. Acesso em: 15 jun. 2015.
Comunicação 2
Vídeo: Pedro Franceschi: curiosidade, pouca idade e vontade de vencer barreiras
Disponível em: . Acesso em: 15 jun. 2015.
Para seu conhecimento, sugerimos os seguintes vídeos sobre didática da apresentação:
1. O uso do microfone em uma apresentação oral: Disponível em: . Acesso em: 15 jun. 2015.
2. Riscos sobre contar piadas para iniciar a apresentação: Disponível em: . Acesso em: 15 jun. 2015.
3. Considerar os ouvintes no preparo da apresentação:
Disponível em: . Acesso em: 15 jun. 2015.
4. Apresentação: os canais de comunicação
Disponível em: . Acesso em: 15 jun. 2015.
5. Oratória (muito interessante: fala sobre o medo)
Disponível em: . Acesso em: 15 jun. 2015.
a) I. Espera-se que o aluno aponte a Comunicação 2 como a que mais apresenta hesitações, pausas, repetições. O exemplo mais evidente é a constante repetição de “é...”.
II. Professor: o objetivo desta questão é que os alunos cheguem à conclusão de que hesitações, pausas e repetições são bem mais comuns em textos falados e só se tornam um problema quando são muito constantes e “truncam” a fala, impedem um texto mais fluente, dificultando uma boa compreensão pelo público. É importante comentar que a Comunicação 2 apresenta mais essas oscilações possivelmente porque o garoto está mais nervoso por se encontrar numa situação nova para ele, em um ambiente que não lhe é comum, diante de um público com o qual não está acostumado a lidar. Um bom preparo da fala e a familiaridade com essa prática pode reduzir muito o problema.
III. Professor: o objetivo desta questão é que os alunos percebam que há alguns momentos de maior informalidade no uso da língua, especialmente na apresentação de Fred Gelli: no início da apresentação, ele usa palavras no diminutivo — como “rapidinho“ — faz cortes de palavras — como “tavam“ (para estavam), “tá“ (para estar); quando fala das formações de peixes e os compara ao Twitter, por exemplo, ele usa uma palavra considerada de baixo calão: “um puta case”. Já na apresentação de Pedro não se percebe isso. Como ele fica mais colado ao texto escrito, sua apresentação tende a não apresentar gíria. De qualquer modo, as duas apresentações fazem uso das normas urbanas de prestígio.
IV. Espera-se que o aluno aponte a Comunicação 1 como a apresentação que usou material para o público.
b) I. Professor: ajude os alunos a perceberem que, em ambos os casos, a função dos destaques feitos no início dos trechos é iniciar a conclusão da apresentação. Peça-lhes que observe a semelhança no modo dos dois fazerem isso: ... o mais legal dessa história toda e Então, qual o resumo dessa história?
Já as frases finais que estão destacadas referem-se à finalização da apresentação, quando os apresentadores se despedem do público.
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II. Espera-se que os alunos digam que sim. Sugestão: Para o trecho 1: E o que podemos concluir disso tudo é que... ou Tudo isso nos leva a observar que... Para o trecho 2: Para concluir.
III. Na comunicação 1, quando o palestrante se dirige ao público e diz ... eu espero que vocês fiquem curiosos pra...e, mais no final, quando diz Obrigado, gente. Valeu. Professor: será interessante também retomar o trecho inicial das duas comunicações para observar que o palestrante Fred também inicia a sua apresentação de modo mais caloroso, dirigindo-se ao público.
IV. Professor: ajude os alunos a perceberem que com essa estratégia de fazer referência ao público o palestrante se aproxima mais dele, criando maior empatia entre os interlocutores. Além disso, no caso do palestrante Fred, o modo como termina é um convite ao público para saber mais sobre o que foi falado na palestra.
V. Sugestões: Obrigado, pessoal. Obrigado a todos. Obrigado a vocês. Agradeço pela atenção de vocês, etc.
c) três princípios/ O primeiro princípio/ O segundo princípio/ e um terceiro princípio.
p. 100-103
Produzindo o texto: a apresentação oral
Neste momento, caberá aos alunos a fase final da preparação da apresentação oral.
Fique atento aos combinados que você terá de fazer com os alunos.
p. 104-105
Roda de leitura: Rap — as vozes de hoje
RESPOSTAS E ORIENTAÇÕES
O objetivo desta roda de leitura é possibilitar que os alunos conheçam a nova geração de rap e de rappers que misturam novos ritmos e inserem novas temáticas ao gênero. Os alunos irão ter acesso a uma letra de rap de uma MC cuja temática é mais subjetiva, lírico-amorosa e, diferentemente do que se via até recentemente, não é apenas ”falada”, mas cantada.
p. 104-105
Provocações
RESPOSTAS E ORIENTAÇÕES
1. Da pessoa de quem gosta. Professor: você poderá explorar também o fato de a letra ter dois focos: no refrão, o eu lírico se refere diretamente à pessoa de quem gosta e, no restante da letra, a pessoa se torna aquele sobre quem se fala.
2. Enquanto a letra de “Racismo é burrice”, de Gabriel o Pensador, tratava de um assunto de esfera social (o racismo), a letra de “Pretin” trata de um assunto de esfera subjetiva, o sentimento do eu lírico em relação à pessoa amada.
3. a) Resposta pessoal.
b) Resposta pessoal.
p. 106-107
UNIDADE 3
Não é brincadeira: o problema do trabalho infantil
Abertura da unidade
Consulte os textos complementares, no final deste Manual. Eles poderão lhe fornecer subsídios teóricos, metodológicos ou temáticos para o trabalho com esta unidade.
Ao longo da coleção, dois momentos de modelização didática de reportagem são propostos: no 7º ano, em que há estudos e produção de reportagem impressa (os estilos musicais que mais agradam os jovens da sua escola); e agora, em que
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os alunos aprenderão algumas das especificidades desse gênero quando produzido nas linguagens audiovisuais, com culminância na produção de série de três reportagens audiovisuais sobre o trabalho infantil. Assim, espera-se, em perspectiva de progressão, que os alunos ampliem experiências de letramento na esfera jornalística, ao mesmo tempo que investem em práticas de letramento multimodais. Para sua mediação, sugerimos a leitura do artigo “Gêneros jornalísticos para a prática em sala de aula”, de Fernando Moreno da Silva, disponível em:
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