, egoísta, balaústre.

d) Joelho, juiz, rainha, hiato, ruim, cair.

e) São acentuados os hiatos em que a segunda vogal é u ou i, formando sílaba sozinha ou acompanhada de s. Assim, não são acentuadas as segundas vogais que não sejam u ou i ou estas quando formarem sílaba com outra letra que não o s.

f)

Ditongos orais ou abertos Ditongos nasais ou fechados dói chapéu anéis série

Páscoa meu



Ditongos orais ou abertos

Monossílabas Oxítonas Paroxítonas dói céu chapéu anéis herói ideia heroico

h) São acentuados os ditongos éi, éu, ói em monossílabas e oxítonas. Professor: sistematize o que os alunos viram nas atividades anteriores, explicando que acentuamos graficamente os ditongos orais ou nasais éi, éu e ói, em monossílabas e em palavras oxítonas, e os hiatos tônicos i e u, quando aparecem sozinhos na sílaba tônica de palavras paroxítonas.

Regras de acentuação de ditongos e hiatos



Hiatos Ditongos

Acentuam-se as vogais i e u quando representarem a segunda vogal de hiato, formando sílaba sozinha ou com s.

São acentuados os ditongos abertos éi, éu e ói em monossílabas e oxítonas.

Associe as atividades desta seção aos momentos de produção e revisão de textos dos alunos. Considere as sugestões apresentadas nas fichas de avaliação das propostas de produção de textos, ao longo das unidades.

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ruim cair país faísca baús egoísta balaústre saúva anéis ideia herói heroico céu irmão



Então ficamos assim...

Promova uma discussão em sala de aula para que os alunos relembrem as regras de acentuação de ditongos e hiatos. Para isso, discuta o conceito de encontro vocálico, além da classificação das palavras, em oxítona, paroxítona e proparoxítona. Em seguida, oriente-os a registrar o que discutiram, fazendo uma síntese na lousa que generalize as regras de acentuação de hiatos e ditongos. Por fim, faça um cartaz para ser afixado na classe para consulta pelos alunos, quando necessário.

Segue uma sugestão de tabela para a produção do cartaz: céu Orfeu irmão ideia herói heroico

g)

Página 479

RESPOSTAS E ORIENTAÇÕES

1. a) Carpaína, fibrina e papaína.

b) “[...] carpaína, tônico cardiovascular; fibrina, importante na coagulação do sangue; e papaína, a principal, forte digestivo e anti-inflamatório.”

c) A vírgula foi usada para separar o nome das enzimas da explicação de seus benefícios.

d) O ponto e vírgula foi usado para separar cada um dos itens da lista.

2. a) As minhocas arejam a terra, e os poetas arejam a linguagem.

b) Observando o verbo da primeira oração.

Professor: converse com os alunos a respeito do uso desse recurso. Ele serve para evitar a repetição.



c) A vírgula.

d) O ponto e vírgula.

3. Espera-se que os alunos percebam que o sinal de ponto e vírgula é usado para separar orações de um mesmo período quando a segunda oração apresenta um elemento omitido e substituído por vírgula.

4. a) A toda informação dada para instruir o que se deve fazer para resolver problemas de manchas, espinhas, cravos e rugas. Ou seja, o tratamento feito com a casca do mamão resolve todos os problemas da pele e não custa nada, pois normalmente se joga a casca fora.

b) O travessão.

p. 273-277

Atividades

RESPOSTAS E ORIENTAÇÕES

1. A maior parte dos terremotos ocorre nas fronteiras entre as placas tectônicas ou em falhas.

Podem ser de três tipos: convergentes, quando uma placa vai contra a outra; divergentes, quando há afastamento; ou tangenciais, quando deslizam lateralmente roçando uma na outra. No mundo, há dezenas de placas tectônicas. [...]



Converse com a turma

1. O texto fala a respeito do mamão. Ele contribui para nutrir ou limpar o aparelho digestivo pela manhã.

2. Sim, porque são informações científicas que interessam ao dia a dia das pessoas.

a) Resultam da liberação de energia gerada pela movimentação das placas tectônicas, da atividade vulcânica ou do deslocamento de gases. A maioria ocorre nas fronteiras entre as placas tectônicas ou em falhas.

b) O ponto e vírgula.

c) Separar itens de enunciados enumerativos quando em um ou mais itens já existe uma vírgula.

d) Apenas vírgulas. (“Podem ser de três tipos: convergentes, divergentes ou tangenciais.”)

e) Em janeiro, um terremoto devastou o Haiti.

No sábado passado, um outro ainda mais forte, o Chile.



f) Para separar os períodos foi usado o ponto-final. Para marcar a omissão do verbo, a vírgula.

2. a) —— Manhêêêê! Olhaí o Julinho!

—— O que foi isso? —— [...]

—— O Julinho jogou mostarda na parede, olha ali!

—— Julinho! [...]. —— Por que você fez isso?

—— Porque ela me chutou a canela —— [...]

—— E por que você foi sujar a parede? Você devia ter jogado a mostarda nela! [...]

—— E o que é que você pensa que eu fiz? A culpa é só dela, que se agachou!

b) O travessão.

c) Destacar trechos que indicam qual personagem está falando.

d) “—— Debolinha para os íntimos ——” “—— e às vezes consegue ——”

e) Foram usados dois travessões porque o trecho em destaque não finaliza o enunciado anterior a que se refere.

f) I. Sim. A vírgula (que já existe) poderia substituir esse verbo.

II. Julinho, o irmão mais velho, sete.

3. a) Aos vulcões ativos.

b) Para controlar via satélite a posição de marcas de referência nas crateras.

c) Usam sismógrafos, GPS e sensores químicos.

d) A função do ponto e vírgula é separar cada item da enumeração e evitar confusão ao leitor, visto que dentro de cada item já existe uma vírgula.

4. a) Podem estar associados a tonteiras, fraqueza muscular, palidez e dor de cabeça.

b) Porque, quando passeamos de barco ou de navio no mar, por exemplo, estamos sujeitos a movimentos excessivos em razão do vaivém das ondas, o que pode causar enjoo.

Por isso ficamos enjoados ou “mareados”.



c) Destacar uma informação intercalada no interior da frase.
Página 480


1 Embora as formulações de Vygotsky sobre a gênese do desenvolvimento humano não se apresentem como um sistema teórico organizado e articulado como o do epistemólogo suíço Jean Piaget e do psicólogo francês Henri Wallon, que chegaram a delinear os traços fundamentais do processo de estruturação psicológica do bebê até a fase adulta, encontramos em seu pensamento reflexões abrangentes e relevantes acerca dos processos de desenvolvimento e aprendizagem do ser humano.

2 Vygotsky chama a atenção para a relação do termo “jardim de infância", usado para designar os primeiros anos de educação infantil, e a concepção botânica.

3 Sobre este assunto, ver especialmente o artigo: Interação entre aprendizado e desenvolvimento”. In: A formação social da mente (Vygotsky, 1984, p. 89-103).

4 O termo aprendizado deve ser entendido num sentido mais amplo do que o usado na língua portuguesa. Quando Vygotsky fala em aprendizado (obuchenie, em russo), ele se refere tanto ao processo de ensino quanto ao de aprendizagem, isto porque ele não acha possível tratar desses dois aspectos de forma independente.

5 Este texto retoma e desenvolve ideias expostas em “Subsídios metodológicos para o ensino de língua portuguesa”, Cadernos da Fidene, 18, 1981. As mesmas ideias foram também publicadas em “Possíveis alternativas para o ensino da língua portuguesa”, na revista Ande, 4, 1982.

6 Vale a pena, a esse respeito, ler o livro Sofrendo a gramática, de Mário Perini (ver bibliografia).

7 Escrevi um texto em que exploro os efeitos ideológicos provocados pelo uso de termos metonímicos na posição de “sujeitos” da oração (cf. Antunes, in Meurer & Motta-Roth, 2002).

8 A Gramática de usos, de Maria Helena Moura Neves, oferece um excelente painel — eminentemente descritivo e sem o ranço das prescrições tradicionais — dos padrões de uso da gramática do português atual. Vale a pena tê-la na biblioteca da escola.

9 SAPIR, Edward. Linguística como ciência. Seleção, tradução e notas de J. Mattoso Câmara Jr. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1969:45.

10 Sobre essa distinção, ver BAUER, Laurie. English Word-Formation. Cambridge: Cambridge University Press, 1983.

11 Carlos Drummond de Andrade registrou numa crônica — “Em Ida, Em Ada” — esse fenômeno linguístico. ANDRADE, Carlos Drummond de. Boca de Luar. 9. ed. Rio de Janeiro: Record, 1998b.

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